Era quinta-feira e o expediente corria conturbado quando tomei um baita susto com a Diretora Financeira gritando meu nome meu nome acenando com uma das mãos; pensei que fosse hora de tomar um esporro mesmo que não soubesse a razão e sem perda de tempo fui até a porta de sua sala. "Telefone pra você! Mas da próxima vez avise a pessoa para ligar no seu ramal!", disse ela com tom grosseiro apontando para o aparelho sobre sua mesa. Tremendo na base atendi a ligação descobrindo que se tratava de Eunice que uma voz aveludada queria saber se poderíamos nos encontrar na sexta-feira já que a barra para ela estava limpíssima. Quase sussurrando respondi que sim e Eunice acentuou que o encontro deveria acontecer naquela mesma esquina em que nos despedimos na semana anterior.
Contendo a euforia pedi desculpas para a Diretora que me olhou com uma expressão reprovadora como se soubesse a natureza da ligação que eu acabara de receber. Tudo pareceu demorar mais que o normal até que finalmente a noite de sexta chegou! Fiquei pasmo ao ver Eunice caminhando em minha direção usando um vestido vermelho bem justo com um par de sandálias de salto alto com os cabelos ostentando um penteado vintage e um sorriso estampado no rosto; assim que entrou no carro me abraçou e selamos o primeiro beijo. Não perdi tempo em revelar-lhe minha real intenção de ir para um motel ao que ela aquiesceu afirmando que não esperava nada menos que isso. Dentro da suíte arrancamos a roupa um do outro e logo estávamos fodendo na posição tradicional comigo por cima dela metendo a piroca com movimentos rápidos e profundos.
Eunice gozou várias vezes me chamando de “moleque safado” “taradinho do pau grosso” e outros tão descarados quanto esses; ouvindo sua voz sussurrando essas expressões em meu ouvido via meu tesão crescer de maneira desmedida fazendo com que eu intensificasse ainda mais meus movimentos provocando uma onda orgásmica sacudindo o corpo de fêmea que já se mostrava ofegante; fodemos até o suor prorromper por todos os poros de nossos corpos permitindo que nos esfregássemos como animais chafurdando em um lamaçal libidinoso elevando o clima em direção a uma foda ainda mais alucinante; Eunice já beirava a absoluta fadiga, entretanto não arrefecia querendo mais de mim que me valia de toda a energia que ainda dispunha para atender ao seu clamor ardente.
A certa altura ela fez com que invertêssemos a posição permitindo que ela me cavalgasse subindo e descendo sobre a pistola que ainda mantinha uma rigidez delirante levando a fêmea a experimentar uma sucessão de gozadas cujo néctar vertia sobre mim lambuzando meu ventre e escorrendo entre as pernas; O tesão de Eunice comprovava não apenas sua carência como também a ausência de um macho para foder que estivesse disponível, mas sem compromissos ou envolvimentos; e quando ela se deu por rendida diante do esforço desprendido, saltou para o lado abocanhando o membro e mamando com uma voracidade impressionante; e não satisfeita com isso alternava a mamada com uma punheta severa ansiosa por extrair meu sêmen que logo explodiu em um gozo vibrante que me fazia tremelicar com os jatos de esperma sendo lançados no ar para em seguida despencarem sobre meu corpo suado e extenuado.
Ambos estávamos suados e ofegantes sendo que Eunice fez questão de se deitar ao meu lado colando seu corpo ao meu se esfregando aproveitando o atrito oleoso de nossas peles; conversamos um pouco e ela parecia muito curiosa em me conhecer melhor e conhecer meus relacionamentos anteriores; com certa insistência da parte dela acabei contando sobre minha fixação em mulheres mais experientes e também meu envolvimento recente com Selena esmiuçando tudo que acontecera entre nós. Notei uma expressão com uma ponta de ironia surgir em seu rosto, mas não tive coragem de interpelá-la sobre isso. Tomamos uma ducha e depois nos hidratamos com Eunice querendo saber mais sobre essa minha fixação, o que me deixou um pouco encabulado e também receoso por desconhecer suas intenções a meu respeito.
“Vem, meu meninão! Vem chupar sua professorinha safada!”, disse ela com tom quase autoritário e eu obedeci caindo de boca na bucetinha suculenta dela; linguando a gruta e todo o seu entorno não precisando de muito esforço para fazer Eunice gozar várias vezes vertendo seu néctar em minha boca ávida que eu sorvia com enorme prazer.
