COMO QUE O NAMORADO DA MINHA MÃE FEZ EU COMER A MINHA AVÓ E NÃO PAROU POR AI PT 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2475 palavras
Data: 26/06/2025 12:20:39

Ele enfiou a mão no bolso do macacão sujo, puxou duas notas de 100 reais amassadas e jogou pra trás, o “Patrícia, pega aí” saindo baixo enquanto ela aparecia na porta da casa, os olhos escuros brilhando enquanto guardava o dinheiro na blusa justa.

“Não conta pra ninguém, hein, Patrícia. Nem pra Telma, nem pra ninguém”, ele disse, a voz grave cortando o ar enquanto ela ria, o som grave ecoando na rua enquanto batia as coxas grossas com a mão. “Tá bão, Lucas. Meu bico tá fechado, sô”, ela respondeu, o olhar dela cruzando com o meu por um segundo, um brilho de graça que me fez desviar os olhos, o calor subindo pra cara enquanto eu entrava em casa rápido, o coração batendo forte com o peso do que tinha rolado — a ex-mulher do Lucas, uma cavala de coxas grossas, tinha me dominado no quarto dela, e eu ainda sentia o gosto dela na boca.

Na sala, o ventilador zumbiu devagar enquanto eu jogava o casaco no sofá, o corpo suado grudando no short enquanto pegava o celular, o Instagram abrindo quase sem querer enquanto caía no sofá, o coração ainda acelerado. Digitei o nome da Patrícia — já sabia o perfil dela das vezes que minha mãe stalkeou o Lucas no começo do namoro —, e lá tava ela, uma sequência de fotos que me fez engolir em seco. Numas, ela posava de biquíni na praia, o corpo negro brilhando no sol, as coxas grossas marcando a areia, os seios grandes quase pulando pra fora da roupa. “Caramba, eu consegui comer uma mulher dessa?”, pensei, o pau dando sinal de vida no short enquanto descia as fotos, o calor subindo pelo corpo.

Aí eu vi — uma foto mais antiga, ela com uma menina do lado, as duas rindo num churrasco. A legenda dizia “minha Cláudia, meu orgulho”. Era a filha do Lucas, devia ter uns 18 anos como eu, a pele morena clara brilhando no sol, o cabelo cacheado solto caindo nos ombros, os olhos pretos iguais aos do pai, mas com um sorriso mais leve, o corpo magro mas com curvas que marcavam o vestido curto. Meu dedo tremia enquanto clicava no perfil dela, o @claudia_silva02 piscando na tela enquanto mandava um convite sem nem pensar, o coração batendo na garganta enquanto jogava o celular no sofá, o “que que eu tô fazendo?” ecoando na cabeça enquanto tentava respirar.

Mais tarde, o Lucas e minha mãe saíram pra comer um lanche, a moto ronronando na rua enquanto a Telma gritava um “tchau, Jhonatan, fecha a porta direitinho, uai” antes de sumir com ele na noite. Eu fiquei na sala, o ventilador girando devagar enquanto o silêncio caía, o calor do dia ainda grudado na pele enquanto olhava pro corredor, o quarto da vó Francisca com a porta entreaberta, a luz fraca do abajur escapando pra fora. O que a Patrícia me ensinou tava queimando no peito, sô — as estocadas fortes, o jeito de chupar, o controle —, e eu sabia que queria por tudo em prática, o pau endurecendo no short enquanto atravessava o corredor, o coração batendo forte enquanto batia na porta dela.

“Entra, Jhonatan”, ela disse, a voz calma mas com um tom que me arrepiou enquanto eu abria a porta, o quarto quente com o cheiro de creme dela no ar, o ventilador portátil zumbindo no canto enquanto ela tava deitada na cama, o roupão curto subindo nas coxas branquelas, o cabelo loiro solto caindo nos ombros. “Quero tu, vó”, eu murmurei, a voz rouca enquanto tirava o short, o pau de 23 centímetros saltando livre enquanto ela ria baixo, os olhos castanhos brilhando enquanto abria o roupão, o corpo nu dela exposto, os seios grandes balançando enquanto abria as pernas. “Então vem, sô”, ela disse, o tom provocador enquanto eu subia na cama, o colchão rangendo enquanto alinhava o pau na boceta depiladinha dela.

