JONATAN – MEU ASSISTENTE

Da série Jonatan
Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Gay
Contém 2077 palavras
Data: 23/06/2025 19:52:38

Bom, difícil dizer das coisas que aconteceram nos últimos meses, ainda estou processando a virada que tive na minha vida e entendendo como serão os próximos dias. Então resolvi compartilhar com vocês um pouco da minha história, espero que gostem.

Me chamo Anderson, mas sou conhecido com Andy por boa parte das pessoas que convivo, tenho pouco mais de 30 anos e uma carreira muito bem consolidada na produção cultural, minha empresa começou a pouco mais de dez anos, na cidade de São Paulo, antes muito pequena e hoje com um bom potencial financeiro. Posso dizer que sou alguém rico, talvez um pouco arrogante pra maioria das pessoas, mas eu costumo pensar que é um jeito de me proteger de pessoas oportunistas – era o que eu pensava, pelo menos. Sempre fui gay, pouco afeminado e com um corpo normal, não tenho um corpão daqueles, mas busco me cuidar pra ter uma qualidade de vida. Sou solteiro, moro no centro da cidade em um apartamento modesto e vivo uma vida confortável.

No começo do ano passado fechamos um grande projeto que traria muito dinheiro para a produtora, mas também aumentaria consideravelmente nosso fluxo de trabalho, o que me fez abrir um processo seletivo para contratação de dois assistentes, foi quando conheci Jonatan, um cara tão normal quanto eu, bem simpático apesar das poucas palavras, comunicativo na medida certa e bastante firme em suas respostas, um perfil que muito me interessou para o que eu precisava. Com o tempo ele mostrou um trabalho impecável, logo foi ganhando mais espaço e começou a dizer mais sobre suas opiniões, ganhando assim o carinho de toda equipe.

Conforme Jonatan mostrava um bom desempenho eu percebia nele um estilo de liderança nato, ele chegava a ser bastante autoritário com a equipe, mesmo sendo apenas assistente. Longe de ser um deus grego, Jonatan tinha um q especial, chamava atenção de todas as pessoas e exercia, de certa forma, um controle muito forte pelo olhar. Lembro como se fosse hoje, um dia que estávamos bastante estressados em cumprir um prazo importante, apenas eu e Jonatan na empresa, e ele me interrompeu dizendo “cara, você ta muito estressado, vai lá na cozinha e passa um café pra gente, ainda vamos mais um pouco aqui, aproveita esse tempo pra pensar nas coisas”. E eu fui, sem nem pensar no que estava acontecendo. Não só passei o café como servi a xícara dele, enquanto ele continuava seu trabalho sem nem me agradecer. O máximo que ouvi dele foi que o café estava fraco e com pouco açúcar, pedi desculpas involuntariamente e seguimos nosso trabalho.

Nos dias seguintes a rotina de fazer café foi se mantendo, ele trabalhava na mesma sala que eu, enquanto os outros funcionários ficavam separados em outras salas a depender de suas funções e atividades. Então virava e mexia ele me “pedia” pra passar um café, sempre lembrando que gostava de café forte e doce. Com o tempo eu já me antecipava e oferecia um café pra ele, não sei se por carência ou obediência, servir o café do Jonatan me agradava, eu comecei a reparar mais nele e comecei dar uma atenção maior, concedendo alguns privilégios: ele parou de cumprir horário igual todo mundo, chegava e saia quando queria, algumas vezes ficava de home office, tinha acesso a muitas coisas da empresa e, por ser meu assistente pessoal, passou a me acompanhar em algumas viagens importantes. Nessas viagens era tudo pago pela empresa, mas eu fui deixando cada vez mais Jonatan escolher o que ele queria: hotel, restaurante, data das viagens, programação etc. Eu apenas acompanhava e pagava. Sem perceber ele foi me dominando psicologicamente, nunca tivemos nenhum contato físico, sexual ou afetivo, ele apenas me conduzia enquanto eu obedecia, cada dia mais.

Teve um episódio marcante, que foi um grande divisor de águas na nossa relação e começa aqui o ponto mais forte dessa história. Fomos ao Rio de Janeiro, acompanharíamos a estreia de um trabalho que fizemos, todos da empresa foram convidados, mas Jonatan decidiu que seria melhor a gente ir uns dias antes, assim ele poderia aproveitar a praia e a cidade maravilhosa. Eu acatei, assim como todas as outras vezes. Ele escolheu a casa que ficaríamos, fez as reservas da equipe, das passagens e embarcamos. Chegando no aeroporto ele mandou que eu fosse apanhar nossas malas e buscar o carro que ele havia alugado. E assim eu fiz: peguei as malas, busquei o carro, guardei tudo no porta-malas e fiquei esperando por ele.

