COMO MEU SOGRO ME TRASFORMOU EM PUTA PT 5 A PROPOSTA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2935 palavras
Data: 21/06/2025 17:26:18

desculpas aos leitores pois confundi as partes na hora de postar

Decidi usar o dinheiro. Na semana passada, contratei um pintor pra dar um jeito nas infiltrações do apê, troquei o sofá rasgado por um cinza novinho, e comprei uma cômoda pra Sofia, com gavetas cheias de roupas novas. Fui no shopping, coisa que não fazia desde antes da gravidez, e gastei com roupas caras: vestidos justos, uma jaqueta de couro, lingerie de renda que custava o olho da cara. O espelho do quarto agora mostrava uma Aline diferente, com o cabelo ruivo brilhando, a pele lisa, e um brilho nos olhos que eu não sabia se era poder ou desespero.

Quando o Vagner voltou na sexta, ele ficou besta. “Porra, Aline, que apê é esse?” ele disse, passando a mão no sofá novo, mas a cara fechou logo. “De onde veio essa grana?” Eu menti na cara dura, o coração disparado. “Foi o restinho do empréstimo do teu pai, amor. Ele adiantou pra ajudar.” O Vagner bufou, jogando a bolsa no chão. “Tô de saco cheio de depender daquele velho. Isso tem que parar.” Eu assenti, sem olhar nos olhos, sabendo que a verdade era muito pior. Segunda-feira, cheguei na mansão com o mesmo frio na barriga de sempre. Deixei a Sofia na creche, peguei o Uber, e vesti a legging preta e o top azul que o Adalberto comprou. O apê reformado ainda cheirava a tinta, e eu tava com uma bolsa nova, de grife, que comprei com o dinheiro dos juízes. A Dona Neide abriu o portão, bocejando. “Seu Adalberto tá te esperando, Aline. Disse que vão sair hoje.”

Ele apareceu na sala, de camisa social cinza, calça de linho, o relógio dourado brilhando. “Pronta, Aline?” ele perguntou, a voz grave me dando arrepio. “Vamos no cirurgião plástico. Tô marcando teu silicone.” Meu estômago embrulhou. Silicone? Eu sabia que ele tinha falado, mas agora era real. “Tá, Seu Adalberto,” murmurei, seguindo ele pro SUV preto, o couro gelado nas coxas.

O consultório era chique, num prédio de vidro em Moema, com luzes brancas e cheiro de antisséptico. O Dr. Paulo, um cara de uns 50 anos, cabelo grisalho e óculos de armação fina, nos recebeu com um sorriso. “Aline, vamos planejar seu procedimento,” ele disse, apontando pra uma maca. O Adalberto ficou na sala, sentado, me olhando como se eu fosse um projeto dele. O médico mediu meus seios, falou de tamanhos, formas, cicatrizes, enquanto eu tentava não tremer. “Quero ela com 400ml, Paulo,” o Adalberto interrompeu, a voz firme. “Vai ficar perfeita.” Eu engoli seco, sentindo-me uma boneca nas mãos dele.

Depois da consulta, o Dr. Paulo saiu pra pegar uns papéis, e o Adalberto trancou a porta. “Tira a roupa, Aline,” ele disse, baixo, já tirando a camisa, o peito forte brilhando. “Aqui? E a secretária?” sussurrei, o coração disparado. Ele riu, puxando a calça. “Ela tá lá fora. Seja rápida.” Eu tirei a legging, o top, ficando de calcinha preta, as sardas brilhando na pele. Ele me prensou contra a maca, o pau enorme, 25 centímetros, duro contra minha coxa.

O sexo foi rápido, arriscado, e, caralho, excitante. Ele levantou minha perna, enfiando o pau na buceta, que tava molhada só de olhar pra ele. Gemi baixo, mordendo o lábio pra não fazer barulho, a maca rangendo, a secretária digitando do lado de fora. “Porra, Aline, tá apertada,” ele murmurou, metendo firme, a mão na minha nuca. Gozei em dois minutos, tremendo, as pernas moles, enquanto ele gozou dentro, quente, me enchendo. “Boa, menina,” ele disse, me dando 100 reais, como sempre, enquanto ajeitava a gravata.

