Parte 2.
Naquele dia eu não sabia o que fazer. Não atinava como eu poderia sair de casa naquele horário, sendo que meu marido viria para almoçar. Fiquei meio embaralhada. Meu corpo pedia que eu fosse. O telefone tocou novamente, e fui atender, era o Mohamed. Fiquei gelada sem saber o que dizer, e ele avisou:
— Estarei à espera, quero que você venha ao meu encontro no supermercado.
— Não tem como eu sair, pois meu marido está para chegar, vem almoçar, e além do mais, depois do almoço eu tenho que levar o meu filho para a casa da minha mãe. – Respondi.
Ele falou:
— Entendi que você quer vir, tem vontade mas não pode.
— Sim, é impossível, não tenho como. – Respondi.
— O que importa é que sentiu vontade. – Ele respondeu.
— Não sei o que está acontecendo comigo, estou ficando louca. – Justifiquei.
— Você está com tesão. Só isso. Muito natural. – Ele falou.
Fiquei calada, porque era verdade. Eu jamais poderia imaginar que ficaria naquele estado. Tentei falar:
— Eu amo meu marido. Não quero trair.
— Não vai trair. Somos somente amigos, não somos namorados. É somente sexo. E eu acho que no fundo o seu marido até fantasia isso. – Ele disse com uma segurança que me assustou.
— Como? Você ficou doido? Logo o Guedes? – Questionei.
— Sim, o Guedes. Ele não tem coragem de dizer isso ainda, mas provoca, gosta de ver você bem safadinha, toda sexy, exibe você para os amigos, mostra fotos, comenta, adora ver os homens desejando a esposa. Isso mostra o fetiche dele de ser corno. Ele já me deu várias dicas que no fundo, mostra que fantasia você dando para outro. – Mohamed falava com segurança. Não parecia ser mentira.
Fiquei uns segundos calada, pensando naquilo. Juntando com o que a Sonja havia me contado, podia ser mesmo que o meu marido estivesse alimentando aquilo. A voz do Mohamed me trouxe de volta:
— Se você não vier, vou até aí na sua casa, não estou brincando, quero muito você hoje. Estou sendo sincero.
Me deu um frio na barriga. Eu gostava de que ele me desejasse, mas não estava à vontade. Falei:
— Não dá, não venha até a minha casa, é muito perigoso.
— Não tem importância que é perigoso, se você não vier eu vou para sua casa. – Ele disse e desligou o telefone.
Fiquei sem saber o que fazer. Não poderia ir ao encontro de forma alguma, e pensei que o Mohamed também não se arriscaria a vir em minha casa, então fiquei mais calma.
Quando deu 12h o meu marido chegou para almoçar. Servi o almoço e comemos tranquilamente. Mas eu estava muito excitada pela situação que eu estava vivendo. Eu via o Guedes tranquilo, calmo, e pensava que ele não fazia ideia do que estava acontecendo com a esposa dele e o seu melhor amigo. Também pensava no que o Mohamed havia dito, dele ter fetiche de corno. Para testar um pouco perguntei:
— Jura que você não se chateou comigo de shortinho na frente das visitas?
Guedes abanou a cabeça e respondeu:
— Claro que não. Eu adoro você vestida assim.
Dei um beijo nele e agradeci dizendo:
— Você é mesmo um amor, comigo.
Às 13h30 o Guedes saiu de volta para o serviço. Logo, peguei o meu filho e coloquei na sala, para assistir TV, e fui arrumar a cozinha. O telefone tocou em segundos, e quando atendi era o Mohamed:
— Olha, eu já estou aqui em frente à sua casa e quero entrar para conversar.
Me assustei, fiquei paralisada na hora, não sabia se abria o portão ou se pedia para ele ir embora. Falei:
— Você está doido? E se alguém vê você entrar na minha casa a esta hora e depois conta para o Guedes? Já imaginou o problema? Não posso deixar você entrar.
