Um Jogo para Meu Amor

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 5886 palavras
Data: 24/06/2025 03:34:41

Se você já leu algum dos meus relatos anteriores, já me conhece um pouco, mas vou me apresentar rapidamente para quem está chegando agora. Meu nome é Carol, tenho 34 anos, 1,65 m, cabelos castanhos ondulados que caem até os ombros, olhos verdes que dizem ser meu charme, e um corpo que cuido com carinho: 90 cm de busto, 68 cm de cintura e 98 cm de quadril, distribuídos em 54 kg. Meus seios são médios, firmes, com mamilos que ficam marcados quando estou excitada. Minha cintura é fina, e meu quadril é arredondado, com uma bunda que, segundo meu marido, é “de parar o trânsito”. Minhas pernas são torneadas, e eu adoro exibi-las com vestidos justos ou saltos altos.

Sou casada com Edu há 12 anos, e nosso casamento é uma mistura de amor profundo, cumplicidade e aventuras que apimentam nossa vida. Edu é meu parceiro em tudo, inclusive nas fantasias que compartilhamos. Ele é um voyeur nato, e eu descobri o prazer de me exibir e viver experiências que nos deixam loucos de tesão. Essa história é sobre uma surpresa que preparei para ele, um presente que levou nossa cumplicidade a outro nível.

O Plano

Tudo começou numa tarde de sexta-feira, quando recebi uma mensagem de Rafael, um cara que conheci há cerca de um ano numa viagem de trabalho. Rafael é um consultor de 32 anos, alto, corpo atlético, com um sorriso safado que me conquistou na primeira conversa. Nos conhecemos num evento corporativo em Florianópolis, e o clima entre nós foi instantâneo. Naquela noite, após alguns drinques, acabamos no quarto dele, numa transa intensa que me deixou tremendo. Claro que avisei Edu antes, como sempre fazemos. Nosso combinado é simples: liberdade total, mas com transparência. Mandei uma mensagem curta:

“Amor, conheci um cara interessante no evento. Vou pro hotel dele. Te conto tudo depois! 😘”

Edu respondeu em segundos:

“Safada! Quero fotos e vídeos. Se joga, minha gostosa!”

Desde então, Rafael e eu nos encontramos algumas vezes, sempre que ele passa por Curitiba, onde moro. Não é algo fixo, mas já rolou umas cinco vezes nesse último ano. Ele é direto, sabe o que quer, e eu adoro a pegada dele: intensa, sem rodeios, com aquele tesão de quem sabe que o momento é único. Mas, até então, sempre usamos camisinha. Segurança em primeiro lugar.

Naquela sexta, a mensagem de Rafael chegou enquanto eu tomava um café na varanda:

“Carol, boa tarde! Chego em Curitiba amanhã à noite. Tô com saudade de você. 😏 Tenho uma proposta pra te fazer.”

Curiosa, respondi:

“Oi, Rafa! Que saudade, hein? 😜 Qual é a proposta?”

Ele enviou um anexo com resultados de exames médicos, acompanhado de uma explicação:

“Fiz um check-up completo essa semana. Pedi todos os exames possíveis pra garantir que tá tudo 100%. Quero te propor algo diferente: que tal dispensar a camisinha dessa vez? Sei que você é cuidadosa, mas quero te sentir de verdade.”

Li a mensagem com um frio na barriga. A ideia de transar sem camisinha com Rafael me excitou na hora, mas também me fez pensar em Edu. Ele sempre fala que uma das fantasias dele é me ver ou saber que estou “marcada” por outro homem, e essa poderia ser a chance perfeita de realizar algo assim. Antes de responder Rafael, consultei minha ginecologista, Dra. Ana, por mensagem, usando a desculpa de uma “amiga”:

“Dra. Ana, boa tarde! Minha amiga tá pensando em dispensar o preservativo com o namorado novo. Ele mandou esses exames. O que acha? É seguro?”

A resposta veio no fim da tarde:

“Carol, os exames estão ótimos. Se sua amiga também tiver exames recentes e estiver usando anticoncepcional, pode dispensar o preservativo sem riscos. Só reforço a importância de ambos serem transparentes.”

Eu já tinha feito meus exames há dois meses, e tudo estava em ordem. Uso DIU, então gravidez não era preocupação. Com isso resolvido, minha mente começou a bolar um plano. Respondi Rafael:

“Vi os exames, Rafa. Tô dentro! 😈 Mas tenho um pedido: quero que você fique nesse hotel que vou te mandar. Pode ser?”

“Por você, fico onde quiser. Qual é o motivo?”

“Surpresa minha. 😏 Confia em mim. Te encontro amanhã, 20h30, no quarto.”

“Combinado, gostosa. Tô contando as horas.”

