Rafaela tomou um banho demorado, quente, pensativa, vestiu um baby-doll sem intenção de ser sexy, era de seda, curto e confortável, a temperatura estava mediana.
Ao chegar na sala sentou-se ao lado da tia e da mãe com o pai do outro lado do sofá.
Assistiram aos filmes e conversaram, a tia de Rafaela foi a primeira a adormecer, Rose a mãe de Rafaela a levou ao quarto e disse que ia dormir também
Quando elas saíram uma corrente de ar soprou e Rafaela sentiu frio, se encolheu no sofá
— Tá com frio querida? — Marcel o pai de Rafaela perguntou
— Bateu um pouco de frio, acho que é sono — Rafaela respondeu
— Vai dormir então — Marcel disse
— O senhor vai agora? — Ela perguntou
— Não, ainda estou sem sono — Ele respondeu tranquilo sem olhar para ela.
— Então eu fico com o senhor — Ela falou se encolhendo
Ele se aproximou, tinha um pequeno cobertor cobrindo as pernas e se aninhou nela cobrindo-a, Rafaela o abraçou
— Quentinho — Ela falou se agarrando nele
Marcel deu um beijo carinhoso na bochecha dela
Rafaela olhou pra ele e sorriu o abraçando
— Te amo papai — Falou carinhosa — A gente não tem muita oportunidade de conversar né, tá tudo tão doido
— Também te amo estrelinha — Ele disse — Isso nunca vai mudar
Apertou-a contra ele, Rafaela colocou as pernas por cima dele agora ficando juntos e se esquentando.
— Como você está com essa briga de vocês com o Carlinho? — Marcel perguntou
Rafaela revirou os olhos
— Acredita que eu tinha esquecido? — Ela falou
— Esquecer coisas é um dom né — Marcel debochou
— É que é tanto problema que eu não gosto de pensar, saí com o Pedro e foi tão legal que eu sei la...
— Desculpa, não queria relembrar — Marcel disse
— Tudo bem, não adianta escapar né — Rafaela disse — Uma hora tem que encarar, mas to preocupada com a Nati
— O que te preocupa?
— Vou chamar ela pra morar com a gente um pouco, não acho muito seguro lá com ele
— Por que você não acha seguro? — Ele perguntou curioso
— Ele domina a mente dela, é perigoso, liguei para ela de novo e ela estava la com ele e transou com ele — Rafaela disse
— Eles transam? — Marcel perguntou — Sendo filha e pai?
— Sim, transam — Rafaela disse — É estranho né?
— Não sei — Marcel pensou — Acha estranho?
Rafaela olhou para o pai e corou, ambos desviaram o olhar, ficaram em silêncio
— Tá bom — Marcel disse — Ficou constrangedor, não gosto de ter assunto que não podemos falar, principalmente com você que é o amor da minha vida, a menina dos meus olhos
Rafaela olhou para ele e sorriu, deu um beijo na bochecha dele e encostou o a testa na bochecha do pai
— Não é como se a gente fosse normal né pai — Rafaela disse — A gente nunca falou dessas coisas
— Que coisas você se refere?
— Ah, essas coisas do senhor e da mamãe serem liberais, de eu ouvir vocês transando, saber que vocês transam com outras pessoas, que transam com a Nati — Rafaela disse
— Te incomoda? — Marcel perguntou — Posso tomar cuidado com barulhos se te incomodar
— Não, não incomoda não, quando não quero ouvir coloco um fone de ouvido, mas fico pensando que as pessoas fora não entendem essas coisas, eu acho legal a liberdade de vocês, acho bonito — Rafaela disse — Vocês são livres, sem traição
— De certa forma é libertador sim — Ele disse
— Mas é isso — Rafaela disse — Vou tentar trazer a Nati para morar com a gente por que ele manipula demais ela, não é saudável.
— Não é saudável o sexo entre pai e filha? — Marcel perguntou confuso
— Não, isso, não é saudável ele ficar na cabeça dela manipulando, ele é foda, ela tá bem frágil, precisa de espaço, precisa conversar com mais gente sei lá — Rafaela respondeu pensativa e depois perguntou — O Senhor acha estranho?
