As fotos da minha esposa pelada comentada pelos machos

Quem já leu meus contos sabe que sou um aspirante a corno, na faixa de cinquenta anos, casado com uma deliciosa esposa que está perto dos quarenta anos, que ainda não aceitou realizar esta minha fantasia. Mas, como exibicionista que é, aceita outras várias aventuras nas quais eu me deleito exibindo-a para os machos. Juntando a minha vontade de ver, com o gosto dela de se exibir, é natural que sempre tenha tirado muitas fotos de Mirela pelada. Porém, às vésperas de um dos nossos aniversários de casamento, ela resolveu que iria me presentear com um ensaio fotográfico sensual. Logo me assanhei, com a possibilidade de conseguir uma equipe de fotografia que fosse formada por homens. Afinal, já seria ótimo ver os caras fotografando minha linda esposinha sem roupas. Porém, ela cortou o meu barato. Disse que queria fotos sensuais, sob uma perspectiva feminina; que não seriam fotos explícitas e sim de “nudez artística” e que eu só iria ver o resultado final. Confesso que fiquei bem decepcionado com aquelas condições. Porém, aceitei, ainda assim, porque teria, de qualquer modo, fotos dela bem produzidas, tiradas por uma profissional. De fato, as fotos ficaram bem gostosas e minha mulher gostou muito do resultado. Não eram fotos com poses explícitas, de quatro, ou com as pernas abertas. Mas, havia nudez total, e, que era o que me interessava, um bom destaque para a bunda, para os seios e a para a bucetinha toda depilada de Mirela. De qualquer modo, o tal presente, até aquele momento, tinha sido muito mais para ela, do que para mim. Embora Mirela tivesse pedido sigilo a respeito da sessão de fotos para amigos e familiares, ela não resistiu guardar segredo e contou para a irmã, que a infernizou enquanto não mandou para ela o link com as fotos. Abro um parênteses, para dizer que as exibições de Mirela sempre são feitas longe do ambiente familiar ou de amigos nossos, preferencialmente em outras cidades, que não a nossa. Posto isso, Mirela fez a irmã jurar que não mostraria as fotos para mais ninguém. Ocorre que, bem, digamos que guardar segredo não é o forte da família da minha esposa e minha cunhada achou que não haveria problema algum em mandar as fotos para a filha dela, sobrinha de Mirela. Esta sobrinha, por sua vez, mandou as fotos para uma prima, que mandou para um primo e , enfim, as fotos da minha mulher peladinha acabaram rodando todo o ambiente familiar dela. Até então, não sabíamos que o link das fotos estava percorrendo os parentes e agregados de Mirela, até que, em um encontro de família, tivemos a confirmação. Era uma festa na casa da irmã de Mirela, ainda casada à época, com vários parentes delas e do marido da minha cunhada. Bebida vai, bebida vem, houve um momento em que nos reunimos para que fosse tirada uma fotografia de todo o grupo. Ali então, no meio de todos, o irmão do meu então concunhado, soltou o gracejo: “Caprichem na foto que temos entre nós até coelhinha da Playboy hein”. O tal comentário foi seguido de muitos risos por toda ala masculina da família. Ou seja: todos aqueles machos certamente tinha visto a minha linda esposa peladinha. Fiquei com tesão na hora, mas Mirela ficou furiosa e levou a irmã para um canto para ter a confirmação que, sob pressão, acabou vindo. Falei para minha mulher relaxar e não esquentar, porque, afinal, as fotos eram sensuais e de bom gosto. Mas, ela continuava fula da vida: “Sim, mas, estou pelada nelas e esses trogloditas e sabe-se lá mais quem, me viram deste jeito.”. De fato, aquele comentário da “coelhinha da playboy, aliado ao álcool que corria solto, despertou o lado mais cafajeste da ala masculina da família do marido da irmã de Mirela. O mais sem noção deles era o então sogro da minha cunhada, o protótipo do “velho tarado”, que nunca fez questão de esconder as encaradas que dava na minha esposa (confiram o conto “Esposa exibida e bolinada”, no qual o ilustre volta a aparecer). Em dado momento, ele se aproximou de nós e disse pra mim: “Ricardo, sua mulher é muito...fotogênica”, soltando uma gargalhada cínica que foi seguida por vários machos que estavam ao redor. Foi bem humilhante, confesso, mas, paradoxalmente, muito gostoso. Porém, a abordagem mais canalha veio de um primo de Mirela, uns cinco anos mais velho do que ela. Esta eu não presenciei e só me foi contada quando fomos embora. Esse primo veio com uma foto em que Mirela estava nua de frente, usando uma sandálias de tirinhas bem alta, mostrando, portanto, os seus seios siliconados (sem exageros) e sua buceta lisinha, depilada a laser. Disse-lhe então: “Hum prima, você está bem mais gostosa agora de quando a gente espiava você tomando banho lá na casa do meu pai; você fazia sucesso entre a meninada viu, e, olha, todo mundo acha isso”. Minha mulher, que já estava bem envergonhada, ficou ainda mais com aquele comentário e logo me chamou para ir embora. Em casa, passada a tempestade, coloque Mirela no meu colo, tirei-lhe o baby doll e a calcinha, e, com o dedo no seu grelinho, explorei os acontecimentos da tarde. Acontece que a minha linda esposa também tem sentimentos contraditórios: ao mesmo tempo em que tem tesão de se exibir, sente vergonha. Como ela tem uma forte tendência a ser submissa na cama, o tesão e a vergonha se misturam e o primeiro acaba ganhando de goleada. É como a gente que tem fetiche cuckold, no que diz respeito ao tesão e ao ciúmes, ou à humilhação. O fato, é que gozamos bastante, relembrando dos machos safados que viram as fotos da minha amada esposa peladinha. E olha que eles nem viram o melhor.