— Não vai acontecer. Se acontecer você diz que eu passei para trazer um presente da Sonja. Eu só quero falar uma coisa bem rápida. Logo vou embora. – Disse, e desligou o telefone.
Sem saber como agir, fui até no portão para atendê-lo, ele já estava me esperando do lado de fora. Na hora, eu estava nervosa e com as pernas bambas. Quando abri o portão o Mohamed entrou sem falar nada. Entrei em casa e ele veio atrás.
Quando chegamos à cozinha ele segurou nos meus dois braços e me disse:
— Eu quero você urgentemente. Estou ficando louco para ter você. Não penso em outra coisa. Quero fazer você sentir o que é ser uma verdadeira mulher completa.
O engraçado é que aquele assédio dele, não violento mas intenso, demonstrando urgência, me excitava muito. Eu sabia que ele estava cheio de desejo, e aquilo mexia comigo. Nunca passei por aquela situação e era inusitada. Ele tinha alguma coisa sexual que me deixava louca. Tentando mantar a cabeça no lugar, eu quis me livrar dele, mas o Mohamed me puxou contra o seu corpo e me beijou na boca. Eu estava indefesa, não conseguia reagir, aquele homem tinha abalado todas as minhas estruturas lógicas. Ao mesmo tempo em que eu queria sair dali, queria abraçar e que ele nunca mais me soltasse.
Mohamed percebeu que eu estava à mercê dele, e começou a tocar com as mãos em meu corpo, me apertando de encontro ao seu, acariciando, começou a beijar meu pescoço. Naquele momento, eu estava arrepiada, fervendo por dentro, completamente entregue. Mohamed tentou abrir a minha bermuda, e eu já estava louca para senti-lo me tocando, quando o meu filho me chamou lá da sala. Na hora, voltei à realidade, me lembrei que não estávamos sozinhos. Me recompus, Mohamed me soltou, e eu fui até a sala. Meu filho estava vendo desenho na TV e pedindo leite. Voltei à cozinha e disse para o Mohamed ir embora. Ele me respondeu que iria, mas queria que eu me encontrasse com ele no outro dia, na parte da manhã. Fiquei olhando para ele sem acreditar. Ele perguntou:
— Você não está com vontade?
Fiz que sim, só com a cabeça, ainda com muita vergonha de admitir. Não sabia o que estava acontecendo, mas ele exercia uma força psicológica e dominadora tão forte que eu me via envolvida e perdia a noção do certo e do errado. Falei:
— Está bem. Vou dar um jeito de vê-lo amanhã.
Ele sorriu e sussurrou:
— Você vai adorar. Eu sabia que tinha vontade.
Nem pensei em negar. Fui levar o leite para meu filho e voltei. Ele então foi saindo e eu o acompanhei até no portão. Ele foi ao carro, pegou um embrulho pequeno que estava dentro, e me entregou. Pediu:
— Para você usar amanhã.
Ele partiu e fiquei pensando no perigo que havíamos corrido, pois o meu filho poderia ter aparecido ali na cozinha e visto tudo. Ao mesmo tempo, aquela situação nervosa, tensa e perigosa me deixou muito excitada, e eu tinha adorado viver aquela emoção. No fundo eu queria era ter ido até o fim. Tinha ficado com tanta vontade de dar para ele ali, que teria que arrumar alguma desculpa para me encontrar com o Mohamed. Fiquei pensando o que eu ia dizer para o Guedes.
Foi quando eu me lembrei que tinha o número do telefone da Sonja e mandei uma mensagem para ela:
“Oi, amiga. Boa tarde. Como você está? Não nos falamos mais. Este é o meu telefone”.
Pouco tempo depois veio a resposta:
“Oi, linda! Quanto tempo. O que me conta? O meu marido já foi atrás de você?”
