Família Fodida - Capítulo 15: O Corno Vai Preparar o Cuzinho da Minha Tia Pra Eu Foder

Da série Família Fodida
Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 3143 palavras
Data: 22/06/2025 17:30:56

Nunca imaginei que aquele trajeto de carro fosse tão simbólico. Aliás, "simbólico" é pouco. Ritualístico. E, claro, cruel pra caramba — mas quem sou eu na hierarquia pra reclamar, né?

Meu pai tava no volante. Postura de quem dirige a própria vida... e a dos outros. Eu, no banco de trás, dividido entre fingir naturalidade e me perguntar quantas camadas de loucura cabem em quatro pessoas num Corolla. Do meu lado, minha tia. Perfeita. No limite exato entre o proibido e o inevitável. A cara de quem já entendeu tudo — e, pior, aceitou.

O vestido... puta que pariu, o vestido. Vermelho. Justo. Curto até beirar a falta de educação. Tecidinho colado, desses que não perdoam nem pensamento torto. Brilhava sob a luz fraca, meio acetinado, meio malicioso. Desenhava cada curva como se tivesse sido costurado diretamente no corpo dela.

Seios grandes, empinados, quase brigando com o decote que teimava em não ceder — mas ameaçava, o tempo inteiro. A cintura afinada, milimetricamente desenhada, parecia querer desafiar a física. Quadris largos, generosos, sambando sob aquele tecido que mais sugeria do que escondia. E as pernas... Meu Deus. Longas, firmes, torneadas, cruzadas uma sobre a outra num jeito que gritava "olha, mas não toca" — mentira, não gritava. Sussurrava. Provocava. De um jeito sujo, sujo e elegante.

E, claro, a maldita fenda lateral. Alta. Absurda. Um centímetro a mais e aquilo deixava de ser roupa e virava confissão.

O cabelo, liso, solto, batendo na metade das costas. Franja perfeita, emoldurando aquele rosto de quem sabe exatamente o que tá fazendo. Boca vermelha. Não só batom — uma sentença.

E o olhar... Ah, o olhar. De quem já sabe onde isso vai dar. E, pior, já decidiu não fazer nada pra impedir.

— Por que motel? — disparei, no automático. — A gente podia ir na casa deles.

Ingenuidade é quase uma doença, percebe?

Meu pai nem precisou pensar muito.

— Porque hoje não é dia de diversão. É dia de transição. A partir de hoje, você vira um alfa. Como eu. — Olhou pelo retrovisor.

Minha tia mordeu o lábio, daquele jeito que ela faz quando mistura curiosidade com provocação.

— E... em que exatamente consiste esse ritual? — perguntou, com aquele tom meio debochado que me faz querer e temer na mesma proporção.

Meu pai deu aquele risinho que me dá vontade de bater a cabeça no vidro.

— Você já é praticamente dele, né? — Falou olhando pra ela, mas o alvo era outro. — Já fez tudo que tinha pra fazer. Já deu o cuzinho pra ele. Só que tem um detalhe: seu marido... ainda não viu você dando o rabo. Só quando o corno ver... você será definitivamente do Miguel.

Silêncio. Engraçado como silêncio às vezes pesa mais que grito.

Aí ele virou a faca, girou e empurrou mais fundo — metaforicamente.

— Aliás... quem mais precisa desse ritual é ele. — Jogou o olhar no retrovisor, mirando o marido dela, que tava no banco da frente. — Já escutou, já viu... Agora vai participar.

O infeliz até sorriu. Aquele sorriso bobo de quem acha que entendeu — e, claro, não entendeu nada.

— Mas não do jeito que você tá pensando — completou meu pai, secando qualquer vestígio de esperança. — Porque a gente já viu que... você não dá conta.

E aí veio o golpe final.

— Abre o porta-luvas. — A ordem saiu seca, quase cirúrgica.

O corno obedeceu, meio ansioso, meio sem saber se queria saber. Quando puxou a caixinha, até eu prendi a respiração. Pequena, preta, de veludo. Simples... mas com peso de sentença.

Abriu. Lá dentro, brilhando, um plug anal. Médio. De metal. Frio. Pesado. Com uma pedrinha na base. Vermelha. Luxo e humilhação no mesmo objeto.

