Bêbado, Comi a Esposinha Bêbada de um Outro Bêbado

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 21/06/2025 12:14:33
Última revisão: 21/06/2025 12:53:34

Faz uma semana, voltei ao bar da esquina para afogar minhas mágoas.

Para minha surpresa lá estava o Edu, um conhecido das antigas. Como não costumo encontrar mais os amigos, até achei que voltara a ter visões com colegas do passado.

O Edu sempre foi gente fina, um cara responsa. Quando o cumprimeitei, me chamou para sentar e colocar o assunto em dia. Que saco, a gente nem pode mais beber sossegado que aparece alguém querendo conversar.

Eu estava na primeira dose e o Edu já falava arrastado - pelo visto, não sou só eu que afogo as mágoas no copo. Era difícil entender o que dizia, mesmo porque eu não queria ouvir papo-furado. Só sei que ele estava mal, desentendimentos com a esposa e essas coisas.

Eu nem sabia que ele tinha casado, e agora tinha que escutar seus problemas matrimoniais? Se o cara tem problemas com a patroa, pede o divórcio! Daí pode ficar de bode e beber à vontade, sem atormentar a paciência dos outros!

Quando eu estava pela sexta dose e já sentia a letargia gostosa do álcool, Edu calou a boca. Achando estranho seu silêncio, percebi que o cara tinha apagado sobre a mesa. Respirei aliviado, finalmente ia ter um pouco de sossego.

Puro engano, mal terminei o copo e o telefone dele começou a tocar uma música sertaneja horrível. Era a esposa do Edu, falando como uma metralhadora. Não ouvi nem a metade e desliguei. Mas daí ela ligou de novo. E outra vez. Santa misericórdia, ela não ia dar descanso. Contei que o marido estava escornado no boteco e que era melhor ela vir buscá-lo.

A paz durou quinze minutos, tempo exato de uma loira usando coque no alto da cabeça, óculos escuros de grife e um vestidinho preto básico com cara de dia-a-dia combinando com sapatos de salto fino aparecer no bar. Nossa, o Edu se deu bem, a esposa dele era tipo magrinha com peitão, provavelmente silicone, mas daqueles bem-feitos.

Ela tentou arrastar o Edu da cadeira algumas vezes e não conseguiu, o que a fez sentar-se na mesa meio contrariada e começar a desfiar toda uma lista de inconformidades que tinha com o marido.

Como eu já não estava tão lúcido a esta altura, desliguei o botão e me limitei a acenar a cabeça, para parecer que estava escutando. De tudo que ela falou, somente registrei algumas palavras soltas nada enaltecedoras, tais como bêbado, brocha, vagabundo e mulherengo. Ah, sim, esse era o Edu que eu conhecia!

Se quisesse escutar esse tipo de reclamação, ainda estaria casado. A coisa entre eles estava feia e tinha que me livrar daquilo o mais rápido possível, então decidi que eu mesmo arrastaria o Edu até o carro. Deu um trabalho enorme, mas consegui.

Depois de muita insistência dela, tive que ir junto para ajudar a tirá-lo do carro e carregá-lo até seu apartamento. Depois de puxar o Edu e quase ter um ataque cardíaco, eu já estava sóbrio outra vez. Todo o uísque que gastei no bar foi em vão.

Ao me despedir, tive dúvidas se voltava para o boteco ou se ia para casa, pois o dia não estava correndo bem. Mas a belezinha da patroa do Edú estava na sala, com um baldinho de gelo na mão e uma garrafa de puro malte na outra, em retribuição à minha ajuda.

Depois de tanto esforço, um traguinho não faz mal, não é?

Sentamos no sofá e, lá pelo quarto copo, eu comecei a encarar os peitos dela. Não era proposital, eu sempre tive uma coisa com peitos siliconados, acho tesudo demais aquelas coisas durinhas de biquinhos apontando para o céu, e não conseguia parar de olhar.

Obviamente que a mulher percebeu - e foi bem constrangedor. Ela não precisava de um bêbado, vagabundo e mulherengo encarando seus peitos - para isso já tinha o marido. Envergonhado, quis levantar e ir embora, mas a esposa do Edu me segurou e disse para eu ficar, pois a garrafa ainda estava na metade e ela não bebia sozinha.

Oras, se ela não se incomodava que eu encarasse seus peitos e ainda por cima me dava uísque do bom, como eu poderia negar?

Ouvia-se o Edu roncando do quarto quando chegamos ao décimo copo - e eu já estava pra lá de Marrakesh. Fiz menção de ir embora, mas agora sequer conseguia me levantar e a mulher do Edu, mais bêbada que eu, foi me segurar e terminou caindo sobre meu colo.

Bem, o Edu podia ser um bêbado-brocha, mas eu não…

Senti aquele belo par de seios duros e inflados sobre meu membro e a reação foi imediata, tive a maior ereção com aquilo. Dessa vez não foi tão constrangedor, pois ela mesma começou a esfregar os peitos ali, rindo e sem dizer nada. Esfregou tanto que, quando se ajeitou sobre mim, os peitos estavam para fora do decote.

Agora não tinha retorno, a mulher do Edu estava sentada sobre mim, encaixada sobre meu membro duro e com os peitos siliconados de biquinhos durinhos na minha cara. Eu estava tão escornado que não tive muita atitude, fiquei só dando uma chupada nos peitos da mulher, mas ela, apesar de bêbada, parecia bem determinada.

Nem notei como ela conseguiu, mas, quando dei por mim, a mulher já tinha posto meu trem pra fora, afastado a calcinha e introduzido aquilo em si mesma, começando a me cavalgar. Tudo o que consegui fazer foi segurar suas nádegas e deixar rolar - ou seja, eu não comi a esposinha do Edu, foi ela quem me comeu.

Perdoem se não caprichei na descrição. Como disse, tomamos uma garrafa de uísque. Só lembro que ela ficou subindo e descendo sobre mim, segurando os peitos e me dando para chupar, enquanto dizia que eu era um bêbado, mas que trepava mais gostoso que seu marido.

Só que hoje voltei ao bar e encontrei o Edu, já escornado sobre a mesa. Estou justo pegando o telefone do cara, vou chamar a esposinha dele para vir buscá-lo.

Se ele conseguir me lembrar, depois conto como foi!

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