ALUNA LESBICA TENTA ME SEDUZIR MAS MEU MARIDO NÃO PERDOA.

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2198 palavras
Data: 23/06/2025 17:03:58
Assuntos: Grupal, Sexo, lesbico, Anal, Escola

A sala de aula tá silenciosa, só o zumbido do ventilador velho cortando o ar. É quinta-feira, fim da aula de Literatura, e as carteiras de madeira tão vazias, menos a da frente, onde Lívia, minha aluna de 20 anos, me encara como se quisesse me devorar. Eu, Clara, 35 anos, professora, morena, cabelo castanho ondulado até os ombros, olhos castanhos atrás dos óculos de armação fina, seios fartos apertados no sutiã 44C, bunda empinada no vestido azul-marinho, coxas grossas marcando o tecido, sinto o peso do olhar dela. Minha tatuagem de borboleta na nuca formiga, como se soubesse o problema que vem.

Lívia é um perigo ambulante. Loira, cabelo liso escorrendo até a cintura, olhos verdes que brilham como esmeraldas, seios pequenos no sutiã medio, bunda redonda na saia preta curta, pernas finas que cruzam e descruzam, mostrando a calcinha branca de propósito. O piercing no umbigo brilha sob a blusa cropped, e as sardas leves no rosto claro, agora corado, dão um ar de inocência que ela não tem. A voz doce, quase infantil, carrega veneno quando fala: “Clara, posso te perguntar sobre o poema da Clarice?” O “professora” sumiu faz semanas, e o jeito que meu nome sai dos lábios dela, carnudos, gloss brilhando, é um convite pra perdição. “Já discutimos isso, Lívia”, digo, a voz rouca falhando, enquanto guardo as provas na bolsa, o suor escorrendo entre os seios. Ela se levanta, lenta, a saia subindo, e se inclina na minha mesa, o decote da blusa revelando os mamilos rosados sem sutiã. “Não é sobre o poema, Clara. É sobre você. Sobre nós”, murmura, os olhos verdes cravados nos meus, a mão fina tocando meu braço, o calor da pele dela queimando. “Não tem ‘nós’, Lívia. Sou sua professora. Casada”, retruco, mas o coração dispara, a buceta pulsando sob a calcinha de renda.

Ela sorri, um canto de boca que mistura desafio e desejo, e desliza um bilhete na mesa: “Quero te chupar até você implorar, Clara. Me diz que não sonha comigo.” Meu rosto queima, a tatuagem na nuca pinicando, e amasso o papel, jogando na bolsa. “Isso é errado. Para”, rosno, mas ela se aproxima, o perfume floral doce me sufocando. “Errado é você fingir que não me quer. Vi como me olha quando leio em voz alta, como seus olhos param na minha boca”, sussurra, a língua roçando o lábio inferior, o piercing no umbigo brilhando na luz fraca.

Saio da sala quase correndo, o clique dos meus saltos ecoando no corredor vazio da universidade em Copacabana. Lívia é minha aluna há seis meses, e desde o primeiro dia, com aqueles olhos verdes e a mania de morder o lápis, ela me desmonta. Sou bissexual, assumida com Jean, meu marido, mas nunca traí. Jean, 38 anos, arquiteto, negro, 1,90m, peito largo, braços musculosos, cabelo crespo curto, barba rala bem aparada, olhos pretos que me leem como um livro, pau de 22 centímetros que me faz ver estrelas. A cicatriz no antebraço esquerdo, de uma queda na infância, e o sorriso de dentes brancos são só detalhes do homem que amo. Mas Lívia tá cavando um buraco no meu juízo.

