Minha mãe e as outras mulheres de meu pai – 07 – A vez do bumbum de minha irmã depois de visitar a jovem madrasta ruiva

Um conto erótico de Enrico_HAC
Categoria: Heterossexual
Contém 6785 palavras
Data: 25/06/2025 10:20:54

A semana transcorreu de forma maravilhosa com cada um fazendo seus compromissos, mas sempre que o tesão me batia as procurava ou elas me procuravam nos satisfazendo e nos unindo ainda mais. Por também fazer amor comigo quando desejava, Anita deixou de lado querer me assistir com mamãe, mas não esquecia a ideia de dormirmos os 3 juntos e que ela ou mamãe pudessem me assistir fazendo amor com a outra sem participar.

Contei a Anita a conversa que tive com mamãe sobre Carina e além de ficar surpresa por mamãe incentivar ficou animada, muito mais do que eu na verdade. A cada dia ia ficando mais ansioso até que chegou o sábado e após tomar café da manhã com elas peguei minhas roupas de piscina e fui para a casa de meu pai, sabendo que não teria o desprazer de o encontrar pois tinha viajado a trabalho.

Sabia que era realmente trabalho, mas desconfiava desde o tempo de casado com mamãe que não fosse só isso, pois ficava um bom tempo lá e as vezes adiava várias vezes a volta já marcada. Quem tinha uma amante estando casado, poderia ter outra mesmo tendo um casamento marcado, mas esse era um problema para Carina.

Quando cheguei e ela me recebeu tive o primeiro impacto. Carina estava com uma saída de banho floral transparente e por baixo se destacava seu biquini marrom cobreado que certamente tinha comprado por combinar com seus cabelos alaranjados que estavam presos em uma trança aquela manhã. Seu biquini não era pequeno com uns 5 centímetros na lateral, mas com certeza a deixaria bonita quando estivesse só com ele.

Reparei tudo isso em um flash, mas Carina deve ter percebido quando levantei o rosto assim que falou.

– Oi Enrico, estou tão feliz que você aceitou vir, falou segurando em meus ombros me cumprimentando dando dois beijinhos nas bochechas.

– Obrigado pelo convite, respondi educadamente não dizendo que estava feliz pois nem eu sabia o que sentia naquele momento.

Ela me fez entrar.

– Você já tomou café da manhã? Posso fazer para você ou um suco. O que você quiser.

– Já tomei e estou bem Carina.

– Então vamos para a piscina e conversamos lá. Só que vamos ficar na varanda enquanto não entramos na água, pois sou muito branca e não combino com o sol, falou me levando em direção a varanda.

– Eu também não gosto de Sol. Me irrita um pouco.

– Está vendo, já começamos a nos conhecer. Por isso queria que você viesse. Você está fazendo isso contra a vontade? Parece que a Anita te empurrou a fazer isso naquele almoço.

– Não. Amo minha irmã, mas não faria isso só porque ela insistiu. É que me simpatizei com você e quero ver se podemos nos dar bem de verdade.

Seu sorriso bonito com dentes perfeitos e lábios grossos e rosados em seu rosto com sardas, mostrou que ela parecia sincera em querer se aproximar de mim, mas precisaria de um bom tempo para confiar de verdade até ter certeza que não era um plano de aproximação com intenção de se dar bem com meu pai.

– Que bom saber. Escuto bastante a opinião de seu pai sobre você e achei que não iria querer se aproximar de mim por estar com ele e por ter causado o divórcio de sua mãe. Só quero te dizer que pelo pouco que te conheço acho que ele é duro demais nas críticas, mas você o conhece melhor do que eu.

Estávamos parados em pé na varanda olhando sua bela piscina e Carina pareceu dizer que meu pai era uma pessoa difícil e complicado e se sua ex-amante, a quem os homens sempre tratam como rainha, dizia isso é porque também tinham seus problemas.

– Minha mãe não foi contra e como disse me simpatizei com você. Se ele não me maltratar quando estivermos juntos e se você for o que parece, não vejo porque ficar pensando no que passou.

– Verdade que sua mãe não foi contra? Achei que ela tentaria te convencer a não ter uma relação comigo.

Me senti com o desejo de contar um pouco mais daquela história para ela não se achar toda poderosa ao fazer meu pai se divorciar e casar com ela.

– Minha mãe já queria o divórcio há uns anos, mas sabia que seria quase impossível meu pai aceitar, então no final você facilitou a vida dela e muito. Não posso dizer que ela goste de você, mas é grata.

Seu olhar foi tudo que imaginei que seria e então descobri mais uma das manipulações de meu pai.

– Seu pai disse que sua mãe ficou muito mal e não ia aceitar de jeito nenhum o divórcio e só aceitou porque deu uma parte do escritório para vocês.

– Agora você ouviu os dois lados Carina. Não é assim que funciona a justiça? Você acredite em quem quiser.

– Você é tão novo, mas já sabe tanta coisa e já estou gostando muito de nossa conversa. Acho que vou acreditar em você. Vá se trocar enquanto pego um suco para nós e continuamos a conversa.

Quando voltei Carina estava sentada na espreguiçadeira e me pediu para sentar na outra a seu lado e entre elas uma mesinha com um suco bem decorado para cada um de nós.

