⏺️ NARRADO POR RENATO ⏺️
Na mesma hora a prensei na parede
- Não sabe e você não vai contar né irmã?
Enfiei a mão dentro da minha bermuda, passei o dedão no meu cacete melecado de porra e passei naquela boquinha que já me serviu bem.
- Nossa Renato!!!
Ela lambia meu dedo ao mesmo tempo que ouvimos passos de Caleb.
- Vai ensaiar hoje irmão?
- Claro irmã Sônia!
Fui com ele até o seu local enquanto irmã finalizava a organização da igreja.
- Caleb, e aí? Pensou naquilo que te pedi e fizemos um acordo no dia do vídeo game?
Caleb) - Pq você quer a chave da chácara da igreja? Não seria mais fácil pedir pro seu tio? Ou até pra sua tia!
- Eu quero fazer uma surpresa pra eles antes de ir embora, e pra isso preciso da chave, como sai que somente você tem, quero emprestado, mas na garantia que vai guardar mais esse segredo?
Caleb) - Estamos com muitos segredos Renato. (Dizia ele retirando a chaves do bolso e me entregando)
- Tenho certeza que você gosta!
Sai dali o deixando ensaiar, mesmo assim com a sensação de que logo vou conseguir sair daquele fim de mundo.
- Já vai irmão Renato? (dizia irmã Sonia)
- Vou, mas quem sabe mais tarde não apareço na sua casa? Que acha?
Sonia) – Te espero!
- Precisava de uma carona, Sra. consegue?
Sonia) – Te espero!
Minha manhã tinha sido gostosa, mas eu cheguei em casa percebi que realmente era tudo meu, na hora do almoço estava na mesa o tio minha tia gostosa, e meu priminho crente do cu quente.
Meu tio já confiava em mim e foi só dizer, que na igreja estava tudo certo pra ele acreditar, mal sabia ele que titia tímida na mesa já tinha gozado hoje e que Marcelinho seria minha sobremesa após almoço.
Poucas palavras e muitos segredos, eu sabia que algo meu tio aprontava, minha tia mesmo mentia pra mim quando a questionei, da forma que ela mesma falava havia algo que por fidelidade escondia, e com Cabeb soube que isso acontecia na chácara da própria igreja, mas ele não sabia em si, porem soltou que uma vez por semana meu tio se escondia lá, segundo ele pra um jejum espiritual, o que pra mim não colava, lá era a fonte do segredo!
Eu já tinha tudo planejado, irmã Sonia me levaria de carro quando meu tio fosse pra chácara, lá eu entenderia o que realmente estava acontecendo, usaria isso pra ele falar com minha mãe e deixar voltar pra cidade, afinal ela precisava confiar em mim, minha mãe estava revoltada pois aprontei bastante, notas ruins da faculdade e gastando muito dinheiro e foi desta forma que ela achou de me conter, me mandando pra este fim do mundo,
Após almoço claro tirar aquele cochilo
- Desculpe, hoje estou bastante cansado, vou deitar um pouco.
Naquela argumentação sai da mesa deixando a família feliz, os três lá, fui direto pros fundos tomar um delicioso banho, ainda estava com tesão.
- Renato?
- Estou no banho...
Sai de pica meia bomba já, pronto pra comer minha sobremesa.
- Fecha a porta aí Marcelinho, liga esse ar pra nos e bota um som!
Ao mesmo tempo me joguei na cama peladão de pica pronta.
- Que desculpa inventou pro papai e mamãe pra se trancar a essas horas? Rsrsrrs
- Falei que ia terminar uma competição de vídeo game! (respondia ele)
- Já chega aqui priminho, preciso me aliviar, esse será seu brinquedo, seu vídeo game hoje é brincar de pula-pula na pica do seu macho.
Aquela velha frase, não precisa pedir duas vezes, eu deitado na cama dele enquanto somente ele se ajoelhava e engolia meu pau.