Enviei o link de um hotel boutique a apenas dez minutos de casa. Rafael não sabe onde moro, e eu não mencionei que Edu sabe de tudo. Ele acha que sou uma casada que trai escondido, e eu deixo ele curtir essa fantasia. Alguns homens se excitam com isso, e Rafael é um deles. O hotel era perfeito: discreto, com quartos amplos e uma vibe sensual que combinava com o que eu tinha em mente.

Avisei Edu que sairia no sábado à noite, mas não dei detalhes:

“Amor, amanhã vou encontrar o Rafael no hotel. Me espera acordado, tá? 😘”

“Safada! Claro que vou esperar. Quero todos os detalhes. Vai rolar algo especial?”

“Talvez… 😜 Se comporta que você vai gostar.”

Ele riu e não insistiu. Edu confia em mim, e sabe que, quando planejo algo, o resultado sempre vale a pena.

A Preparação

No sábado, passei o dia com uma energia diferente. A expectativa do encontro com Rafael e da surpresa para Edu me deixava elétrica. À tarde, fui ao salão: fiz as unhas, depilação completa (deixando a pele lisinha como Edu adora) e uma escova leve nos cabelos. De volta em casa, tomei um banho longo, deixando a água quente relaxar meu corpo enquanto pensava no que estava por vir. Eu amo Edu com cada pedaço de mim, e nossa conexão é inabalável. Mas há algo no frio na barriga de sair com outro homem, na intensidade de uma transa com alguém novo, que me faz sentir viva. E saber que Edu se excita com isso? É o que torna tudo perfeito.

Depois do banho, chamei Edu para me ajudar a me arrumar. Adoro envolvê-lo nesses momentos.

“Amor, escolhe uma lingerie pra mim. Quero algo que me deixe bem puta pra essa noite.”

Ele abriu um sorriso malicioso e foi até minha gaveta. Escolheu uma calcinha vermelha de renda, minúscula, com detalhes transparentes que deixavam pouco para a imaginação. O sutiã combinando era de meia-taça, que realçava meus seios e deixava os mamilos quase à mostra.

“Essa aqui, Carol. Vai ficar uma delícia com essa calcinha cavada mostrando sua bunda.”

“Boa escolha, corninho. 😏 Quer me ajudar a me preparar pra dar gostoso pro Rafael?”

“Porra, Carol, você sabe que eu amo isso. Tô de pau duro só de imaginar.”

Pedi que ele passasse um óleo corporal com glitter brilhante em mim, algo que deixa minha pele macia e com um brilho sutil. Ele espalhou o óleo com cuidado, começando pelos ombros, descendo pelas costas e chegando à minha bunda. Quando passou pelas coxas, senti seus dedos roçarem de leve na minha buceta, que já estava quente. Ele percebeu e sorriu.

“Tá molhadinha já, hein? Tô adorando te preparar pra outro macho.”

“Safado… você adora saber que vou sair pra ser bem devorada, né?”

“Adoro. Quero te imaginar gemendo na pica dele, voltando toda fodida pra mim.”

Nos beijamos com tesão, e eu senti o pau dele duro contra minha coxa. Mas me controlei. A noite era pra Rafael, e Edu teria sua parte depois. Pedi que ele me ajudasse a subir a calcinha, e ele fez isso devagar, ajustando a renda no meu corpo.

“Olha só como sua esposinha tá gostosa. O Rafael vai pirar.”

Escolhi um vestido azul-escuro, justo, com um decômetro na frente que valorizava meu colo e marcava minha silhueta. Sem sutiã, meus mamilos ficavam levemente sugeridos sob o tecido fino. Finalizei com saltos pretos de tiras finas e peguei uma bolsa pequena. Antes de sair, abri uma gaveta e peguei uma calcinha branca que comprei online, maiorzinha, com a frase “Meu corninho me limpa” bordada na frente. Coloquei na bolsa sem que Edu visse. Era parte da surpresa.

Passei pela sala, levantei o vestido pra mostrar a calcinha vermelha e disse:

“Te amo, amor. Tô louca de tesão pra dar pra ele. Me espera com o pau duro, tá?”

“Você tá um tesão, Carol. Vai com tudo. Te amo!”

Saí com um sorriso, sentindo meu coração disparar. Meu Uber chegou rápido, e em menos de dez minutos eu estava na recepção do hotel. Subi para o quarto de Rafael com a adrenalina a mil.

O Encontro

Rafael abriu a porta vestindo uma calça social e uma camisa branca com os primeiros botões abertos, deixando o peito definido à mostra. Ele estava recém-banhado, com um perfume marcante que me deu um arrepio. Uma garrafa de espumante gelada estava sobre a mesa, com duas taças servidas.

“Carol, que visão. Tá mais gostosa do que nunca.”

“Você também tá bem, hein, Rafa. Preparado pra mim?”

