O calor nunca foi brincadeira, mas naquela tarde abafada, parecia que o fogo estava só começando. Quando soube que o sócio deles chegaria aqui na cidade depois do expediente, meu corpo respondeu antes da cabeça: o pensamento daquilo mexia comigo, ligava todos os meus sentidos.
Não demorou muito e eu já estava na frente do meu patrão, encarando seus olhos profundos, carregados de posse e desejo.
— “Quero ficar com ele. Posso?” — perguntei direto, sem rodeios, porque entre a gente, tudo sempre foi claro.
Ele me olhou com aquele sorriso torto, meio de canto, segurando a vontade de me comer ali mesmo:
— “Pode. Mas não esquece: você é meu. E se mexer com ele, tem que saber o que está fazendo.”
Eu sorri, cheio de orgulho e vontade. Sabia o que estava fazendo — e sabia que ia ser gostoso.
Quando o sócio chegou, aquele homem forte, cheiroso, com um jeito firme e seguro, não perdi tempo. Puxei ele pra um hotel discreto, o lugar perfeito pra deixar o desejo explodir.
Fechamos a porta, o mundo lá fora sumiu, e só restamos nós dois.
— “Você tá gostoso demais,” eu sussurrei, puxando ele pra perto.
E ele só sorriu, cheio de malícia, enquanto começava o que seria uma das noites mais intensas que já vivi...
A porta se fechou com aquele estalo seco que anuncia que o mundo acabou lá fora e só restamos nós dois no quarto abafado do hotel. O ar pesado, quente, carregado do cheiro de cerrado misturado ao suor que começava a escorrer na minha pele. Ele me olhava com aquela mistura de desejo e desafio, um homem seguro, pronto para me devorar — e para ser devorado também.
Puxei a camisa dele, sentindo o peito forte sob minhas mãos, os pelos arrepiados, a pele quente. Beijei o pescoço dele, depois a clavícula, descendo até o peito. A respiração dele ficou mais pesada, o corpo todo arqueando, me puxando para mais perto.
Quando cheguei na curva da bunda dele, não resisti: passei a língua pela entrada do cu, molhando, explorando devagar. Ele gemeu baixo, apertando meus cabelos com força. Enfiei um dedo lubrificado com cuidado, sentindo a resposta quente, apertada, sedenta.
— “Porra, você sabe me comer...” ele murmurou, voz rouca, entre gemidos.
Enquanto eu chupava aquele cu apertado, sentindo ele se entregar, o pau dele ficou duro contra a minha perna. Ele começou a deslizar a mão pela rola, deslizando devagar, cada vez mais rápido, o corpo tremendo junto com meus movimentos.
— “Quero você inteiro, porra,” ele sussurrou, a voz um misto de ordem e súplica.
Eu aumentei o ritmo, chupando, lambendo, mordendo, deixando ele enlouquecer. Quando ele quase gozou, pegou minha cabeça, puxou pra mais perto e gozou quente, gemendo meu nome.
Logo depois, ele me virou de costas, espalhou minhas pernas, e entrou devagar, sentindo o meu cu aceitar aquela tora dura, grossa, quente. Começou a estocar firme, martelando, me fazendo gemer alto, agarrado na cama.
— “Você é meu, puto,” ele disse, mordendo meu pescoço, me dominando com a força das estocadas.
Eu sentia o suor escorrendo, o cheiro do sexo dominando tudo, a respiração dele ficando mais pesada. Quando ele meteu um plug anal que tinha trazido, enchendo ele junto comigo, os dois vibrando naquele ritmo quente, o prazer explodiu em ondas, me fazendo gritar de prazer.
Depois de uma noite inteira assim, exaustos e suados, nos abraçamos, sabendo que aquele segredo entre a gente só aumentava o fogo entre nós.
No dia seguinte, no café, o sócio com a voz baixa e o olhar sério.
— “Sua patroa anda desconfiada, sabia?” — ele sussurrou, meio preocupado, meio malicioso.
— “Sei. Ela falou com você?” — perguntei, tentando disfarçar a tensão que já me apertava o peito.
— “Comentou comigo que o marido anda estranho, distante. Que sente cheiro de coisa escondida, mas não sabe quem é.”
Sorri malicioso, sentindo a adrenalina subir.
— “Ela não sabe que sou eu.”
Ele riu, cheio de malícia:
— “Isso torna tudo mais perigoso — e muito mais gostoso.”
A tensão no ar ficou quase palpável. Sabíamos que o jogo estava mudando, que o fogo escondido entre nós poderia explodir a qualquer momento.
