Vizinha do condomínio

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Trans
Contém 1357 palavras
Data: 26/06/2025 10:42:11

"Seu cabelo me alucina

Sua boca me devora

Sua voz me ilumina

Seu olhar me apavora

Me perdi no seu sorriso..."

Canto essa música e sempre lembro da minha vizinha, loira, linda, magrinha, baixinha, e sexy que mora no mesmo bloco e claro, no mesmo condomínio que eu, já eu sou casado há cinco anos e qdo me mudei para esse conjunto habitacional tinha costume de descer a tarde para interagir com os novos vizinhos e colocar o esqueleto pra se mexer, ficar parado dentro de casa não ajuda.

Nessas andanças vespertinas, eis que vejo uma deusa de saia e blusa caminhando com um rapaz , acredito que fosse seu namorado, e uma pessoa bem arrumada, acredito que era a corretora, já que mostrava tudo e ia apresentando as dependências, sinceramente foi atração no primeiro olhar, fiquei encantado.

Semana seguinte vi ela estacionando seu veículo e apertei o passo, saía da academia e queria saber o andar que ela morava, e descobri que era o 6°, faltava saber o número do apartamento.

Em outro momento, aí sinceramente foi sorte mesmo, a vi transitando com seu cachorro, Gibson, nome do seu pet, cachorro veio na minha direção, e a festa foi inesperada pra mim, e ela tentando tirar o cachorro, eu pedi para deixar, já que era a oportunidade de conhecê-la e puxar assunto.

Na academia que temos no complexo, sua biometria apresentava problema, eu coincidentemente estava lá para ajuda-la, parece brincadeira, isso aconteceu cerca de tres.vezes, ela sempre muito linda nas roupas de treino, chamo a atenção para o macacão, caralho, me deixava louco e desconcentrado no meu exercício, e nessas oportunidades de encontro casual sempre perguntava como estava o cachorro, tentava esticar o assunto, sempre tentando angariar informações.

O diálogo foi crescendo, o nosso contato estreitou ao ponto de trocarmos número de telefone, eu sempre que podia a elogiava, elogio focado no corpo, enfim, participamos de resenha com ela e sua família na churrasqueira, pasmem, virou amiga da minha mulher.

Em casa, minha esposa falava dela com alguma frequência, e eu sempre concordava com tudo.

Seu nome é Roberta, já passei a chamar de gata, qdo estava sozinho,, determinado dia ela me chamou pra uma resenha com amigos, claro que aceitei, levei minhas bebidas, e lá pude ter a certeza que eu poderia ter chances, tudo por conta dos olhares que acontecia, era óbvio que eu a queria, ela estava maravilhosa de minissaia e as madeixas soltas, na rede social, curti os posts do evento e com mensagens de duplo sentindo no privado, que foram respondidas da mesma forma.

Em outro momento, num impulso descontrolado perguntei se ela queria algo do mercado e ela disse que sim, eu levei a encomenda até seu apartamento, aí já tinha o que faltava, número do APt, e lá estava meu amigo, meu elo, meu imã, seu cachorro,.brinquei com ele, entreguei o que pediu e fui pra casa.

Novamente, na semana seguinte, perguntei se queria.algo do mercado, e novamente ela disse o que queria, e ainda no mercado ela enviou uma mensagem pedindo pra não brincar só com o cachorro, mas dá atenção.a ela tbm, respondi que seria mais educado desta vez, ela continuou dizendo que eu ficou sem graça, já que fui embora rápido, e eu reforcei que não repetiria o erro.

Chegando no condomínio fui direto pra casa da vizinha no sexto andar, e na porta dela o meu celular tocou, era minha esposa avisando que o almoço encomendado estava chegando na portaria, pediu pra pegar, eu a respondi e entrei na casa da vizinha pela primeira vez, enquanto o cachorro fazia festa nas minhas pernas, eu a beijei, sem qualquer palavra, nossa que beijo maravilhoso, levantei sua blusa,que seios lindos e empinados, chupei seus belos par de seios, a porta da sala entreaberta, peguei ela no colo, muito levinha, e trouxe ate o sofá da sala, fechei a porta, o cachorro entendeu que o clima esquentou e foi pro seu canto nos deixando curtir o momento, e coloquei o pau pra fora sem qualquer cerimônia a vizinha abocanhou, engoliu, engasgou, lambeu e se manteve firme na mamada, tentei tirar sua bermuda, sem sucesso, ela pediu para parar pq eu estava muito afoito, e ela queria me dar sim, mas em outro momento.

