Capítulo 11: O Rei do Prazer

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Grupal
Contém 1065 palavras
Data: 23/06/2025 12:55:11

O calor de junho trazia uma energia vibrante à pequena cidade, e Deby estava determinada a tornar o aniversário de 26 anos de Matheus inesquecível. Aos 52 anos, ela se sentia no auge: a pele bronzeada reluzia, os seios fartos com mamilos escuros pareciam desafiar a gravidade, a cintura definida descia para quadris largos que hipnotizavam, e a buceta lisa estava sempre pronta. Seus cabelos castanhos, brilhando como seda, emolduravam os olhos castanhos cheios de malícia. Matheus, com seu corpo atlético, peito definido e pau sempre duro, era mais do que um amante — era o homem que a fazia sentir viva, apaixonada. E, para seu aniversário, Deby planejou uma surpresa que misturava tesão, devoção e amor.

Na sexta-feira, Deby enviou uma mensagem: *“Garoto, amanhã é teu dia. Prepara esse pau, porque vou te tratar como rei.”* Matheus, na oficina, riu, o pau endurecendo só de imaginar o que ela tramava. *“Porra, Deby, o que tu tá planejando?”* Ela respondeu com uma foto nua, de quatro, o plug de metal com o coração vermelho brilhando no cu, a buceta reluzindo: *“Vem descobrir.”*

No sábado, a casa de Deby estava pronta para a festinha. Velas perfumadas de jasmim espalhavam um aroma doce, o som de um jazz suave tocava baixo, e uma mesa no canto da sala tinha cervejas geladas, petiscos e lubrificantes variados. Deby usava um vestido preto colado, sem calcinha, o decote revelando os seios, o plug de metal com o coração vermelho já no cu, inserido com lubrificante de menta, o coração brilhando sob o vestido curto. Ela convidou Marina, a loira curvilínea de 35 anos com seios médios, mamilos rosados e tatuagem de borboleta na coxa, que chegara com um sorriso safado, vestindo um macacão vermelho apertado. A surpresa, porém, era Letícia, uma garota negra de 28 anos, alta, com corpo de modelo: pele escura reluzente, seios firmes, bunda redonda, pernas longas, dreads longos caindo pelas costas, e um olhar penetrante. Letícia usava um vestido verde-esmeralda que marcava cada curva, sem calcinha, pronta para a festa.

Matheus chegou às 11 da manhã, surpreso ao ver as três mulheres. — Porra, Deby, isso é... caralho! — exclamou, os olhos verdes brilhando, o pau endurecendo no jeans. Deby riu, puxando-o para um beijo faminto, a língua invadindo a boca dele. — Feliz aniversário, meu rei. Hoje, somos tuas — disse, apresentando Marina e Letícia, que o beijaram nas bochechas, os corpos roçando o dele.

O dia começou com as três tratando Matheus como realeza. Deby serviu uma cerveja gelada, Marina massageou os ombros dele, e Letícia sentou no colo, o vestido subindo para revelar a buceta depilada, esfregando-se contra o volume no jeans. Elas o levaram ao sofá, tirando suas roupas, revelando o peito definido, o pau duro, grosso, a cabeça brilhante. Deby, Marina e Letícia se despiram, os corpos nus reluzindo: Deby com seus seios fartos e plug brilhando no cu; Marina com a buceta parcialmente depilada e mamilos rosados; Letícia com a pele escura, seios firmes e buceta lisa, reluzente.

Deby tomou a frente, ajoelhando-se para chupar o pau de Matheus, os lábios carnudos envolvendo-o, a língua girando na cabeça, enquanto Marina chupava os mamilos dele, lambendo o peito, e Letícia beijava sua boca, a língua dançando. — Porra, vocês são demais — gemia Matheus, as mãos nos cabelos castanhos de Deby, os olhos fixos nas três. Deby, sentindo o plug no cu, gozou chupando, a buceta pingando no chão, enquanto Marina e Letícia se tocavam, gemendo.

A festa escalou. As três se alinharam de quatro no sofá, lado a lado, as bundas empinadas: Deby com o plug brilhando, Marina com a buceta molhada, Letícia com o cu piscando. Matheus, louco de tesão, começou por Deby, metendo o pau na buceta, estocando com força, o plug intensificando cada movimento. — Fode minha buceta, meu rei! — gritava Deby, gozando, a buceta pulsando. Ele passou para Marina, fodendo o cu, o calor apertado engolindo o pau, enquanto ela gemia, os seios balançando. Letícia foi a próxima, a buceta escura reluzindo, o pau deslizando com facilidade, os dreads dela balançando enquanto gritava: — Mete fundo, caralho!

Matheus alternava, socando hora na buceta, hora no cu, as três gemendo, gozando, os corpos suados colados no sofá. Deby, com o plug ainda no cu, gozava sem parar, a buceta escorrendo, enquanto Marina esguichava, molhando o tecido, e Letícia tremia, o cu apertando o pau dele. Ele gozou pela primeira vez, puxando Deby para si, a porra quente acertando os seios fartos, escorrendo pelos mamilos. — Eu te amo, Deby — murmurou, beijando-a, o coração disparado.

A festa continuou no quarto. Matheus fodia Letícia de bruços, o pau no cu dela, a pele escura brilhando de suor, os dreads espalhados na cama. Deby, sempre atenciosa, foi à cozinha buscar uma cerveja gelada, voltando com a lata gelada, entregando-a a ele. — Meu rei merece — disse, beijando-o, enquanto Letícia gemia, gozando no pau dele. Matheus, excitado, passou para Marina, fodendo a buceta, enquanto Deby chupava os seios de Letícia, lambendo os mamilos. Ele gozou de novo, chamando Deby, a porra jorrando na barriga dela, pingando na buceta lisa. — Eu te amo, Deby — repetiu, os olhos verdes brilhando, enquanto ela lambia os dedos, sorrindo.

O dia seguiu em um frenesi de prazer. As três se revezavam, chupando o pau dele, fodendo em todas as posições, gozando sem parar. No fim da tarde, voltaram ao sofá, as três de quatro novamente, lado a lado, as bundas empinadas. Matheus, incansável, fodeu cada uma, alternando buceta e cu, os gemidos enchendo a casa. Deby gozava com o plug no cu, Marina esguichava, Letícia gritava, o cu apertado pulsando. Ele gozou pela terceira vez, puxando Deby, a porra acertando o rosto dela, escorrendo pelos lábios carnudos, pingando nos seios. — Eu te amo, Deby — disse, ofegante, beijando-a, enquanto Marina e Letícia riam, exaustas.

A festa terminou ao anoitecer, com Marina e Letícia se despedindo, os corpos suados, os sorrisos satisfeitos. Deby, ainda com a porra de Matheus na pele, vestiu uma camisola leve, o plug removido, o cu sensível. Matheus, exausto, abraçou-a no sofá, a cerveja quente esquecida na mesa. — Você é foda, Deby. Melhor aniversário da minha vida — disse, beijando-a suavemente.

Deby riu, os cabelos castanhos grudados na testa. — Meu rei merecia. E eu te amo, garoto — respondeu, os olhos castanhos brilhando. Eles ficaram ali, colados, o cheiro de sexo e jasmim no ar, sabendo que o amor e o tesão eram a base de tudo.

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