Ele riu e me puxou pra um beijo lento, suas mãos já explorando minha cintura. Sentamos no sofá, tomamos o espumante e conversamos um pouco, mas o clima logo esquentou. Ele começou a beijar meu pescoço, descendo as mãos pelas minhas coxas, e eu senti minha buceta pulsar de tesão.

“Tira esse vestido, quero te ver.”

Levantei-me e deixei ele puxar o vestido pela cabeça. Fiquei só de calcinha vermelha e saltos, com meus mamilos duros de excitação. Ele me olhou com desejo puro.

“Porra, Carol, essa calcinha tá te deixando uma delícia. Tô louco pra te comer.”

“Calma, safado. Antes, quero te provocar um pouco.”

Fui até o banheiro com minha bolsa, fechei a porta e tirei duas fotos: uma no espelho, mostrando meu corpo inteiro, e outra de close na minha buceta, com a calcinha já molhada. Mandei pro Edu com as mensagens:

“Amor, olha como tô aqui no quarto do Rafa. Tô louca de tesão!”

“Minha buceta tá pingando, amor. Daqui a pouco ela vai levar muita pica grossa.”

Gravei um vídeo rápido, passando os dedos na buceta por cima da renda e mostrando os dedos melados. Enviei com:

“Olha como tô molhada, corninho. Tô pronta pra ser fudida!”

Voltei ao quarto, e Rafael estava sem camisa, sentado no sofá, com a calça desabotoada. Subi no colo dele e começamos a nos beijar com fome. Desci a mão até o pau dele, que estava duro sob a calça, e abri o zíper. Puxei a calça junto com a cueca, liberando aquele caralho grosso, depilado, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Abocanhei com vontade, chupando devagar, lambendo da base até a ponta.

“Caralho, Carol, que boca gostosa. Chupa assim que eu fico louco.”

“Adoro teu pau, safado. Tô louca pra ele me arrombar.”

Peguei meu celular e entreguei pra ele:

“Filma, Rafa. Quero guardar isso.”

“Você é doida, porra. E se seu marido acha isso?”

“Relaxa, eu sei o que faço. Filma.”

.”

Chupei olhando pra câmera, gemendo, às vezes fechando os olhos pra me entregar ao prazer. Rafael gemia alto, e eu senti gotas de porra na língua. Parei antes que ele gozasse. Tinha outros planos.

“Agora me chupa, safado.”

Tirei os sapatos e me sentei na beira do sofá, pernas abertas. Ele caiu de boca, lambendo minha buceta por cima da calcinha, que estava encharcada. Puxei a renda de lado e senti a língua dele no meu clitóris, me fazendo gemer alto.

“Isso, Rafa, chupa gostoso! Quer meter nessa buceta sem camisinha hoje?”

“Quero, porra. Tô louco pra gozar dentro de você.”

“Então chupa bem, que quero sentir esse pau me enchendo.”

Ele me chupava com vontade, e eu peguei o celular dele, que ainda estava filmando. Gravei um áudio pro Edu:

“Amor, ele tá chupando minha buceta agora. Tô louca pra sentar na pica dele. Tô gemendo pra você, corninho!”

Rafael se deitou no sofá, e pedi pra ele continuar filmando. Fiquei em pé sobre ele, puxei a calcinha de lado e me abaixei devagar, roçando a cabeça do pau na entrada da minha buceta. Segurei o caralho e encaixei, sentando de uma vez, sentindo ele me preencher.

“Porra, que pau gostoso! Tá me arrombando, safado!”

“Caralho, Carol, que buceta quente. Senta, gostosa!”

Rebolei com força, gemendo alto, sabendo que o celular captava tudo. Minha pele arrepiava com o tesão de ser tão puta e de imaginar Edu ouvindo aquilo depois. Subi e desci, sentindo a pica grossa me abrir, até que senti o orgasmo se aproximar. Parei e disse:

“Vem, me fode de quatro.”

Rafael parou a gravação, e eu fiquei de joelhos no sofá, bunda empinada, olhando pra ele por cima do ombro. Ele começou a filmar de novo e meteu com força, fazendo minha buceta latejar.

“Fode, safado! Arromba essa buceta e goza dentro dela!”

Ele socava forte, dando tapas na minha bunda que ardiam, e eu gemia alto, pensando em como Edu ia amar ver as marcas. Minha buceta estava inchada, molhada, e eu sabia que Rafael não aguentaria muito.

“Calma, Rafa, deixa eu gozar primeiro.”

Fui pra cama, deitei de costas e abri as pernas. Ele veio por cima, pincelando o pau no meu clitóris antes de meter. Peguei o celular e gravei outro áudio pro Edu:

“Amor, ele tá me fodendo agora. Tô gozando na pica dele! Ahhh, que tesão!”

Meu corpo tremia num orgasmo intenso, e Rafael não se segurou:

“Tô gozando, Carol! Porra, que delícia!”