Em casa, no apartamento com vista pro Pão de Açúcar, conto tudo a Jean, deitada na cama king-size, meu robe de seda aberto, os seios fartos expostos. Ele ouve, a mão grande na minha coxa, subindo devagar, os olhos pretos faiscando – ciúme, mas também tesão. “Ela é tão louca por você assim?”, pergunta, a voz grave ressoando, o pau marcando a cueca preta. “É uma menina apaixonada, Jean. Não sei mais como lidar”, admito, molhada só de lembrar os bilhetes. “E se a gente desse um jeito nela, amor? Um ménage. Ela te quer, mas eu participo. Nos meus termos”, sugere, puxando meu robe, chupando meu mamilo, a barba rala raspando.

A ideia me incendeia. Jean me fode naquela noite, o pau grosso me abrindo, os gemidos ecoando, enquanto imagino Lívia conosco, a boca dela na minha buceta, Jean fodendo-a. “Chama ela, Clara. Vamos brincar”, murmura ele, gozando dentro de mim, o calor me levando ao orgasmo. Mas o medo me trava. Sou professora. Isso pode acabar comigo. Lívia não desiste. Na semana seguinte, intensifica. Durante as aulas, lê poemas com voz melíflua, os olhos verdes me despindo. Deixa calcinhas nas minhas coisas – uma vermelha, rendada, com um bilhete: “Quero você usando isso enquanto penso em você.” Manda mensagens à noite: “Clara, sonhei com sua buceta na minha boca. Me deixa te provar.” Aparece na minha sala sem avisar, o vestido leve colado, sem calcinha, sentando na mesa, as pernas abertas, a buceta depilada brilhando. “Me beija, Clara. Só uma vez”, implora, os olhos marejados, as sardas no rosto coradas.

Resisto, mas o desejo me consome. Jean, excitado com os relatos, insiste no ménage. “Ela tá louca por você, amor. Vamos dar o que ela quer, mas eu controlo”, diz, me fodendo no sofá, a vista do Rio brilhando lá fora. Cedi numa sexta, após Lívia invadir meu escritório, beijando-me à força, os lábios macios, a língua tímida invadindo minha boca. Empurrei-a, ofegante, mas molhada. “Isso acaba agora, Lívia, ou te denuncio”, ameacei, mentira pura. Ela sorriu, confiante. “Você me quer, Clara. Não minta.”

Mandei a mensagem naquela noite, o coração na garganta: “Hoje, 21h, meu apartamento. Jean participa. Aceita ou esquece.” Lívia respondeu em segundos: “Por você, aceito qualquer coisa. Até ele.” O tesão e o pavor se misturaram. Jean, ao lado, riu, a mão na minha bunda. “Vai ser divertido, amor. Ela não sabe com quem tá mexendo”, disse, o pau duro na calça, a cicatriz no antebraço brilhando sob a luz.

Lívia chegou às 21h, o vestido branco colado, sem calcinha, os mamilos rosados marcando, o cabelo loiro solto, as sardas coradas, o piercing no umbigo reluzindo. Jean abriu a porta, imenso na camiseta preta, os músculos esticando o tecido, a barba rala brilhando, os olhos pretos avaliando-a. “Então, você é a aluna que tá mexendo com minha mulher?”, perguntou, a voz grave ecoando, o sorriso torto mostrando os dentes brancos. Lívia engoliu em seco, os olhos verdes arregalados, mas sustentou o olhar. “Quero a Clara. Se você vem junto, aguento”, disse, a voz doce tremendo, mas firme. Sentamos no sofá da sala, o tapete macio sob os pés, a vista do Pão de Açúcar brilhando pela janela. Eu, no vestido azul, sem sutiã, os seios fartos marcando, a calcinha encharcada. Jean, ao meu lado, a mão na minha coxa, o pau marcando a calça. Lívia, na nossa frente, o vestido branco subindo nas pernas finas, os olhos verdes vidrados em mim. “Lívia, isso é sério. Quer mesmo?”, pergunto, a voz rouca, a mão no joelho dela, macio, quente. Ela segura minha mão, as sardas coradas, o piercing brilhando. “Te amo, Clara. Sempre amei. Por você, encaro ele”, diz, olhando Jean, que ri, baixo, a cicatriz no antebraço mexendo enquanto esfrega meu pescoço.