Entramos em uma conversa de conhecimento mesmo e por não termos uma diferença de idade tão grande tínhamos alguns gostos parecidos e um dos que mais me surpreendeu por ela parecer tão séria quando estava com sua roupa de advogada foi gostar de filmes e series de super-heróis como eu e ela entendia muto sobre o assunto o que nos fez gastar um bom tempo nesse assunto.

Conforme foi chegando perto da hora do almoço foi ficando bem calor e então ela decidiu ir par a piscina.

– Vamos entrar na água rapidinho para nos refrescar? Depois voltamos para cá.

Aceitei seu convite e nos levantamos e enquanto tirei minha camiseta, ela tirou sua saída de banho e a visão que tive me fez engolir em seco. Carina não era o estilo mais mignon de mamãe e Anita, pois era mais volumosa, maior. Não gorda, pois não havia uma grama em excesso, mas era mais coxuda, bumbum mais em evidencia, seios mais generosos espremidos pelo biquini e era mais alta do que elas. Tipos diferentes, mas muito gostosa.

Sua pele, principalmente no decote tinha muitas sardas como em seu rosto o que sempre achei atraente nos vídeos de ruivas novinhas que assistia antes de conhece-la. Sua barriga era levemente demarcada por músculos como suas coxas perfeitas, parecendo que fazia academia. Se olhei para seu corpo em um vislumbre ela fez o mesmo no meu e se não pude dizer o que achei, ela não se intimidou.

– Você está com um corpo bem legal Enrico e já é maior do que seu pai tendo só 18 anos. Onde vai chegar, perguntou sorrindo.

– Espero que não muito mais. Para mim já está bom assim.

– Está bom mesmo, mas não vai ficar pior se crescer ainda um pouco. Acho lindo homens altos. Vamos.

Carina foi em minha frente e se seu biquini não era pequeno, valorizava muito seu bumbum e combinava com seu cabelos longos ruivos caídos nas costas em trança e as cores de suas sardas. O detalhe que pude ver nesse ângulo foi sua cintura muito fina para seu corpo maior. Meu pensamento foi que se meu papai estivesse a negligenciando também era sem dúvida o maior vacilão do mundo. Poderoso, inteligente, mas idiota.

Entramos na água e conversamos sobre assuntos mundanos rapidamente, pois o sol estava forte e Carina quis sair logo e quando saiu com a água escorrendo por seu corpo, a visão dele foi ainda mais impactante. Se mamãe era um 10 perfeito e Anita um 9,99 por não ser morena, Carina não ficava abaixo de um 9,5 tendo de me render a minha irmã e a colocar em minha lista das 10 mulheres mais lindas que eu conhecia ocupando uma das duas posições das ruivas.

Voltamos para a varanda, mas ela não colocou de volta sua saída se sentando com o biquini não me deixando desconfortável, mas me fazendo ter cuidado para que não pensasse que olhava para seu corpo quando me virava para conversar. Para ser sincero só não fiquei com o pau duro, pois estava super satisfeito sexualmente.

A conversa saiu do mundano para ir para o mais íntimo, o que ela fez com cuidado.

– Como te disse amo minha mãe e sei que amor pela mãe é insubstituível, mas se você puder me dizer algumas coisas que sua mãe faz que te agradam para que eu possa fazer também para você já que estou gostando muito de sua companhia, vai facilitar minha vida, falou sorrindo.

– Já estamos fazendo uma das coisas que é conversar legal. Eu e mamãe conversamos muito sobre todos os assuntos e temos muitos gostos em comum. Muito mais do que meus amigos dizem conversar com suas mães.

– Bom saber. Quando for fazer o almoço, você me conta seus pratos favoritos que gosta que ela faça. Talvez não faça bem como ela, mas não quero te fazer comer o que você não gosta aqui comigo.

– Não precisa se preocupar. Gosto de quase tudo.

– Faço questão. Posso te perguntar algo mais pessoal?

– Pode.

– Sua mãe é carinhosa com você? Apesar de sermos as duas mulheres, minha mãe não é muito carinhosa comigo. Acho que é o sangue irlandês dela, falou se lamentando.

Não achei nada demais dizer a verdade, mas a verdade de antes de termos um relacionamento íntimo, pois os carinhos agora eram em outro nível.

– Minha mãe sempre foi carinhosa demais. Quando era mais novo ficava até constrangido na frente dos outros de tanto que ela me abraçava. É o jeito dela, mas ela devia exagerar pois meu pai nunca foi de fazer isso comigo e acho que queria me compensar. Na verdade, nem com a Anita ele demonstra direito o amor que sente por ela.

– Meu pai morreu quando eu era novinha, minha mãe é como te contei e seu pai, bom seu pai você disse como ele é, falou com tristeza.

Na hora me veio em mente o que Anita falou de que Carina poderia estar carente e parecia ter razão. Se faltando pouco menos de 2 meses para o casamento quando deveriam estar apaixonados ela já se sentia assim, imaginei como seria após casados. Decidi não me intrometer.

– Você precisa ter um filho para que te dê carinho de volta como eu faço com minha mãe.

– Seria uma opção, mas vai demorar tanto. Seu pai disse não ter pressa de ter filho. Só me resta você.

