Olá meu nome é Diego tenho 21 anos, tenho 1,65, 58 quilos e sou ruivo, sempre fui bem magrinho e pequenininho, o pessoal da escola sempre me zoava, mas nunca liguei, sempre fui assumido bem gay e sempre fui bem safado, havia perdido minha virgindade no início da adolescência, mas vamos para o que interessa, para a história desse relato.
Ocorreu a três anos, estava no final do último ano da escola e sempre ia a pé estudar que era de noite, então sempre que as aulas acabavam eu ia para casa sozinho andando por volta de 23hrs sempre na saída da escola tinha o seu Vagner um mendigo que já era conhecido no bairro que sempre dormia na porta da escola, ele era um homem de mais de quarenta anos e apesar de estar na rua era bem alto e parecia ser bem forte, com uma barba bem cheia e cabelos que iam até os ombros, ele sempre chamou minha atenção, mas nunca fiz nada pelo medo fazer algo comigo, nós nunca sabemos as intenções das pessoas, mas tudo tem sua primeira vez.
Meus pais iriam viajar por uma semana para comemorarem o aniversário de casamento e eu teria a casa toda para mim, havia pensado em dar uma festa de piscina, mas meus planos foram arruinados pela chuva, então apenas iria passar a semana estudando e voltando pra casa e pedindo ifood para comer, mas meus planos iriam mudar rapidinho.
Era uma terça na última aula do dia que infelizmente era física, as chuvas começaram a se intensificarem, logo pensei no caminho que eu faria e no tanto de chuva que iria tomar até chegar em casa, após o fim da aula me despedi do meus amigos no pátio coberto e segui para casa embaixo da minha sombrinha, que por sinal não ajudava muito, pois como eu disse estava o puro toró, logo ao lado do portão vi seu Vagner se abrigando da chuva no ponto de ônibus, nesse momento senti um aperto no coração, não era nada sexual, eu queria ajudar o pobre coitado, contra todos os meus instintos cheguei até o ponto e com uma voz trêmula disse:
-Seu Vagner o senhor não tem local para ir?
-Pareço ter?
-É realmente não, aliás prazer meu nome é Diego, o senhor gostaria de dormir lá em casa essa noite?
-Kakakaka você está brincando né moleque, chamar um mendigo para ir dormir na sua casa?
-De forma alguma senhor, a chuva está muito forte o senhor pode pegar uma pneumonia.
-Ô garoto acho que você realmente tá com merda na cabeça você nem sabe do que eu sou capaz, e outra cadê seus pais, aposto que eles nunca deixariam uma pessoa como eu entrar na casa de vocês ainda mais dormir lá.
Nesse momento congelei realmente o que eu estava fazendo? Iria chamar uma morador de rua para a minha casa sem saber suas intenções, e ainda mais sem ninguem em casa além de mim, apenas virei as costas e segui caminho para casa, mas aí um sentimento de tesão me bateu ver aquele mendigo dormir na minha casa podia até vê-lo pelado, lá no ponto eu havia reparado, o cara era até que bem fortinho, tava usando apenas uma regata branca encardida e um shorts jeans rasgado, o filho da puta dava até um bom caldo, não me aguentei e voltei ao ponto.
-Olha o senhor vai ter que me desculpar, mas não posso deixá-lo aqui nessa chuva, e outra meus pais estão viajando, só eu estou em casa, não há nenhum problema o senhor dormir no quarto de hóspedes.
-Muleque você é pirado, só vou aceitar porque realmente tô com muito frio.
-Ótimo, vamos então!
Seguimos para a minha casa em ritmo acelerado para não ficar muito tempo na chuva, chegando eu abri o portão fiz sinal, para ele entrar primeiro, da garagem já fui abrindo a porta da sala e dei novamente o sinal para ele entrar primeiro, fechei a porta e disse:
-O senhor pode deixar sua sacola aqui do lado, vamos ver algo para comermos, logo mostro onde o senhor irá ficar.
-Beleza moleque, a casa é sua você quem manda, é só me mostrar a direção que eu vou.