Eu empurrei com força, o pau grosso forçando entrada enquanto ela gritava, o “nossa, Jhonatan, não tudo!” saindo alto enquanto eu metia, os primeiros 15 centímetros deslizando com pressão, o calor dela me envolvendo enquanto eu segurava os quadris dela, os movimentos brutos que a Patrícia me ensinou guiando cada estocada. Ela gemia alto, as mãos agarrando os lençóis enquanto tentava se ajustar, o “devagar, sô, tu é grande demais!” saindo entre os suspiros, mas eu não parava, uai — o tesão tava no comando, e aos poucos eu fui enfiando mais, o pau grosso abrindo ela enquanto ela tremia, os olhos arregalados misturando dor e prazer enquanto eu forçava tudo, os 23 centímetros inteiros dentro dela.

“Caramba, vó, tu aguenta agora!”, eu disse, a voz grave enquanto acelerava, o colchão rangendo forte enquanto metia, o som da carne dela contra a minha enchendo o quarto, o calor subindo como uma fogueira enquanto ela gritava, o corpo dela balançando na cama. Ela tentou empurrar meus ombros, o “tira um pouco, Jhonatan!” saindo rouco, mas eu segurei firme, o pau inteiro deslizando fundo enquanto o clima crescia, o suor escorrendo pelo peito enquanto eu sentia ela se render, os gemidos dela virando algo selvagem enquanto o prazer tomava conta.

De repente, ela travou, sô — os olhos castanhos revirando enquanto gozava, o corpo dela convulsionando na cama enquanto um orgasmo atrás do outro explodia, o líquido quente escorrendo pelas coxas dela enquanto gritava alto, o som tão bruto que eu pensei que ela tava passando mal. “Jhonatan, meu Deus!”, ela berrou, as mãos cravando nos meus braços enquanto tremia, os orgasmos múltiplos vindo um seguido do outro, o rosto dela vermelho de calor enquanto eu parava, o pau ainda dentro dela enquanto olhava, o coração batendo na garganta com medo de ter exagerado.

Mas ela se recuperou rápido, uai — o peito subindo e descendo enquanto ria baixo, os olhos brilhando com um fogo que eu nunca tinha visto enquanto falava: “Nossa, Jhonatan, que foi isso? Me deu um treco, sô! Mete mais, vai!” Eu ri, o alívio misturado com o tesão enquanto voltava ao ritmo, o pau grosso deslizando com força enquanto ela gemia de novo, o colchão quase quebrando sob a gente enquanto eu socava, o calor dela me puxando pra dentro enquanto ela gozava mais uma vez, o líquido quente molhando os lençóis enquanto tremia, os olhos castanhos fixos nos meus com uma mistura de graça e desejo.

Eu segurei o ritmo, o pau inteiro entrando e saindo enquanto ela agarrava a cabeceira da cama, o corpo dela se contorcendo enquanto gemia alto, o prazer dela me levando ao limite enquanto eu sentia o gozo subindo. “Vó, eu vou...”, eu comecei, mas ela riu, o “goza, sô” saindo rouco enquanto eu explodia, o jato quente jorrando dentro dela, o pau pulsando forte enquanto enchia ela, o excesso escorrendo pelas coxas dela enquanto caía na cama, o coração batendo forte enquanto ela ria baixo, o “tu é um monstro mesmo, Jhonatan” saindo leve enquanto se virava pra mim, o corpo suado brilhando na luz do abajur. Aquela noite tava quente, sô, o ventilador zumbindo no meu quarto enquanto eu deitava na cama, o corpo ainda suado do que tinha rolado com a vó Francisca, o pau de 23 centímetros pulsando no short enquanto o tesão e a dúvida brigavam na minha cabeça. Eu tava convencido de que tava ficando bom — a Patrícia me ensinou com força, a vó gozou como louca com meus 23 centímetros inteiros dentro dela —, mas eu precisava de uma certeza, uai. Não bastava achar, eu queria saber se tava no nível certo, se o que eu tinha aprendido era pra valer. Foi aí que me veio a ideia, uma ideia doida que me fez levantar da cama com o coração batendo forte — eu ia espiar o Lucas e minha mãe, Telma.