Me recompôs e fui pra casa pelas escadas, temendo algum encontro DESNECESSÁRIO no elevador, já que a comida poderia ter chegado e a minha mulher ter ido buscar.

Em casa deixei os vinhos que comprei para o almoço, eu estava completamente atordoado, o lance foi tão bom que eu queria contar pra esposa kkkkkk, e o meu aparelho de celular entrando mensagens da vizinha, elogiando a pegada e o beijo, dizendo que a garganta estava doendo com o boquete, dizendo que eu iria destruí -la, eu só queria terminar o que comecei foi a minha resposta.

O bendito almoço chegou, desci para buscar, animado para encontra-la, não foi desta vez, e o domingo passou, já armei na semana seguinte um jantar no restaurante de comida japonesa, onde ela já tinha comentado na academia que era legal, ela aceitou e fomos para esse tal restaurante, já que a esposa estava de plantão e eu estava "solteiro".

A noite foi maravilhosa, na volta pra casa os beijos davam o clima do que seria a noite, entramos separados no condomínio e eu já fui direto pra sua casa, entrei tentando arrancar seu vestido, ela pedindo paciência, pq tinha algo para me contar, e eu tendo que frear meu tesão que estava a mil por horas na estrada da safadeza.

Abrimos uma garrafa de vinho tinto, e ela em pé me disse que era trans.

Eu virei o resto do vinho que estava na taça, o meu pau ainda estava em pé, se fortaleceu ao ouvir a tal revelação, tinha desconfiança, mas a Beta é divina, corpão, enfim, fiquei em pé, fui até ela e a beijei, tirei seu vestido que adornava seu belo corpo, e a beijei toda, chupei seu cu com ela de rosto para parede, arrancando gemidos e pedidos pra enfiar com carinho, obviamente não respeitei o pedido.

Transamos no sofá, ela de costas no braço do móvel, pernas abertas, eu coloquei na entrada do rabinho molhado de tanto que chupei e na verdade pra mim foi onde pausamos e precisava recomeçar do ponto que parou, seguimos para a posição que eu amo, em pé na sala, ela ficou de cabeça pra baixo chupando meu pau em um 69 em pé, e eu chupando seu cu novamente, e masturbando seu pequeno, minúsculo piruzinho que não se movia, Beta completamente passiva, fomos para cama, no quarto transamos mais, principalmente d4, qdo a maltratei sem pena, com álcool na mente era difícil gozar, ela cavalgou, ficou de ladinho beijando minha boca, falava que eu era mal, que não tinha pena dela, até que ela passou a me mamar e brincar com as minhas bolsas, algum macete, e eu consegui gozar na sua boca.

Dormimos de conchinha na sua cama, levantei no susto e voltei pra minha casa e fui um aue para viver a ressaca sem que a esposa percebesse, já que contra mim tinha o odor do álcool.

Tivemos outros momentos maravilhosos, principalmente na sala no sofá, adoro sentir meu piruzinho invadindo aquele cuzinho, ela sabia falar frases de efeito tipo "não me machuca", "vc não presta", "vc é muito malvado", ela gemia descontroladamente qdo eu chupava seu rabo.

Mas a sua amizade com a minha esposa trouxe um fim para nosso relacionamento, ela temia a descoberta e não queria perder a amizade da minha senhora.

Decidimos parar de nos encontrar, eu confesso que fui obrigado a aceitar, já que minha posição não permite escolhas, mas não nego que tenho saudades de ver aquela mulher nua mamando meu piruzinho, pedindo para ser chupada e que enfiasse com carinho no cu dela, pedindo pra molhar com cuspe, e eu sempre maltratando seu toba, a ponto de fazer ela gozar gostoso.

Fico com as recordações e na esperança de um deslize dela, pq eu tô prontinho para errar de novo kkkkkkk

Bjs até a próxima

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