Meu não deixou margem pra dúvida:

— Vai preparar ela. Bem direitinho. Porque hoje... — Olhou de novo no retrovisor, o sorriso afiado como lâmina. — Hoje esse cuzinho é só do Miguel.

Minha tia olhou pra mim. Não disse nada. Só aquele olhar. De quem já cruzou o ponto sem retorno. De quem entendeu — e aceitou — que o corpo dela, a partir dali, não era só dela.

Meu pai nem precisou repetir. Patrícia já sabia o roteiro.

Se ajeitou no banco traseiro, se virou de lado e apoiou as mãos na cabeceira dos encostos, como se aquele movimento fosse tão automático quanto puxar o freio de mão.

E, claro... empinou. Empinou de um jeito que até o ar ficou constrangido. Ela olhou pra mim. Direto. Sem rodeios, sem fingimento, sem pudor. E largou:

— Quer fazer as honras?

A voz saiu macia. Baixa. Quase carinhosa... se não fosse absurdamente pornográfica.

Por um segundo, eu hesitei. Mas, claro... só por um segundo.

Deslizei o vestido dela pra cima, revelando aquele quadril que parecia esculpido só pra humilhar quem olhasse. A calcinha... uma rendinha vermelha, inútil. Só pra enfeitar mesmo. Empurrei pro lado. Com cuidado. Com reverência. Com fome.

Ali tava. Exposto. Perfeito. O cuzinho mais insolente do universo.

Meu pai riu. Um riso curto, seco, satisfeito.

— Olha isso... — balançou a cabeça, admirando como quem olha uma obra-prima. — Olha como esse cuzinho tá piscando.

E então, sem nem dar espaço pro corno pensar em existir de outro jeito:

— Vai. Coloca.

O silêncio que veio depois não era vazio. Era cheio. Cheio de tudo que não se fala, mas que se sente.

O corno hesitou. Sério, eu nunca tinha visto alguém tão perdido em uma situação que não tinha como escapar.

— Vai, corno — Meu pai resmungou, meio impaciente, mas com aquela voz de quem manda e não aceita resposta.

Ele levantou o plug com um dedo trêmulo, como se fosse segurar uma bomba prestes a explodir. Quase colocou no seco, com aquela mão bamba, mas meu pai não deixou.

— Tá maluco? No seco? — cortou, ríspido, como se tivesse visto um crime. — Você não é doido de fazer isso com a nossa mulher, né?

Minha tia não perdeu a chance:

— Tá vendo por que eu nunca dei o cuzinho pra ele? — falou com aquela voz rouca, quase um sussurro carregado de provocação.

Meu pai soltou uma risada curta, cheia de desprezo e ironia, tipo quem sabe que tem razão mas se diverte com o fracasso alheio.

— Tem que lubrificar, seu burro. Não é só enfiar e rezar.

E foi aí que o corno, meio desconcertado, meio desesperado, fez um movimento que me fez prender o riso e engolir o espanto:

Ele se inclinou pra lamber a esposa — sim, lamber, como se fosse uma espécie de cerimônia — pra preparar o caminho.

Mas meu pai não deixou.

— Nem pensa — Pedro ergueu a mão, adivinhando o movimento dele de se inclinar. — Hoje você não toca nela. Lubrifica o brinquedo. Só isso.

Ele hesitou. E então... passou a língua. Um gesto mecânico, constrangedor. A cena mais patética e suja que eu já tinha testemunhado — e, pra meu desconforto, não conseguia parar de olhar.

Minha tia riu. Um riso rouco, carregado de veneno.

— Isso... assim tá bonitinho. — A voz dela era faca passando no osso.

O plug foi, finalmente, pressionado contra ela. Devagar. O músculo cedeu aos poucos, até engolir a base do brinquedo. Um estalo seco. A respiração da minha tia tremeu. Ombros tensionados. Um arrepio que subiu pela espinha e explodiu num suspiro.

Meu pai sorriu.

— Pronto. Agora sim... preparada.

Ela se ajeitou, puxou o vestido pra baixo com aquele movimento que fingia compostura, mas não enganava ninguém. Voltou a sentar no banco de trás, ao meu lado.

Foi aí que ela percebeu. Me olhou. Depois... olhou pra minha calça.

