Voltei para mais um trecho dessa história, explicando meu ponto de vista.
Eu tinha acabado de fazer o impensável. Antes de começar essa viagem jamais imaginaria ver um aluno nu, quanto mais fazer sexo com um. Mas ali estava eu, deitada de bruços, totalmente nua, com uma aluno por cima de mim com o membro dele totalmente enfiado na minha bunda pulsando. A barriga de quatro meses era meio desconfortável pra ficar daquele jeito, mas confesso que deixaria Raí dentro de mim até mais tempo, se a consciência não tivesse baixado em mim.
Na cama do lado, Valentina ainda fazia com três ao mesmo tempo. Mas gemia bem alto e parecia perto de gozar também. Eu não conseguia acreditar como tinha gozado fazendo anal. Depois de meses sem sexo, tinha que ter sido justamente assim? E tinha que ser tão bom algo tão errado?
- Desculpa, professora… gozei dentro da sua bunda - Raí sussurrou no meu ouvido ainda dentro de mim.
- Raí. Você já…? Errr. Você pode tirar o seu… err… da minha…? - eu simplesmente estava morrendo de vergonha com o fato de que ele tinha gozado dentro de mim, falar em pinto e bunda só ia tornar tudo pior.
- Err… desculpa, professora… ainda não acredito que você deixou comer sua bunda. Seu cu é muito gostoso. Apertadinho - Mordi os lábios de vergonha
- Nao diga essa coisas… - eu estava desesperada. A verdade é que mesmo tendo gozado eu estava pronta pra outra. Mas não ia deixar isso acontecer (não hoje, pelo menos)
Senti Raí levantando de cima de mim e fui sentindo o membro dele deslizando pra fora da minha bunda. Passei o dedo. Tomei um susto pq estava dilatada e melada. Na cama ao lado, Valentina terminava de gozar no meio de três e me olhava. O que eles estavam fazendo comigo?
Ela mandou os garotos arrumarem o quarto e fomos tomar banho. Tudo foi passando como um filme na minha cabeça. Eu estava meio em choque de lembrar que tinha deixado tudo aquilo acontecer num momento de tesão. Deitei na cama e dormi sem parar de pensar nisso. O dia seguinte transcorreu como se nada tivesse acontecido. Encontrei os outros professores, segui as ações do dia, lembrando que tinha perdido a virgindade de trás com um aluno. Agora eu sabia que não ia conseguir resistir. Estava morta de desejo e dormia num quarto com homens doidos pra me comer.
E foi isso que aconteceu. Chegou a noite e nos fechamos no quarto. Quatro alunos meus estavam na minha frente duros como pedra. Valentina também estava nua. Tirei só a calcinha e fiquei de camisola. Valentina escolheu Eduardo para ficar comigo. Só fui seguindo tudo que ela fazia. Dessa vez de barriga pra cima, ela me lubrificou e ajudou Eduardo a me penetrar de frente.
Pronto. Comecei a fazer anal com mais um aluno, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Na cama ao lado Valentina transava com os outros três. Eduardo começou a apertar meus peitos enquanto colocava bem devagar na minha bunda até o final.
Gemi descontroladamente. Eu não queria admitir, mas podia fazer isso todo dia. Jamais imaginei que algo tão errado podia ser tão delicioso. Comecei a pensar que poderia ter descoberto antes e deixado eles fazerem comigo todos os dias. Me censurei. Fechei os olhos para não ver o rosto de êxtase de Eduardo de poder me comer. Fiquei só sentindo ele entrar e sair do meu traseiro, metendo tão lento que estava me deixando doida.
Senti ele me beijar. Arregalei os olhos sentindo a língua dele dentro da minha enquanto ele me penetrava até o final. Confesso que não resisti e retribuí. Beijar ao mesmo tempo que levava por trás era maravilhoso.
- Seu cu é uma delícia, professora.
