Se tem uma coisa que mais dá confusão na faculdade é quando você precisa dividir casa com alguém. Entendo a questão do amadurecimento e tal, de aprender a conviver com pessoas diferentes, mas quando o santo não bate com a pessoa, sua vida vira um inferno. Eu dividi apartamento com uma mulher que, graças a Deus, não fazia a mesma faculdade que eu. Ela se chamava Beatriz. Era uma loira, de cabelos compridos, gatíssima. Nos primeiros meses, estava tudo bem. Nós nos entendemos nas rotinas de limpeza e na organização da casa. Tínhamos as mesmas manias, como a de andar só de calcinha pela casa. Brincávamos de dizer que éramos a alegria dos vizinhos, pois não ligávamos para as cortinas abertas. Era comum emprestarmos roupas uma para outra porque nosso corpo era parecido. Tudo ia muito bem até um homem aparecer.
Eu nem lembro o nome dele, apesar de ser gatinho. Isso não importa porque o relacionamento de Beatriz com ele durou quase nada. Um dia, ela o levou lá em casa e eu não estava propriamente vestida. Não que eu estivesse apenas de calcinha, como costumava ficar. Usava uma camiseta por cima e, dependendo de como eu mexia, o meu bumbum aparecia. Sim, eu podia ter ido ao meu quarto me trocar, mas eu estava distraída, sabe? Ao invés de levar o menino para trepar no quarto dela, inventou de ficar assistindo a um filme na sala. Toda vez que eu passava por aquela sala, ele olhava a minha bunda. Chegou uma hora que ela brigou com ele e o mandou embora. Achei graça porque ele mereceu, por não respeitá-la. Só que ela também ficou com raiva de mim.
— Tem algum problema comigo? Por que ficou se exibindo para o meu namorado?
— Não foi minha intenção, Bia. Desculpa!
Juro para você que pedi desculpas mais de uma vez, mas ela não deixava de ficar com raiva de mim. Isso afetou nossa rotina. Beatriz não andava pela casa mais à vontade como fazia antes e passou a mandar indiretas sobre eu estar me exibindo.
— A janela está aberta, Clara. Se continuar se mostrando assim, vão achar que isso aqui é puteiro. Você não deve se importar com isso, mas eu me importo.
A fala dela me magoou muito e também mudei meus hábitos e passei a usar sempre um short com a camiseta. Mesmo assim, ela continuou falando comigo apenas o mínimo. Nada que eu fizesse parecia melhorar a nossa relação. E tudo ficou pior quando outro homem apareceu.
Dessa vez, Beatriz levou o ficante direto para o quarto dela. A mulher era escandalosa. Eu podia ouvir os gemidos dela de qualquer canto do apartamento. Até do corredor, eu podia ouvir os gemidos dela. Depois dessa primeira vez, Beatriz voltou a falar comigo, mas não era o mesmo.
“Clara, o Jorge tem o pau muito grande”. “ … o Renato me fode muito gostoso”. “ Estou com as coxas doendo de ficar a tarde inteira sentando no pau do Ivan”. Cada novo ficante era um show de gemidos manhosos, seguidos no dia seguinte de comentários nada discretos sobre a vida sexual dela. Eu, sem transar já há um tempo, ficava incomodada. Essa atitude dela me incomodava, principalmente porque ouvir as transas dela me excitava. Os dias sem sexo e a sexualidade dela esfregada na minha cara mexiam comigo e passei a achar o gemido dela sexy. Quer dizer, sempre foi, mas começou a me dar tesão. Era difícil estudar enquanto esfregava as coxas ouvindo ela sendo comida.
Uma vez eu não aguentei. Saí da minha mesa e tirei o short e a calcinha. Me encostei na parede que divide nossos quartos e me masturbei. Fiquei ali, rebolando, esfregando os dedos na boceta, ouvindo a vaca gritava do outro lado. Meu grelo explodia de tão duro e bem antes deles. Tive que morder a mão para não dar aquela puta o gostinho de saber o que acontecia no meu quarto. Olhando para a minha mão toda melada, eu senti ódio e me dei conta de que tudo aquilo era vingança dela.
Depois desse dia, jurava que não ia mais gozar por causa daquela vadia e parei de me conter. Voltei aos meus velhos hábitos de só usar camisa e calcinha e liguei o foda-se para Beatriz.
— Olha, os vizinhos estão olhando você desse jeito.