— Hmm... — mordeu o lábio, fingindo surpresa. — Você ficou... duro?

Não respondi. Não precisava.

Meu pai girou o rosto pra trás, sorriso de canto, aquele olhar de predador disfarçado de mentor.

— Agora... — bateu duas vezes com os dedos no volante, como se marcasse um compasso — ...é a sua vez, Patrícia.

Ela virou de lado, ajeitando o cabelo, fingindo surpresa, mas com aquele brilho cínico nos olhos.

— A minha vez, é? — Um sorrisinho lento, venenoso. — O que eu faço? Também enfio um plugzinho nele?

Quase engasguei.

— Mas nem a pau. — Foi automático, saiu antes que eu pudesse pensar. — Nem vem.

O carro inteiro explodiu numa gargalhada. Até o corno. Aquele riso meio nervoso, meio aliviado — o típico riso de quem achou que, por um segundo, tinha encontrado alguém mais ferrado que ele.

Mas o riso dele morreu seco. Evaporou no ar.

Meu pai, virou pra ele e cravou:

— Não, mané... não é isso, não. — Olhou de volta pra ela. — Ele é homem. Preparação de homem é outra coisa.

Silêncio.

— Ela vai te preparar no jeito certo — completou, olhando pra mim agora. — Boca. Língua. Tudo que você merece.

Senti meu corpo enrijecer antes mesmo de entender se era ansiedade, tesão ou aquele velho desconforto disfarçado de excitação proibida.

Minha tia mordeu o lábio, cruzou as pernas devagar, me encarando como se calculasse o preço da minha rendição.

— Hmm... — A voz desceu uma oitava. — Então é isso que você quer, Pedro?

Ele não respondeu. Nem precisou.

Ela se virou de lado pra mim, deslizando uma mão pela minha coxa. Lenta. Precisa. O olhar não saía do meu.

— Então... — sussurrou, abaixando-se. As mãos foram direto na minha cintura, puxando o cós da calça. — Vamos começar.

O som do zíper abrindo foi mais alto que qualquer coisa dentro daquele carro.

Minha tia se ajeitou no banco de trás, deslizando as mãos lentamente pela minha coxa, como se quisesse medir cada centímetro da tensão que meu corpo entregava sem disfarçar. Aquele sorriso meio torto, meio sacana, denunciava que ela sabia exatamente o que estava fazendo.

— Vamos ver se você tá pronto pra isso, Miguel — provocou, mordendo o lábio inferior, daquele jeito que faz qualquer um esquecer como se respira.

Puxou minha calça pra baixo com uma calma que beirava a crueldade. Olhou pra mim, depois pro meu pai, como se pedisse uma permissão que, na verdade, não precisava. E, claro… lançou aquele olhar pro corno no banco da frente. Aquele olhar. O tipo que esmaga o ego e acende o desejo ao mesmo tempo.

Eu juro… dava pra ouvir a respiração dele acelerar. O pescoço meio rígido, fingindo que não olhava, mas… olhando. O reflexo do retrovisor não perdoava.

Minha tia inclinou o corpo, ajeitou o cabelo pra trás — movimento tão automático quanto indecente. O toque dos dedos dela era leve, mas cheio de intenção. Quente, preciso. Ela sabia exatamente o que provocar em mim… e em quem mais estivesse assistindo.

Quando a mão dela apertou meu membro, senti meu corpo inteiro reagir. Ela passou a língua devagar pelos lábios, como se estivesse saboreando o momento antes mesmo de começar.

— Tá duro, hein… — sussurrou. — E nem encostei ainda de verdade.

Os olhos dela subiram, encontrando os meus. Desafiadores. E, sem tirar o olhar, ela abaixou a cabeça, sumindo ali… bem no limite onde a visão e a imaginação brigam pra decidir o que é mais cruel.

O som era abafado, mas presente. A respiração dela, o roçar dos lábios, aquele som úmido que escapava vez ou outra — o tipo de detalhe que gruda na memória de qualquer um. A cada movimento, eu via o corno apertar mais forte os joelhos. Rígido. Travado. Fingindo que não espiava, mas traído pelo próprio reflexo no vidro.

Meu pai, claro, só sorria. Um sorriso largo, satisfeito, aquele sorriso de quem não perde o controle nunca.

