Do apartamento de JONAS era possível ver a piscina de um colégio ao lado e, mais que isso, dava para ver uma parte dos vestiários, o que era um cinema pornô para os punheteiros da época - e daí surgiu muita sacanagem.
As pessoas sempre gostam de ouvir nossas aventuras na juventude, essa é uma delas.
JONAS era filho único, os pais o deixavam na escola, ela almoçava na casa de um parente por lá perto e só voltava para casa perto das 5 da tarde. Com o passar do tempo, JONAS almoçava e já voltava para casa, como ele era desenrolado apesar de novo, ninguém da família achou ruim, até porque JONAS poderia brincar na rua com a turma - desde que não atrasasse os exercícios escolares nem tirasse notas ruins. O que a turma da rua notou é que JONAS, todo desenrolado, desses que já é sabichão desde novo, só saía de casa após as 4 da tarde ou às vezes nem aparecia, mesmo quando não era época de provas.
O segredo: do quarto de serviço da casa, que servia mais como um depósito por não ter empregada, dava para ver a piscina do colégio ao lado, ver os treinos de natação das meninas e, grande descoberta de JONAS, era possível brechar (espiar) o vestiário feminino por uma das janelas que inadvertidamente tinha um espelho do outro lado, ou seja, olhava-se pela janela, via-se o espelho na parede lá dentro e as meninas trocando de roupa. Claro, nem de longe era uma visão plena, JONAS notou e usava binóculos que ele tinha para ver mais. O mais comum era ver as meninas levantando a blusa, baixando o biquini, rolava um peitinho por microssegundos e raramente um rastro de bunda. Buceta, segundo o próprio JONAS, só viu ligeiramente no treino mais tarde e por extrema sorte. À noite tinha treinos para adultos (externos) e era mais fácil de se ver algo, mas aí só JONAS poderia ver e mesmo assim era difícil porque os pais já estavam em casa e ninguém demorava no quarto de serviço.
Agora pensem a possibilidade real de ser ver uma mulher trocando de roupa para a gente naquela idade? A gente via o que talvez nem fosse. E JONAS revelou essa possibilidade a alguns poucos amigos, num pacto de total segredo. Bom, eu não era amigão de JONAS e não fui convidado na primeira chamada, sei, descobri depois, que era um negócio que exigia paciência, tinha horário certo (antes do treino e logo após acabar o treino, obviamente) e nem sempre se conseguia ver. JONAS percebeu que não dava para chamar 4 ou 5 colegas para a "pescaria visual" e mesmo quem foi achou o quarto quente, muito esforço para nada e, tirando quem teve a sorte de ver algo, a maioria não voltava ou só voltava quando não tinha nada melhor para fazer. Eu fui chamado por JONAS numa eventualidade, quando esse "camarote de espionagem" já era desacreditado por muitos. Fui mesmo sabendo disso. E dei sorte.
Digo logo: sem binóculos era ainda mais difícil de ver, quase impossível; com binóculos melhorava a situação. Na minha estreia no "camarote", o vestiário estava com nova iluminação e ajudava a nossa visualização. Não vi nada senão as costas nuas de uma menina, que se tivesse virada para o espelho daria para ver os seios dela. Fui várias vezes no camarote e a tesão de tentar ver algo era maior do que a tesão do que eu tinha visto, vi até bunda de uma, os seios de relance de outra, mas no geral o melhor que se via eram as meninas já de biquini. A maioria já chegava de biquini e usava o banheiro do vestiário, não para trocar de roupa.
Mas eu fui várias vezes no camarote. Além da nova iluminação no primeiro dia meu no "camarote" e eu já estava de pau duro só quando olhava e esperava algo, foi JONAS tirando onda comigo e roçando o pau meio duro por detrás de mim.
- Sai, porra, que frescura, disse ao tomar um susto
- Hoje tô a fim de furar um couro, disse JONAS no estilo dele e pegando na rola
- Vai comer uma almofada (isso era uma brincadeira da turma, porque havia um boato que um colega da rua tinha sido flagrado por seu irmão comendo uma almofada: como tem cachorro que faz)
- Eu quero é cu não é conversa não
JONAS ainda fez isso umas duas vezes e acabou nossa espionagem no dia. Eu virei meio que um frequentador do "camarote", aliás, eu e mais um ou outro, sendo que na maioria das vezes só estava JONAS por lá e, sempre, JONAS ralava o pau duro na minha bunda. Um dia ele avançou e não somente esfregou o calção, ele botou o pau para fora e ficou esfregando o cacete no meu calção, no meu rego por cima do calção.
- Porra, JONAS, que brincadeira chata, reclamei sem muita força porque meu pau tava duro por espiar as meninas e porque também já estava gostando da putaria naquele quarto
- Que nada, RAMON, fica melhor ver e também fazer
- Deixa então eu passar a rola em você
- Agora, venha simbora, disse ele abaixando um pouco o calção e roçando a bunda para meu lado
Eu ri, mandei JONAS para aquele lugar e continuei na janela (que era aberta só um pouco, para ninguém notar). Ele voltou com o pau na mão, duro e se masturbando e olhando para o vestiário. Isso a gente fazia, dava para dois olharem, mas claro que só o de binóculos tinha chance real de ver algo. Ele batendo uma ao meu lado e nada sem comentar. Parei de olhar, tirei os binóculos da cara e olhei para aquela cena do meu lado.