Senti os jatos quentes me enchendo, e puxei ele com as pernas, querendo cada gota dentro de mim. Quando ele terminou, deitei ao lado dele, ofegante, mas sem perder tempo. Com cuidado, peguei a calcinha branca da bolsa e vesti, sentindo a porra ainda quente dentro de mim. Coloquei o vestido, os sapatos e disse:

“Adorei, Rafa, mas preciso ir. Foi incrível.”

“Já? Fica mais um pouco.”

“Não dá, amor. Mas a gente se vê de novo.”

Saí correndo, mantendo os músculos contraídos pra segurar a porra. No táxi, enviei os vídeos e áudios pro Edu, recostei no banco e sorri, sabendo que a surpresa ainda não tinha acabado.

O táxi deslizava pelas ruas escuras de Curitiba, e eu, recostada no banco traseiro, tentava controlar a respiração ainda acelerada. Meu corpo estava quente, suado, com aquela sensação deliciosa de quem acabou de ser intensamente fodida. Minha buceta latejava, inchada pelas estocadas fortes de Rafael, e eu mantinha os músculos vaginais contraídos, segurando o máximo que podia da porra quente que ele havia deixado dentro de mim. A calcinha branca, bem maior que a vermelha com que saí de casa, estava úmida, grudada na minha pele, absorvendo a mistura do meu tesão e do gozo dele. Sorri sozinha, imaginando a cara de Edu quando me visse chegar com a surpresa que preparei.

Olhei o celular e vi que Edu já tinha visualizado as fotos, vídeos e áudios que enviei do hotel. Ele não respondeu ainda, mas eu sabia que estava louco de tesão, provavelmente se tocando enquanto assistia aos vídeos de mim chupando Rafael, sentando na pica grossa dele e gemendo como uma puta. A ideia de ele estar me esperando em casa, de pau duro, pronto para receber o “presente”, me fez sentir um arrepio. Eu amo Edu com cada fibra do meu ser, mas o que torna nosso casamento tão especial é essa liberdade de explorar nossos desejos mais profundos juntos. Ele adora ser meu corninho voyeur, e eu adoro ser a esposa safada que realiza suas fantasias.

O táxi parou em frente ao nosso prédio, e eu desci com cuidado, sentindo a calcinha melada entre as pernas. O elevador estava no térreo, uma sorte, porque eu não queria cruzar com nenhum vizinho naquele estado: cabelo despenteado, rosto com gotas de suor, vestido levemente amassado e aquele brilho nos olhos de quem acabou de gozar gostoso. No espelho do elevador, ajeitei o cabelo e o vestido, mas não resisti e dei uma risadinha ao notar minha expressão. Eu estava com cara de quem tinha sido bem comida, e isso me excitava ainda mais.

Cheguei à porta do apartamento, respirei fundo e girei a chave. Ao entrar, a luz da sala estava baixa, e Edu estava sentado no sofá, com o celular na mão e uma expressão que misturava tesão e ansiedade. Ele vestia apenas um short cinza, e dava pra ver o volume do pau duro marcando o tecido. Quando me viu, seus olhos brilharam, e ele largou o celular no sofá.

“Porra, Carol, que tesão esses vídeos! Você tá um absurdo de gostosa. Já voltou?”

Não respondi de imediato. Tirei os sapatos na entrada, joguei a bolsa no canto e caminhei até ele, parando bem na frente do sofá. Levantei o vestido lentamente, revelando a calcinha branca que ele não conhecia. A frase bordada na frente, “Meu corninho me limpa”, ficou visível sob a luz suave da sala. Edu arregalou os olhos, e sua boca entreabriu em choque e excitação.

“Que porra é essa, Carol? Que calcinha é essa?”

Sorri, mordendo o lábio, e coloquei o pé direito no braço do sofá, bem perto dele, deixando minha buceta melada quase na altura do rosto dele.

“Tira meu vestido, amor. Quero te mostrar o presente que trouxe.”

Edu se levantou, ainda meio atordoado, e puxou o vestido pela cabeça, jogando-o no sofá. Fiquei só de calcinha branca, com a pele brilhando pelo óleo que ele mesmo tinha passado em mim horas antes. Ele olhou para a calcinha, Carolmente lambuzada, e engoliu em seco.

“Você… deu sem camisinha, né? Por isso os vídeos… Caralho, Carol.”

“Shh, amor. Vem provar seu presente. Tira essa calcinha e descobre.”

Ele hesitou por um segundo, não por falta de vontade, mas como se estivesse processando o que estava acontecendo. Então, se ajoelhou na minha frente, segurou as laterais da calcinha e puxou devagar, como se estivesse desembrulhando um presente de Natal. Quando a calcinha desceu, ele viu minha buceta inchada, vermelha, brilhando de lubrificação e com traços da porra de Rafael ainda escorrendo. O cheiro do sexo estava forte, e eu vi o pau dele pulsar no short.