Saí do consultório com o rosto quente, a calcinha molhada, sentindo-me poderosa, mas também uma marionete. O silicone, marcado pra dali a um mês, era o próximo passo pra me transformar na “Aline perfeita” do Adalberto. Na terça, voltei pra academia, a legging marcando a bunda, que tava mais malhada, a barriga quase chapada de tanto treino. O Marcos, meu personal, me botou pra fazer ioga, corrigindo minha postura com mãos firmes. “Tá ficando forte, Aline,” ele disse, sorrindo, e eu senti um calor, mas ele era sempre profissional, nunca passava do limite.

No vestiário, enquanto me trocava, a Fernanda apareceu, a socialite morena de 35 anos, com bolsa de grife e unhas perfeitas. “Ainda com o Adalberto, né?” ela disse, o sorrisinho venenoso. “Você nunca vai ser uma de nós, sabia? Ele gosta de brinquedos novos, mas cansa rápido.” Meu sangue ferveu. “E você sabe disso por quê?” retruquei, seca. Ela riu, ajeitando o cabelo. “Porque eu transei com ele, querida. Eu e meu marido fizemos troca de casais com ele e a Clara, a esposa morta. Foi antes de você aparecer, claro.”

Eu congelei, o ciúme me comendo viva. Troca de casais? A Fernanda com o Adalberto? A imagem dele metendo nela, com a Clara assistindo, me deu náusea e raiva. “Você não sabe de nada,” murmurei, saindo rápido, mas as palavras dela ficaram na cabeça, como veneno. Será que eu era só um brinquedo? Será que ele já tinha feito isso com outras? Na sexta, o Vagner voltou, cansado, mas com os olhos brilhando quando me viu. “Caralho, Aline, tu tá muito gostosa,” ele disse, me abraçando na sala, a Sofia brincando com um brinquedo novo. “Essa bunda, esses peitos... tá malhando pra caralho, né?” Ele passou a mão na minha barriga, firme, quase chapada, e franziu a testa. “Tá diferente, amor. O que tá rolando?” Eu senti o pânico subir, mas sorri, mentindo. “Tô treinando em casa, Vagner, e na mansão. É o esforço, sabe?”

Ele não parecia convencido, a cara fechada. “E esse apê novo, essas roupas? Tô achando estranho, Aline. Tu tá escondendo algo?” Meu coração disparou, mas eu sabia como calar ele. À noite, depois que a Sofia dormiu, puxei o Vagner pro quarto, tirei o vestido, ficando de lingerie de renda. Usei tudo que aprendi com o Adalberto: chupei ele devagar, lambendo a cabeça, rebolando por cima, gemendo alto. “Porra, Aline, tu tá possuída,” ele gemeu, gozando rápido, enquanto eu fingia prazer, pensando no Adalberto.

Quando ele dormiu, fiquei olhando pro teto, a culpa me esmagando. Eu tinha manipulado meu marido, usado sexo pra calar ele, e, caralho, tinha gostado do poder. Mas o prazer era misturado com nojo de mim mesma.

Na quinta, um pacote chegou na mansão, com uma joia cara, um colar de prata com pingente de diamante, e um bilhete: “Saudades, Aline. Vamos repetir? – Sérgio, Roberto, Mauro.” Meu estômago embrulhou. Os juízes queriam mais, e eu, temendo me afundar, escondi o colar na bolsa, sem responder. Mas o dinheiro, a lembrança dos 9 mil reais, era tentador.