Foi evidente que não foi de nenhuma forma mal intencionado, mas uma lamentação por sua falta de opção, mas mesmo assim fiz minha obrigação de tentar evitar o que ela disse já colocando o que eu queria falar também.

– Não acho que seria uma boa ideia. Só de vir aqui sem meu pai estar, fico preocupado que ele possa desconfiar de alguma coisa. Ele desconfia até da sombra. Não seria melhor termos mais alguém junto quando eu vir?

– Não, foi tão bom só nós dois. Se tivesse mais alguém não teríamos a conversa que tivemos. E se seu pai aceitou, porque iria desconfiar?

– É, talvez ele não desconfie e aceitou porque me diz sempre que sou fraco e patético e não tem nenhuma preocupação que eu esteja sozinho com a noiva linda dele.

– Acho que não é isso pois ele tem olhos e sabe que você é muito bonito. Talvez ele só te ache novinho demais para tentar algo com uma mulher bem mais velha do que você como eu.

Eu sorri.

– Bem mais velha? Você tem só 6 anos a mais do que eu.

– Pode não parecer muito para você, mas ele deve pensar isso. Você deve se interessar só por garotas de sua idade?

Gostaria muito de dizer a ela que uma de minhas duas namoradas tinha 19 anos a mais do que eu, mas infelizmente não podia e por mais que a resposta que eu queria dar era que namoraria tranquilamente uma da idade dela se fosse tão bonita como ela, dei uma resposta genérica.

– De verdade não teria nenhuma restrição de namorar uma mulher 6, 12 ou 18 anos mais velha se a achasse bonita e me atraísse. Só não namoraria mais nova. Você namora e vai se casar com um 14 anos mais velho e não vejo mal nenhum nisso.

– Você é maduro demais para sua idade. Não é que gosto de homem mais velho, apenas aconteceu. Namoraria um de 18 anos se ele me quisesse e eu o achasse bonito e interessante. Você tem namorada?

De novo não poderia contar que tinha duas e eram minha mãe e minha irmã.

– Namorada como você fala, não.

– Não tem porque não quer.

– Sou exigente demais e as mulheres de minha vida são muito especiais e fico comparando as garotas com elas e fica difícil. Por enquanto não achei nenhuma parecida.

– Elas são lindas mesmo. Não conheço nenhuma mulher da idade de sua mãe tão linda como ela. Na verdade, mesmo entre as mais jovens só conheço uma ou duas lindas como ela.

– Nem eu.

– Então você deve ficar se pensando porque seu pai a deixou e me escolheu?

– Até pensei, mas sei lá os motivos dele e não posso julgar e beleza não é só o que importa. Você também é linda.

– Obrigado por me achar linda e por estar me aceitando.

– Ser linda é apenas fato e estou gostando de conversar com você.

– Estou adorando também, mas vamos conversar lá dentro pois vou fazer o almoço para nós.

Nos levantamos e Carina colocou de volta sua saída de banho e foi uma pena pois mesmo não a desejando a visão do todo só de biquini era encantadora. Na cozinha ela me fez escolher o que eu preferia e preparou nosso almoço enquanto continuava a conversar comigo assuntos menos pessoais.

De novo sua comida estava deliciosa e como a vi preparar dessa vez, foi confirmado que ela cozinhava bem mesmo e após o almoço, antes de ir embora quis lavar as louças até ameaçando não almoçar mais com ela se não deixasse, mas ela disse que naquela primeira vez não aceitaria, mas nas próximas sim. De alguma forma Carina estabeleceu um compromisso para que eu voltasse.

Fui me trocar para ir embora e ao se despedir se portou muito diferente me abraçando forte me fazendo sentir seu corpo quente, principalmente seus seios grandes e firmes e ainda que eu não tivesse interesse foi difícil não reagir aquele contato, mas consegui.

Carina finalizou com 2 beijinhos e nos afastamos.

– Somos amigos agora?

Não éramos amigos após somente uma manhã conversando, mas não poderia ser ingrato com seu ótimo tratamento querendo me deixar bem de todas as formas.

– Sim, somos amigos.

– Posso te convidar de novo quando seu pai não estiver? Parece que na próxima semana ele vai viajar de novo. Ao invés de diminuir as viagens para me ajudar nos preparativos do casamento, está viajando mais e me deixando fazer tudo. Diz que é para ter tempo para a lua de mel, mas ficaremos só uma semana viajando. Minha mãe me ajuda bastante, mas as vezes precisaria de uma segunda opinião. Se ele não tivesse marcado o casamento tão em cima da hora, teria mais tranquilidade, mas agora já tá marcado.

– Pode sim. Se puder eu venho.

– Que bom. Você foi uma ótima companhia e não me deixou sozinha. Por mim, te convidaria mais vezes, mas não quero pressionar.

– De agora em diante seu convite não é mais pressão pois somos amigos, mas não quer dizer que vou poder aceitar todos e se recusar, espero que você não pense que estou te evitando.

– Combinado, encerrou com um sorriso lindo e feliz.