“Corajosa, garota. Vamos ver se aguenta”, provoca Jean, puxando-me pra um beijo, a língua grossa invadindo, os dentes raspando, a barba rala arranhando. Lívia assiste, o ciúme brilhando, mas os mamilos endurecendo no vestido. “Beija ela, Clara. Quero ver”, pede Jean, e obedeço, puxando Lívia, os lábios macios dela tremendo, a língua doce, faminta, dançando com a minha. Gemo, a buceta pulsando, enquanto Jean abre a calça, o pau de 22 centímetros saltando, grosso, veias marcadas, a glande brilhando de pré-gozo. Lívia olha, o pânico nos olhos verdes, mas lambe os lábios, hipnotizada.

“Nunca... nunca fiz com homem”, murmura, a voz doce falhando, mas Jean sorri, os dentes brancos brilhando. “Relaxa, Lívia. Vamos devagar”, digo, guiando a mão dela pro meu seio, o mamilo duro sob o tecido. Jean tira a camiseta, o peito largo brilhando de suor, e puxa Lívia pro tapete, o vestido branco caindo, revelando a buceta depilada, molhada, as sardas no peito coradas. “Porra, Clara, ela é uma delícia”, grunhe Jean, e sinto ciúme, mas também tesão. Ela é minha, mas hoje é nossa.

Tiro o vestido, os seios fartos balançando, a calcinha de renda jogada de lado, e me deito no tapete, abrindo as pernas. “Chupa, Lívia. Mostra que me quer”, ordeno, a voz rouca, a tatuagem na nuca formigando. Ela mergulha na minha buceta, a língua inexperiente girando no clitóris, os gemidos dela vibrando na minha carne. “Caralho, Clara, que gostoso”, murmura, chupando com fome, o cabelo loiro espalhado nas minhas coxas. Grito, o prazer subindo, enquanto Jean ajoelha atrás dela, a bunda redonda empinada, e passa lubrificante na buceta dela, os dedos grossos abrindo-a.

“Tá pronta, garota?”, pergunta Jean, a voz grave, pegando um preservativo e desenrolando no pau. Lívia, a boca na minha buceta, assente, os olhos verdes vidrados em mim. Jean mete devagar, a glande abrindo a buceta virgem, e Lívia grita, o som abafado na minha buceta, as unhas cravando nas minhas coxas. “Porra, tá doendo!”, geme, mas empurra contra ele, o corpo tremendo, as sardas coradas. “Você aguenta, amor”, sussurro, acariciando o rosto dela, enquanto Jean acelera, as estocadas lentas virando brutas, o som da carne contra carne ecoando.

Lívia chupa minha buceta com desespero, a língua no clitóris me levando ao orgasmo, o corpo convulsionando, o melado escorrendo na boca dela. “Clara, gozei na sua boca!”, grito, puxando o cabelo loiro, enquanto Jean fode a buceta dela, a bunda redonda quicando, o preservativo brilhando. “Gostosa pra caralho”, ruge Jean, batendo na bunda dela, o tapa ecoando, a pele ficando vermelha. Lívia, o pânico sumindo, geme alto, “Fode, Jean, fode minha buceta!”, o prazer tomando conta, os olhos verdes marejados, mas vivos.

Jean não para. Tira o preservativo, troca por outro, e lubrifica o cu de Lívia, os dedos abrindo o anel rosado. “Quero esse cu, Lívia”, diz, a voz um trovão, a cicatriz no antebraço brilhando de suor. Ela congela, o medo voltando. “Clara... nunca fiz isso”, implora, mas empina a bunda, o desejo vencendo. “Por mim, amor. Você consegue”, digo, beijando-a, a mão na buceta dela, masturbando-a. Jean mete a ponta no cu, o lubrificante escorrendo, e Lívia berra, “Tá me rasgando, caralho!”, as unhas cravando o tapete, mas empurra contra ele, o cu engolindo o pau centímetro a centímetro.