— Minha filha, toda semana o prédio inteiro ouve você berrar para um macho diferente. Daqui a pouco vai ter gente batendo na porta para conhecer a “mulher do gemidão”.
Ela ficou furiosa quando descobriu que eu havia gravado o gemido dela e passado para alguns vizinhos. O termo “gemidão do Zap” ganhou um novo sentido.
Pensei que isso iria acalmá-la, mas a filha da puta dobrou a aposta. Eu uma noite eu estava na cozinha quando ela trouxe mais um cara. Acho que era Júlio o nome. Enfim, não importa. Eles ficaram na sala ao invés de ir para o quarto dela. Eu, como sempre, vestindo calcinha e camiseta, resolvi desfilar para ver se conseguia distrair o rapaz. Para a minha sorte, naquele dia eu usava uma calcinha de renda rosa bebê que me deixava ainda mais gostosa. Suspendi a parte de trás da camiseta só para deixar minha bunda inteira de fora enquanto fingia olhar os livros na prateleira. Ele se secou de um jeito que fiquei molhada com o tesão dele na minha bunda.
O que Beatriz fez foi inacreditável.
Ao invés de brigar com o ficante como foi da outra vez, ela simplesmente montou em cima dele e começou a beijá-lo. Ela mesma pegou as mãos dele e as colocou na bunda. Subiu o vestido e exibiu aquela bunda grande que ela tinha. O tal Júlio já não olhava mais para mim, só querendo saber de beijar e apertar Beatriz.
O que eu fiz? Nada. Sim, eu deveria ter ido embora como se nada estivesse acontecendo, mas estava. Fazia bastante tempo que não trepava e ver o jeito como aquele rapaz apertava a bunda da colega de apartamento me dava vontade de ficar no lugar dela. Eu estava ficando excitada de novo. Sabia que depois eu ficaria com mais ódio, mas, na hora, o tesão falava mais alto.
Beatriz tirou o vestido e depois o sutiã e colocou o seio na boca do rapaz. Ela começou a gemer daquele jeito escandaloso de sempre enquanto rebolava. — Já está de pau duro, amor? — perguntou, quando pegou o pau dele na calça.
Gente, que pica gostosa. Era grossinho, sabe? Fiquei com água na boca ao vê-la chupar. Ela mamava com gosto e não tinha como ser diferente. Minha vontade de ter aquela piroca enchendo a minha boca só aumentava quando ela passou a mamá-lo de quatro. A desgraçada da Beatriz sabia que eu não saía porque estava gostando de ver e o chupou da forma mais performática possível.
É claro que o rapaz se animou com a Beatriz chupando-o de quatro. Ele aproveitou a posição dela e começou a meter ali, no sofá. Olha, ele até tinha uma bundinha gostosa e socava em Beatriz com força desde o início. Não sei se todos os ficantes a comiam daquele jeito, mas ali se justificava ela gritar tanto enquanto era fodida. Eu tremia só de ouvir o quadril dele batendo no dela. As socadas eram muito fortes. Dava para ver a Beatriz fazendo força contra o encosto do sofá enquanto resistia aquela bate-estaca. O safado meteu tão bem que, mesmo forçando aquela tora na boceta da Beatriz, olhava tranquilamente para mim. Minha boceta melou na hora e quase enfiei a mão na calcinha. Só que segurei porque não queria a vaca da Beatriz, sabendo que me toquei para ela.
O cara continuou metendo em Beatriz com tudo até que ela gozou. A mulher berrou horrores. Fiquei me perguntando se aquele pau era tão gostoso assim ou só exagero para me humilhar. Era uma hora boa para eu sair de fininho, mas eu estava curiosa para ver aquele gostoso gozar, quando o inesperado aconteceu.
— Não. Aqui não! — disse Beatriz, se virando para se sentar no sofá.
— Eu meto devagar, deixe. — disse o rapaz, com o pau na mão.
— Lá atrás não. Ainda mais com o pau desse tamanho — disse Beatriz, demonstrando um nervosismo incomum.
Eu não acreditei que aquela mulher, com aquela pose toda, tinha medo de dar o buraquinho de trás. Ver aquele pirocudo cheio de vontade de comer um cu fez minhas pregas piscarem. Tudo que não é assim, metendo de qualquer jeito que se come o cu de uma mulher, mas isso podia ser ensinado. Era a oportunidade perfeita de dar a volta por cima na situação em que me meti. Se a Beatriz quis fazer da nossa convivência um inferno, a diaba seria eu.