Durante o trajeto para casa fui pensando em nossas conversas e realmente gostei de conversar com Carina e o que me deixou mais intrigado foi o porquê ela escolheu se casar com meu pai. Não pelo dinheiro e nem por status, mas o que ela pensou ter em comum com ele para querer uma vida juntos. Fora a profissão, não vi mais nada em comum entre eles.

Com uma família tão pequena e com meu pai com tantos compromissos era compreensível que ela estivesse com carência afetiva, o que se não falou abertamente ficou claro em vários momentos, mas foi só isso sem nenhuma insinuação de querer algo mais a não ser ter alguém com quem conversar.

Quando cheguei mamãe já estava na sala lendo, mas Anita veio correndo quando me ouviu e estava muito curiosa.

– E aí como foi? Conta tudo, falou me puxando para o sofá entre ela e mamãe.

Contei tudo e elas e pouco me interromperam, mas quando terminei Anita não esqueceu do que me disse antes.

– Não te falei que ela estaria carente e nem sabia que a família dela era tão pequena. Não foi do nada que ela pediu para você ir lá. Não é só para te conhecer, mas para fazer companhia.

– Pelo que senti é isso mesmo e pelo menos não foi chato pois a achei legal. Temos muito gostos em comum.

Eu já tinha contado a mamãe a ideia de Anita de eu ter algo com a Carina e já tinha contado a Anita que mamãe aceitou a ideia, então minha irmã se sentiu livre para falar daquele assunto pela primeira vez estando nós três reunidos.

– E o corpo dela? Dever ser lindo, falou Anita

– Não quero falar sobre isso ou vocês vão achar que estou interessado nela e acho ela mais bonita do que vocês e isso nunca, nunca mesmo, vai acontecer. Você inventou e a mamãe colocou fogo nessa ideia de eu não a recusar se ela tentar algo, mas a ideia não foi minha.

– Pelo jeito você gostou muito do corpo dela para estar dando desculpas e não responder. Por mim, você me encheu tanto de elogios que me sinto segura, então seja sincero. Só não sei a mamãe.

– Também estou muito segura ou não teria aceitado a ideia da Anita. Pode falar.

– Está bem, vou falar. Ela tem um corpo muito, muito bonito, só que é maior que vocês em tudo. Não que seja gorda pois está sarada e não tem nadinha sobrando, mas sempre preferi corpo menor tipo mignon.

– Se nós não existíssemos e ela não fosse namorada de seu pai, você se interessaria por ela?

– Cada pergunta Anita, mas vou responder. Sim eu me interessaria, mas não me interesso pois tenho vocês.

– Então ela está na sua lista entre as duas ruivas agora, me provocou.

– Você não esquece essa lista. Maldita hora que falei dela para você. Sim ela está, até porque não existem tantas ruivas como ela no Brasil e as outras que conheço são pela internet, filmes e séries.

Surpreendentemente mamãe entrou naquela discussão amigável e parecia estar do lado de minha irmã.

– Então não vai ser nenhum sacrifício se ela se insinuar para você? Tinha receio de estar te induzindo a fazer algo que odiaria.

Tinha verdade no que falou, mas também provocação tentando me fazer admitir que tinha gostado mais de Carina do que admiti. Era hora de as fazer parar com aquilo.

– Até você mãe? Com certeza não vou odiar mesmo. O homem irracional em mim deseja pegar aquela ruiva e descobrir se elas são quentes de verdade fazendo tudo o que eu sei sobre sexo, depois a engravidar como você sugeriu e terminar a vingança contra meu pai a tirando dele e a trazendo para meu harém de mulheres divinas. Aí eu teria uma morena, uma loira e uma ruiva e estaria no paraíso. Já estou, mas ficaria ainda mais completo.

Eu iria terminar a frase, mas as deixei ficarem chocadas por um tempo olhando para mim de boca aberta sem saber o que falar e muito menos continuar com aquelas perguntas. Dei longos segundos vendo seus olhares apreensivos até que continuei.

– Só que o homem racional em mim que se sobrepõe ao outro valoriza acima de tudo o amor e amo vocês duas desesperadamente e só de pensar em não ter vocês meu coração dói.

Saindo de seu imobilismo Anita me abraçou animada.

– Adorei sua sinceridade. Se todos os homens fossem assim sinceros com esposas ou namoradas, haveria muito menos ciúme. Os homens estão programados para reproduzir com o maior número de mulheres possíveis, mas se limitam por amor e a mulher deveria se empolgar por ser a escolhida entre tantas e não ter ciúme.

– Diz a ótima aluna e futura advogada, então tenho que aceitar.

– E o senhor, de onde conhece esse termo harém?

– De vídeo pornô. Tem muitos vídeos de harém com um homem e várias mulheres, falei sorrindo.

Anita e mamãe sorriram e foi ela quem continuou a conversa não deixando de surpreender.

– Sei que você falou para nos chocar e parar de te perturbar, mas aceito tudo o que você falou. O mais difícil é o harém, mas se é para a tirar de seu pai, eu aceito.

– Você parecia tão calma quando meu pai pediu o divórcio, mas pelas coisas que me fala não foi bem assim.

– Com o divórcio fiquei calma mesmo. Até vibrei, mas a traição, sabe-se com quantas, me deixa furiosa pois sempre fui fiel a ele.

