- Te dou duzentos reais pra tu dar esse teu rabinho bonito pro Eduardo. Mas tem que ser na nossa frente! Topa?
Clara e sua namorada Bel queriam muito ver dois homens transando. Na recusa dos demais amigos do grupinho do carioca Iuri, ela propusera o “trabalho” para a CDzinha adolescente.
Muito ao contrário de se escandalizar, Bruninha ficou imediatamente excitada com a proposta, mas teve receio de causar ciúmes, porque tinha percebido o clima entre o mulatinho Eduardo e o viadinho Lucas.
- Péra! Peraí! Antes me conta o que, que tá rolando.
Clara explicou, apontando para Lucas e Eduardo no meio de sua fala.
- Bom, é o seguinte. Quando você chegou, eu e a Bel estávamos tentando convencer esses dois aí a deixar a gente ver eles transando. Como eu te disse, a gente quer muito ver um comendo o outro. E, pô, a gente é tudo amigo e eles tão ficando. Não custava nada.
Interessado em comer Bruninha, Eduardo fez questão de logo se declarar descompromissado.
- Ah. A gente passou a ser ficante só ontem, aqui no cruzeiro, né, Lu?
- Foi. A gente nem nunca tinha se pegado.
Daí a Clara continuou.
- É isso, Bruninha. Eu e a Bel adoraríamos ver! De verdade, sabe? Ver um comendo o outro seria tudo de bom! Mas o Lucas aí, tem vergonha.
O branquelo gordinho de barba, se incomodou.
- Ái, gente. Vocês podem fazer. É só que eu não quero. Não curto isso, não. Só isso. Mas Dudu tá liberado.
E falando para o mulato, ele concluiu:
- Eu sei que tu quer, Dudu. Tu falou que tem tesão na Bruninha. Vai lá. Dá um show! Sem drama. Eu vou pra cabine, tá?
Clara, evidentemente a Alfa do grupinho, segurou carinhosamente a mão de Lucas e perguntou.
- Tu jura que não fica chateado, Lu?
- Geeenteeem! Eu e o Dudu não somos namorados, não! Relaxa! Bruninha, aproveita, mas ó! Cuidado, viu, Santa? O Dudu é baixinho mas é um monstro! Pega leve senão amanhã tu não consegue sentar!
Evidentemente aquele alerta acendeu mais ainda o fogo de Bruninha. Lucas, rindo amigavelmente, se despediu e saiu andando e Clara perguntou à viadinha:
- Então, Bruninha? Fechado?
- Se o Dudu topar... eu topo!
Eduardo, de pau duro, imediatamente disse que topava. Daí, Clara pegou e juntou as mãos de Eduardo e de Bruninha, dizendo.
- Então, gente, tá tudo acertado! Vamos beber um pouquinho e dar um tempo pra vocês se conhecerem melhor!
Bruninha tomou seu mimosa conversando com o mulato, sempre passando a mão no braço dele e em poucos minutos ela já queria ir logo para os finalmentes. Mas, lembrando de seu cuzinho prejudicado, a viadinha preferiu advertir o rapaz e falou baixinho em seu ouvido.
- Espia, Dudu. Eu tô meio ardida... mas eu fiquei muito “interessada”. Tu se incomoda se a gente ficar, mas eu hoje só te pagar um boquete gostoso?
Em vez de responder, o rapaz puxou Bruninha colando as cinturas de frente e só disse uma curta frase, antes de se beijarem com o tesão de quem descobre corpos novos.
- Tu é muito gostosa, sabia?
Logo os dois se agarravam e beijavam com vontade e, de olhos fechados, Bruninha não percebeu que o lindo louro “Encantado” passou por eles, com a namorada ao lado. E o rapaz comeu Bruninha com os olhos e invejou o mulato baixinho que a beijava.
Assim que os dois deram um intervalo no beijo, Clara os chamou.
- Que bom que vocês se entenderam rapidinho. Partiu cabine de Clara e Bel?
Doidinha pra dar espetáculo, a CDzinha saiu de mãos dadas pelo navio com Eduardo, sabendo que mamãe Gilda estava comendo a sogra, e que o sogro e Artur dormiam. E a madrinha travesti Leia, se a visse, aprovaria. Não havia ninguém para a flagrar traindo seu namorado.