— Vem cá, querido. — sussurrei, no ouvido dele, ao abraçá-lo por trás e pegar no pau dele — você não pode ir empurrando no cuzinho dela assim. Tem que conquistar o direito antes.
Ele nem falou nada. Quando peguei no pau dele, ele começou a arfar e aquela piroca gostosa foi ficando dura de novo na minha mão. Era muito gostoso sentir aquela rola pulsando na minha mão, mas eu tinha outros planos.
— Me mostra como você beija — disse, ao puxá-lo para um beijo. O cara é bom, tem uma língua gostosa e um par de mãos cheios de vontade que foi logo na minha bunda. Me derreti toda naquele beijo, que demorou mais do que eu planejava.
Quanto terminamos o beijo, eu fiz um carinho nos cabelos dele e, sem tirar a mão do cabelo dele, me coloquei de joelhos no sofá e fui lentamente puxando o rosto dele até o encaixar na minha bunda. A barba por fazer me arrepiou toda, roçando naquele cantinho sensível. Mandei me chupar e a língua dele se esfregou na minha boceta. Foi gostoso, mas não entendi nada.
— Querido, me mostra em qual buraco você quer meter? — perguntei, com muita doçura. Quando o homem é gostoso, vale a pena pegá-lo pela mão e ensinar tudo.
Realmente valeu a pena. Aquela carinha macia e úmida no meu cu foi tudo de bom. Claro que eu precisava orientar um pouquinho, mas ele aprendia rápido.
— Isso, amor… devagar… aí, isso! … Ain… dá uma voltinha agora… bem devagar… que delícia… agora enfia no meu cu…
Quando a língua escorregou para dentro do meu cu, eu revirei os olhos. Que chupada gostosa! Ele fez tudo que pedi e retribuí rebolando o meu rabão na cara dele. Mexer a bunda fazia a língua dele me dar ainda mais prazer. Eu não falava mais nada, só gemia, quase descontrolada. Fazia tempo que não ganhava um beijo tão gostoso no cu.
— Obrigada, amor. Você beija bem. Você quer comer um cuzinho, não é?
— Sim! — disse ele, quase desesperado.
— Não tem ninguém disposta a dar a bundinha nessa piroca grossa, não é? — perguntei, num dos poucos momentos em que lembrei que Beatriz estava sentada ali do lado.
— É difícil achar.
Peguei no pau dele — que desperdício, um pau tão gostoso — vem cá, mete ele no meu cuzinho.
Ao provocar Beatriz com indiretas, acabei atiçando demais o rapaz, que meteu no meu cu de uma vez. Foi afoito igual quando estava comendo a boceta da Beatriz. O quadril dele batia forte contra o meu e o caralho dele entrava inteiro no meu rabo. Se a minha bunda não fosse tão rodada, eu teria problemas. Eu era mais forte que a Beatriz e não precisava fazer tanta força para segurar o ímpeto dele. O rapaz me comia gostoso e eu gemia descontrolada. Não tão alto quanto a escandalosa do meu lado, mas com certeza os vizinhos ouviram.
— Isso, querido, bota forte no meu cu, que eu aguento.
O cara estava cheio de energia, havia acabado com a Beatriz e eu estava lá, plena, empinando o meu rabo, apenas curtindo aquele entra e sai nas minhas pregas. Continuei pedindo mais e acho que assustei o garoto, que parecia se matar atrás de mim. Parei de pressioná-lo e comecei a dedilhar meu grelo enquanto era comida no cu. Fiquei ali, tocando minha boceta enquanto aquela pica gostosa me socava. Percebi a respiração dele acelerar e aumentei a velocidade dos dedos no meu clitóris. Quando ele gozou, me agarrou por trás e urrou no meu ouvido. Acelerei meus dedos e gozei junto.
Eu gritei, gozando com aquele pau grosso no cu. Senti os jatos todos dentro de mim, que pareciam não parar. O rapaz estava realmente animado. Meu último gemido foi quando ele tirou o pau do meu cu. Até aquele momento, havia sido gostoso. Depois, ele ainda me beijou. Parecia estar apaixonado, pelo tempo que ficou se esfregando em mim. Quando o beijo terminou, ele já estava ficando duro de novo, mas peguei minha calcinha e voltei para meu quarto. Antes, é claro, dei uma piscadela para Beatriz, que me olhava de um jeito que não sabia se era raiva ou outra coisa.