– Tudo bem. Você tem todo direito. E como conversamos, sem ser planejado por nós, se acontecer de a Carina querer algo comigo, vai acontecer e você poderá parar de ficar furiosa por esse motivo.

– Você tem direito demais mãe. E se para você é vingança, para mim é uma tentativa de tornar meu pai uma pessoa melhor e acima de tudo respeitar o Enrico, desabafou Anita.

– Gostaria muito que você conseguisse filha, mas sem querer desanimar acho quase impossível.

– Concordo mãe, mas pelo menos saberei que tentei.

O assunto sério terminou, mas continuamos a conversar e sem aquela tensão comecei a observar melhor o copo de minha irmã só de calcinha e uma blusinha parecendo não usar sutiã e não sei se foi pela conversa, estava com um tesão danado e tive uma ideia bem safada que era repetir com ela e o que tinha feito com a mamãe no sábado anterior tirando a virgindade de seu bumbum e a fazendo dormir com meu esperma em seus três buracos.

Só que iria mais longe e assim que tivéssemos terminado, iriamos para o quarto de mamãe a surpreendendo e dormiríamos com ela os três na mesma cama. Mas minha má intenção ia ainda mais longe e dependia de deixar minha irmã muito satisfeita e muito exausta.

Mais tarde após o jantar não via hora de surpreender minha irmã então não demorei para ir a seu quarto. Eu já tinha pego o gel lubrificante mais cedo no quarto de mamãe e quando entrei no quarto de Anita tentei o esconder atrás de mim, mas ela percebeu quando fechei a porta.

– O que você tem aí escondido em sua mão, perguntou curiosa.

– Nada, sorri.

– Não mente, eu vi.

– Melhor você ainda não saber.

– Me diz Enrico.

Ao invés de dizer o que era peguei o tubo de gel e joguei a seu lado. Anita o pegou e me olhou com os olhos brilhando.

– Para o que você vai usar isso, perguntou com malicia.

Ela sabia, mas queria me ouvir falar. Anita estava de calcinha e blusinha justa e me despi e subi nu na cama entrando entre suas pernas.

– Você me disse que sou dono de todas suas virgindades, então vou tomar posse da última delas. Isso se você quiser.

Seu olhar extremamente excitado não mostrava um pingo de receio.

– Naquele dia, já te disse que é sua, então você não precisa de uma segunda permissão. Como é sua você pega quando quiser, falou oferecida.

Fui até sua calcinha e comecei a puxa-la por suas lindas coxas.

– Ah, eu vou daqui a pouco, mas meus planos com você vão muito mais longe, a provoquei.

– Que planos, perguntou curiosa.

Queria deixar muito tarada, mais do que ele já era por natureza.

– Vou usar sua boquinha e comer sua bucetinha e seu cuzinho e deixar em cada um deles meu esperma para que você durma em meus braços toda cheinha dele.

Seu olhar era de choque. De excitação. De vontade.

– Seu safado, de onde você tirou essa ideia?

– Normalmente eu tiro dos vídeos que assisti, mas essa tirei do que fiz com mamãe sábado passado quando ela dormiu em meus braços assim.

– Seu safado, safado, safado. Sua própria mãe, falou excitada.

– Ela adorou. Não deveria contar as intimidades dela, mas ela era virgem no bumbum.

– Meu deus, com aquele bumbum maravilhoso. O papai realmente era fraco nesse assunto.

Continuei a provocando.

– Dela só tenho essa virgindade, mas de você terei as três.

– Ahhh Enrico, amo que seja assim e a cada uma que se vai tenho tanto prazer. Vamos acabar logo com isso, vem falou estendendo a mão.

Mesmo sem ela ter tirado a blusinha me deitei sobre ela e pincelei sua fenda encharcada até o encaixar na portinha e tirei minha mão de lá.

– Sabe, posso ter perdido a virgindade com a mamãe, mas você vai ser a única mulher de quem tirei a virgindade pela vida toda. A única de quem terei as três virgindades, minha irmãzinha que eu amo tanto, tanto, falei começando a abrir caminho naquela caverninha super apertada.

– Ahhhh Enrico, você não será dono só de minhas virgindades. Toda sua irmãzinha te pertence. Estou gozaaaaaaando, gritou espremendo meu pau que ia entrando devagar em sua bucetinha que me pertencia.

Seu corpo convulsionava sob o meu me jogando para cima, mas eu soltava meu peso a prensando no colchão e a penetrando mais e mais. Quando chegou ao fundo tocou seu colo do útero.

– Ahhhhhhh, estou gozando de novo. Me come Enrico. Come sua bucetinha.

Comecei o vai e vem a atendendo e por alguns minutos ela gozou outras vezes me agarrando e me arranhando até que não aguentei mais e comecei a bombear meu esperma com pressão máxima em seu útero.

– Assim Enrico, Enche sua irmãzinha de esperma por todos os lados como você quer. Estou tão excitada. Ahhhhh.

Seu último orgasmo foi o mais forte enquanto continuava a estocar aquela delicinha apertadinha, quentinha e cada vez mais melada querendo que nunca acabasse, mas tinha que cumprir o que prometi e parei para que seus gozos pudessem terminar.