Por um bom tempo dei a ela todo o gozo represado que uma mulher insatisfeita guarda dentro de si e ao final me senti exultante observando a expressão misto de prazer e alívio estampada em seu rosto. Demos uma cochilada porque, afinal, ninguém é de ferro e mais tarde fui acordado com a safada lambendo minha pistola que ainda se encontrava em estado de repouso, mas que não demorou a dar sinais retumbantes de um enrijecimento insolente. Sem rodeios, Eunice sentou sobre mim cuidando ela própria de apontar o bruto na direção de sua vulva e com movimentos hábeis fê-la ser enluvada lentamente deliciando-se com minha expressão aguerrida de quem estava ávido por tomar o controle da situação e sabendo que era ela quem comandava o espetáculo. Com movimentos cadenciados Eunice inclinada sobre mim jogava seu corpo para frente e para trás fazendo com que o membro entrasse e saísse de sua gruta no ritmo estabelecido por ela.
Naquele momento Eunice me usava como se eu fosse seu mero objeto de prazer e por incrível que possa parecer eu estava gostando daquela situação de uma forma ainda desconhecida de prazer; ela esfregava seus mamilos em meu rosto, porém não permitia que eu os tivesse em minha boca e a certa altura ela me fez erguer as pernas flexionando-as abaixo dos joelhos passando seus braços por baixo deles e em erguendo em uma posição que dava a nítida impressão de que ela estava me fodendo e não eu a ela …, muito tempo depois eu viria a descobrir que essa posição se chamava “amazona”. Eunice golpeava com força e profundidade tão intensas que a mim restava apenas a passividade de receber seus golpes vaginais contra meu ventre ganhando um ritmo tão alucinante que a certa altura começou a desfrutar de uma quase interminável onda orgásmica.
Foi uma experiência delirante fazendo com que eu pudesse experimentar a sensação da mulher quando em posição passiva com o homem golpeando impiedosamente de modo a parecer alheio ao prazer devido à sua parceira agia como dono e senhor da vontade se esquecendo de que também a parceira merece atenção durante o coito que deve ser um ato de cumplicidade; Eunice acelerou seus movimentos e em seguida os cessava de maneira abrupta me fitando com uma expressão de prazer por dominar e não ser dominada; por várias vezes ela agiu assim até que eu acabei capitulando diante de um gozo inexorável; jateei esperma dentro de sua vulva ouvindo-a gemer e gritar como doida ora rindo ora gargalhando. E ao final ela me libertou vindo a se deitar ao meu lado.
“Quer saber de uma coisa? Essa sua fixação por mulher mais velha tem a ver com o tesão que você tem por sua mãe!”, arrematou ela sem aviso encarando meu rosto observando minha reação. De início tive vontade de cair na gargalhada diante de sua afirmação estapafúrdia, mas notando que sua declaração não era um trote me senti tomado por uma certa revolta interior com vontade de rechaçar suas palavras com desmedida grosseria; todavia não reagi de nenhuma forma, pois suas palavras podiam conter uma verdade que eu mesmo me negava a reconhecer. É claro que depois desse papo-cabeça não houve clima para mais nada e acabamos dando um cochilo pouco antes do dia amanhecer. Dentro do carro estacionado próximo da casa de Eunice nos despedimos com um beijo morno. “Não pedirei desculpas pelo que disse a você sobre sua mãe, mas acho bom você resolver essa situação antes que seja tarde!”, alertou ela antes de saltar do veículo caminhando em direção de sua casa.
Voltando para casa num sábado de manhã parei em uma padaria para tomar café e comer alguma coisa sopesando as palavras de Eunice. Leonora, minha mãe sempre foi meu arquétipo de mulher, pois nas vezes em que eu a observava deixando de lado o fato de ser minha mãe eu via uma mulher cheia de sensualidade reprimida por uma vida submissa como cuidadora do lar, esposa e mãe, abandonando de vez a fêmea atraente que outrora fora. Pensando nisso me recordei de alguns momentos em que eu e minha mãe desfrutáramos de uma intimidade incomum como o hábito de ficarmos nus quando nos víamos a sós em casa, ou as vezes em que eu ficava sentado num banquinho dentro do banheiro admirando-a se banhar onde cada gesto dela ensaboando seu corpo se enchia de um simbolismo carnal e profano. As palavras de Eunice ressoavam em minha cabeça ao mesmo tempo em que ganhavam contornos de uma incontestável e temida verdade. Depois de estacionar o carro na garagem e fechar o portão respirei fundo e entrei em casa com a certeza de que precisava ver minha mãe.