Na segunda, o Adalberto me chamou pra sala, a voz grave. “Aline, tem outro jantar semana que vem. Quero você lá, linda, como minha acompanhante. Mil reais pra você.” Ele sorriu, a mão na minha cintura. “E os meus amigos, os juízes, vão tá lá. Eles gostaram de você.” Meu coração parou. Outro jantar? Com eles? Eu queria o dinheiro, precisava dele, mas o medo de perder o controle, de virar só uma puta pros ricos, me travou. “Vou pensar,” murmurei, mas ele riu, como se soubesse que eu ia ceder. A semana passou num piscar de olhos, e o jantar que o Adalberto marcou tava me deixando com o estômago embrulhado. Eu sabia que os juízes iam estar lá, com aqueles olhares famintos, e o colar de diamante que eles mandaram ainda tava na bolsa, brilhando como uma tentação. O apê tava lindo, com pintura nova, sofá cinza, e a Sofia com roupas de marca, mas o Vagner, viajando com a L200, não parava de reclamar do “empréstimo” do pai. “Isso vai acabar, Aline,” ele disse antes de sair, e eu só assenti, a culpa me comendo por dentro.

Na sexta-feira, me arrumei pro jantar, o coração batendo forte. O Adalberto mandou um vestido preto justo, que grudava na bunda malhada e nos seios, a barriga quase chapada aparecendo. Coloquei uma lingerie de renda preta, salto alto, e passei perfume caro, me olhando no espelho. “Tô gostosa pra caralho,” pensei, mas também: “Tô me vendendo.” Contratei a Dona Cida, a babá, pra ficar com a Sofia, e peguei o Uber pra mansão, onde o Adalberto me esperava.

Ele tava impecável, de terno azul-escuro, o relógio dourado brilhando, o cheiro de colônia forte. “Tá perfeita, Aline,” ele disse, a mão na minha cintura, me dando arrepio. “Hoje é mil reais pra você, como acompanhante. E os meus amigos vão te tratar bem.” Eu engoli seco, sabendo que “tratar bem” era código pra algo mais. “Tá bom, Seu Adalberto,” murmurei, subindo no SUV preto, o couro gelado nas coxas. O restaurante era ainda mais chique que o último, com lustres de cristal, paredes de madeira escura, e garçons que pareciam saídos de filme. A mesa tava reservada pros quatro: eu, o Adalberto, e os três juízes — Dr. Sérgio, o careca de óculos; Dr. Roberto, o grisalho penteado; e Dr. Mauro, o gordo do charuto. Quando cheguei, os olhos deles brilharam, e eu senti um misto de poder e vergonha, o vestido marcando cada curva.

“Aline, você tá um espetáculo,” o Sérgio disse, ajustando os óculos, o sorriso malicioso. “Uma deusa ruiva,” o Roberto completou, levantando a taça de vinho. O Mauro soprou fumaça, rindo. “Adalberto, onde achou essa joia? Tá cada dia mais linda.” Eu sorri, sem graça, sentindo o Adalberto apertar minha coxa por baixo da mesa. “Ela é especial, né?” ele disse, a voz grave, me exibindo como um troféu.

O jantar foi uma mistura de luxo e tensão. Eles falavam de política, processos, dinheiro, enquanto me enchiam de elogios. “Essa bunda, Aline, é de parar o trânsito,” o Mauro disse, rindo, e o Sérgio emendou: “E esses seios, meu Deus. O silicone vai te deixar imbatível.” Eu ria, fingindo leveza, mas por dentro tava nervosa, sabendo que o jantar era só o começo. O Adalberto me servia vinho, a mão subindo pela minha coxa, e eu bebia, tentando relaxar, o calor subindo.

No fim, quando os pratos foram recolhidos, o Adalberto se inclinou, sussurrando: “Vamos pro motel, Aline. Os caras tão loucos por você, e eu combinei algo especial.” Meu coração disparou. “Especial?” perguntei, baixo. Ele sorriu, cruel. “Você vai ver. Dois mil de cada um deles, mil meu, e eu fico com teu cuzinho. Acordo fechado.” Eu congelei, lembrando que ele já tinha falado de anal, mas agora era real. Minha virgindade anal, na frente deles? “Tá, Seu Adalberto,” murmurei, o medo e o tesão brigando, os 7 mil reais brilhando na minha cabeça.O Mauro dirigiu, o Mercedes preto cortando as ruas de São Paulo, o neon da cidade refletindo no vidro. Eu fui no banco de trás, entre o Sérgio e o Roberto, as mãos deles já nas minhas coxas, o vestido subindo. “Relaxa, Aline,” o Sérgio disse, beijando meu pescoço, enquanto o Roberto apertava meus seios. Eu gemi, sem querer, a buceta molhando a calcinha, excitada por ser desejada, mas com a culpa do Vagner cutucando.