No sétimo andar, Bruninha descobriu que a cabine de Clara e Bel era interior, sem varanda nem janelas. Mas a bichinha não era claustrofóbica e não se incomodou com isso. O que a viadinha estranhou foi o quanto as duas namoradas eram bagunceiras, com roupas, artigos de higiene pessoal e até um laptop espalhados por todos os lugares.
- Deixa a gente limpar a área pra vocês! É rapidinho!
A frase de Clara nem de longe correspondeu à realidade. Tudo o que ela e a namorada fizeram, foi jogar as roupas e demais objetos que estavam sobre o colchão e o sofá de dois lugares, para o vão entre a lateral da cama e a parede da cabine.
- Eu...
Eduardo estava visivelmente sem jeito, desde que entrara na cabine das moças e Bruninha segurou-lhe as duas mãos e falou com doçura.
- Se tu prefere, a gente vai pra outro lugar. Não precisa ser na frente delas. Eu desfaço o negócio.
- Não... tudo bem. É só esquecer delas, aqui.
- Isso.
Clara e Bel entenderam que deveriam ficar quietas e se deitaram ao comprido no sofá, a primeira com cabeça e costas numa almofada e num braço do móvel, de pernas abertas, e a gordinha de costas para Clara, entre as pernas da namorada e com a cabeça na barriga dela, de modo que as duas pudessem ver a cama.
Bruninha se excitava com a ideia de dar espetáculo, mas se controlou e agiu lentamente. A viadinha foi profissional e beijou bastante o mulatinho até sentir um grande volume dentro da bermuda dele.
- Égua! O que é isso tudo, Dudu?
Rindo meio sem graça, o rapaz respondeu com “Lucas te avisou” e tirou as sandálias para subir na cama ajoelhado, imitando o que a CDzinha já fizera.
Um de frente pro outro, ajoelhados, eles voltaram a se beijar bastante, até que a bichinha pediu com voz dengosa.
- Ái, Dudu! Fica em pé, por favor? Vira só um pouquinho de lado... assim... huuummm... tem uma coisa graaande, aqui! Bem aqui!
Bruninha fizera uma única aula de teatro na escola, mas aprendera sobre se posicionar para o público, colocando Eduardo meio de perfil, meio de frente, para as duas anfitriãs. E então, ajoelhadinha aos pés de sua vítima, ela recomeçou a massagear a jeba ainda guardada.
- Eu tô curiosa pra ver. Posso abrir tua bermuda?
- Pode.
Feliz da vida, a bichinha desfez o laço da bermuda de cadarços e desceu a peça. Agora ela tinha na altura do rosto uma cueca tipo sunguinha, azul marinho, estufada por uma coisa que parecia um pepino médio. Certamente não era a maior rola que a CDzinha já encontrara, mas era um pau de um bom volume.
- Huuummm... acho que me dei bem, meninas!
Massageando o pau oculto, Bruninha sentiu um cheiro suave de sabonete mas ainda nenhum cheiro de piru de macho. Nesse momento Eduardo tirou a própria camiseta, mostrando um tronco e ventre bastante magros e com pouquíssimos pelos e perguntou:
- Tu gostou?
Apesar de toda animadinha, a CDzinha fez doce e começou muito lentamente a arriar a cueca justinha do rapaz, respondendo:
- Acho que preciso ver, para depois... Ééégua!
Solto da cueca, o pepino estilingou para cima, com a ponta batendo ao lado do umbigo do agora risonho Eduardo. Bruninha estava de cara para um bom caralho de uns dezessete centímetros e que, sem fazer arco, engordava muito depois de sair do púbis, para depois diminuir bastante quando chegava na glande, quase toda escondida pelo prepúcio.
- Nooossa! Que pauzão... deixa eu ver por onde que eu vou começar!
- Fique à vontade!
Pegando delicadamente na trozoba quente com as pontinhas dos dedos das duas mãos, a primeira coisa em que Bruninha pensou foi em proporções. Aquela rola era desproporcional para o corpo de Eduardo, que além de magérrimo era da altura dela, baixo para um rapaz.
- Vamos dar uma olhadinha nessa cabeça...
Arregaçando a rola, finalmente a viadinha sentiu um pouquinho do cheiro de pica de que tanto gostava, mas ainda assim muito suavemente. As curvas e formas da glande era normais e bonitas, mas de novo parecia uma desproporção, um pênis daquele tamanho com uma cabeça tão pequena.