-Por ali.
Ele deixou sua sacola na porta e fomos em direção à cozinha, lembrei que minha mãe havia deixado algumas marmitas prontas para mim, peguei uma para mim e uma para ele no freezer e coloquei para esquentar, disse:
-O senhor quer um copo d'água para acompanhar a marmita?
-Aceito sim cara, valeu!
-Imagina!
-Sério agradeço mesmo, é difícil as pessoas fazerem isso, prometo não fazer nada de errado, valorizo muito esse tipo de gente no mundo, que cada vez está mais ferrado.
-Não fiz nada de mais, não podia deixar o senhor naquela chuva. Olha só mais uns trinta segundinhos e eles já vão estar quen…
A luz caiu junto com um raio seguido de um forte trovão.
-Droga!
-Relaxa já de não estar chovendo em cima de mim já está ótimo, e outra logo já volta.
Dito e feito a luz voltou.
-Viu eu falei para você.
-Kakaka pega aí.
Com as marmitas na mão ofereci ao senhor Vagner, o mesmo a pegou, coloquei a minha na mesa, e praticamente seguimos a janta toda em silêncio, até que o senhor Vagner quebrou o silêncio:
-Muito obrigado garoto, a comida estava uma delícia, faz tempo que não comia bem assim.
-Imagina, vou pegar a sua toalha para o senhor se enxugar, o senhor pode ja ir entrando no banho eu levo lá no box pro senhor, o banheiro é esse aqui do corredor.
-Beleza garoto.
Fui em direção ao guarda roupas dos meus pais para pegar a toalha e então escuto o som de água corrente vindo do chuveiro a e assim a parte crucial do meu plano veio a minha cabeça, com a toalha na mão fui em direção ao banheiro, a coloquei em cima do box, retirei minhas roupas e também entrei, ao abrir a porta do chuveiro, o mendigo levou um puta susto:
-Caralho garoto, tá fazendo o que?!
-Desculpa Sr. Vagner é que como a luz já caiu uma vez tenho medo dela cair de novo e eu não conseguir tomar banho a tempo, se o senhor não se importar da gente dividir o chuveiro para economizar tempo e não ficar sem luz.
-Ahhh, tá, a casa é sua né kakakak.
-Obrigado mesmo.
Entrando no box agora eu que levo um susto, mas disfarço para não o deixar constrangido, o filho era todo pentelhudo, o peitoral, entrei em parafuso um gostoso daquele, mas o melhor de tudo era a peça, devia ter uns 20cm, e o saco todo pesadão, a rola tinha até aquele excesso de pele, e tudo isso envolvido por um matagal de pelos, eu segurei meu susto mas meu cuzinho não, que não parava de piscar, ele todo depiladinho e rosinha, estava doido por aquela rola titânica e cheia de pentelhos. Agi normalmente e fiz sinal que queria entrar um pouco em baixo d'água, bati um pouco de papo com ele para descontrair, mas sempre estava olhando para sua rola, e o safado até que percebeu porque sempre dava uma pegada, até que o mesmo foi lavar o pinto, ele deu uma boa puxada para trás na pele e passou o sabonete pela cabeça que era por sinal bem grossa, e agora aposto que ele fez de propósito, por que o filho da puta deixou o sabonete cair e eu já entendo o recado disse virando de costas para ele para me agachar e pegar o sabonete:
-Pode deixar eu pego.
-Faz melhor pega aqui.
O corno me deu uma encoxada gostosa, senti seu caralho roçando na minha bundinha lisinha com seus pentelhos, fiquei todo arrepiado e fazendo de desentendido disse:
-O que o senhor está fazendo?
-Nada que o viadinho ruivinho doido por pica de mendigo sem os pais para vigiar não queira.
-O senhor vai ser malvado comigo vai?
-Garoto, hoje teu cú é meu, vai ficar todo arrombado!
-Então me mostra!
-Primeiro mama aqui!