Quando seu orgasmo terminou, fiquei lá sem querer sair indo e vindo bem lentamente olhando para seu rosto lindo me encarando toda entorpecida de tanto prazer.

– Não consigo deixar de estar excitada com o que você quer fazer comigo, mesmo após tantos orgasmos, falou com a vozinha baixa.

– Nem eu. Meu pau está duro de novo.

– Eu vou querer o chupar assim melado. Nas outras vezes ele estava limpinho e quero sentir como é.

– Sua safadinha. Amo você ser assim.

– Então vai me amar cada vez mais, pois você está me deixando mais e mais safadinha. Quero fazer tudo com você.

– E nós vamos.

– Você falou sério quando disse que fez isso com a mamãe?

– Claro que sim. Ela quer ter tudo que não teve antes.

– Estou amando ainda mais essa nova mamãe. Livre, corajosa e bem satisfeita pelo rostinho dela ultimamente.

– Sim, ela está bem corajosa. Aberta a novas experiencias, desde que seja comigo.

– Claro que sim. Porque iria querer mais alguém? Ela te ama, você é lindo, confiável e tem um pau delicioso. Como eu. Posso te chupar agora?

– Você já se recuperou?

– Mais ou menos, mas quero chegar logo à última e inédita parte, falou safadinha.

– Então pode. Lembre-se que tem meu esperma, mas também seu delicioso mel.

– Sai de cima e me deixa fazer isso, então, falou me empurrando taradinha.

Assim que me deitei ela se ajoelhou entre minhas pernas e se deitando de bruços o segurou levando sua língua da base até a uretra recolhendo nossos fluidos. Lambida após lambida ela foi dando a volta até que fez toda a circunferência tendo o deixando limpo.

– Ahhhhhh, é uma delícia. Tudo que produzimos juntos vai ser muito bom, falou o engolindo.

Ela tinha razão e não precisava de resposta. Anita me fazia seu melhor boquete parecendo esfomeada de me pau tendo melhorado bastante de seu primeiro oral. As vezes a orientava e nunca tendo feito isso com mais ninguém antes, seria a que mais se aproximaria da perfeição por meu gosto pessoal. Não que o de mamãe não fosse incrivelmente delicioso e safado, mas eu moldava minha irmãzinha como queria.

Ela estava muito gulosa pensando em meu pau dentro de seu bumbum, mas como tinha gozado pouco antes fui aproveitando aquela boquinha deliciosa e deixando treinar e melhorar ainda mais. Seus olhos nos meus eram de pura luxuria e imploravam que eu desse o que ela queria. Como eu me recusava a terminar algo tão bom, ela me implorou segurando meu pau encostando em seu lábio inferior em uma cena tremendamente erótica.

– Por favor irmãozinho, dê seu esperma para sua irmãzinha que está com muito desejo dele, falou voltando a me engolir.

Seu modo safadinho de me implorar atingiu seu objetivo e não consegui mais me segurar.

– Aí vem irmãzinha. Engula tudo.

Achei incrível o volume após ter gozado em sua bucetinha e Anita teve que se esforçar para não deixar vazar nada me dando mais tesão a cada som de que ela engolia meu esperma de irmão.

– Ahhh, como sua boquinha é deliciosa irmãzinha.

Eu ia tendo um gozo delicioso enquanto Anita continuava engolindo meu esperma até que terminei, mas ela não o deixando limpinho quando finalizou.

Depois subiu por meu corpo o beijando até que se deitou em meu braços de frente para meu rosto e sua coxa sobre a minha espremendo seu delicioso seio ainda com a blusinha em minhas costelas e tinha entrado com tudo em meu objetivo.

– Pronto, agora só falta meu cuzinho virgem.

– Anita. Não acha melhor falar bumbum, bunda ou até rabinho?

– Cuzinho é mais safado e quero ser bem safada com você. E que você seja comigo.

– Está bem. Falta sim só seu cuzinho, mas agora preciso de um descanso pois quero estar no meu melhor para tomar essa virgindade.

– Enquanto você descansa poderia ir brincando com meu cuzinho com o gel para o preparar, me provocou safada demais.

Anita estava deitada parcialmente sobre o lado direito de meu corpo e por trás dela meu braço a abraçava, apalpava seu bumbum generoso ou apenas fazia carinhos. Entrando por cima em seu reguinho entre suas polpas, minha mão facilmente chegava em seu cuzinho e seria delicioso brincar com ele sem pressa a preparando.

Com a mão esquerda alcancei o gel e por cima de seu corpo, espremi a bisnaga na mão direita e a levei a seu rego na altura de seu cuzinho e a enfiei entres as polpas espalhando muito gel. Melou tudo e mais um pouco, mas o principal que era seu anelzinho pequeno e enrrugadinho ficou bem lubrificado.

Anita tinha ficado quietinha na expectativa esperando e quando meu dedo começou a girar massageando seu rabinho ela gemeu.

– Ohhhhhhhh. Se assim é tão bom, imagino com seu pau.

Estávamos em uma posição totalmente confortável e minha irmãzinha estava entregue a mim esperando que eu decidisse quando perderia a virgindade de sua portinha traseira.

Como estava descansando e ela tinha pedido para ir só o preparando tentamos manter uma conversa como se aquele ato lá em seu bumbum não estivesse acontecendo.