Fomos pro imóvel, uma casa linda numa boa região do Rio de Janeiro, bastante tranquila e pacata, ele realmente tinha um excelente gosto. Chegamos ele desceu, cumprimentou o caseiro, conferiu se estava tudo certo e entrou, enquanto eu tive que estacionar o carro, pegar nossas malas e sair correndo atrás dele. Nem percebi a situação, mas hoje percebo que estava sendo feito de idiota naquele momento, por um cara que tinha por obrigação me obedecer, os papeis estavam totalmente invertidos.

Quando consegui entrar, meio atrapalhado pelo tanto de coisa, ele me mostrou onde eram os quartos, a casa era enorme, tinha um quarto pra cada um, todos com suíte, e o dele, não atoa, é o que tinha a melhor vista. O mundo é realmente dos espertos, eu não questionava em nada, apenas seguia e obedecia. Jonatan mandou desfazer suas malas e guardar suas roupas no guardarroupa, pra não amassar e deixar tudo já organizado como ele gostava. Apenas corri para o meu quarto, que ficava ao lado do dele, deixei minhas malas e voltei para cumprir sua ordem. Para minha surpresa, chegando lá ele havia feito uma zona procurando uma bermuda, deixou tudo revirado na cama e foi tomar banho. Eu vi aquilo incrédulo, mas alguma coisa em mim não deixava questionar ou desobedecer, peguei as roupas dele e comecei a juntar, coloquei tudo no guardarroupa, reparei pela primeira vez nos seus tênis e chinelos, tamanho 43. Meu pintinho ficou duro na hora, quase morri de vergonha. Tomado pelo tesão me abaixei e cheirei as meias que ele havia acabado de tirar, fiquei cego e atordoado, e enquanto cheirava suas meias suadas, tive um orgasmo gigantesco, sem sequer me tocar. Nem reparei que Jonatan tinha terminado o banho e visto aquela cena: eu de quatro no chão cheirando sua meia, me tremendo de tanto gozar. Ele não tocou no assunto, apenas me lembrou que precisava terminar de arrumar as coisas como ele mandou e saiu para ir ao mercado.

Quando ele voltou eu já não sabia mais o que fazer, estava envergonhado, com medo que isso pudesse atrapalhar nosso profissional, não sabia se deveria tocar nesse assunto ou ignorar. Tentei puxar uma conversa com ele sobre isso, ele nem me deixou terminar e falou “tem que tirar as coisas do carro, vai lá.” Eu entendi que ali a gente começa um novo capítulo, ele me tinha nas mãos. Já pensou se alguém sabe dessa história? Isso ia acabar com minha reputação e com meu trabalho de anos, entrei em pânico, comecei a me tremer fui fazer o que ele mandou. Estava terminando de guardar as compras, tinha muita coisa ali, um calor descomunal naquela cidade e eu andando pra lá e pra cá guardando as compras todas.

_Andy, já terminou ai? Me traga uma cerveja, ta calor demais aqui.

Ele gritou isso lá da sala, como se falasse com um qualquer. Eu nem respondi, só peguei a cerveja e levei pra ele, já aberta. Levei um copo também caso ele não quisesse tomar direto da lata. Cheguei na sala ele estava sem camisa, tirando os tênis e as meias. Meu olho foi direto pro seu pé, nunca tinha visto, eram lindos: branquinhos, unha bem cortada e dedos cumpridos. Meu pau deu novamente sinal de vida.

_ Que bom que você trouxe o copo, pode servir. Já terminou as coisas lá? Disse ele sem nem me olhar. Enquanto obedecia falei que estava quase tudo pronto, que era bastante coisa.

_ Cheira! Disse ele dando a meia usada na minha direção _Veja se ta bom o cheiro igual a outra.

Eu peguei a meia me tremendo, suando de vergonha e cheirei. _Ta uma delícia, obrigado. Não sei porque fiz isso, eu estava me complicando cada vez mais.

_Então pode ficar com essa de presente, pra você não esquecer do cheiro. E deu uma risada safada. _Vai lá no quarto buscar meu chinelo, não gosto muito de ficar andando descalço. E eu fui, ainda hipnotizado pelo cheiro da meia dele. Peguei o chinelo e levei até ele.

_ Cara, na boa, você é um otário mesmo, ta até agora cheirando minha meia. Você sabe que eu tenho mina né? E que se essa história vazar você ta fodido? Já pensou toda empresa e seus parceiros de trabalhando sabendo que você deu dessa?

_ Eu sei Jonatan, por favor, me perdoe, isso não vai mais aconte... Ele me interrompeu, pela milésima vez.

_ Vai sim patrão, agora quem da as cartas sou eu, a partir de agora você me obedece, vai cheirar muito minha meia ainda! Agora fica de joelhos aqui na minha frente! Vamo!

Eu não tinha forças nem vontade de reagir. Apenas obedeci.