— Chupa direito, Patrícia. Ele merece.

Ela só riu. Aquela risada rouca, maldosa, que tremia mais no peito do que no ar.

Assim que a boca dela me engoliu inteiro, o gemido escapou, mais forte do que deveria:

— Caralho...

Meu pai não perdeu o timing.

— Tão bom assim, moleque?

Segurei a risada. Apertei de leve a nuca dela, olhando pra ele, descarado.

— Porra, pai... você sabe que sim. — Soltei, rindo, sem conseguir tirar os olhos daquela boca ridiculamente perfeita se abrindo pra mim. — Você sabe que... isso ela faz bem. Muito bem.

Dei um tapinha, bem ali, na bochecha dela, onde meu pau tava pressionando.

Minha tia soltou meu pau com um estalo molhado. Me olhou de baixo, aquele sorriso torto, desafiando.

— Só isso que eu faço bem?

Inclinei o queixo, fingindo refletir, sacana.

— Não... claro que não. — Toquei de novo o rosto dela, agora segurando. — Isso é só o que você faz de melhor.

Puxei de volta, afundando sem dó.

— Agora cala a boca... — sussurrei, com aquele tom de quem não tá pedindo. — E volta a me chupar.

Ela obedeceu. E o gemido do corno no banco da frente... ah, esse foi bônus.

Segurei ela pela nuca. Olhei de cima, arqueando a sobrancelha, aquele sorriso meio torto, meio cruel.

— Será que aguenta engolir tudo…? — provoquei, como quem duvida de propósito.

Ela só respondeu me encarando de baixo. E desceu. Desceu com vontade. A boca quente, apertando, deslizando até metade… até um pouco mais… mas travou. Engasgou. Tossiu, o fio de saliva escorrendo pelo canto da boca, manchando o queixo.

— Vamos, tia... — Apertei mais forte a nuca. — Eu sei que você consegue.

Ela respirou fundo, ajeitou o cabelo pro lado e tentou de novo. Desceu rápido, decidida. Mas travou de novo. Mesma cena: engasgo, tosse, saliva.

Dei aquela risada curta, debochada.

— Que foi, tia? — Inclinei a cabeça, apertando de leve os dedos na nuca dela. — Tá com vergonha… do corno?

Meu pai gargalhou. Gargalhou como quem não esperava aquilo de mim.

— Moleque… — balançou a cabeça, rindo. — Você tá ficando bom nisso, hein.

Minha tia levantou o rosto, respirando pesado, a boca aberta, o queixo brilhando de saliva. E respondeu seca. Sem nem disfarçar:

— Vergonha? — riu. — Eu passei dessa fase faz muito tempo, amor. — Olhou pro outro, com puro desdém. — Eu quero mais é que ele se foda.

Meu pai gargalhou.

— Caramba… — balançou a cabeça. — Moleque… tô começando a achar que ela é pior que você.

Minha tia piscou, ajeitou-se na posição desconfortável, meio apertada no banco traseiro.

— É essa posição que tá ruim… — resmungou, mordendo o lábio. — Mas… dá pra engolir sim. Até porque, convenhamos, você não é tão grande assim.

Ah. Provocou.

— Ah, é? — E sem esperar resposta, pressionei sua cabeça pra baixo, até sentir tudo, absolutamente tudo, sumir entre seus lábios. Ela gemeu, o som abafado, os olhos apertados, segurando, lutando contra o próprio reflexo. Saliva escorreu, molhando minha pele, escorrendo pelo queixo dela, encharcando o vestido.

— Isso... — Apertei mais. — Isso, porra.

Quando ela finalmente subiu, puxando o ar com dificuldade, a respiração dela estava descompassada, os olhos marejados, mas o sorriso? O sorriso ainda tava lá. Sujo. Desafiador. Meu.

Meu pai olhou, rindo, balançando a cabeça, impressionado.

— Caralho... — foi só o que ele disse.

O corno… ah, o corno tava imóvel no banco do passageiro. Fingindo que olhava pra estrada, mas o retrovisor não mentia. O pescoço duro, a mandíbula travada. Ele olhava, sim. E provavelmente se perguntava, pela milésima vez, em que momento da vida foi que ele perdeu qualquer controle da própria existência.