Eu a encontrei encostada na pia da cozinha preparando alguma coisa; mamãe era uma gordinha linda e cheia de curvas insinuantes; como de hábito ela usava um vestido largo e curto com alças finas tendo os cabelos encaracolados soltos que eram lindos e brilhantes; sem aviso eu me aproximei enlaçando-a pela cintura e colando meus lábios em seu ouvido sussurrando que a amava; mamãe se voltou com uma expressão aturdida sem saber como reagir diante do meu gesto ao mesmo tempo em que não oferecia resistência ao meu abraço apertado; ela respirou fundo e disse em tom entrecortado que também me amava, mas que seja lá qual fosse a minha intenção ela estava turvada por uma ilusão. Ainda abraçado a ela contei o que ouvira de Eunice e dos sentimentos que nutria por mulheres mais experientes como justificativa ao desejo que trazia dentro de mim; mamãe se desvencilhou de mim e saiu da cozinha.
Eu estava cego de desejo, mas também não queria magoá-la e por isso emudeci me recolhendo ao meu quarto; o jantar foi silencioso com meu pai tentando entender o que estava acontecendo; na madrugada ouvi a porta do meu quarto se abrir e uma silhueta avançar até a cama; sem dizer uma palavra mamãe entrou debaixo das cobertas me abraçando; ao sentir seu corpo nu colado ao meu fui tomado por uma excitação desmedida; em sussurros mamãe confessou que também sentia uma atração por mim e que o relato de Eunice era mais que verdadeiro …, disse ainda que caso nos envolvêssemos naquela noite seria um caminho sem volta e que eu seria não apenas seu filho, mas também seu amante.
Foi nesse clima que começamos a nos beijar tomados por uma lascívia desmedida que crescia dentro de nós; tudo parecia insólito e quase inacreditável quando mamãe me ofereceu seus peitos fartos pedindo que eu saboreasse seus mamilos o que fiz com imenso carinho sugando aquelas delícias ao som dos gemidos abafados dela; um arrepio percorreu meu corpo quando ela segurou meu pinguelo enrijecido aplicando uma punheta gostosa enquanto elogiava suas dimensões; em certo momento mamãe me empurrou subindo sobre meu corpo se pondo de cócoras mantendo a piroca em sua mão descendo sobre ela até conseguir enluvá-la dentro de sua gruta que encontrei quente e molhada; mamãe me castigou com uma foda alucinada quicando sobre o membro num entre e sai alucinado que fazia a cama ranger e meu corpo vibrar.
Já no primeiro orgasmo ela conteve o ímpeto de gemer como uma cadela ao mesmo tempo em que mantinha o ritmo dos movimentos usufruindo de tantas gozadas cujo néctar lambuzava meu ventre; com suas tetas em minhas mãos eu permitia que ela conduzisse nossa cópula pouco importando em sermos flagrados por meu pai; creio que minha mãe usufruiu de um êxtase que jamais tivera em sua vida e sua lascívia me contaminava de uma forma inexplicável desejando que aquela noite não tivesse mais fim; ao sentir meus músculos se retesando mamãe percebeu que meu gozo se aproximava e imediatamente saltou para o lado curvando seu corpo para abocanhar o bruto me presenteando com uma mamada simplesmente espetacular que logo culminou em um gozo profuso e que se incumbir de reter em sua boca para em seguida engoli-lo.
Voltamos a nos abraçar e mamãe sussurrou que fora a melhor foda de sua vida, mas que nossa relação era algo impossível, confessando que desde sempre procurara suprimir esse pecado imperdoável de uma mãe sentir desejo por seu próprio filho, e que aquele vacilo não poderia ser acolhido como uma razão de viver; ouvi suas palavras embargadas e soluçantes sabendo que ela estava a chorar de forma contida e me vi tomado por uma tristeza que me deixava vazio por dentro. No dia seguinte acordei sozinho na cama e tomei uma decisão dolorosa de cair no mundo sem me despedir. Vaguei errante trabalhando em qualquer coisa que aparecesse até me envolver com uma viúva que me convidou para cuidar dos negócios do falecido marido e também para compartilhar de sua cama; Samira era uma descendente de árabes de formas opulentas e desejo insaciável entre quatro paredes; em nossa primeira noite ela tentou esconder seu corpo na penumbra, mas eu a impedi vislumbrando uma mulher de corpo cheio e curvilíneo com mamas enormes e suculentas. Dei a ela todo o prazer que seu marido lhe privara saboreando sua vulva quente e molhada, sugando seus mamilos largos e intumescidos e fodendo de forma enérgica que a fez gozar várias vezes; os beijos de Samira me faziam lembrar de minha mãe e isso de alguma forma me incomodava, mas também me excitava!
