Depósito de porra

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Gay
Contém 1275 palavras
Data: 21/06/2025 22:14:25
Assuntos: Gay

Fábio estava me comendo, ele tirava o pau todo de dentro do meu cu e depois enterrava-o todo dentro de novo. Ele fazia isso porque gostava de ver o rombo que ficava no lugar que pouco mais de três anos antes era intocado e virgem. Eu já era um rapaz, havia crescido bastante e já estava muito experiente na arte de dar o cu, Fábio e eu trepávamos com muita frequência, ele me comia ao menos três vezes por semana, mas era comum ele me comer de domingo a domingo. Meu cu estava acostumado, complacente e rodava nas mãos de Fábio, Ronan e ocasionalmente o Rui, nesse dia, eu estava com os três na casa do Fábio.

- Olha como o cu dele fica.

- Deixa eu ver. Caralho, um buraco.

- É do tanto que esse puto está dando o cu.

- Seu cu tá relaxado, Carlinhos.

- Culpa sua, quem mandou me ensinar a dar o cu.

- Eu não sabia que iria gostar tanto, deu até gastar as pregas.

- O cu é meu dou mesmo.

- Puto, deixa eu meter também.

- Vem Rui, mete nesse viadinho.

Rui meteu, realmente, meu cu tava mesmo laceado. O pau dele entrou sem nenhuma dor, meteu gostoso no meu rabo até gozar, senti o pau dele murchar e sair de dentro de mim, junto saiu um pouco da porra dele.

- Minha vez, mas primeiro me chupa.

Ronan meteu rola na minha boca, eu tinha que abrir bem a boca para chupar o pau dele. Ronan com seu pau grande e grosso era uma incógnita, ele gostava de dar e de comer, já tinha visto o Fábio com ele, o que me incomodava, não por ciúmes, mas por ter um concorrente. Também porque não gostava da ideia de dar para um cara que também gostava de levar na bunda. Ronan era escancaradamente gay. Depois de deixar o pau dele trincando de tão duro, Ronan veio e meteu no meu cu relaxado, mesmo o pauzão do Ronan entrou sem receber resistência das minhas pregas. Entrou até o fundo de uma só vez.

- Viado do cu relaxado, gente, tá muito usada essa rosquinha.

Ronan tinha um jeito muito peculiar de fuder, ele pegava na minha cintura e socava com força e num ritmo sempre constante, mas ora ia mais fundo, ora só tirava um pouquinho de pau de dentro de mim e quanto menos pau ele tirava mais perto do gozo ele estava, de modo que quando gozava injetava porra bem lá no fundo do meu cu. Agora ele estava fazendo como Fábio, tirava o pau todo e voltava a colocar todo de uma só vez, confesso que adoro dar assim, sentindo toda a extensão do pau passar pela entrada do meu cu. Ronan socou com força e eu aguentava sem reclamar, deixava ele acabar com meu cu do jeito que ele quisesse, eu fechava os olhos e sentia a pressão que a cabeça do pau dele fazia a cada vez que saia e depois entrava dilatando ao máximo o meu anel do prazer, ele então começou a tirar cada vez menos pau de dentro de mim, até fazer um movimento mínimo de vai e vem, eu então apertava o pauzão dele com meu cu.

- Assim você me mata de tesão viado, isso aperta meu pau com seu cu.

Disse isso e jogou o peso do corpo dele gozando dentro de mim, bem lá no fundo.

- Galera, agora chega de putaria, tenho que sair pra encontrar minha girl.

- Ai Fábio, que cafona falar em inglês tem que pagar de macho é, hum quem não te conhece que te compra, sei muito bem que seu gosto é este aqui.

Ronan terminou a frase pegando na minha bunda e abrindo pra mostrar meu cu.

- Vai se fuder Ronan. Vamos tenho que sair.

Ronan e Rui saíram logo.

- Você também, Carlinhos, vou encontrar com a minha namorada.