“Caralho, Carol… Tá toda arrombada. Ele te fodeu muito, né?”

“Fodeu, amor. Me arrombou gostoso com aquele pau grosso. E gozou muito dentro de mim, só pra você. Agora vem, limpa sua esposinha.”

Entrei no quarto, com Edu me seguindo como um cachorrinho faminto. Deitei na cama, abri as pernas em posição de lótus e apoiei a cabeça em dois travesseiros pra poder olhar bem pra ele. Minha buceta estava exposta, melada, sensível, e eu sentia pequenas golfadas de porra escorrendo com cada contração involuntária.

“Vem, corninho. Chupa minha buceta gozada. Quero ela bem limpinha.”

Edu se deitou de barriga pra baixo entre minhas pernas, ajeitando o pau duro pra ficar mais confortável. Ele começou com beijinhos tímidos por cima da buceta, como se estivesse testando o terreno. Eu sabia que ele estava excitado, mas também sentindo aquele misto de tesão e curiosidade. Segurei seus cabelos com a mão direita e puxei de leve, guiando o rosto dele pra mais perto.

“Chupa, amor. Sente o gosto da sua putinha bem comida. Ele me fodeu tão gostoso, amor. Gozei gritando na pica dele.”

Ele gemeu contra minha buceta e passou a língua devagar no meu clitóris, que estava sensível depois de tanto atrito. O contato me fez estremecer, e eu soltei um gemido baixo.

“Devagar, corninho, tá sensível. Ele socou forte, amor. Minha buceta tá inchada de tanta pica.”

“Porra, Carol, tá deliciosa. Tô sentindo o gosto dele… e o seu. Que tesão.”

Ele começou a chupar com mais vontade, lambendo dos lábios menores até o clitóris, explorando cada centímetro da minha buceta melada. Eu sentia a língua dele entrando fundo, buscando a porra que ainda estava dentro de mim, e isso me deixava louca de tesão. Segurei os cabelos dele com mais força e comecei a falar, sabendo que cada palavra o deixava mais tarado.

“Gosta do gosto, amor? Sente a porra dele escorrendo? Ele gozou tanto, amor. Encheu minha buceta todinha. Eu puxei ele com as pernas pra gozar bem fundo, só pensando em você.”

“Caralho, Carol, você é uma puta perfeita. Tô louco de tesão. Tô vendo sua buceta toda vermelha, inchada… ele te arrombou mesmo.”

“Arrombou, amor. E deu tapas na minha bunda, ó. Olha como tá marcada.”

Virei de lado rapidinho pra mostrar a bunda, que ainda ardia com as marcas vermelhas das mãos de Rafael. Edu passou a mão nas marcas, gemendo de tesão.

“Que delícia, Carol. Adoro saber que você foi tão puta. Conta mais, vai.”

Voltei a deitar de costas, abri as pernas ainda mais e puxei as coxas pra cima, deixando minha buceta completamente exposta. Ele voltou a chupar, agora com mais fome, abocanhando minha buceta como se quisesse devorar cada gota.

“Ele me fodeu de quatro, amor. Socava tão forte que eu tremia toda. Pedi pra ele gozar dentro, sabia? Queria trazer essa buceta esporrada pra você. Gozei gritando, pensando em como você ia amar me chupar assim.”

Edu gemeu alto, e eu senti ele esfregando o pau no colchão enquanto chupava. Minha buceta estava sensível, mas o tesão de vê-lo tão entregue me fazia querer mais. Contraí a vagina de propósito, usando um truque de pompoarismo, e senti mais porra escorrer. Ele lambeu tudo, com a língua entrando fundo, e eu gemi alto.

“Isso, corninho, limpa tudo. Bebe o gozo que ele deixou na sua esposinha. Tô ficando molhada de novo, amor. Tô louca de tesão.”

“Tô sentindo, Carol. Sua buceta tá pingando. Que delícia.”

“Gosta de saber que fui bem fodida, né? Que gozei naquela pica grossa antes de trazer ela toda melada pra você?”

“Adoro, porra. Você é minha puta perfeita. Tô louco de tesão.”

Ele chupava com tanto gosto que eu comecei a sentir um novo orgasmo se formando. Minha buceta estava sensível, mas a língua dele no clitóris, combinada com a safadeza da situação, me levou ao limite. Segurei a cabeça dele com as duas mãos e comecei a rebolar contra a boca dele.

“Chupa, amor! Tô quase gozando de novo! Isso, lambe meu clitóris, corninho!”