_Coloca minha meia na sua boca, as duas, anda.

E assim eu fiz. Estava de joelhos na frente dele, com as duas meias suadas na minha boca, ainda corado de vergonha e me tremendo todo. Quando ele estalou os dedos e indicou pros pés:

_Calça meu chinelo, vou pra praia dar um rolê, quando eu voltar quero uma janta pronta, essa casa arrumada e você com a meia na boca.

Peguei nos pés dele pela primeira vez, era macios e firmes. Enormes! Tive um segundo orgasmo sem tocar no meu pau, só que dessa vez na frente dele.

_Pô mano, outra vez? Disse rindo. _Assim vai ficar fraco de tanto gozar.

Eu só abaixei a cabeça, novamente muito envergonhado e fiquei ali de joelhos, todo gozado, esperando-o sair pra começar meu serviço. Continuei com as meias dele na boca, ele chegou já um pouco tarde, estava tudo pronto como ele queria e eu sem rumo, sentado no chão e pensando no que estava acontecendo.

Já havia lido contos e histórias sobre dominação e fetiche, nunca achei que isso pudesse me acontecer. Mas aconteceu, e meu corpo respondia com obediência e devoção. Ele passou por mim e foi até a cozinha, me chamou pra servir seu jantar e assim eu fiz: servi a comida, bebida e fiquei em pé ao lado dele, sem reação. Hoje percebo que estava em choque, ou que tinha entrado num modo de sobrevivência e medo.

Depois que ele comeu eu tirei a mesa, lavei a louça e deixei tudo limpo. Eu estava sem fome, sem sede, sem vontade nenhuma, ele havia me transformado num objeto. Quando terminei as coisas fui até a sala, ele estava no sofá com os pés na mesa de centro, fui na direção dos seus pés, mais uma vez involuntariamente, e quando dei por mim, já estava cumprindo uma nova ordem: “Massagear seus pés enquanto ele via um jogo que passava na tv”. Fiquei por quase duas horas ali, massageando seus pés com a meias na boca, minha vontade era cair de boca naquele pezão, ser pisado e humilhado. Até que não me aguentei e ainda com a meia na boca e com certa dificuldade, comecei a implorar:

_ Por favor Jonatan, me deixa beijar seus pés, me humilha, me trata como um lixo. Eu quero ser seu capacho.

Ele começou a rir e colocou o pé na minha cara, gozei pela terceira vez só de sentir aquele pezão cobrindo meu rosto.

_Isso você já é, faz muito tempo. Mas não da pra beijar meu pé com a meia na boca, e hoje quero você assim, me servindo calado e massageando meu pé. Se você se comportar direitinho, eu deixo você beijar meu pé mais tarde.

Aquilo não poderia ser mais humilhante. Eu apenas aproveitei o momento e voltei a massagear seus pés, agora ele se sentia mais confortável pra me usar de apoio, e enquanto eu massageava um pé o outro ficava apoiado no meu ombro. Passamos mais um tempo assim, até que ele me liberou pra comer, tomar banho e ficar no meu quarto, até segunda ordem. E assim eu fiz, calado e obediente.

Importante: Este conto é uma ficção. Nada disso aconteceu e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Continua em breve.

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Comentários

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Não tenho tesão em absolutamente NADA do que você relata, mas a dinâmica de submissão (prefiro ser assim submisso a um macho pauzudo, como fêmea dele) está sensacional, parabéns. Continue logo.

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REALMENTE ESPERO QUE SEJA FICÇÃO. LAMENTÁVEL. LENDO AQUI E QUASE VOMITANDO. NÃO QUE O CONTO SEJA RUIM, É O ASSUNTO. RELAÇÕES TÓXICAS, SUBMISSÃO DEVERIA SER RISCADA DO MAPA. MAS TEM GENTE QUE GOSTA. MEU, O PATRÃO É VC. VC TEM QUE SE IMPOR. TUDO BEM SER PASSIVO E ATÉ UM CERTO GRAU DE SUBMISSÃO. MAS NESSE CONTO ESTRAPOLOU TODO O RAZOÁVEL. LAMEENTO. NEM QUERO ACREDITAR QUE HAJA PESSOAS ASSIM. PIOR QUE SEI QUE EXISTE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Que delícia, finalmente vc voltou a postar eu tava com saudades dos seus contos, quando puder volta a postar a continuação do conto do Valdir vc posta estou ansioso pelo desfecho

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Obrigado pelo carinho, não garanto que haverá continuação dos outros contos, mas quem sabe. Por hora, vamos aproveitar bem a história de Jonatan

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De nada meu querido e espero ansioso então pela continuação,seus contos são incríveis e conheci seu conto aqui através de um ex dono meu que me indicou o conto aos pés do mestre caio, desde então eu venho acompanhando seus contos

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