Já ajoelhei e coloquei aquele caralho na boca que mesmo depois de ensaboado ainda tinha um cheirão forte de macho prontinho pra procriar, aquilo me deu mais tesão ainda, fui lambendo a cabeça e brincando com seu excesso de pele, batia com a rola na cara, tentava engolir tudo, mas não conseguia sempre engasgava, acho que ficamos assim por uns 5 minutos até que fomos ao meu quarto lá ele me jogou na cama me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho, o filho da puta metia a língua áspera com vontade, além disso sua barba raspava na minha bunda me dando mais tesão ainda, meu buraquinho não para de piscar para ele, o filho da puta percebeu e falou:
-Desse jeito vai arrancar minha língua fora em garoto, tá piscando o cuzinho tão forte, isso tudo é vontade de uma pica lá?
-Pode apostar que é, mete logo!
-Tem que pedir direito viado!
-Mete no meu cuzinho por favor!
Ele se levantou me colocou na beirada da cama comigo ainda de quatro pincelou a piroca no meu buraquinho já percebendo suas intenções eu disse:
-Espera seu Vagner! Coloca a camisinha antes!
-Que camisinha o que! Eu meto no PELO! Nunca usei e nunca vou usar essa porra!
Nisso ele já forçou a pica na portinha do meu cu e não teve dó meteu com tudo! Nesse momento gritei e via estrelas, ele não deu nem tempo para acostumar e já começou a bombar com força, a sensação era bem desagradavel no inicio, mas ao poucos foi melhorando, ele disse:
-Tá gostando do caralho do mendigo no seu cuzinho muleque?
-Aham… vai me fazer mulher hoje?
-Esse seu cu vira uma buceta hoje, uma daquelas bem largas!
Ele me virou na posição de frango assado, e voltou a meter sua piroca era gigante, meu cu era todo preenchido por ela, conseguia sentir ela latejando, suas veias e tudo mais, agora de frente conseguia reparar ainda mais em sua peitoral todo peludo e de macho além de seu suvaco mais peludo ainda, estava realizando os meus desejos mais sombrios, eu um novinho dando para um senhor mendigo todo peludo da rola grande e ainda no pêlo.
Ele reparou o quanto eu olhava, desceu com o tronco até o meu praticamente deitando em cima de mim e começou a me beijar, ele todo suado, com o suor caindo em cima de mim, sua boca tinha gosto de álcool e cigarro bem forte, além disso sua barba preenchia todo o meu rosto, ficamos nisso por um bom tempo até que senti ele intensificar suas estocadas, eu disse:
-Vai gozar?
-Pior que vou, faz mais de um mês que não gozo!
-Puta que pariu! Goza na minha boca quero beber tudo!
-Tá pode deixar.
Ele continuou a meter no meu cú parecia um animal uhava igual um maluco, eu já perdendo as forças já comecei a gozar na minha barriga e no meu peito, ele vendo disse:
-AHH caralho viado vou gozar tambem!
-Dá na minha boquinha vai!
O filho da puta não parou de meter e continuou, senti sua pica latejando mais ainda e uma sensação quente no meu cu, o mendigo gozou no meu cuzinho ruivo sem capa e jorrou todo o leite lá dentro, me engravidou!
-VOCÊ GOZOU LÁ DENTRO?
-E se reclamar gozo de novo, agora bota meu leite para fora que você vai beber!
Eu como uma boa puta, fiz o que ele pediu, forcei e comecou a escorrer a porra dele pelo meu buraco, ele fez uma concha com as mão e depois que eu soltei toda a porra dele que por sua vez era MUITA, ele trouxe na minha boca e despejou tudo, um gosto forte de macho ainda estava quentinha por estar no meu cu, engoli tudo como uma boa puta, ele depois disso disse:
-Vem cá e ajoelha agora para levar o mijão do seu macho!
Ajoelhei na hora coloquei a piroca dele na minha boca e ele começou a soltar o jatão de mijo na minha boca, era bem amargo mas eu adorava devo ter bebido um litro, após isso fomos para o banheiro e repetimos isso o final de semana todo, se quiserem posso contar outras histórias que tive com ele e outro amigo, Muito obrigado e até a próxima!