- PQP, você não desiste, JONAS?
- Que é que tem, não posso bater uma na minha casa?
- Pode, só não venha gozar na minha perna
- Era bom gozar na bundinha, também acho, falou ele
Senti um peso nas palavras dele, parece que naquele momento houve um silêncio de concordância, sei é que JONAS veio e encostou a rola na minha coxa, de lado.
- Desiste, JONAS, cara chato
- Só uma pegadinha e pronto, é pedir muito?
- Assim eu vou embora
- Não, RAMON, a gente tá aqui na entoca, para curtir, uma pegadinha só
Ele notou que eu, se não quisesse mesmo, já tinha ido embora. Eu já tinha "brincado", sabia que ele também (segredos que a turma terminava sabendo). Eu ficava com muita tesão só de ver as meninas chegando para o treino e uma putaria a mais não era para ser desprezada, principalmente porque JONAS era espalhafatoso mas não vivia espalhando o que fazia para todos, como um colega de rua que fazia questão de contar o que fazia e espalhou muito troca-troca que fez.
Deixei JONAS se esfregar, apenas reclamei que ele não melasse meu calção de "gala" (que era como a gente chamava porra ou leite de pica); isso foi a senha para JONAS, que colou em mim por trás e foi baixando meu calção e minha cueca, "É só para não melar a roupa", falou ele, como se eu acreditasse, até porque não reclamei. Confesso que não via mais o que estava olhando, meu pau duro pulou quando meu calção foi para o chão. JONAS ficou rocando no meu rego, abriu minha bunda, passou cuspe no pau e procurou meu cu.
- Não, JONAS, assim, não, reclamei
- É só na portinha para dar tesão, eu vou ficar sarrando e batendo uma em você, ele respondeu
Fechei a janela, empinei a bunda para facilitar (sinal de "pode meter"), disse "só na portinha, ouviu" (uma mentira) e JONAS foi se ajeitando atrás. Senti o toque da cabecinha dele no meu cu e a entrada imediata dela no meu cu. "Não, porra, é só na portinha", reclamei mentindo. "Eu sei, mas é só a cabecinha, senão fica ruim", ele disse. "Não, tira, tira, é só na portinha", falei mas sem me mover, pois se eu me esticasse o pau sairia do meu cu. "Tá ruim?", perguntou JONAS. Não respondi e quem cala consente. Ele pegou no meu pau e ficou alisando, apertando, meio que massageando. A rola dele já estava entrando e ficou aquele silêncio, só JONAS enfiando cada vez o pau e eu rebolando para ajudar a entrar.
- Meti tudo, RAMON. Tá gostoso demais, disse ele e começou a me comer
- Eita porra, foi o que disse enquanto eu pegava no meu pau e curtia ser enrabado por aquele pau que já estava babando antes de me penetrar.
JONAS pegou na minha cintura e ficou me comendo. O silêncio imperava, o máximo que ele falava era perguntar se eu estava gostando. Eu balançava a cabeça afirmativamente ou dizia "vai, mete". Sinto JONAS me apertar a cintura e avisar que estava gozando. O pau dele era de tamanho normal, reto e tinha muito pentelhos. Ele gozou chiando pelos dentes (shihhhh, ai, ai). Com ele dentro, gozei batendo uma punheta. "Que trepada da porra", falou ele, tirando o pau de dentro de mim e indo se limpar e buscar papel higiênico para limpar tudo. Até ele voltar, senti o leitinho dele escorrer pela bunda, botei a mão e contive o que pude. Enxuguei o rabo e a mão no papel que ele trouxe e fui me limpar no banheiro. A gente estava muito suado porque o quarto era quente demais.
- Bora jogar WAR?, perguntou JONAS, como se nada tivesse acontecido
- Vamos, respondi
WAR era moda nessa época, divertido até hoje de se jogar, e o acerto era a gente jogar umas partidas e ir embora. Nem terminamos a primeira partida e fomos para o segundo tempo no "camarote", só que não era mais "camarote da espionagem", era "camarote da putaria". JONAS levou o ventilador para o quarto e entramos já sabendo o que ia ocorrer. "Ninguém pode saber disso, não esqueça", falei sério para ele. "Claro, né". Tiramos apenas a parte de baixo e ficamos nos punhetando, depois um no outro, JONAS chupa meu pau (sem eu pedir!) e depois oferece o dele para mim e claro que atendi. Quando eu estava no boquete, ele me levanta, me coloca de novo na posição e vai se posicionando de novo para me comer. "Minha vez agora, JONAS", reclamei. "Vai logo, não foi gostoso?, não vai faltar chance depois", disse ele me convencendo e em pouco eu estava levando bimbada dele no meu cu. "Teu rabo é muito gostoso", ele disse. "Eu sei travar o cu", falei no impulso. "Como é isso?", perguntou JONAS com curiosidade. "Assim", disse e mordi a rola dele com o cu. JONAS gostou, o cu ficou bem apertado e vez por outra eu fazia isso. Gozamos e fomos embora.