- Está ficando cada dia mais rápido na pedida putinha!
Sua língua percorria toda extensão do meu cacete chegando nas minhas bolas que era usada como um brinquedo por ele, viagem maravilhosa, levantei a cabeça e apenas me soltei pra aquela mamada que até agora ninguém conseguia superar.
- Seu pau é muito gostoso Renato!
Olhando fixamente pra mim, enquanto sua língua brincava com a cabeça da minha pica.
- Hoje estou com preguiça, você vai me fazer gozar, mama gostoso e se prepara pra sentar e fazer seu trabalho.
Minha vibe era gozar gostoso, por tanto naquela posição ali era somente deitar e deixar minha putinha trabalhar, me espichei todo na cama e de pica pro teto dei a ordem
- Cavalga até eu gozar, faz eu gozar...
Marcelinho se jogou por cima de mim, todo seu corpo chegando mais próximo ao ponto de sentir sua boca gostosa a minha, minhas mãos livres já sentiam aquela bunda naquele misto de prazer e receio por estar na tarde brincando de um sexo gostoso.
Não demorou muito pra sentir Marcelinho engolir meu pau com seu cuzinho, se apoiando no meu peitoral ele fazia uma cara de tesão ao mesmo tempo de medo, afinal minha pica estava estralada, seu cu engolia cada centímetro, sofrendo ele gostava daquela situação, o prazer era todo nosso, e sentir ele acelerar, cavalgando e gemendo sem medo de gozar e me fazer gozar feliz me dava ainda mais vontade de estar ali.
Sentia ele se apoiando no meu peitoral, enquanto meu pau entrava e saia daquele cuzinho gostoso, meu pau era usado por ele, cavalgando e gemendo sem medo de ser minha puta, Marcelinho olhava pro teto enquanto brincava de pula pula, minha mãos batia naquela bunda, tapão enquanto ele sentava com vontade.
Não demorou muito pra sentir vontade de esvaziar, era impossível segurar muito tempo o leite, afinal era ele subindo e descendo com toda velocidade e vontade que aquele cu quentinho tinha, pronto pra me fazer gozar loucamente, tentei conter ele, segurando em suas pernas, ao ponto de naquele momento eu ser usado, ele parava, acelerava, dizia na minha cara que eu iria gozar quando ele quisesse, meu pau estralado dentro dele, sobe... desce.
- Goza pra mim Renato!
Esta frase maravilhosa me fazia sentir Marcelinho acelerar mais e mais, freneticamente, rapidamente ele fazia do meu pau seu brinquedo de estimação, sua mão firme no meu peitoral, suas unhas gravavam na minha pele ao ponto de eu não resistir, sentia meu pau reagir e jorrar todo leite acumulado, e ele? Mesmo sabendo que estava enchendo seu cu continuava cavalgando, queria tirar até a ultima gota daquilo que o preenchia por dentro.
- Que gozada louca foi essa priminho?
Ele se quer respondia, caia na cama como ninguém, com cu destruído e cheio de leite, se jogava do lado, ao ponto de se apoiar no meu peitoral, uma cena tosca, mas que deixava.
- Você é muito gostoso, me leva a loucura!
- Acho que priminho vai sentir falta hein quando eu vazar, e vai ser logo, mas claro você sabe que terá Caleb.
- Ai não sei, não é igual.
- Oxente, era doido por ele?
- Mas você esta sempre aqui né.
- Acostumou com minha pica ne safado rsrsr
Dormimos a tarde toda daquele jeito, como se fossemos um casal, nem liguei, afinal foi um momento gostoso demais pra se importar em ter um cara no meu peitoral, dormimos e acordamos com meu tio batendo na porta, loucura total, disfarçamos bem, fingi estar no banho e que já iria, quando sai vi que já era noite.
- Vocês dois não vão pro culto?
E lá fomos nós, tipo familhinha feliz.
CONTINUA -
AUTOR - CONTOS DE DANIEL
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