– O bumbum da Carina é bonito? Você o viu lá na piscina.

– É sim, bem redondo e bem firme como os de vocês, mas é muito mais branquinho.

– Quem sabe um dia você o tenha também. Pode ser que seja virgem também já que o papai vacilou com a mamãe.

Aproveitei sua provocação e enfiei o dedo médio em seu rabinho e de tão melado e relaxado chegou até a segunda junta.

– Ahhhhhhhhhuuuuuuuu.

– Doeu?

– Não, é tesão seu safado. Pensei que só iria o preparar pelo lado de fora.

– Já que é para preparar, vamos prepara-lo direito. Logo vou colocar mais um.

– Oh meu deus, é bom.

– Voltando a sua provocação, nem sei se um dia vou chegar fazer algo com ela e você me diz que posso ter o cuzinho dela.

– Você vai e quando a tiver, pegue tudo dela como pegou da mamãe e está pegando de mim hoje. Nesse dia a deixe esperar o papai chegar de viagem cheia de seu esperma.

Antes de colocar o dedo médio até o final, encostei a ponta do indicador forçando a entrada sem pressa.

– Você que me ver morto, pelo jeito.

– Claro que não. Ela não vai aceitar fazer nada com ele e o motivo vai ser ela estar vazando o esperma do filho desprezado dele.

Me provocando desse jeito não resisti e empurrei com mais vontade o indicador que entrou até a primeira junta alargando seu anel musculoso, pois meus dedos estavam esmagados.

– Oooooooooohhhhhh, se você tocar em minha bucetinha eu gozo.

– Qualquer dia. Uso meus dedos na frente e atrás ao mesmo tempo.

– Enrico, assim eu vou gozar de verdade.

– Nem pense. Dessa vez, como é sua última virgindade quero que gozemos juntos.

– Ahhhhhh, então tire esses dedos daí.

– Não. Depois que colocar os dois até o fundo vai ser bem mais difícil de te machucar.

– Então coloca tudo de uma vez, falou arrebitando o bumbum, mas minha mão foi junto sem entrar mais do que já estava.

– Calma irmãzinha.

– Porque? Seu pau já está duro, falou o pegando e o apertando.

– Ahhhhuuu. É que estou gostando de brincar em seu bumbum.

– Eu também, mas agora quero ele dentro de mim. Se demorar, monto em você e me enterro nele. Ohhhhh.

– Você não pode. Ele é meu e sou eu que vai toma-lo e não você ser tomada, falei enfiando o indicador também até a segunda junta.

Anita já tremia e esfregava a buceta em minha perna a encharcando. Aproveitando seu tesão, empurrei os dois dedos os enterrando até o fundo e já avisei.

– Não goze ou ficarei chateado. Já, já vou te fazer gozar com ele. Eu poderia o preparar melhor para não doer quase nada, mas você está com pressa.

– Não tem problema, deixe que doa. Vai ser uma ótima lembrança nos próximos dias quando sentir a dor.

Se é assim se levante se coloque de 4 sua assanhada, falei dando um tapa naquele bumbum redondo após tirar os dedos lá de dentro.

– Ahhh Enrico, acho que assim que entrar vou gozar. Você me excitou demais, falou se levantando e se posicionando de 4.

– Não quero tão rápido, pois vou aproveitar muito a vista e esse cuzinho apertado. Meus dedos estão até doendo.

– Mas juro que não vou conseguir me segurar.

Me posicionei atrás dela orgulhoso de ter feito um ótimo trabalho a preparando, mas também a excitando.

– Se gozar logo que eu colocar, pode gozar e depois te espero para gozarmos juntos.

A segurando por sua cintura levei minha glande aquele furinho todo escorregadio e não só ele, pois estava muito melado a sua volta.

– E se eu não conseguir gozar uma segunda vez? Não sei se consigo pelo rabinho.

– Se vai gozar uma pode duas. Sei como motivar. Se doer demais me avisa que eu paro.

Anita nem respondeu e comecei a avançar dentro daquele anel poderoso tentando resistir, mas meus dedos antes e todo aquele lubrificante iam ajudando e eu ia entrando devagar apreciando a vista maravilhosa de seu corpo naquela posição, sua bunda incrível e aquele buraquinho se esticando todo.

– Ahhhnnnnn, ahhhhnnn, ahhhnnnn.

– Quer que eu pare?

– Não, é tesão, muito tesão. Estou me tornando totalmente sua. Ahhhhhiiiii, estou gozandooooo.

Meu pau ainda estava na metade e não mudei o ritmo da penetração pois senti seu cuzinho se apertando mais ainda quase degolando meu pau. Difícil era não gozar também, mas queria aproveitar muito daquele bumbum tão delicioso e perfeito.

Quando cheguei ao fundo não acreditando quando meu pau desapareceu o orgasmo de Anita foi diminuindo mostrando que seu gozo anal era mais curto do que o vaginal como acontecia também com mamãe.

– Eu me sinto tão cheia Enrico.

– Eu me sinto tão comprimido, falei tirando um sorrisinho dela que percebi por sua bochecha pois ela não olhava para mim.