- Que coisinha... não... uma coisona!
Com o trabuco entre as pontas dos dedos das duas mãos, a CDzinha começou a lamber todo o contorno da cabecinha e seu parceiro gemeu alto, olhando para o teto da cabine.
- Ohhh... isso... lambe... lambe, vai...
Bruninha lambeu todo o cacete, curtindo os novos sabores de pica e, talvez por sugestão da cor, achou que a genitália de Eduardo tinha um gostinho de canela. A viada babou muito a rola desde o início, sentindo-se dividida quanto a entubar ou não aquele pepino em seu pobre anelzinho estropiado.
- Aiiihhh, Dudu... é grande... e tá tão duro... deixa eu ver aqui.
A piroca-pepino foi empurrada pra cima e Bruninha descobriu a terceira desproporção. Os colhões de Eduardo não mereciam nem o nome de “colhões”, nem a caceta que acompanhavam. Eram duas bolinhas dentro de um saco mínimo, quase do tamanho do próprio escroto da bichinha, com poucas moitas de pentelhos enrolados.
- Acho que eu vou ficar aqui por um tempinho.
Segurando carinhosamente a jeba pra cima, a CDzinha se dedicou a uma série de lambidas na costura do saco, fazendo Eduardo gemer alto.
- ÓÓÓHHH... isso é gostoooso...
Somente ali a viada achou o gosto levemente avinagrado e o cheiro forte de macho. Gosto e cheiro de rola! Feliz por isso, Bruninha esfregou o rostinho nas bolas do mulato, para depois voltar a babar bastante a jeba, com os olhinhos vesgos de tanto olhar os detalhes de perto.
- Áiii... Dudu... agora eu quero isso tudinho dentro de mim...
- Foi tu que falou que tá assada.
- Ái... eu vou pro sacrifício! Eu quero!
Bruninha se ergueu de pé na cama e tirou o mini vestido marfim, ficando de calcinha e meias 7/8 brancas. A linda gordinha Bel comentou sobre os saltados brotos mamários da CDzinha, e Clara em seguida perguntou:
- Olha, Meu Bem! O viadinho tem peitinhos.
- É mesmo! Você toma hormônios femininos, né, Bruninha?
E a viadinha respondeu, acariciando os próprios mamilos:
- Tomo, não, meninas. Nadinha! O que eu tomo há anos, e com prescrição médica, são bloqueadores de testosterona. Mas eu prometi a mim mesma que assim que voltar a Belém vou no meu endócrino pra ele receitar. Agora já tenho idade!
- Por falar em “já ter idade”, fica peladinha, vai! Mostra tudinho pra gente!
Bruninha respondeu tirando só a calcinha branca de rendinhas e exibindo a gaiolinha de silicone que achatava seu minúsculo piruzinho contra o púbis. Expostos, só ficavam os ovinhos da CDzinha.
- Qué isso, Bruninha? Cadê teu pau?
- Ái, Clara! Tá guardadinho!
- Assim não vale, Bruninha! A gente quer ver teu pau!
- Mas.. meninas, eu...
A gordinha Bel completou.
- É, Bruninha. A gente pediu pra ver dois meninos se comendo.
A viadinha riu e começou a abrir e soltar a própria gaiolinha, logo liberando seu luluzinho que, assim que ficou livre, endureceu. Mas a rolinha infantilizada não chegava a quatro centímetros, despertando comentários da dupla que a tudo assistia.
- Nooossa! Que coisinha miúda!
- Bruninha! Tu nasceu pra ser bichinha mesmo, hein?
- Ái, obrigada, Clara!
A CDzinha viu uma ligeira brochura da rola de Eduardo, sinal de que ele perdera um pouco do embalo. Ela então voltou a beijar o rapaz, ao mesmo tempo agarrando a pica gorda numa punheta carinhosa, até novamente sentir ele bem teso. Então a viada ficou outra vez de joelhos, mas de um jeito que as duas lésbicas vissem tudo.
- Espia! Eu sei que vocês duas não gostam de piru...
Clara interrompeu a linda boiolinha:
- Eu não gosto! Mas a Bel, essa safada, gosta muito!
- Ái, Amor! Não faz assim!
Fazendo-se de magoada, Bel se levantou para espremer Clara contra o encosto do sofá, de modo a se deitar ao lado e grudada na namorada.