Alguns anos depois quando decidi voltar para casa encontrei minha mãe solitária e abandonada, pois meu pai a deixara por outra mulher mais nova; ao me ver mamãe não conteve as lágrimas e no primeiro abraço pude senti-la mais minha do que antes. Confessei que meu desejo por ela ainda queimava dentro de mim e ela sorriu com docilidade desabafando que desde de minha partida esse desejo também ardia em suas entranhas. Fomos para o quarto e lá cuidei de despi-la que não escondia a vergonha dizendo-se velha e feia; eu respondi que para mim ela continuava a ser uma fêmea linda e desejável; nos deitamos entre beijos e abraços sôfregos e veementes; com o rosto afundando entre suas pernas linguei sua gruta fazendo-a gozar várias vezes e depois cobri seu corpo com o meu me deliciando com seus mamilos durinhos e deliciosos. A certa altura mamãe pediu para me cavalgar e eu aquiesci entre sorrisos.
Fui ao delírio logo na primeira sentada com a vulva quente e úmida agasalhando minha vara rija me fazendo estremecer e provocando arrepios infindáveis; mamãe subia e descia sobre o membro gemendo e chegando a gritar anunciando os orgasmos que sacudiam seu corpo enquanto ela murmurava palavras de prazer e juras de desejo eterno pelo filho que agora era seu único macho. Mamãe jogava o corpo para trás e para frente dominada por um êxtase que controlava seus gestos e reações transformando aquele momento em algo especial e inesquecível. Tomado por um arroubo impensado girei meu corpo e mudei de posição passando a ficar por cima dela; enquanto golpeava a pélvis contra o baixo-ventre dela o fazia com tal energia e profundidade que proporcionei uma nova onda orgásmica fazendo seu corpo chacoalhar ao sabor de minha impetuosidade desenfreada.
Fodemos por toda a noite e ao amanhecer ainda estávamos engalfinhados em um meia nove no qual me esmerei em saborear a gruta alagada de mamãe lhe oferecendo mais uma saraivada de orgasmos veementes e alucinantes, e que foram recompensados com uma mamada majestosa que me levou ao clímax ejaculando com profusão dentro da boca de minha mãe que se deliciou em sentir o sabor de meu sêmen e procurando colar seus lábios aos meus pedindo que eu sentisse o meu sabor em sua boca; selamos delirantes beijos que impediam que nos separássemos entregues ao desejo que ainda ardia dentro de nós. Quando paramos para preparar o almoço contei a ela que estava vivendo com uma mulher e que havia me tornado um empresário com certo sucesso, porém mesmo com tudo isso eu queria permanecer ao seu lado.
Mamãe se regozijou com minha jura sincera, respondendo que faria qualquer coisa para estar comigo sempre que possível afirmando que eu não deveria me separar; a sinceridade em suas palavras me sensibilizou e eu lhe disse que mesmo não podendo me separar de Samira por tudo que conseguira com ela, também não tinha a pretensão de me afastar de minha mãe principalmente agora que ela se rendera ao meu desejo. E foi assim que selamos um pacto incestuoso, comigo levando-a para morar próximo de mim, provendo todas as suas necessidades e desfrutando de sua cama sempre que possível; mamãe acomodou-se a sua nova situação e ambos desfrutamos de todas as oportunidades possíveis para compartilharmos o leito do desejo profano de mãe e filho.
Houve um momento em que Samira chegou a descobrir de minha traição surpreendendo-se ainda mais ao saber que a mulher que disputava a cama com seu marido era sua própria mãe; ela jamais revelou saber da minha relação incestuosa, assim que jamais deixou de me desejar, permitindo que eu tivesse ao meu lado duas mulheres que me completavam de formas diferentes, porém com uma intensidade especial e extasiante. Confesso que me tornei um devasso, havendo noites em que dispunha de energia suficiente para foder minha mãe até deixá-la exausta voltando para casa e levando Samira para a cama dando a ela um prazer de mesma intensidade; uma tarde em que estava encerrando alguns negócios no meu escritório recebi a visita de Samira que se desnudou ali mesmo se oferecendo para mim; fodemos em cima da minha mesa de trabalho e depois que ejaculei em sua boca ela se deu por feliz sugerindo que eu fizesse o mesmo com minha mãe revelando saber do meu segredo sem arrependimento. Alguns anos depois Samira adoeceu vindo a falecer subitamente; após o luto levei minha mãe para morar comigo e juntos desfrutamos de uma relação alucinante sempre longe dos olhos curiosos preservando nossa intimidade de mãe a filho vivendo como homem e mulher.