Comecei a tirar e colocar bem curtinho e fui aumentando a amplitude com calma até que restou só a glande e enfiei devagar tudo novamente.

Eu precisava faze-la gozar uma segunda vez, mas sem a machucar, o vai e vem foi ganhando velocidade devagar. Tinha ainda as armas que usei com mamãe, mas no caso dela foi ela quem pediu os tapas, mas eu já tinha dado alguns em Anita e ela tinha gostado.

Parecia estar no paraíso tendo aquela visão estonteante de minha irmã adorando meu pau em seu cuzinho.

– É tão bom Enrico. Tudo com você é delicioso demais. Ahhhhh.

– Quer a experiencia completa para ficar ainda mais gostoso.

– Ohhh sim, faça isso.

Levei minha mão entre seus cabelos loiros pouco mais longos do que os de mamãe e junto ao couro cabeludo os fechei os prendendo. Fui levantando sua cabeça e a virando para minha direção por cima de seu ombro.

– Olha para mim. Para o dono desse cuzinho delicioso.

– Ohh Enrico, ele é seu.

– Você quer meu esperma dentro dele.

– Eu quero muito.

– Então vai ter que gozar comigo.

– Ahhh, acho que consigo. Estou tão excitada você me segurando assim pelo cabelo e me comendo com esse pau delicioso.

– Então tá. Quando você sentir meu esperma, goza comigo. Agora vou dar o serviço completo.

Plaft, minha mão estalou em seu bumbum redondo e firme.

Também comecei a estocar mais forte misturando os sons dos estalos do encontro de nossos corpos e de minha mão em seu bumbum.

– Deus Enrico, meu corpo está te obedecendo. Continua que vou gozar.

Coloquei mais aperto em seus cabelos, estoquei um pouco mais forte e bati mais ardido.

Plaft. Plaft. Plaft.

– Goza para seu irmão, irmãzinha. Estou gozandooooooo.

De novo me surpreendi com o volume de esperma pois tinha mais do que o esperado. Dentro de seu cuzinho senti meu calor se espalhando com Anita também sentido e gozando comigo.

– Estou gozaaando Enrico. Me enche.

A atendi despejando meu esperma no único buraquinho que ainda faltava e pensando nisso o gozo se prolongou mais do que o normal terminando junto com o de Anita, pois era seu segundo orgasmo anal em sequência.

Depois do abuso que cometi contra seu corpo miúdo perto do meu a soltei e me retirei a deixando se deitar de bruços e me deitei a seu lado me recuperando enquanto minha mão grande acariciava suas costas.

A esperei voltar a sua respiração normal e ela parecia estar exausta como eu queria para o que pensei fazer a seguir que seria total surpresa a ela.

– Pronto. Você está devidamente carregada. Agora um banho e vamos dormir juntinhos.

– Você é um garoto muito safado mesmo. Nem sei se consigo tomar banho, mas eu preciso.

– Vamos que eu faço todo o trabalho chato e te lavo inteirinha, brinquei.

– Trabalho chato, também brincou.

– Me chamar de garoto depois de tudo o que fiz, me deixou chateado, por isso falei trabalho chato.

Era tudo brincadeira, pois nada me faria ficar chateado com minha irmã depois do presente que me deu.

Ela me puxou e me deu um beijo apaixonado.

– Você tem razão. Sua idade é de um garoto mais suas ações são de um homem, meu homem, o homem que amo e quero para a vida toda e que me deixou extenuada de tanto prazer, falou sorrindo.

– Eu te amo, falei.

– Eu também. Agora me dê o banho prometido e vamos dormir como você quer. Com sua irmãzinha mais sua do que nunca.

Dei uma banho delicioso e relaxante nela e em mim e quando saímos a vesti com a calcinha e a blusinha e ela não entendeu porque fiz isso, pois queria dormir nua, mas eis que veio a surpresa que preparei.

– Anita, vamos lá dormir com a mamãe como você deu ideia naquele dia?

Ela me olhou surpresa, mas parecendo animada apesar da canseira, pois queria muito.

– Será que ela vai aceitar?

– Porque não aceitaria? Ela está adorando que estamos muito mais próximos dela.

– Você vai fazer amor com ela ao meu lado? Naquele dia foi isso que sugeri que se já tivesse feito amor comigo em meu quarto, você faria amor com ela na cama dela.

– Melhor não. Ela poderia se assustar se eu tentar isso com você estando lá e não querer mais que dormíssemos com ela.

– Você tem razão. Melhor só dormir juntinhos. Quero dormir no meio de vocês essa primeira vez. Vamos então.

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Comentários

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Que capítulo foi esse que delícia, no final deixou um gostinho de quero mais.

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Cara, que maravilha de conto. Assim como todos os anteriores. Estou gostando muito do rumo que está tomando, mas aproveitando muito esse caminho. Parabéns!!

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O conto foi longo, mas nem percebi!!! Chegou ao fim com gostinho de quero mais. Como deve ser. Parabéns! Você se supera. 👏🏼👏🏼👏🏼

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Issooo, assim mesmo. Bem devagar, sem pular etapas. Um dia goza dentro de uma, outro dia em outra, outra dia as três de uma vez rsrsrs, vai faltar esperma para elas heheh

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