Eu tinha um celular velho, um Samsung antiguinho que eu troquei por um iPhone novo no Natal passado. Ele tava jogado na gaveta, a bateria morta há meses, mas eu sabia que ainda funcionava. Corri pro quarto, o short balançando nas pernas enquanto remexia nas coisas, o coração na garganta enquanto achava o carregador e plugava ele na tomada, o barulhinho do carregamento subindo no silêncio enquanto eu baixava um aplicativo no meu iPhone novo — um programa que transmitia a câmera do celular antigo direto pra mim, tipo uma câmera espiã que eu vi num vídeo no YouTube. Configurei tudo rápido, o suor escorrendo pela testa enquanto testava a imagem, o quarto da minha mãe aparecendo na tela enquanto eu entrava lá na surdina, o cheiro de perfume dela no ar enquanto escondia o celular atrás de uma caixa de sapato na prateleira, a lente apontada pro colchão, bem escondido mas com um ângulo perfeito.

Foi só esperar, sô. Fiquei no meu quarto, o iPhone na mão enquanto o ventilador girava devagar, o coração batendo tão forte que eu quase ouvia ele no peito. O ronco da moto do Lucas subiu na rua, o som grave cortando a noite enquanto minha mãe ria alto, o “entra logo, Lucas, tá tarde, uai” ecoando pela casa enquanto eu abria o aplicativo, a tela piscando com a imagem do quarto dela, o ângulo escuro mas nítido enquanto eles entravam, a porta batendo com um barulho seco que me fez prender o fôlego.

Eles já tavam se agarrando, sô. Minha mãe, Telma, era linda pra caramba — 32 anos, loira com olhos azuis que brilhavam na luz do abajur, o corpo magro mas com uma bunda redonda e peitos grandes que marcavam a blusa justa, as coxas firmes aparecendo enquanto ela arrancava o vestido com um movimento rápido, o tecido caindo no chão enquanto ficava só de calcinha, o corpo branquelo brilhando enquanto ria, o “tira essa roupa, Lucas” saindo sedutor enquanto ele abria o macacão sujo, o pau dele saltando pra fora, duro e grosso, balançando no ar enquanto eu arregalava os olhos na tela.

Era grande, uai — não igual o meu, mas beirava uns 20 ou 21 centímetros, eu chutava 20, a pele preta brilhando com o suor enquanto ele ria, o “chupa, Telma” saindo grave enquanto ela se abaixava, os joelhos batendo no chão enquanto agarrava o pau dele com as duas mãos, os lábios dela se abrindo ao máximo enquanto engolia a cabeça, o movimento firme e rápido enquanto chupava como uma profissional, o pau inteiro desaparecendo na boca dela enquanto eu ficava boquiaberto no meu quarto, o “como ela consegue?” ecoando na cabeça. Minha vó não conseguiu o meu, a Patrícia engasgou com o tamanho, mas minha mãe engolia os 20 centímetros do Lucas como se fosse nada, a garganta dela se movendo enquanto lambia, o som molhado subindo alto enquanto ele gemia, as mãos dele no cabelo loiro dela puxando forte.

“Porra, Telma, tu é foda!”, ele grunhiu, o corpo dele tremendo enquanto ela chupava mais fundo, os olhos azuis dela brilhando enquanto olhava pra ele, o pau dele pulsando na boca dela enquanto eu assistia, o calor subindo pelo meu corpo enquanto meu próprio pau endurecia no short, o tesão misturado com a surpresa me deixando tonto. Ele puxou ela pelo cabelo, o “de quatro, agora” saindo bruto enquanto ela ria, o corpo magro subindo na cama enquanto empinava a bunda, as coxas firmes abertas enquanto ele alinhava o pau na boceta dela, o movimento rápido e violento enquanto empurrava tudo de uma vez, os 20 centímetros forçando entrada enquanto ela gritava alto, o som agudo cortando o ar enquanto eu tapava a boca no meu quarto, os gritos dela explicando tudo que eu ouvia há meses.