— O que é estranho? — Marcel perguntou
— Sexo entre pai e filha — Rafaela sentiu seu corpo tremer de vergonha ao perguntar
— Não acho não — Falou pensativo
Rafaela pensou um pouco
— Por que a gente nunca fez né... — Falou pensativa
— Teve aquela vez — Marcel disse
— Que eu te mamei né? — Rafaela disse envergonhada cobrindo o rosto — Morro de vergonha disso
— Por que vergonha? Não foi legal? — Marcel perguntou puxando as mãos dela
— Foi muito legal, mas eu achei que era outra pessoa, sei lá — Ela pensou um pouco — Foi legal pra você?
— Foi maravilhoso, seu boquete foi o melhor que eu já tive, eu sabia que não era da sua mãe, por que estava diferente
— Diferente como? — Rafaela perguntou curiosa
— Sei lá, mais quente, com mais paixão, não sei explicar — Falou coçando a barba
Rafaela se aninhou mais nele, com o dedo fez um circulo no peito dele
— O Senhor me acha estranha? — Ela perguntou
— Longe disso, você é a pessoa mais legal e mais linda que conheço — Marcel disse
Rafaela sentiu algo na sua perna, alguma coisa cutucando, desceu a mão e encontrou o pau duro do pai embaixo da calça do pijama
Colocou as mãos na cintura e exagerou nos movimentos
— O que é isso senhor Marcel? Tá de pau duro pra sua filha é? — Ela perguntou com o corpo tremendo
Ele ficou envergonhado
Rafaela se arrumou, deixou as coxas tocarem o pênis de Marcel
— Vamos ver o filme — Ela disse sorridente
Sentia o pau pulsar debaixo daquele calor todo, se ajeitou e colocou os pés no pau dele, sem desviar o olhar da TV, como se não fosse ela, começou a massagear com os pés
— Rafa — Marcel falou
— Shiiii — Rafaela chiou pedindo silêncio — Presta atenção no filme pai! — Ela disse
Enquanto o filme passava ela o masturbava com os pés, por cima da calça, devagar, com as mãos por baixo do cobertor ela se masturbava também, tinha um pouco de medo, vergonha e confusão, estava difícil, ela tinha medo de machucar
— Tira esse — Puxou a bermuda do pai sem olhar pra ele
Marcel abaixou a bermuda do pijama, os Pés gelados de Rafaela o tocaram, ele se assustou
— Vai esquentar já, desculpe — Ela disse — Tá melado! — Ela riu fofinha enquanto continuava a masturba-lo
Rafaela ergueu o braço e tirou a parte de cima do baby-doll e depois a parte debaixo
— To peladinha tá — Rafaela falou aumentando a masturbação
Marcel não disse nada, jogou a cabeça para trás aproveitando, tirou o pano que os protegia, o pau duro
— Tá durão, nossa — Rafaela disse tirando os pés e colocando as mãos, masturbando-o a poucos centímetros da própria buceta.
Marcel acariciava a cabeça dela e o rosto
— Você é linda meu anjo — As mãos desceram e pegaram nos seios de Rafaela, acariciou os bicos
— Gosta de mim assim, nua? — Ela perguntou masturbando-o
— Gosto de você de qualquer jeito! — Ele respondeu, mas gemeu alto começando a gozar
Rafaela puxou o pau dele para o lado dela, os jatos saíram forte na barriga de Rafaela, na buceta e nas coxas, com as mãos ela limpou o pau do próprio pai, ficaram ofegantes se olhando
— Bom? — Ela perguntou curiosa
— Incrível — Ele falou acariciando os seios gozados dela, descendo pela barriga e tocando a bucetinha molhada de Rafaela
Ela sorriu, se inclinou
— Vou dormir — Rafaela falou se inclinando para um beijo, o pai se inclinou e se beijaram na boca, um selinho
Ela se esticou e limpou a porra com a mão pegou as roupas e subiu a escada ainda nua.
No banheiro, Rafaela se lavou, voltou pra cama nua, pegou um vibrador e colocou no seu clitoris, enquanto enfiava outro brinquedo dentro da buceta de tanto tesão que sentia, gozou poucos minutos depois sentindo culpa e se perguntando se aquilo era muito errado.