- “Não faz assim”! Ela até me traiu por causa de um pau, Bruninha!
- Ái, Amorzinho! Foi só uma vez! Tu vai me castigar até quando?
As duas se beijaram mas logo Bruninha voltou a ter a atenção delas. E então, a afilhada da travesti Leia, agora sabendo que Bel gostava de rola, decidiu dar aula!
- Espia, Bel. É assim que se faz um boquete, espia. Aprendi com minha Dindinha.
De forma resumida, Bruninha passou por todas as fases do curso de sexo oral do antigo vídeo em que Leia explicava como mamar uma pica, usando a piroca de titio Gil como exemplo. E por lembrar do vídeo, pela primeira vez em muito tempo a CDzinha sentiu saudades da primeira rola que colocara na boca. Como estaria o cacetão de titio Gil?
- Aaahhh... Bruninha... que... aaahhh... gostoso...
Eduardo se retorcia de prazer, enquanto a viadinha dava show e as duas meninas olhavam fascinadas. Só Bel se imaginava tratando um pau de homem como Bruninha fazia. Mas o tesão e dedicação estampados no rosto da CDzinha eram contagiantes e logo Carla também estava bocetinha molhada. Por proposta dela, as lésbicas tiraram seus shorts e calcinhas, ficando as duas só com as blusinhas que usavam e passando a apreciar a cena, uma dedilhando o grelinho da outra.
A bichinha delicada percebeu o clima de suas “clientes” e parou o boquete para perguntar:
- Vocês tão molhadinhas, tão?
As duas responderam com cara de tesão e Bruninha aproveitou a deixa para, dando um tapinha amistoso na rola tesa de Eduardo, sair de perto, em busca de sua bolsinha de mão, explicando:
- Vocês, meninas, ficam molhadinhas. Minha mamãe então, nooossa! Fica encharcada rapidinho! Ela tem namorada, sabia, Clara?
- Não brinca!
- Sério! E tá no navio. Depois eu mostro pra vocês. Mas ó! Vocês ficam molhadas, mas nós, bichinhas, a gente depende disso aqui, ó!
A boiolinha lindinha exibiu a embalagem negra de KY Ultra, que logo depois deu na mão de Eduardo.
- Aplica pra mim, por favor, Dudu?
Bruninha se posicionou de lado para as meninas, no “sapinho de quatro”, com os joelhos na cama, muito afastados e bem pra frente. E logo o mulato dedava carinhosamente seu cuzinho, aplicando o lubrificante.
- Aiiihhh... isso é gostoooso... eu hoje abusei... aiiihhh... Tutu me deixou ardida... aiiihhh... mas agora... é a vez do Dudu... sai Tutu... e entra Dudu... no meu cuzinho... aiiihhh... assim... bota mais, amor...
As caras e bocas da viadinha, sendo besuntada na olhota pelo dedo do rapaz, fascinaram a plateia e Clara comentou.
- Amor... tu fica assim mesmo quando eu brinco no teu buraquinho.
E Bel respondeu.
- Ái, Clarinha... acho que vou querer aquele nosso amiguinho...
Sem que Bruninha desse atenção à conversa das namoradas, ela ouviu o mulatinho dizer que seu anel estava pronto e não duvidou. A bichinha ficou dividida entre fazer um garganta profunda para lubrificar o pau gordo do rapaz, ou ela mesma besuntar a rola de KY, mas Eduardo não lhe deu tempo.
- Já passei no meu pau, também. Deixa eu te comer agora?
- Deixo, Tesão! Vem! Me come de quatro, por favor!
Foi então que a filha bichinha de Gilda descobriu que o jovem Eduardo sabia comer um cu direitinho. Em condições normais, Bruninha teria achado que seu novo comedor metia no mesmo exato estilo “devagar e sempre” de titio Gil. Mas o cuzinho da viada não estava em “condições normais”.
- AAAHHH... DUDUUU!!!... PÉRA!!!
Apesar da cabeça da nova rola invasora de Bruninha ser pequena, a ardência no cu foi a maior que a putinha já experimentara e ela, por puro reflexo, colocou uma mão para trás detendo o avanço do corpo do mulatinho.
- PÉRA!... Péra... eu... aaahhh... eu vou fazer força... daí tu mete... tá?
- Tá.