- Não fale essas coisas - odiava lembrar que era professora deles enquanto era penetrada e também não ia aguentar a tortura que foi o dia anterior - e pode… pode ir mais rápido… com mais força.
Ele arregalou o olhos e riu. Era muito humilhante aquilo. Eu estava com tanto tesão, mas também querendo manter minhas regras, que precisava pedir por sexo anal com força pra um aluno.
Ele meteu de uma vez. Gemi mais. Fui virando de lado e puxando uma banda da bunda para ir mais fundo. Ele endoidou mais.
- Vou gozar esse cuzinho, professora.
- Não…. Aaaaaaai… fala isso… - falei entre gemidos
Então ouvi uma batida na porta. Tomei um susto. Me contraí toda. Será que tinham descoberto o que eu estava fazendo?
Eduardo começou a pulsar na minha bunda depois que apertei ele. Ele estava gozando e eu nem podia gemer. Valentina e os outros na cama pararam também.
Outra batida. Era o Abílio, professor de história. Ele avisou que uma aluna estava passando mal e queriam minha ajuda pra atender ela. Respirei fundo (com Eduardo ainda dentro da minha bunda).
- Só um minuto. - disfarcei o máximo para falar sem gemer.
Todos levantaram e se vestiram. Botei minha calcinha de volta e abri a porta.
Abílio disse que era uma garota que estava sob responsabilidade da outra professora (a de educação física) e ela estava precisando de ajuda pra levá-la até os chuveiros.
Não teve jeito e tive de ir, com a bunda melada mesmo. Estava super desconfortável, mas tinha que disfarçar. No final não era nada mesmo. Uma das alunas da Carla estava vomitando.
Tivemos de dar um banho nela. Me pediram pra dormir junto das outras garotas, enquanto a Carla cuidava dela. Pedi apenas para tomar banho. Eu ia endoidar se dormisse melada como estava. Eu não ia poder nem voltar, mesmo sem ter gozado. Talvez fosse melhor assim mesmo. O que eu estava fazendo era muito errado.
No dia seguinte era a viagem de volta. Segui a vida como se nada tivesse acontecido mas louca de tesão. Eu não tinha gozado e sabia que tinha perdido a última oportunidade em meses. Voltei super ansiosa. Não sabia o que fazer. Vi Valentina e os outros no ônibus e só fui ficando mais doida. Meu traseiro piscava. O que estava acontecendo comigo? Até naquela viagem nunca tinha feito sexo anal e agora eu estava ali doida para deixar mais alunos me penetrarem por trás.
Tomei a decisão: precisava pelo menos mais uma vez. Já tinha acontecido mesmo. Ia ser a última e não ia mais se repetir. Quando o ônibus chegou falei para os outros professores que precisava buscar algo no meu carro. Corri até o estacionamento do colégio, onde minha mini van tinha ficado e arrumei os bancos para que o espaço ficasse maior. Voltei e informei pros outros que ia fazer uma ocorrência dos alunos do meu quarto. Nada de mais, só uma briga que tinha acontecido, inventei.
Fui até Valentina e disse que era para eles ficarem. Pisquei para ela entendesse o que eu queria (eu só podia estar perdendo o controle).
- Acho que você também devia chamar o Elias. Ele se envolveu. - ela disse.
Já estava tudo errado e eu ainda ia ter que incluir mais um aluno? Meu Deus… com quantos garotos essa menina conseguia fazer sexo ao mesmo tempo?
Fui atrás de Elias, que veio bem contrariado dizendo que não sabia de nada. Juntei todos, esperei a maior parte dos alunos ir embora e levei eles para o estacionamento da forma mais disfarçada que consegui.
Eles entraram todos atrás. Fui para a cadeira de motorista. Não ia conseguir falar o que queria olhando pra eles.
- Eu estou maluca. Não to nem raciocinando direito pra fazer isso. Provavelmente é a última vez que isso vai acontecer em muito tempo, então preciso de uma despedida.