Chegamos num motel de luxo, o mesmo de antes, com neon vermelho, portão automático, e um quarto enorme: cama king, espelhos no teto, luzes roxas, e uma poltrona onde o Mauro já tava sentado, charuto na mão. O Adalberto jogou uma bolsa no canto, tirando 1 mil reais. “Pra você, Aline,” ele disse, enquanto os juízes pegavam as carteiras. O Sérgio me deu 2 mil, o Roberto outros 2 mil, e o Mauro, rindo, completou com mais 2 mil. “Sete mil, menina. Vale cada centavo,” ele disse, soprando fumaça.

Eu peguei o dinheiro, tremendo, e guardei na bolsa. “Vamos lá,” disse o Adalberto, a voz firme. “Tira a roupa, Aline. E lembra do acordo: teu cuzinho é meu, mas só depois que eles te comerem.” Eu assenti, o coração na boca, sabendo que tava vendendo não só o corpo, mas uma parte de mim que nunca dei pra ninguém.irei o vestido, deixando ele cair no chão, ficando de lingerie preta, os seios empinados, a bunda malhada brilhando na luz. O Adalberto sentou na poltrona, só olhando, enquanto os juízes se aproximaram, tirando as roupas. O Sérgio, careca, tinha o pau normal, uns 15 centímetros, igual o do Vagner. O Roberto, grisalho, era maior, uns 17 centímetros, firme. O Mauro, gordo, tinha o pau curvado, normal, meio mole. Eu me ajoelhei no tapete, o chão frio, e comecei com o Sérgio, chupando devagar, a boca esticando, a língua rodando a cabeça. Ele gemeu, segurando meu cabelo. “Porra, Aline, que boca.”

Passei pro Roberto, chupando mais fundo, engasgando um pouco, a mão subindo e descendo no pau dele. “Boa, menina,” ele murmurou, os olhos fechados. O Mauro veio por último, o pau curvado estranho, mas chupei, o cheiro de charuto me dando ânsia. Eles gemiam, excitados, e eu, caralho, tava molhada, o tesão de ser desejada me dominando, mesmo com a culpa do Vagner na cabeça.

“De quatro,” o Sérgio mandou. Subi na cama, a bunda empinada, os seios balançando, o espelho no teto mostrando meu rosto vermelho, o cabelo ruivo bagunçado molhado. O Sérgio enfiou o pau na buceta, metendo rápido, as mãos nos meus quadris. “Tá gostando, puta?” ele perguntou, e eu gemi, “Sim, Mete,” mais pelo clima que pelo prazer pois parecia aquela coisa mecanica a mesma coisa da vez anterior. Ele meteu por uns 8 minutos, gozando na minha coxa, o líquido quente escorrendo.

O Roberto veio em seguida, o pau maior entrando com pouco mais de força, a barriga dele batendo na minha bunda me empurrando pra frente. “Que buceta apertada,” ele disse, puxando meu cabelo, metendo firme. Eu rebolava, jogando contra ele pra ele gozar rapido, gemendo alto, tentando sentir algo, mas era só... normal de sempre. Gozei mais pela ideia de ser usada. Ele gozou esfregando a porra na minha bunda e saiu, ofegante. “Tua vez, Mauro,” ele riu.

O Mauro, gordo, meteu o pau de uma vez, torto, mas com vontade. “Tá gostando, né?” ele perguntou, rindo, o charuto na mão. Eu gemi, “me estupra vai,” cravando as unhas no lençol com força. Ele meteu pesado, a barriga balançando, e gozou na minha boceta mas por fora, jatos grossos, caindo na cama, rindo. Eu tava suada, a buceta dolorida, o gozo dos três misturado na pele, mas o Adalberto ainda tava por vir.

Ele se levantou, tirando o terno, o pau enorme, 25 centímetros, pulsando, a cabeça escura brilhando. “Minha vez,” ele disse, me puxando pela cintura. Me colocou de quatro de novo, a buceta pingando, e enfiou o pau, me abrindo toda. Gritei, “Caralho, devagar!”, mas ele riu, metendo firme, a mão na minha nuca. “Tá gostando, Aline?” ele perguntou, e eu, louca, gemi, “Sim, porra, fode forte!” Gozei duas vezes so no começo, as pernas tremendo, enquanto ele metia, os juízes assistindo, se masturbando.“Agora o acordo,” o Adalberto disse, a voz grave, puxando lubrificante da bolsa. Meu coração disparou. “Relaxa, Aline. Vou ser cuidadoso.” Os juízes riram, sentados, olhando como se fosse um show. Ele passou lubrificante no meu cu, o dedo gelado entrando, me fazendo gemer de medo e tesão. “Nunca dei, Seu Adalberto,” sussurrei, tremendo. Ele beijou minha nuca, sussurrando: “Vai ser bom, confia em min.”

A cabeça do pau dele, enorme, roçou meu cu, e eu prendi a respiração. Ele empurrou devagar, a dor rasgando, como se eu fosse partir ao meio. “Porra, tá doendo pra caralho!” gritei, cravando as unhas na cama desta vez rasgando o lençol, lágrimas nos olhos. Ele parou, deixando eu me acostumar, e enfiou mais, centímetro por centímetro, o pau grosso me esticando. “Relaxa, Aline,” ele disse, a mão na minha cintura, enquanto os juízes gemiam, excitados batendo uma.

A dor virou um prazer estranho, intenso, que eu nunca senti. Ele começou a meter, lento, depois mais rápido, o pau enchendo tudo, a cama rangendo, os espelhos mostrando meu rosto contorcido, o cabelo ruivo grudado no suor. “Tá gostando, puta?” ele perguntou, e eu, louca, gritei, “Sim, caralho, fode meu cu come sua puta!” Gozei de novo, o corpo tremendo, enquanto ele metia firme, a mão na minha nuca, me dominando na frente dos outros.

Ele gozou no meu cu, quente, me enchendo, e eu caí na cama, ofegante, o corpo mole, a dor pulsando, mas o prazer me levando pro céu. Os juízes aplaudiram, rindo, e o Mauro disse: “Porra, Adalberto, tu destruiu a bunda dela.” Eu tava destruída mesmo, mas também poderosa, como se tivesse cruzado uma linha que não tinha volta. O Adalberto me deu uma toalha, me ajudando a limpar o gozo, o lubrificante, o suor. “Boa, Aline,” ele disse, casual, vestindo o terno. “Você é minha melhor criação.” Eu peguei os 7 mil reais, tremendo, e vesti o vestido, o corpo doendo cu ardendo, a cabeça girando. “Se cuidem,” murmurei, saindo do motel, o ar quente de São Paulo batendo no rosto. Peguei um Uber, pro Vagner não desconfiar, e fiquei quieta no carro, os 7 mil na bolsa, o colar dos juízes brilhando na minha mente.

Cheguei em casa depois da 1 da manhã. A Dona Cida, a babá, tava na sala, a Sofia dormindo. “Tá tudo bem, Dona Aline,” ela disse, pegando os 50 reais. “Obrigada,” respondi, fechando a porta. No banheiro, lavei tudo, a dor no cu ainda latejando, o espelho mostrando uma Aline diferente: gostosa, rica, mas com olhos de quem tava se perdendo. Deitei no sofá, o Vagner viajando, e pensei nos 7 mil, no anal, no prazer e na humilhação. Eu era uma puta, caralho, e o pior é que tava viciada nisso.

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