Me coloco sob Lívia, chupando a buceta dela, o clitóris pulsando na minha língua, enquanto Jean fode o cu, as estocadas brutas, o suor pingando do peito largo. Lívia grita, “Clara, te amo, porra!”, gozando na minha boca, o corpo convulsionando, a buceta esguichando. Jean acelera, o pau destruindo o cu dela, os tapas na bunda ecoando, a pele vermelha. “Toma, garota, toma tudo!”, ruge, e Lívia, exausta, goza de novo, “Jean, caralho, seu pau!”, o cu apertando ele, as pernas tremendo tanto que ela desaba no tapete.

Jean goza no cu dela, o preservativo enchendo, o rugido dele sacudindo a sala. Tiro Lívia de baixo, beijando-a, o gosto da buceta dela na minha boca, e me masturbo, gozando mais uma vez, os seios fartos balançando, a tatuagem na nuca ardendo. Jean não terminou. Tira o preservativo, coloca outro, e fode a buceta de Lívia de novo, de quatro, as estocadas tão brutas que ela mal se segura, os gemidos virando choramingos. “Porra, Jean, tá me matando!”, grita, mas goza outra vez, o corpo colapsando, o cabelo loiro grudado no rosto corado.

Jean goza de novo, o preservativo cheio, e cai ao lado, o peito largo ofegante, a cicatriz brilhando. Lívia, destruída, mal mexe as pernas, o corpo suado, a bunda vermelha dos tapas, os olhos verdes vidrados. “Clara... te amo”, murmura, a voz fraca, o piercing no umbigo brilhando de suor. Jean ri, a voz grave ecoando. “Você é brava, garota, mas ninguém aguenta isso tudo”, diz, a mão na minha bunda, o ciúme ainda ali, mas satisfeito. Levantei, as pernas bambas, o robe de seda cobrindo os seios fartos, a buceta ainda pulsando. Jean, nu, o pau semi-duro, me puxou pra um beijo, a barba rala raspando, os olhos pretos brilhando. Lívia, no tapete, tentou se levantar, mas desabou, o corpo exausto, a bunda redonda marcada, o cabelo loiro grudado na testa. “Isso fica entre nós, Lívia”, avisei, a voz rouca, os óculos tortos no rosto. Ela assentiu, os olhos verdes marejados, mas vivos. “Te amo, Clara. Sempre vou amar”, disse, a voz doce, quase um sussurro.

Jean ajudou-a a se vestir, o vestido branco colado no corpo suado, as sardas coradas. “Vai pra casa, garota. E não testa minha paciência”, disse, a voz grave, mas com um sorriso torto. Lívia saiu, cambaleando, sem forças pra manipular, sem fotos, sem ameaças – só o desejo por mim, cru, eterno. No quarto, Jean me fodeu com raiva, o ciúme explodindo. “Ela te ama, Clara. Isso é problema”, grunhiu, metendo fundo, os seios balançando. “E você amou foder ela, Jean”, retruquei, gozando, o prazer misturado com medo.

Na manhã seguinte, Lívia não apareceu na aula. Mandou uma mensagem: “Preciso de tempo, Clara. Mas você é minha.” Jean, ao ver, apertou meu pescoço, o tesão voltando. “Se ela voltar, amor, vou acabar com ela de novo”, disse, a cicatriz no antebraço brilhando. O Rio, lá fora, brilhava indiferente, Copacabana guardando nossos segredos. Lívia era meu fogo, Jean meu chão, e eu, no meio, queimando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 231Seguidores: 327Seguindo: 26Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi adorei o conto incrível eu te enviei uma mensagem no email vc pode me responder

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente conto. Eroticamente maravilhoso.

0 0
Foto de perfil de brazzya

🤯 😍 🍒 Dá pra tirar a roupa delas e ver tudo! ➤ Afpo.eu/ekuza

0 0