Eles entenderam e começaram a se amassar com Valentina. Tirei a calcinha por baixo da saia. Eu estava com uma camisa de botões e pensei em nao ficar nua, justamente no momento que vi os outros rasgando totalmente a roupa de Valentina. Fiquei com inveja.
Nao aguentei. Sai da cadeira de motorista e entrei atrás com os outros. Três ficaram com Valentina e Lucas e Paulo vieram na minha direção, Paulo com a garrafa de lubrificante na mão.
Foi tudo acontecendo muito rápido. Paulo passou lubrificante em mim de forma bem bruta, levantou minha saia, colocou minha pernas no ombro dele e colocou tudo na minha bunda numa estocada só.
- Aaaaiiiiiii - não consegui controlar
- Você aguenta, professora? Posso ir mais devagar - Paulo falou colocando com ainda mais força.
- Aaaaaaiiiiii… não… eu… pode… aaaaaaah… continuar assim..
Gemi, mas não por muito tempo. Lucas colocou o membro na minha boca quase até a garganta. Os dois começaram a me comer ao mesmo tempo.
Fazia muito tempo que não faiz oral em um homem. Meu marido também não deixava. Ao mesmo tempo não tinha pensado ainda sobre chupar um aluno. Confesso que me empolguei ainda mais.
Massageei meu clitoris com uma mão e peguei as bolas de Lucas com a outra. Fui ficando mais louca e lambi o membro dele todo de ponta a ponta. Não sei quanto tempo durou, mas meio que ao mesmo tempo senti Paulo pulsar na minha bunda, enquanto Lucas soltou um jato direto na minha garganta. Quase engasguei, mas engoli tudo.
Um aluno tinha gozado na minha boca… fiquei me sentindo meio errada, mas tinha sido ótimo. Só que eu não tinha gozado e aparentemente eles também não queriam parar.
Me viraram. Lucas abaixou minha saia. Paulo abriu minha camisa expondo minha barriga e meu sutiã. Botei os peitos para fora com a camisa aberta. Lucas colocou na minha bunda de ladinho. Paulo me colocou pra chupar. Começamos de novo.
Agora quase nua, sentia as mãos deles no meu corpo. Lucas aproveitou e massageou meu clítoris enquanto me penetrava por trás. Paulo usava o membro para bater no meu rosto e eu respondia chupando mais vigorosamente.
Lucas então usou as duas mãos pra agarrar a minha bunda e começou a botar mais fundo. Ao mesmo tempo Paulo agarrou a minha cabeça e enfiou o pau até o final da minha garganta. Comecei a gozar junto deles me tremendo toda entre os dois. Minha bunda piscava muito em volta do pau de Lucas. Os jatos de Paulo foram direto pra minha garganta. Não consegui engolir tudo. Me babei toda e o último jato de Paulo foi no meu rosto.
Nunca tinham ejaculado no meu rosto assim. Senti um pouco de nojo, mas não dava pra negar que tinha gozado muito forte. Limpei o rosto como deu e nem percebi quando lambi a mão.
Valentina no banco ao lado estava totalmente nua depois de rasgarem toda a roupa dela. Perguntou se estava tudo bem e se ela podia “pegar emprestado” os dois que estavam comigo.
Ri meio nervosa e disse que sim. Os seis saíram do carro. Fiquei meio errada de estar quase nua e a porta ser aberta, mas o pensamento sumiu bem rápido, quando Valentina me mostrou uma cena que eu nunca tinha visto nem em filme pornografico. No chão todo sujo de fuligem, ela nua começou a fazer sexo com os 5 ao mesmo tempo.
Me masturbei olhando. Não consegui resistir. Quando eles fizeram uma roda para ejacular nela, e quando ela gozava ajoelhada no chão, gozei de novo.
É isso. Na próxima conto o que aconteceu em seguida.