Ele metia com força, sô, uma forma descomunal que fazia a cama tremer, os quadris dele batendo na bunda dela com estocadas brutas, o som da carne contra carne enchendo o quarto enquanto ela gemia alto, o “vai, Lucas, mais!” saindo entre os suspiros enquanto agarrava os lençóis, o corpo magro dela balançando na cama enquanto ele socava, o ritmo animalesco me deixando sem ar enquanto eu assistia, o pau dele deslizando fundo enquanto ela tremia, o prazer explodindo nela enquanto gozava rápido, o líquido escorrendo pelas coxas dela enquanto ele ria, o “tá gostando, hein?” saindo grave enquanto mudava de posição, jogando ela de lado na cama.

Ele trocou de posição umas quatro vezes, uai — de lado, de bruços, ela por cima, de costas —, mas o ritmo não caía, o pau dele entrando e saindo com uma força que parecia impossível, os gemidos dela subindo mais alto enquanto o colchão rangia, o suor escorrendo pelo corpo dos dois enquanto eu assistia, o coração batendo na garganta enquanto tentava entender como ela aguentava aquilo tudo. Então ele parou, o peito subindo e descendo enquanto pegava um frasco na gaveta da cabeceira, um gel que ele esfregou no pau com um sorriso torto, o “agora no cu, Telma” saindo grave enquanto ela ria, o “mete logo, desgraçado” saindo provocador enquanto empinava a bunda de novo, o corpo dela pronto pro que vinha.

Ele alinhou o pau no cu dela, sô, e empurrou de uma vez, os 20 centímetros forçando entrada com uma violência que me fez arregalar os olhos, o grito dela rasgando o quarto enquanto eu pensava “nossa, vai rachar ela ao meio!”. Mas o grito mudou rápido, o “vai, mete mais, desgraçado!” saindo alto enquanto ela agarrava a cabeceira, o corpo magro tremendo enquanto ele socava, o pau grosso abrindo o cu dela com estocadas brutas, o som molhado misturado com os gemidos dela enchendo o ar enquanto ele ria, as mãos dele apertando a bunda dela com força enquanto metia, o ritmo descontrolado fazendo a cama bater na parede como um trovão.

Ela gozava de novo, uai, o corpo convulsionando enquanto ele metia no cu dela, o líquido escorrendo pela boceta enquanto gritava, o prazer e a dor misturados num som que eu nunca tinha ouvido antes, o “Lucas, caralho!” saindo rouco enquanto ele acelerava, o pau deslizando fundo enquanto ela tremia, os olhos azuis revirando enquanto o orgasmo explodia, o corpo dela caindo na cama enquanto ele ria, o “tu é demais, Telma” saindo grave enquanto saía dela, o pau ainda duro pulsando no ar enquanto ela ofegava, o suor brilhando na pele branquela dela.

Ele se levantou, sô, o corpo suado brilhando na luz do abajur enquanto agarrava o pau com a mão, os 20 centímetros pulsando enquanto começava a se masturbar, os movimentos rápidos e brutos enquanto gemia baixo, os olhos fixos na minha mãe, que ria deitada na cama, o “goza logo, Lucas” saindo leve enquanto ele acelerava, o jato quente jorrando no peito dela, o líquido grosso escorrendo pelos seios grandes enquanto ele grunhia, o pau pulsando na mão enquanto caía sentado na cama, o fôlego pesado enquanto ela limpava o gozo com os dedos, o sorriso torto dela brilhando na tela enquanto eu desligava o aplicativo, o coração batendo tão forte que eu mal conseguia respirar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 234Seguidores: 331Seguindo: 26Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários