Depois da orgia com 20 homens, meu corpo tava no limite. A buceta ardia, o cu latejava, e cada passo era uma dor. O dinheiro na conta secreta pesavam na minha cabeça, mas a culpa por trair o Vagner e o medo de perder a Sofia me comiam viva. Eu não aguentava mais as festas com o Mauro, o corpo destruído, a cabeça um caos. Decidi que precisava parar, ou pelo menos diminuir, antes que tudo desmoronasse.
Na segunda-feira, deixei a Sofia na creche e fui pra mansão do Adalberto. O Vagner tava viajando com a L200, o que me deu coragem pra falar. O apê tava lindo, com o sofá novo e a pintura fresca, mas a bolsa com o celular da conta secreta, escondida na cômoda, parecia gritar. Na mansão, o Adalberto tava na sala, de camisa polo, o relógio dourado brilhando, tomando café. “Aline, que surpresa,” ele disse, a voz grave, me olhando de cima a baixo enquanto eu tremia na legging preta. “Seu Adalberto, preciso falar,” comecei, a voz falhando. “Tô no limite. As coisas com o Mauro, as festas... meu corpo não aguenta, e eu tô com medo de perder o Vagner, a Sofia. Me ajuda a parar.” As palavras saíram num jorro, e eu desabei no sofá, chorando, o rosto nas mãos. Ele ficou quieto, me olhando, até se sentar ao lado, a mão pesada no meu ombro.
“Aline, achou que eu era burro?” ele disse, calmo, mas com um tom que gelou meu sangue. “Vi você saindo com o Mauro, as mensagens no celular. Sei de tudo.” Meu coração parou, o choro preso na garganta. “Como assim?” gaguejei, apavorada. Ele sorriu, cruel, mas a voz suavizou. “Relaxa, menina. Você é minha criação, não vou te jogar fora. Mas precisa parar essa palhaçada.”
Eu tava em choque, as lágrimas escorrendo. “Me desculpa, Seu Adalberto, eu... eu não sabia o que fazer,” murmurei, tremendo. Ele me puxou pro colo, como se eu fosse uma criança, a mão acariciando meu cabelo ruivo. “Tá perdoada, Aline. Mas agora é assim: você para com o Mauro, com essas festas, e fica só comigo e os juízes. Seis mil por mês, só pra gente. É um pacto. Topa?”
Pensei no Vagner, no amor que ainda sentia, na Sofia dormindo no berço. Seis mil por mês era menos que as orgias, mas seguro, sem o risco de me destruir. Mas também era ser a “boneca” do Adalberto, pra sempre. “E o Vagner?” perguntei, baixo. Ele riu, a mão na minha cintura. “Você vai entender ele, Aline. Vem comigo pra Campinas amanhã. Quero te mostrar algo.” Eu assenti, confusa, o coração apertado. Na terça de manhã, arrumei a Sofia com a Dona Cida pois ia demorar e fui pra mansão. Vesti um moletom cinza e jeans, o corpo ainda dolorido, os seios siliconados marcados no sutiã. O Adalberto tava de terno, o SUV preto brilhando na garagem. “Vamos, Aline,” ele disse, abrindo a porta. O ar-condicionado gelou minha pele, e a estrada pra Campinas era um borrão de asfalto e caminhões.
Na viagem, ele começou a falar da Dona Clara, a esposa que morreu. “Ela era o amor da minha vida, Aline. Forte, como você, mas leal,” ele disse, os olhos fixos na estrada. “Tinha quatro irmãs, as tias do Vagner: Rosa, Vera, Ana e Paula. Você conheceu elas, lembra? Nos churrascos, anos atrás.” Eu assenti, vaga. “Lembro, meio assim. Faz tempo,” disse, tentando puxar a memória. Rosa era alta, Vera risonha, Ana quieta, Paula magrela. Não via elas desde o nascimento da Sofia.
“Você vai ver elas hoje,” ele disse, o tom misterioso. “O Vagner tá lá, e tem algo que você precisa entender.” Meu estômago embrulhou. “O Vagner? Ele tá em Campinas?” perguntei, nervosa. Adalberto só sorriu, sem responder, e acelerou.
Chegamos num sítio nos arredores de Campinas, com portão de ferro, churrasqueira, e uma casa grande de tijolo. Do lado de fora, carrões (BMW, Audi) e motos caras brilhavam, e eu vi joias numa mesa, como se fosse uma exposição. “Que porra é essa?” murmurei, o coração disparado. Adalberto segurou minha mão. “Vem, Aline. Só observa.” Entramos na casa, e o cheiro de uísque, perfume e sexo me acertou. A sala tava escura, com luzes vermelhas, sofás de couro, e música eletrônica baixa. Lá dentro, 12 homens ricos, de 40 a 60 anos, tavam espalhados, alguns pelados, outros de cueca, gemendo. E no meio, caralho, as tias do Vagner e duas meninas novas, que só podiam ser as sobrinhas.
Rosa, 40 anos, tava ajoelhada, chupando um grisalho, o cabelo preto preso, os seios grandes balançando. Vera, 38, de quatro, gemia enquanto um gordo metia no cu dela, o lubrificante brilhando. Ana, 35, tava num canto, montando um careca, rebolando devagar. Paula, 33, magrela, chupava outro cara, enquanto ele puxava o cabelo dela. E as sobrinhas, Larissa, 20, e Camila, 18, tavam no centro: Larissa num gangbang, com três caras (um na buceta, um no cu, outro na boca), e Camila chupando dois ao mesmo tempo, os olhos fechados.
E o Vagner, caralho, tava lá, de camisa polo, contando dinheiro numa mesa, como um cafetão. “Porra, Vagner!” gritei, sem pensar, as lágrimas subindo. Ele virou, o rosto pálido, largando as notas. “Aline? O que... como você tá aqui?” gaguejou, correndo pra mim. Adalberto ficou atrás, quieto, só observando.
“Você me julgava, seu filho da puta, enquanto fazia isso?” gritei, apontando pras tias, pras sobrinhas, pros homens gemendo. “Quer saber? Eu dava mesmo, caralho, e ganhei dinheiro! Mas você? Tua família, Vagner?” As lágrimas escorriam, a raiva queimando. Ele tentou me agarrar, a voz baixa. “Aline, é só negócio, amor. Tô fazendo isso por nós, pela Sofia, pro futuro!”
“Futuro? Mentindo sobre autopeças? Me enganando?” berrei, empurrando ele. Os homens pararam, olhando, mas as tias continuavam, como se nada importasse. Larissa gemia alto, gozando, e Camila engasgava num boquete. Eu tava destruída, traída, igual a ele, mas pior. “Seu Adalberto, me leva embora,” pedi, a voz quebrada, virando pro sogro. Saímos do sítio, o sol se pondo, o ar quente de Campinas batendo no rosto. No SUV, eu chorava, o corpo tremendo, a imagem do Vagner e das tias queimando na cabeça. Adalberto dirigiu em silêncio, até parar num trecho deserto da rodovia, com mato dos lados. “Aline, relaxa,” ele disse, a mão na minha coxa, subindo devagar. “Você viu quem ele é. Agora é você e eu, o pacto.”
Eu tava fraca, caralho, destruída, e o toque dele me acendia, mesmo com a raiva. “Seu Adalberto, não...” murmurei, mas ele me puxou, beijando meu pescoço, a mão já na minha buceta, por cima do jeans. “Você precisa disso, Aline,” ele sussurrou, e eu, puta que sou, cedi. Tirei o moletom, o jeans, ficando de calcinha preta, os seios siliconados pulando. Ele abriu a calça, o pau de 25 centímetros duro, e me puxou pro banco de trás.
Deitei, as pernas abertas, e ele enfiou, sem lubrificante, a buceta ainda dolorida da orgia. “Porra, tá doendo!” gemi, cravando as unhas nele, mas rebolando, o tesão tomando conta. Ele meteu firme, o carro balançando, o couro rangendo, os seios batendo no ritmo. “Tá gostando, minha puta?” ele perguntou, e eu, louca, gritei, “Metee, caralho!” Gozei duas vezes, o corpo tremendo, enquanto ele gozava dentro, quente, me enchendo. Caí no banco, ofegante, o gozo escorrendo, a culpa voltando como um soco.
Cheguei em casa à noite, a Sofia dormindo, a Dona Cida já fora. Tranquei a porta, o corpo suado, a buceta ardendo, um bom dinheiro na conta secreta intactos, mas a cabeça em pedaços. O Vagner era um canalha, mas eu também. E o Adalberto? Ele me tinha na mão.
Na quinta, na academia, o Marcos, meu personal, me botou pra fazer ioga, elogiando a bunda malhada. Mas a Fernanda apareceu no vestiário, de bolsa de grife, o sorrisinho venenoso. “Ouvi dizer que a família toda é de putas, Aline,” ela disse, rindo. “Você e o Vagner, que casal, hein?” Meu sangue ferveu, mas engoli seco, saindo. No celular, uma mensagem do Mauro: “Nova festa, sábado. 10 mil reais. Topa?” Eu olhei, o coração acelerado, dividida entre o pacto com Adalberto, a raiva do Vagner, e o vício no dinheiro. Na terça à noite, cheguei no apê, o corpo ainda dolorido, a buceta ardendo do sexo no carro. A Sofia tava dormindo, a Dona Cida na sala, tricotando. “Tá tudo bem, Dona Aline?” ela perguntou, desconfiada, mas eu só assenti, pagando os 50 reais. O Vagner tava lá, sentado no sofá novo, o cheiro de tinta fresca no ar, a cara de quem sabia que fudeu tudo. “Aline, precisamos conversar,” ele disse, a voz baixa, mas eu não aguentava olhar pra ele. “Não tem conversa, Vagner,” retruquei, pegando uma bolsa. Joguei roupas, o celular da conta secreta, e o perfume caro que o Adalberto me deu. “Você mentiu pra mim, organizou orgias com tua família, e me julgava? Tô fora.” Ele tentou me segurar, os olhos vermelhos. “Aline, por favor, foi pelos negócios, pela Sofia!” Mas eu empurrei, a raiva queimando. “Foda-se, Vagner. Tô indo pro Adalberto.”
Saí do apê, o coração disparado, e peguei um Uber pra mansão. O motorista, um cara de bigode, falava do trânsito, mas eu só pensava no Vagner, na Sofia, no que eu tinha virado. Na mansão, o Adalberto tava na sala, de camisa aberta, o peito largo brilhando na luz. “Aline, o que houve?” ele perguntou, vendo minha cara inchada de choro. Eu desabei no sofá, contando tudo: a briga, a raiva, o nojo do Vagner.
“Quero ficar aqui, Seu Adalberto,” pedi, a voz tremendo. “E quero parar com o Mauro, as orgias. Não aguento mais isso.” Ele sentou ao lado, a mão na minha coxa. “Boa escolha, menina. Só eu e os juízes, como combinamos. Seis mil por mês, e você é minha.” Eu assenti, mas o celular vibrou: mensagem do Mauro, insistindo na festa de 10 mil. “Não, Mauro,” respondi, firme. “Com o Adalberto tá de boa, mas com vários assim, não quero mais.” Ele respondeu: “Beleza, Aline. Se mudar de ideia, me chama.” Eu apaguei a mensagem, aliviada, mas sabendo que tava mais fundo na mão do Adalberto. Na quarta à tarde, tava no quarto de hóspedes da mansão, com a Sofia brincando no tapete, quando o Adalberto bateu na porta. “Aline, o Vagner tá aqui. Quer conversar.” Meu estômago embrulhou. “Que ele se foda,” murmurei, mas o Adalberto insistiu. “Vem, menina. Vamos resolver isso.” Desci, de moletom, o cabelo ruivo preso, e vi o Vagner na sala, meio sem graça, as mãos no bolso.
“Fala, Vagner,” disse, cruzando os braços, o coração acelerado. Ele gaguejou, olhando pro chão. “Aline, eu sei que errei, mas te amo. Me perdoa?” Antes que eu respondesse, o Adalberto levantou a mão. “Calma, vocês dois. Vocês esconderam coisas, mas quem sabe a gente não chega num acordo?” Ele sentou, a voz grave ecoando. “Vagner, você perdoa a Aline por esconder que era puta?”
Vagner olhou pra mim, os olhos brilhando. “Perdoo, pai. Eu a amo, caralho.” Adalberto virou pra mim. “E você, Aline, perdoa o Vagner por Campinas, pelas orgias?” Eu fiquei quieta, a raiva misturada com o amor que ainda sentia. Pensei na Sofia, no rostinho dela, no pouco que restava de nós. Uma lágrima escorreu nos olhos do Vagner, e eu senti um aperto. “Sim,” murmurei, a voz falhando, uma lágrima minha caindo também.
Adalberto bateu na mesa, sorrindo. “Então tá. Não precisa esconder mais nada. Vamos fazer um acordo: Aline continua trabalhando pra mim, só comigo e os juízes. Vagner, você continua em Campinas, com teus negócios. Todo mundo sai ganhando.” Eu assenti, o peso da culpa aliviando, mas sabendo que tava selando meu destino. O Vagner, meio derrotado, também concordou. “Beleza, pai.”
Mas eu queria mais. Olhei pros dois, o fogo subindo. “Quero um pedido,” disse, a voz firme. “Vocês dois, lá em cima, na cama. Agora.” Adalberto riu, surpreso, mas o Vagner arregalou os olhos. “Aline, sério?” Eu sorri, cruel. “Sério. Vamos selar esse acordo direitinho.”
Subimos pro quarto do Adalberto, a cama king size com lençóis pretos, o ar-condicionado gelando a pele. Tirei o moletom, ficando de lingerie preta, os seios siliconados pulando, a bunda malhada brilhando. “Tirem a roupa,” mandei, e eles obedeceram, o Vagner meio tímido, o Adalberto confiante, o pau de 25 centímetros já duro. O Vagner, com seus 15 centímetros, parecia pequeno, mas tava excitado, os olhos fixos em mim.
Comecei chupando o Adalberto, a boca esticada, engasgando, enquanto masturbava o Vagner. “Porra, Aline, que boca,” o Adalberto gemeu, puxando meu cabelo ruivo. Troquei, chupando o Vagner, mais suave, mas lambendo a cabeça até ele tremer. “Caralho, amor,” ele murmurou, e eu senti um resto de carinho, mas também poder.
Deitei na cama, de quatro, e mandei o Adalberto meter na buceta. Ele enfiou, o pau enorme me rasgando, a dor misturada com prazer. “Fode, Seu Adalberto!” gritei, rebolando, enquanto o Vagner olhava, meio perdido. “Vem, Vagner, meu cu,” ordenei, pegando lubrificante na mesa. Ele hesitou, mas passou o gel, o dedo gelado me abrindo, e enfiou, devagar, o pau menor me preenchendo nesta nova posição.
Era a primeira dupla penetração da minha vida, caralho. A dor era foda, o Adalberto metendo forte na buceta, o Vagner no cu, desajeitado, mas tentando acompanhar. “Porra, tá doendo!” gemi, cravando as unhas na cama, mas gozei, o corpo tremendo, os seios balançando. “Fode, seus putos!” gritei, sem culpa, dona da porra toda. Gozei de novo, a buceta apertando o Adalberto, o cu pulsando no Vagner. O Adalberto gozou primeiro, quente, enchendo minha buceta, e o Vagner logo depois, no meu cu, ofegante.
Caí na cama, suada, o gozo escorrendo, o corpo ardendo, mas leve, sem peso na consciência. “Agora tá selado,” disse, rindo, enquanto eles se vestiam, o Vagner meio sem graça, o Adalberto orgulhoso. “Boa, Aline,” ele disse, beijando minha testa. Na quinta de manhã, voltei pro apê, a Sofia na creche, o Vagner já em Campinas. Guardei a bolsa, o dinheiro na conta secreta, e fui pra academia, de legging preta e top, a bunda malhada brilhando. O Marcos, meu personal, me botou pra fazer agachamentos, elogiando. “Tá firme, Aline,” ele disse, mas eu mal sorri, a cabeça no acordo, no sexo, no Vagner.
No vestiário, a Fernanda apareceu, de bolsa de grife, o sorrisinho venenoso. “Então, Aline, ouvi dizer que você e o Vagner são o casal de putas do ano,” ela disse, rindo. Meu sangue ferveu, a raiva explodindo. “Cala a boca, Fernanda,” retruquei, mas ela continuou. “Todo mundo sabe, sua vadia.” Foi o estopim. Dei um tapa na cara dela, o som ecoando, a mão ardendo. “Sou puta sim, e com orgulho, sua invejosa!” gritei, vendo ela recuar, chocada, o rosto vermelho.
Saí do vestiário, o coração disparado, mas a cabeça erguida. No apê, sentei no sofá, a Sofia brincando com um ursinho. Olhei pra ela, o rostinho ruivo, e pensei no acordo, no Vagner, no Adalberto. Eu era uma puta, caralho, mas agora sem vergonha. o dinheirol eram meu poder, a Sofia meu motivo, e o futuro? Eu ia enfrentar, com orgulho.