Escravo da Secretária II

Um conto erótico de adivgvs
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 921 palavras
Data: 25/06/2025 15:54:25

II

Acordou cedo e esperou até umas 10 horas para dirigir-se à casa de Diana. Ao chegar tocou o interfone, Ao pronunciar o nome dela, ouviu como resposta “suba, a porta da cozinha está aberta, entre por ela.” Ouviu o ruído do interfone desligando, a porta do prédio abrindo. Entrou, subiu até o andar, era um prédio mais antigo, os apartamentos tinham a porta da sala e da cozinha. Chegou ao número 601, girou a maçaneta da segunda porta, abriu e entrou na casa. Assim que entrou ouviu “tranque a porta, tire os sapatos e venha para sala.”. Fez o que foi pedido em relação à porta, hesitou entre tirar os sapatos ou não, mas acabou tirando. Ela estava na sala sentada em uma cadeira que parecia um trono, vestia um conjunto de blusa e saia que ia até a altura do joelhos nas cores vermelho e preto, nos pés estava com uma bota que ia até os joelhos. Somente apareciam uma parte de suas coxas.

Fernando surpreendeu-se com a visão e começou a excitar-se, tentou recuperar o controle e disse: “o que aconteceu ontem foi algo fora do normal, foi devido a uma circunstância, passemos uma borracha no assunto.” Ela olhou nos olhos dele e soltou uma gargalhada. “Está querendo fugir do seu destino, escravo? Pois é isso que você é, e agora é meu. Veja bem cumpriu as ordens que te dei quando falou comigo no interfone. Na festa cumpriu as ordens devido às circunstâncias, tudo bem, mas e agora? Que circunstâncias adversas têm agora? Entrou pela cozinha e está descalço como mandei.”

Levantou-se e foi até ele com um chicote nas mãos. Ao aproximar-se dele, Fernando automaticamente baixa a cabeça, não consegue sustentar o olhar nos olhos dela. “Não adianta, sua tentativa de fuga não deu certo. Vai ser punido por isso. Tire a roupa e ajoelhe-se.” Ele cumpriu a ordem imediatamente, ajoelhou-se e colocou as mãos para trás e abaixou a cabeça, aguardando as ordens. “Muito bem, beije!” Colocou um dos pés para frente e Fernando abaixou e começou a beijar a bota dela. Trocou o pé e ele continuou beijando.

Pegou-o pelo cabelo e o fez ficar de pé. Levou-o até à parede, ele ficou de frente para a parede e ela logo atrás. Estava com um chicote de couro cru. “Vai levar 20 chibatadas, conte cada uma, se errar iniciaremos a contagem de novo. Entendeu?” “Sim, senhora.” A primeira o pegou de surpresa, ele contorceu-se e logo em seguida veio a segunda. A voz na contagem alternava com um gemido de dor, e um pedido de perdão. Diana ia se excitando a cada golpe. A pele de Fernando foi ficando vermelha e com vergões e em alguns pontos ficou roxa.

Ao final da surra Fernando ajoelhou-se e começou a beijar novamente os pés de Diana e agradecendo. Ele foi puxado pelos cabelos até próximo à cadeira em que ela estava. Fernando observou que tinha outros objetos, não ousou falar nada. Diana pegou uma coleira e colocou-lhe no pescoço. Depois ordenou que ele tirasse as botas dela e adorasse os pés. Ele começou a beijar, chupar, lamber, e o fazia com tesão. Os pés exalavam o odor característico do suor natural e do calçado, um leve chulé. No início sentiu vontade de não fazer, mas, com medo de uma nova punição, fez. Ela foi preparando um plug anal enquanto ele a adorava.

Fez com que ficasse de quatro e foi passando a mão em suas costas até chegar na bunda, deu um tapa bem forte que arrancou-lhe um gemido, “calado, continue lambendo meus pés.” Passou a mão pelo rego até encontrar o cuzinho, até então virgem. Ao sentir o toque, Fernando, arrepiou-se e ao mesmo tempo travou. Ela percebendo, desceu a mão até encontrar as bolas e pegando-as apertou, a dor, a surpresa levou-o a um gemido de dor mais forte. Ela puxou-o pelo cabelo e deu-lhe um tapa no rosto. “Mandei ficar quieto, acho que quer outra surra.”, “pe perdão, se senhora” balbuciou gaguejando pela dor sentida. Os olhos dela brilhavam, sua vulva completamente molhada, sua libido estava em alta.

Fernando, por mais que lutasse contra, também estava muito excitado e sentia que fizera por merecer os castigos e desejava, ardentemente, realizar as vontades dela.

Ele voltou aos pés dela na mesma posição. Ela pega o plug, passa lubrificante, leva até o rabo do escravo e de uma vez o introduz. Fernando sentiu a dor da penetração, mas manteve-se beijando os pés dela. “Fique de pé. Tenho um compromisso, vou sair. Você vai arrumar minha casa, começando da cozinha, depois vai varrer e passar pano na casa e lavar o banheiro. Se terminar antes de eu chegar, vai me esperar de joelhos na sala. Entendeu, escravo?” “sim, senhora.”

Em sua mente ainda lutando entre a entrega e a fuga, vislumbrou a possibilidade de ir embora e ordenar os pensamentos. Ela entregou-lhe um avental, e uma calcinha fio dental vermelha. “Vista!”, ele, desajeitadamente, colocou a calcinha, em seguida o avental que deveria ser amarrado nas costas. Ela amarrou-o. “Esse é o seu uniforme de trabalho.” Falou soltando uma gargalhada. E para completar pegou um grilhão e colocou nos tornozelos do escravo. “Caso tenha passado por sua cabeça uma fuga, creio que não será possível”

Mudou de roupa, colocando uma sapatilha que dava chulé, pois havia percebido um certo ar de nojo quando ele beijou-lhe os pés, pois estavam com um cheirinho. Quando chegasse estaria mais forte. Saiu deixando seu escravo fazendo o que lhe fora ordenado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive adivgvs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de brazzya

🔥 😍 😈 Veja o corpo inteiro de qualquer uma sem roupa ➤ Afpo.eu/ekuza

0 0