Uma semana depois, meu patrão apareceu na cidade, a cara fechada, o olhar carregado daquele ciúme silencioso, mas cortante. Ele me chamou para a sala, trancou a porta, e o silêncio pesado já dizia tudo.
— “Você pediu pra transar com o sócio, não pediu?” — ele perguntou, voz firme, controlada.
— “Pedi.”
— “E gostou?”
— “Gostei demais.”
Eu contei a ele tudo, como comi o sócio, chupando aquele cu apertado, como ele se punhetava enquanto eu fazia, e como depois ele me meteu com aquela pica grande e grossa, me fodendo até eu quase enlouquecer.
Enquanto eu falava, ele começou a se punhetar devagar, olhando pra mim com aquele fogo nos olhos que só quem é dono tem.
— “Se ele te fez assim, agora eu vou te mostrar quem manda.”
Sem aviso, ele me puxou pra perto, me agarrou pela camisa e me beijou com uma fome louca. A língua dele invadia minha boca, dominando, puxando.
Me empurrou contra a mesa, abriu minhas pernas e tirou a calça com pressa. O pau dele era uma tora grossa, grande, quente, e entrou sem dó, me rasgando o cu com força, arrancando gemidos altos de mim.
— “Meu cu é só seu,” ele sussurrou, estocando forte, possessivo.
Ele pegou uma pimenta vermelha que guardava numa gaveta, esfregou na pele dele, o cheiro forte se misturando ao calor da nossa pele, fazendo a vontade subir ainda mais.
Cada estocada dele era uma declaração: eu era dele, o seu vício, sua perdição. Ele puxava meu cabelo, mordia meu pescoço, me fazia gritar e perder o controle.
Depois virou e ficou na minha boca, chupando meu pau com uma vontade enlouquecedora, enquanto eu dedava o cu dele, sentindo ele gemer e enlouquecer também.
Quando ele gozou, eu gozei junto, a mistura de nossos prazeres, o suor, os gemidos, tudo invadindo aquele quarto quente e apertado.
Uma semana depois, meu patrão apareceu na cidade, a cara fechada, o olhar carregado daquele ciúme silencioso, mas cortante. Ele me chamou para a sala, trancou a porta, e o silêncio pesado já dizia tudo.
— “Você pediu pra transar com o sócio, não pediu?” — ele perguntou, voz firme, controlada.
— “Pedi.”
— “E gostou?”
— “Gostei demais.”
Eu contei a ele tudo, como comi o sócio, chupando aquele cu apertado, como ele se punhetava enquanto eu fazia, e como depois ele me meteu com aquela pica grande e grossa, me fodendo até eu quase enlouquecer.
Enquanto eu falava, ele começou a se punhetar devagar, olhando pra mim com aquele fogo nos olhos que só quem é dono tem.
— “Se ele te fez assim, agora eu vou te mostrar quem manda.”
Sem aviso, ele me puxou pra perto, me agarrou pela camisa e me beijou com uma fome louca. A língua dele invadia minha boca, dominando, puxando.
Me empurrou contra a mesa, abriu minhas pernas e tirou a calça com pressa. O pau dele era uma tora grossa, grande, quente, e entrou sem dó, me rasgando o cu com força, arrancando gemidos altos de mim.
— “Meu cu é só seu,” ele sussurrou, estocando forte, possessivo.
Ele pegou uma pimenta vermelha que guardava numa gaveta, esfregou na pele dele, o cheiro forte se misturando ao calor da nossa pele, fazendo a vontade subir ainda mais.
Cada estocada dele era uma declaração: eu era dele, o seu vício, sua perdição. Ele puxava meu cabelo, mordia meu pescoço, me fazia gritar e perder o controle.
Depois virou e ficou na minha boca, chupando meu pau com uma vontade enlouquecedora, enquanto eu dedava o cu dele, sentindo ele gemer e enlouquecer também.
Quando ele gozou, eu gozei junto, a mistura de nossos prazeres, o suor, os gemidos, tudo invadindo aquele quarto quente e apertado.
No dia seguinte, quando tudo parecia que ia voltar ao normal, ela chegou na cidade para trabalhar. Me chamou de lado, com um olhar diferente, cansado, desconfiado.
— “Ele anda estranho. Quero que me ajude a entender o que está acontecendo,” ela falou baixinho, quase um sussurro.
— “Você confia em mim?”
— “Confio. Você é a única pessoa em quem confio agora.”
Suspirei fundo, sabendo que o fogo entre nós, os segredos, as traições e as mentiras estavam longe de acabar.
— “Vou ajudar você. Mas precisa estar pronta para o que vai encontrar.”
Ela assentiu, os olhos marejados, e eu soube que o jogo só tinha começado.