Adormeceu, ao acordar, vestiu o mesmo baby-doll e desceu, o pai tomava café
— Bom dia — Ela falou envergonhada
— Bom dia estrelinha — Marcel respondeu como se na tivesse acontecido
— Cadê a mamãe e a titia? — Rafaela perguntou
— Saíram a pouco tempo, foram buscar seu padrinho — Marcel disse
Ela se sentou ao lado dele, pegou algo para comer, estava envergonhada
— Você não vai ficar estranha comigo né? — Marcel disse
Ela olhou surpresa pra ele, não soube o que dizer
Ele afastou a cadeira, e bateu nas coxas
— Vem aqui estrelinha — Sinalizou para Rafaela sentar em seu colo
Ela obedeceu, assim que sentou ele deu um beijo nos lábios dela
— Você é minha menina e isso nunca vai mudar, não importa se a gente fizer sexo, ou só se aliviar ou se não fizer nada, eu vou te amar para sempre do mesmo jeito, eu quero que você se sinta segura comigo e a vontade
— Eu me sinto segura com o senhor — Rafaela disse
— E a vontade? — Marcel perguntou
— Eu to com vergonha de ontem — Rafaela disse — Desculpe
— Por que desculpe, foi tão gostoso, gozar com suas mãos e seus pés foi tão incrível, fiquei até pensando que a gente podia ter um tempo pra gente, para ficar junto com calma
— Com calma é? — Rafaela perguntou, não tinha pensado nisso
— A gente não fez nada proibido, então não tem culpa, somos pessoas maiores de idade, conscientes do que fazermos certo?
— Certo — Rafaela disse
— Posso tomar meu Café? — Marcel perguntou
— Pode — Rafaela ia se levantar, mas ele a segurou
Ergueu o baby-doll dela tirando-o, ela achou engraçado, mas não o impediu, os seios dela ficaram expostos
Marcel pegou requeijão com a espátula e passou no seio esquerdo dela, Rafaela riu
— O que é isso papai? — Falou animada e sentindo o frio do requeijão
Quando notou ele fez o mesmo no seio direito dela, mas agora com Nutella
Rafaela riu alto, achou engraçado
Mas em seguida ele abocanhou o seio esquerdo lambendo e chupando o requeijão fazendo Rafaela rebolar e gemer
— Aaiii papaaaaiii — falou de forma sensual
Ele parou de chupar, lambeu até ficar limpo, agarrou com a mão e foi para o outro seio, repetiu
Rafaela gemeu e acariciou a cabeça dele, rindo baixinho.
Ele terminou e ela riu
— Agora vai tomar seu café — Ele falou sorridente
Ela deu um beijo nos lábios dele e voltou para o lugar, com os seios de fora
— Seus peitinhos são lindos, sempre que puder, me mostre eles, eu os amo — Marcel disse
Ela riu
— Ta bom! — Rafaela falou animada comendo rápido
— Come devagar — Marcel disse
— Não, eu quero me produzir pro Diu, assim que ele chegar eu quero que ele me veja linda! — Ela falou animada
— É só ficar assim que ele vai te achar linda — Apontou para os seios babados dela
Ela riu
— Não, quero uma roupa bonita, quero que ele me ame
— Impossível não te amar meu anjo — Marcel disse
Ela pegou uma torrada e colocou mais requeijão, deu na boca do pai
— Vou subir — beijou o nariz dele enquanto ele comia.
Rafaela voltou ao banheiro, tomou um banho rápido, se perfumou, colocou um shortinho Jeans, um top rendado que sabia que o padrinho ia adorar, ouviu a porta embaixo abrir e ouviu a voz da mãe e da tia.
Desceu correndo, o tio estava olhando para ela, da porta, estava magro, barbeado, com olheiras, a expressão severa, mas quando a viu o sorriso se abriu
— Estrelinha! — Ele abriu os braços
— Diiiiuuuuu — Ela gritou e pulou antes de chegar ao fim da escada
Ele a agarrou no ar num abraço apertado.