Meu corpo tremeu, e eu gozei com um grito, sentindo minha buceta pulsar contra a língua dele. Ele não parou, continuou chupando até eu ficar mole, ofegante, com as pernas tremendo. Quando me recuperei, olhei pra ele e vi seu rosto brilhando, lambuzado com meus fluidos e o que restava da porra de Rafael. Ele sorria, com o pau tão duro que parecia que ia rasgar o short.

“Caralho, Carol, que delícia. Sua buceta tá limpinha agora. Mas eu quero mais.”

Sorri, sabendo que a noite ainda não tinha acabado. Mandei ele tirar o short, e ele obedeceu na hora, revelando o pau duro, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Sentei na beira da cama e disse:

“Vem, amor. Quero te mostrar como sua esposinha fica ainda mais puta depois de ser fodida.”

Puxei ele pra perto e abocanhei o pau dele, chupando com vontade, gemendo como se fosse a primeira pica do dia. Edu gemeu alto, segurando meus cabelos.

“Porra, Carol, que boca. Tô louco de tesão depois de te chupar toda gozada.”

“Gosta, né, corninho? Gosta de saber que sua esposa tá com a boca que chupou outra pica agora mamando você?”

“Adoro, caralho. Você é perfeita.”

Chupei por alguns minutos, lambendo as bolas, engolindo o pau até a garganta, até sentir ele começar a pulsar. Parei e disse:

“Deita na cama, amor. Quero te foder agora.”

Edu deitou, e eu subi em cima dele, sentando devagar no pau dele. Minha buceta ainda estava sensível, mas tão lubrificada que ele entrou fácil, mesmo estando inchada. Comecei a rebolar, olhando nos olhos dele, com as mãos apoiadas no peito dele.

“Gosta de meter na minha buceta arrombada, corninho? Sente ela toda melada do gozo que levei?”

“Porra, Carol, tá uma delícia. Tô sentindo ela tão quente, tão aberta… Que tesão.”

Rebolei com força, gemendo alto, sentindo meu clitóris roçar na base do pau dele. Beijei ele com tesão, sentindo o gosto da minha buceta e da porra de Rafael nos lábios dele. O beijo era melado, intenso, e eu sentia meu tesão crescer de novo.

“Fode, amor! Goza na minha buceta! Quero ela cheia de novo!”

“Caralho, Carol, vou gozar! Tô louco!”

“Goza, corninho! Enche sua putinha!”

Ele socou forte, e eu senti os jatos quentes dele me enchendo, misturando-se ao que já estava dentro de mim. Gozei de novo, tremendo, caindo sobre o peito dele, com a respiração ofegante. Ficamos assim por alguns minutos, abraçados, com o pau dele ainda dentro de mim, amolecendo aos poucos.

“Gostou do presente, amor?”, perguntei, beijando o pescoço dele.

“Porra, Carol, foi o melhor presente da minha vida. Você é foda. Te amo.”

“Te amo também, corninho. E tem mais pela frente.”

Ele riu, e eu sabia que ele estava imaginando o que viria. Adormecemos abraçados, com minha buceta ainda melada, satisfeita e pronta pra próxima aventura.

Depois de gozarmos juntos, ainda abraçados na cama, senti o corpo de Edu relaxar contra o meu. Sua respiração ficou mais lenta, e, em poucos minutos, ele adormeceu, com um leve sorriso nos lábios. Eu, por outro lado, estava exausta, mas com a mente a mil. A noite tinha sido intensa: a transa com Rafael no hotel, a volta pra casa com a buceta cheia de porra, a entrega do “presente” a Edu enquanto ele me chupava e me fodia. Tudo isso me deixou num estado de êxtase, mas também com uma vontade de ir além. Eu queria surpreender Edu de novo, levar nossa cumplicidade a um nível ainda mais profundo, mais ousado.

Olhei pra ele, dormindo tão tranquilo, com o corpo nu brilhando levemente de suor sob a luz suave do abajur. Meu corninho era perfeito: ele me amava, me desejava, e se entregava às minhas aventuras com um tesão que só aumentava o meu. Mas eu sabia que ele tinha fantasias que ainda não havíamos explorado por completo. Certa vez, numa conversa regada a vinho, ele confessou que achava excitante a ideia de ser dominado, de se entregar totalmente a mim. Na hora, rimos e mudamos de assunto, mas a semente ficou plantada na minha cabeça. Agora, com ele dormindo e minha adrenalina ainda pulsando, decidi que era o momento de fazer isso acontecer.

Levantei da cama com cuidado pra não acordá-lo, sentindo minha buceta ainda melada da mistura do gozo dele e do que restava de Rafael. Fui até o armário e peguei uma caixa preta que guardo no fundo, onde mantenho alguns brinquedos que usamos de vez em quando. Dentro dela, encontrei o que precisava: cordas de bondage macias, um plug anal pequeno que comprei numa loja online há meses (mas nunca usamos), um lubrificante à base de água e uma venda preta de cetim. Meu coração disparou só de imaginar o que estava por vir. Edu ia acordar numa situação que ele nunca esqueceria.