- Vai me trocar por um buceta, é?

- Quem me dera, ela não dá pra mim.

- Você nem gozou, o Rui não deixou, eu quero te fazer gozar.

- Não dá tempo Carlinhos.

Eu insisti, peguei no pau dele, tentei cair de boca, mas ele não deixou e me pos pra fora. Fiquei ali pela rua, andando e sentindo o meu cu pulsar, com a vontade de dar o cu na estratosfera.

- Vem cá garoto.

Era o vigia de uma construção, os prédios começavam a subir na nossa rua.

- O que foi?

- Estava vendo o que você e seus amigos faziam ali do alto.

Ele mostrou o último andar já erguido do prédio.

- A gente só estava conversando.

- Você conversa com o cu?

Porra, mais um querendo me currar na base da coação, nem fudendo, vou mostrar pra esse cara, dou e dou com vontade.

- Quer ver como eu converso?

- Olha só, é do tipo que gosta mesmo, deu pra três, será que aguenta um quarto?

- Aguentaria até um quinto.

- Que bichinha gulosa.

- Vai querer falar comigo ou não?

Ele olhou em volta, ninguém mais na rua.

- Entra rápido, me segue.

Eu o acompanhei até um quartinho no fundo da obra. Chegando lá o vigilante que era um homem negro, alto e forte pos o pau pra fora. Ele tinha uma vasta pentelheira e um pauzão que fazia o do Ronan parecer um pau normal. Caí de joelhos no chão áspero, abri bem a boca e senti o gosto dele, era forte ele tinha um cheiro forte de suor, meu cu piscava de desejo e do uso anterior, eu sentia a porra do Rui e do Ronan saindo, passei o dedo nas pregas, enfiei o dedo no cu, estava louco de vontade pra sentir aquele pauzão preto em mim.

- Fica de quatro ali naquele banco.

Obedeci, fique de quatro e arribitei a bunda, ele encaixou o pau no meu cu e empurrou, não chegou a doer, mas senti um desconforto, seguramente, se eu não tivesse sido usado antes eu teria sofrido muito. O pau entrou firme em mim, ele foi forçando, forçando, era grosso eu gemia de quatro.

- Cala boca seu bichinha, não podemos chamar a atenção de ninguém. Quietinho aí.

Eu mordia os lábios pra aguentar, ele passou a fazer o vai e vem, eu finalmente consegui relaxar, mentalizei a entrada do meu cu, sentia aquela piroca me preenchendo, ele não era bom fodedor, empurrava de um jeito errado.

- Você está me machucando, deixa eu sentar até você gozar.

Ele sentou no banco eu encaixei e sentei, quicando no pau dele sentia meu cu relaxado, agora estava muito bom, eu controlava a coisa toda, fiquei confiante e tirava o pai dele todo e sentava com tudo, até as bolas dele, desse jeito ele não durou muito e gozou dentro de mim.

- Vamos, vamos, tenho que voltar pro serviço, o pessoal da obra pode voltar e pegar a gente aqui.

Ele se vestiu e comigo ainda me arrumando foi quase que me empurrando pra fora da construção, eu me sentia um depósito de porra.

Saí da obra voltando pra casa, vejo Fábio retornando.

- Já de volta.

- É.

Dava pra ver que ele estava puto.

- O que foi?

- Ainda bem que você nunca vai passar por isso, mulher é foda, brigamos ela pediu pra eu voltar.

Aquilo mexeu comigo.

- Como assim nunca vou passar?

- Você é viado, uai, não vai ter mulher.

- Não sou isso aí não, gosto daquilo, mas também gosto de mulher.

- Conta outra, Carlinhos. Se eu te chamar agora pra fuder você vem.

- Você vai me chamar, você não gozou.

- Putinho, então vem.

Eu não era o que ele achava o que eu era, mas fui e ele me comeu gostoso e eu ganhei a quarta carga de porra diferente daquele dia.

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