O "camarote" virou nosso cantinho. Comi JONAS uma só vez, foi uma trepada ruim, ele todo chato, apesar de minha rola entrar com facilidade. Ali ele era o "rei do camarote" e eu era a "rainha". Eu chegava no apartamento, o ventilador já estava lá, eu abria um pouco a janela e ele vinha por trás e me comia de novo. Isso nas primeiras vezes, depois ficamos tão acostumados que eu entrava, já ia para o quarto, às vezes eu pegava o ventilador no quarto de dormir dele, ligava, tirava a roupa e só então ele vinha. Punhetinha para começar, boquetes e tome a levar vara de JONAS. A nossa outra posição era eu de quatro e ele de joelhos por trás. Dei muito a bunda na casa de JONAS. Depois das trepadas, eu normalmente ia embora, descia para jogar bola. Já ocorreu até de ele me comer, a gente descer para jogar bola, subir e ele me comer de novo!
Crescemos, deixei de ir para o "camarote" e cada um seguiu sua vida, encontro com ele eventualmente em shopping, quando vou visitar alguém na rua (eu me mudei há vários anos de lá) e pouco sei sobre JONAS.
Interessante é que uma vez eu estava conversando com um amigo da rua naquela época, a gente tomando uma cerveja, e falamos do "camarote da espionagem", cada um contando o que tinha visto, a dificuldade que era, etc. Aí esse amigo me diz:
- Quem se deu com aquela piscina no colégio foi JONAS
- É verdade, deve ter visto muita coisa, completei
- Viu e fez. Você tá lembrado de SERGINHO e do primo dele, CÁSSIO?
- Claro, SERGINHO era até "meio suspeitoso", ninguém via ele dando em cima das meninas. Os dois eram legais, eles treinavam judô no colégio e um deles até meio que se destacou, soube depois
- Exatamente. Foi CÁSSIO, que ganhou até uns torneios
- Pronto, foi isso mesmo. Que é que tem eles?
- Não soubesse?
- Não, o que foi?
- Ah, eu acho que você já tinha se mudado, não sei. Sei é que uma vez a gente jogando bola no "campinho de fora" (um terreno baldio onde a gente batia as peladas) e os dois trocaram tapas no futebol.
- Porra, dois lutadores de judô? Deu merda, foi? Não soube
- A briga foi pouca, a turma do deixa disso separou logo, mas a discussão depois é que foi foderosa. Começaram a se xingar, a dizer que um ia pegar o outro, e a turma pedindo para eles se acalmarem, aí CÁSSIO grita "tu pega ninguém, viado, tu pegava era a rola de JONAS no teu cu, lá na casa dele". Foi uma algazarra, uma greia danada e SERGINHO foi embora chorando. A turma não ficou tirando onda porque viu que ele tinha sentido mesmo, era um boato que já corria como certo na turma, só que foi muito humilhante para SERGINHO. Depois os peladeiros mais velhos fizeram com que CÁSSIO pedisse desculpas a SERGINHO e ninguém mais falou sobre isso. Todo mundo sabia que era verdade mas SERGINHO era gente boa demais para uma humilhação dessa.
- Eita barraco, exclamei meio nervoso (porque JONAS pegava outro e meu nome poderia aparecer)
- A conversa não acabou ainda
- Tem mais? Conta", fingi interesse mas estava nervoso
- PATCHOLA e JOÃO PEDRO, tá lembrado?
- Claro
- Eles foram contar a JONAS o ocorrido. JONAS negou porém, após um acocho dos dois, e eles tinham uma moral para isso, você se lembra, JONAS contou que comia SERGINHO, que era bicha, todo mundo sabia e só não se falava sobre o assunto.
- Foi nada?, falei com um riso ainda de ansiedade
- E JONAS confessou mais: que comia não somente SERGINHO como também CÁSSIO! JONAS disse que comia CÁSSIO também porque achou sacanagem ele só jogar o nome de SERGINHO na fogueira.
- CÁSSIO?
- Sim, JONAS contou até detalhes, se bem que SERGINHO era mais frequente, ele reconheceu
- PQP, JONAS era o tarado da rua ah ah ah (rindo de nervoso)
- Pois é, PACHOLA e JOÃO PEDRO ainda forçaram JONAS para obter outros nomes, só que JONAS disse que nem tempo para isso tinha. JONAS sempre foi um escroto, um tarado mesmo.
Assim, após um susto, descobri que a rola de JONAS não era exclusividade minha. Fico tentando imaginar quando CÁSSIO e SERGINHO iam para o camarote serem comidos (ou comer JONAS, não sei). Eu cheguei a dar a bunda a JONAS 3 vezes numa semana, teve algumas vezes que ele foi me comer lá em casa e o tarado ainda metia com outros dois!
A minha curiosidade maior até hoje é quem comia JONAS, porque aquele rabinho não tinha mais pregas.