Voltei pra cama e comecei a trabalhar com calma. Primeiro, posicionei os pulsos dele acima da cabeça, amarrando as cordas com nós firmes, mas confortáveis, presos à cabeceira da cama. Ele se mexeu um pouco, murmurando algo, mas não acordou. Depois, amarrei os tornozelos, deixando as pernas ligeiramente abertas, presas aos pés da cama. O corpo dele estava exposto, vulnerável, e isso me deu um arrepio de poder. Finalizei colocando a venda de cetim nos olhos dele, garantindo que, ao acordar, ele ficaria completamente à minha mercê.

Antes de começar, fui ao banheiro, tomei um banho rápido pra me refrescar e coloquei uma lingerie que sabia que o deixava louco: um conjunto preto de sutiã de renda com detalhes transparentes e uma calcinha fio-dental que mal cobria minha buceta. Calcei um par de saltos altos vermelhos, que faziam um som provocante contra o chão de madeira. Olhei no espelho e sorri: eu estava com cara de dominadora, pronta pra fazer meu corninho se render.

Voltei pro quarto, peguei o plug anal e o lubrificante, e me sentei na beira da cama, ao lado de Edu. Passei a mão de leve no peito dele, descendo até a barriga, e vi o pau dele dar um leve pulsar, mesmo ele estando dormindo. Com cuidado, comecei a beijar o pescoço dele, lambendo de leve, enquanto minha mão acariciava a parte interna das coxas. Ele começou a se mexer, gemendo baixinho, e finalmente acordou, tentando mover os braços e percebendo que estava preso.

“Carol? Que… que porra é essa?”, perguntou, com a voz grogue, mas já com um tom de curiosidade.

“Shh, corninho. Você é meu agora. Tô no comando, e você vai fazer tudo que sua esposinha mandar. Entendeu?”

Ele puxou as cordas, testando os nós, e riu, nervoso, mas Carolmente excitado. “Porra, Carol, você é louca. Tô vendado, amarrado… O que você vai fazer comigo?”

“Vou te mostrar quem manda, amor. E você vai adorar cada segundo. Se quiser parar, é só dizer ‘vermelho’, tá? Mas acho que você não vai querer.”

Subi na cama, ficando de quatro sobre ele, com meu rosto perto do dele. Beijei sua boca devagar, mordendo o lábio inferior, enquanto minha mão descia até o pau dele, que já estava ficando duro. “Olha só, meu corninho já tá excitado. Gostou de me chupar toda gozada hoje, né? Agora vou te dar um presente diferente.”

Desci os beijos pelo peito dele, lambendo os mamilos, que endureceram na hora. Ele gemeu, puxando as cordas de novo, e eu sorri. “Relaxa, amor. Deixa sua putinha cuidar de você.”

Peguei o lubrificante e espalhei um pouco nos meus dedos, aquecendo antes de tocar nele. Com a outra mão, comecei a masturbar o pau dele devagar, mantendo-o distraído. “Tô vendo seu pau duro, corninho. Tô imaginando ele pulsando enquanto te conto como o Rafael me fodeu hoje. Quer ouvir de novo?”

“Quero, Carol. Conta, vai. Tô louco de tesão.”

“Ele me pegou de quatro, amor. Socava tão forte que minha buceta ficou inchada. E gozou tanto dentro de mim… Você sentiu, né? Chupou tudinho, meu corninho safado.”

Enquanto falava, passei o dedo lubrificado entre as nádegas dele, roçando de leve o cuzinho. Ele se tenseou por um segundo, mas gemeu, mostrando que estava gostando. “Porra, Carol, que delícia… Continua.”

“Vou continuar, amor. Mas agora você vai sentir algo novo. Confia em mim.”

Peguei o plug anal, pequeno, com base larga pra segurança, e lubrifiquei bem. Continuei masturbando o pau dele, mantendo o tesão alto, enquanto encostava a ponta do plug no cuzinho dele. “Relaxa, corninho. Respira fundo e deixa sua esposinha te mostrar um prazer novo.”

Ele respirou fundo, e eu empurrei o plug devagar, com cuidado, sentindo a resistência ceder aos poucos. Quando a parte mais larga passou, ele gemeu alto, e o plug se encaixou, com a base apoiada. O pau dele pulsou na minha mão, mais duro do que nunca.

“Caralho, Carol… Que sensação foda. Tô todo seu.”

“É isso, amor. Você é meu corninho, meu submisso. E agora vou te foder do meu jeito.”

Subi no colo dele, sentando com a buceta bem na base do pau, sem deixar ele entrar ainda. Rebolei devagar, esfregando meu clitóris no pau dele, gemendo alto pra provocar. “Tá sentindo minha buceta molhada, amor? Tô louca de tesão de te ver assim, amarrado, com esse plug te enchendo.”