— E você aí — soltei, olhando direto pra ele — tá gostando do show ou quer que a gente mude o canal?

O silêncio dele foi quase engraçado. Quase.

Meu pai deu uma risada curta, daquele tipo que vem com desprezo embutido.

— Acho que ele tá gostando, sim. Tá quietinho, comportado... só faltou agradecer.

Me ajeitei no banco, olhando pra minha tia, que ainda me encarava com aquele sorrisinho torto.

— E você, hein? — puxei de volta o queixo dela. — Tá esperando o quê pra terminar o serviço?

Ela piscou, maliciosa.

— Nada. Só tava curtindo te ver bancando o machão… — respondeu, deslizando a mão de volta pra minha cintura. — Confesso que... isso me excita muito.

Meu pai gargalhou.

— Moleque aprendeu direitinho, hein?

Minha tia acelerou o ritmo devagar, quase desafiando. Aquele vai-e-volta não era só mecânico — era um jogo, uma provocação cheia de segundas intenções. Eu a via pela ponta do olho, olhos semi-cerrados, lábios entreabertos e uma respiração pesada que denunciava mais do que parecia.

— Vai, tia — eu sussurrei, com aquela voz rouca que só sai quando a situação pede.

Ela segurou a base com uma mão — firme, decidida — enquanto a outra se apoiava na minha coxa, como se dissesse pra mim (ou pro corno olhando tudo ali, do banco da frente): isso aqui é meu agora.

Minha tia fechou os lábios ao redor da cabeça do meu pau, sugando devagar, com aquele barulho molhado, indecente, que ecoava mais alto do que qualquer coisa naquele carro. A língua fazia movimentos circulares, precisos, enquanto ela descia, centímetro por centímetro, como se quisesse me testar.

O que veio depois... bom... sinceramente, eu não sei se minha cabeça registrou ou se fui só um passageiro no próprio corpo.

Minha tia acelerou. Lábios inchados, vermelhos, brilhando de saliva, deslizando como se quisessem me esvaziar até a alma. A língua fazia aquele movimento que, meu Deus, era criminoso. Rodava pela cabeça, pressionava a parte de baixo, e quando ela afundava — fundo, fundo até onde o céu começava a escurecer —, ela girava o punho junto, como se meu pau fosse literalmente uma extensão da boca dela.

Cada vez que ela chegava no limite, fazia aquele som. Gag... glup...E cuspia mais saliva, lambendo, sorrindo. Viciada. Insana.

— Vai... porra... assim — soltei, segurando o topo da cabeça dela, pressionando contra mim. — Engole, tia.

Ela gemeu. Eu senti o som vibrar no pau. Juro. A vibração veio da garganta direto pra mim. E aí eu soube. Soube que tava no limite.

— Porra... segura... — Apertei mais. — Segura isso... — Meus quadris avançaram sozinhos. — Vai... engole tudo. Cada gota. Não quero sujar o carro do meu pai.

O primeiro jato veio forte. Ela afundou até o fundo, nariz contra minha barriga. Engoliu no mesmo segundo, tremendo, gemendo, como se aquele gosto fosse exatamente o que ela queria desde que nasceu.

O segundo... o terceiro... e ela não largava. Nem por um segundo. Sugava, apertava com os lábios, não deixava escapar absolutamente nada.

Meu pai riu, satisfeito, olhando aquela cena como quem vê o filho passar na faculdade.

— Bom menino... — comentou, orgulhoso. — Bom menino.

Quando ela finalmente se afastou, arrastando os lábios lentamente pela minha glande até soltar com aquele estalo molhado, ficou alguns segundos com a boca aberta, língua pra fora, mostrando que não sobrou nada.

Nem uma gota.

Minha tis limpou os cantos da boca com o polegar, olhou pro retrovisor e soltou, seca:

— E você aí... ainda acha que eu sou sua esposa?

O corno não respondeu. Não conseguia. Só apertava os próprios joelhos, duro, com a cara vermelha, olhos arregalados.

Ela então se ajeitou no banco, cruzou as pernas, olhando pra frente como se absolutamente nada tivesse acontecido. E foi aí que ela percebeu.

Me olhou, mordeu o lábio e sussurrou, de canto:

— Tá duro ainda, né, Miguel?

Sim. Eu tava.

E ela sabia.

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