Terapia de Choque

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 1169 palavras
Data: 26/06/2025 08:25:32

Eu era um adolescente como muitos outros, tímido e dedicado à masturbação várias vezes ao dia. Aquele verão, há cerca de dez anos, fui enviado para passar alguns dias com minha tia, pois meus pais tinham que viajar a trabalho e não queriam me deixar sozinho em casa. Tia Paola era, na época, uma mulher de cinquenta anos, divorciada, desiludida com os homens, com um caráter forte e um corpo ainda atlético, esculpido pelas horas passadas na academia que ela gerenciava e possuía. Quando cheguei à estação, ela me recebeu cordialmente, mas sem muitas frescuras. Chegamos em casa e ela me mostrou meu quarto: uma cama, alguns livros, algumas imagens religiosas penduradas nas paredes (ela é muito religiosa à sua maneira); nada de TV, nada para se divertir. "Que chato", pensei comigo mesmo. "Agora volto ao trabalho, estarei em casa às 22h, há algo para o jantar na geladeira. Até logo", disse tia Paola, de forma sucinta, e foi embora.

Brinquei um pouco com o Game Boy, depois, entediado, curioseei pela casa e vi um computador em cima de uma escrivaninha no quarto da tia. Liguei-o e vi que estava conectado à internet... Eu não me masturbava desde a noite anterior e não resisti, afinal eram apenas 7h e ela não voltaria antes das 10h. Peguei papel absorvente na cozinha, tirei as calças e a cueca e comecei a navegar em sites com fotos e vídeos de pornostars com seios grandes. As imagens e os vídeos se sucediam sem parar (sempre me diverti em retardar a ejaculação o máximo possível). Eram apenas 8h30 quando ouvi atrás de mim uma voz feminina irritada: "Vincenzo, mas que diabo...". Tentei cobrir a evidente ereção com a barra da camiseta, mas a tela e minhas condições falavam por si. Eu estava violáceo de vergonha. "Saia imediatamente do meu quarto e feche essas porcarias e... e... vista suas cuecas, santo céu". Peguei minhas coisas e corri para o quarto para me vestir, cobrindo meu pau ainda duro. Depois que me vesti, a tia passou pelo meu quarto dizendo: "Amanhã ligo para seus pais e você volta para casa imediatamente, mas olhe...". "Desculpe, tia, me perdoe", disse eu, ainda petrificado de vergonha. "Vamos falar sobre isso amanhã, agora estou cansada". Bateu a porta e naquela noite não fiz nada além de me revirar na cama.

Na manhã seguinte, nos encontramos para o café da manhã e tive coragem de falar: "Então faço as malas, tia?", disse eu com um tom contrito. Ela me olhou severamente e respondeu: "O que você fez é vergonhoso, mas sou sua tia e é meu dever educá-lo; então tenho uma ideia melhor. Vou ensinar você a tirar esse horrível vício". "Agora faça o café da manhã, pois terá um dia ocupado". Terminei de comer, curioso para entender o que ela queria dizer. Enquanto escovava os dentes, ela apareceu na porta do banheiro com shorts curtíssimos e sem sutiã, evidenciando seu corpo atlético e seu seio generoso; vendo meus olhos arregalados, disse com um tom zombeteiro: "Venha comigo". Fomos para o quarto dela, onde encontrei o computador ligado. "Tire a roupa", ela disse. "C... como?", perguntei. "Não me faça repetir, tire a roupa, tire as cuecas e sente-se na frente do computador". "Mas, tia, com você aqui?", perguntei. "Você acha que não vi ontem à noite?", respondeu ela secamente. Obedeci. "Bom, hoje você se masturbará até eu dizer que pode parar, claro?" "S... sim, tia", respondi. "Estou em casa o dia todo, então não pare a menos que eu diga, se me desobedecer, você vai se arrepender", disse ela. "Tá bom, tá bom, tia", disse eu, enquanto meu pau já estava ficando duro. "Que tipo de sobrinho pervertido", disse ela sorrindo. "Ah, esqueci, nada de orgasmo, pelo menos até eu decidir, claro?" "Em que sentido, tia?", perguntei eu, maravilhado. "Que do seu aparelho não deve sair uma gota de esperma, a menos que eu diga que você pode deixá-lo sair, claro?" "Sim, sim", disse eu, ainda incrédulo. "Força, então, o que você está esperando? Vejo que seu negócio já está bem pronto", disse ela, olhando com certa malícia. Não parecia real, comecei a tocá-lo devagar enquanto abria janelas de garotas provocantes e cenas de sexo. Já havia passado uma hora e a tia apareceu dizendo: "Como vai, pervertido?" "Bem, tia, mas estou muito excitado, acho que poderei... em breve, enfim", respondi. "Você queria dizer gozar", disse ela rindo. "Nem pense nisso, talvez você não entendeu, vou fazer você se masturbar tanto que vai perder a vontade para sempre; continue, você está apenas no começo".

Já haviam passado 5 horas e eu começava a sentir mais dor do que prazer, o pau estava roxo e eu mal podia tocá-lo com medo de ejacular, e as bolas me doíam tremendamente. A tia, que de vez em quando aparecia para me controlar, apareceu novamente. "Tia, por favor, não aguento mais, e além disso estou com fome", disse eu choramingando. "Se você está com fome, eu cuido disso, mas você continue a se masturbar", disse ela. Apareceu meia hora depois com um sanduíche e um pouco de água, vestida apenas de lingerie que valorizava seu corpo firme e seu seio generoso. Pegou uma cadeira e sentou-se perto de mim, me dando de comer o sanduíche e rindo. "Agora suas mãos servem para outra coisa, eu te dou de comer e de beber". Era uma tortura tremenda não poder gozar, eu apertava as bolas para evitar jatos inesperados que a visão da tia poderia suscitar. "Por que não o toca direito?", disse a tia severamente. "Tia, se eu tocar mais forte, gozo", respondi com voz lamentosa. "Entendo, bem, a pausa acabou, volte para sua punição", disse ela, que não conseguia tirar os olhos do meu membro violáceo com as veias que pareciam explodir.

Já haviam passado mais de oito horas e tudo doía, as pernas anquilosadas, o pau, a dor nas bolas que subia até o estômago. A tia apareceu olhando o relógio. "Mmmh, oito horas e meia; ainda acha que se masturbar é uma coisa boa?", perguntou. "Não, tia, tudo dói, tenho uma dor nas bolas tremenda", disse eu resmungando. "Bem, espere um pouco mais". Reapareceu um quarto de hora depois com um copo vazio. "Para hoje, acho que sua punição já é suficiente", disse ela, entregando-me o recipiente. "Para que serve isso?", perguntei. "O que você acha?", respondeu sorrindo. Levei hesitante o copo perto da glande e ela assentiu, a visão do corpo dela de lingerie me fez esvaziar em um instante; os jatos atingiam o fundo do copo enquanto eu ofegava e me contorcia, gritei de prazer enquanto o esperma parecia não ter fim; enquanto isso, a tia assistia à cena quase hipnotizada. Terminado o orgasmo, desmoronei na cadeira enquanto a tia pegou o copo dizendo: "Isso eu cuido". Sumiu na cozinha, voltando pouco depois com uma bolsa de gelo. "Isso pode ser útil", disse ela sorrindo, e eu não pude deixar de notar os cantos da boca dela sujos de líquido leitoso.

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