Bruninha tomou ar, trancou a respiração e fez a tradicional força pra fora. E seu macho de ocasião sentiu o anel afrouxando minimamente e, devagar e sempre, meteu o resto da pica.
- Aaahhh... entrou tudo... foi?
- Foi. Agora deixa acostumar, Gostosa.
- N-nããão...
A passivinha sabia que daquela vez seu cu não iria “acostumar”. A ardência era contínua e iria queimar sua rosca enquanto a pica de Eduardo estivesse dentro dela.
- Não vai... aaaiiihhh... não vai acostumar... não.. fica... aiiihhh... fica paradinho... deixa eu mexer.
Ardia, mas Bruninha começou a rebolar na pica de Eduardo pensando que merecia a ardência. Ela era uma piranha, dando pro amigo de Iuri por dinheiro. Dando na frente de duas lésbicas que iam pagar seu show. Dando o cu já estropiado por seu namorado chorão. Ela era uma puta, uma catiroba, uma desclassificada. Um viadinho, boiolinha, fresquinho, que se passava por fêmea por gostar de pica. Ela devia mesmo sentir qualquer dor, por dar o cu. Aquela ardência era sinal de que ela era puta, piranha, prostituta. Aquela ardência lhe dava um tesão enorme!
- Vem, Dudu! Soca!
- Mas, tu não tá...
- SOCA ESSA PICA EM MIM!
- De verdade?
- SOCA ESSA PORRA!
Só a partir dali Bruninha entendeu que o alerta de Lucas não era sobre o tamanho do pau de Eduardo. É que o mulatinho virava um “monstro” quando metia pra valer.
- ASSIM?
- AAAHHH... ISSU!... AAASSIIIMMM...
- TOMA, VIADO!
Pela segunda vez naquele dia, a CDzinha foi comida com uma fome e brutalidade a que não estava acostumada. Eduardo, porém, meteu com mais força, mais violentamente e por mais tempo do que Artur havia feito.
- CA.. RA... LHOOO... AAAHHH... ISSU!!!
- VIADO PIRANHA! É DISSO QUE TU GOSTA, NÉ?
- É! É DISSO! SOCA!!!
Na comparação entre Eduardo e Artur, a CDzinha se descobriu ainda mais excitada com a enrabada violenta, ao pensar no “depois”. Eduardo não ia chorar, pedir desculpas e provavelmente não ia nem querer mais saber dela. Eduardo era um “cliente”. Depois que ele esporrasse dentro dela, ela receberia o dinheiro prometido por Clara, se vestiria e voltaria para seu corninho Artur.
- AAAHHH... VAI... ABUSA DE MIM!
- TUA VACA! TOMA ROLA!
As pancadas eram tão fortes que mesmo no “sapinho de quatro” a viadinha foi chegando pra frente e a cama acabando. Então Eduardo, sem tirar a rola do sofrido cuzinho, parou de bombar por um momento, se levantou atrás de Bruninha e montou no rabão da CDzinha com as pernas arqueadas, agora fodendo quase que verticalmente, de cima pra baixo. Os movimentos da jeba dentro dela, com o macho mudando de posição, foram fantásticos para a passivinha. Mas o que veio em seguida foi ainda melhor.
- AAAHHH... O QUE?... O QUE, QUE TU... TÁ... AAAHHH... AAAHHH... PUTAQUE PARIU!!!
As pistoladas passaram a pressionar diretamente a próstata da viadinha e Bruninha sentiu um calor interior que por um momento a fez pensar que iria realizar seu sonho de gozar só pela enrabada, sem tocar em seu mínimo luluzinho. Mas seu pintinho se sacudia mole entre suas coxonas grossas. Ainda não seria dessa vez.
- TUA PUTA! EU VOU GOZAR!
Por puro instinto de viado, Bruninha associou a esporrada a um alívio da ardência e gritou:
- GOZA DENTRO! PELAMOR DE DEUS, GOZA DEN... AAAAAAHHHHHH...
- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHH...
Comedor de cu experiente, Eduardo tirou a rola até a gola da cabeça encaixar na gola do cu e esporrou fazendo a viadinha sentir cada jato de esperma. Esperma que, apesar de quente, bateu na mucosa do reto de Bruninha como um refresco.
- AAAHHH... AAAHHH... AAAHHH... QUE... AAAHHH... DELÍCIA!!!
- Úúúrrr... caralho... que cu gostoso!