“Porra, Carol, me fode, vai. Tô louco pra meter em você.”

“Calma, corninho. Você só mete quando eu quiser.”

Desci do colo dele e me posicionei de quatro na cama, com a bunda empinada bem na frente do rosto dele, mesmo ele estando vendado. Peguei o celular, abri a câmera e comecei a gravar, narrando pra deixar ele ainda mais louco. “Olha, amor, tô gravando minha bunda pra você. Tô imaginando o Rafael me pegando assim de novo, socando forte. Você ia adorar ver, né?”

“Caralho, Carol, eu ia. Quero te ver sendo fodida por ele.”

“Um dia, amor. Mas agora você é minha putinha. Abre a boca.”

Me posicionei de joelhos sobre o rosto dele, com a buceta bem acima da boca. “Chupa, corninho. Quero gozar na sua cara.”

Ele obedeceu na hora, esticando a língua pra alcançar minha buceta. Eu desci devagar, esfregando o clitóris na língua dele, gemendo alto. O plug no cuzinho dele o deixava ainda mais sensível, e eu via o pau dele pulsar a cada gemido meu. Segurei os cabelos dele e comecei a rebolar, fodendo a boca dele com minha buceta.

“Isso, amor, chupa sua esposinha. Tô pensando na pica do Rafael enquanto você me chupa. Tô tão molhada…”

Ele chupava com vontade, lambendo meu clitóris e enfiando a língua dentro de mim. Eu sentia o orgasmo se aproximar, e apertei as coxas contra o rosto dele, gozando com um grito, tremendo toda. Meu corpo amoleceu por um segundo, mas eu não ia deixar ele descansar.

Desci do rosto dele, beijei sua boca melada do meu gozo e disse: “Tô orgulhosa de você, corninho. Tô adorando te dominar. Agora vou te foder.”

Desamarrei os tornozelos dele, deixando as pernas livres, mas mantive os pulsos presos e a venda nos olhos. Subi no colo dele de novo, segurei o pau duro e encaixei na minha buceta, sentando de uma vez. Minha buceta ainda estava sensível da noite, mas tão lubrificada que ele entrou fácil. Comecei a cavalgar, com as mãos apoiadas no peito dele, gemendo alto.

“Porra, Carol, que delícia. Tô sentindo o plug… Tô louco.”

“Gosta, né, corninho? Gosta de ser minha putinha com esse plug te enchendo enquanto fodo sua pica?”

“Adoro, caralho. Me fode, Carol.”

Rebolei com força, sentindo o pau dele me preencher, enquanto o plug no cuzinho dele o fazia gemer a cada movimento meu. Peguei o celular de novo e gravei outro vídeo, narrando: “Olha, amor, tô fodendo meu corninho agora. Ele tá com um plug no cu, todo submisso, gemendo pra mim. Tô pensando no Rafael enquanto sento na pica dele.”

Edu gemeu mais alto, e eu sabia que ele estava no limite. Joguei o celular de lado e acelerei, sentando com força, sentindo meu clitóris roçar na base do pau dele. “Goza, corninho! Enche minha buceta de novo! Quero sua porra misturada com a do Rafael!”

“Porra, Carol, vou gozar! Caralho!”

Senti os jatos quentes dele me enchendo, e gozei junto, tremendo, caindo sobre o peito dele. Ficamos ofegantes, com meu corpo colado no dele, sentindo o plug ainda encaixado e o pau dele amolecendo dentro de mim. Beijei a boca dele, tirando a venda devagar, e vi seus olhos brilhando de tesão e amor.

“Caralho, Carol, que foda foi essa? Tô destruído.”

“Gostou, amor? Queria te mostrar que você é meu de todas as formas.”

“Porra, adorei. Você é foda. Tô apaixonado de novo.”

Com cuidado, desamarrei os pulsos dele e ajudei a tirar o plug, beijando-o enquanto ele se recuperava. Ele riu, ainda meio zonzo, e me puxou pra um abraço. “Você é minha dominadora agora, é?”

“Só quando eu quiser, corninho. Mas acho que você curtiu, né?”

“Demais. E esse plug… Caralho, nunca imaginei que ia gostar tanto.”

Deitamos abraçados, com minha buceta melada do gozo dele, e conversamos sobre a noite, rindo e trocando carícias. Antes de dormir, ele perguntou: “E agora? Qual a próxima surpresa?”

Sorri, beijando o pescoço dele. “Quem sabe da próxima vez eu não leve você pra ver o Rafael me foder ao vivo? Ou te amarre de novo e te faça minha putinha enquanto ele me enche de porra?”

Ele gemeu, e eu sabia que a ideia já estava plantada. Adormecemos assim, com o corpo colado, satisfeitos e prontos pra próxima aventura.

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Comentários

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