Olhei aquela mensagem sem acreditar. Será que ela sabia o que o Mohamed estava fazendo? Pensei como ia falar com ela e resolvi perguntar:
“Por quê? Ele disse alguma coisa?”
Sonja respondeu:
“Desde o churrasco que ele só fala em você. Está alucinado.”
Fiquei admirada, ela não parecia nem incomodada com aquilo. Perguntei:
“Você acha normal? Não se incomoda?”
Sonja respondia sem demora:
“Claro que não, querida. Isso não arranca pedaço. Acho até bom. Aproveite, meu marido é um gostoso. Se ele chamar você para sair com ele, dá um jeito, vá sem pensar duas vezes.”
Eu fiquei totalmente surpresa com aquela resposta. Mas, era uma informação importante, já que da parte dela estava de acordo. Respondi:
“Puxa Soja, agradeço muito a sua sinceridade e parceria. Mas, eu sou casada, e não quero trair o meu marido”.
Sonja não demorava:
“Besteira, querida. Primeiro, você tem que responder a si mesma, se tem vontade de dar para o Mohamed, assuma. Quanto ao seu marido, não fique preocupada. Pode deixar, ele vai adorar saber que você deu pro Mohamed. Só você não percebeu que ele está louco por isso?”
Fiquei admirada em dobro ao ler aquilo. Será que eles tinham razão? Será que o Guedes queria mesmo ser corno? Era a esposa do safado que me falava. Já que ela parecia ser bem direta e sincera, resolvi perguntar:
“Não acredito. Como pode afirmar isso? Sabe de algo que eu não sei?”
Ela respondeu logo:
“Sei que o seu marido fala de você para o safado do meu marido já faz tempo. Mohamed me contou. Mostrou até fotos suas. O Guedes adora exibir você. O Mohamed é safado assumido, não esconde nada, já deve ter falado pro seu marido que está louco de tesão em você. Se o Guedes viu você com aquele shortinho no churrasco, na frente do Mohamed, e deixou rolar, só pode estar querendo exatamente que o amigo comedor pegue a esposa dele.”
Eu estava arrepiada, nunca imaginei nada daquilo, e me sentia cheia de culpa por estar querendo ceder ao marido dela. Agora ela me incentivava. Eu agradeci:
“Não tinha visto dessa forma. Agradeço muito suas explicações. O Mohamed sempre está me elogiando. Isso é verdade. Obrigada.”
Sonja teclou:
“De nada, amor. Eu sei que o Mohamed quer você. Já deve ter chegado junto, e cantado você. Sei que ele não espera. Se você ficar com vontade, vai tranquila. Ele é bom de sexo e tem um pau delicioso. Sei que você vai adorar.”
Eu estava excitadíssima, com aquelas revelações. Se antes eu já estava com vontade, naquele momento, fiquei muito animada. Sentia meus peitos latejando. Respondi:
“Fico muito agradecida. Vou considerar. Um beijo.”
À noite, quando meu marido chegou do serviço fui logo falando para ele que no dia seguinte eu tinha uma consulta marcada com o meu ginecologista. Aproveitei e informei que teria que levar nosso filho para a casa da minha mãe. Perguntei se ele poderia almoçar na casa da mãe dele ou em outro lugar pois não estaria em casa pela manhã.
Meu marido respondeu que não teria problema algum e só perguntou a hora que eu deveria estar de volta do médico. Falei que faria de tudo para chegar o mais cedo possível, mas não sabia exatamente. Consultas demoram. Ele não questionou nada.
No banho, antes de me deitar, tratei de dar um retoque na minha depilação. E quando fui para a cama, beijei o Guedes e disse:
— Hoje não podemos fazer sexo, amor, amanhã tenho médico. E ele examina tudo.
O Guedes perguntou:
— No exame ele mexe muito na sua pepekinha?
— Claro, né amor. Exame ginecológico é isso. Examina, apalpa, abre, olha...
Quando falei aquilo vi que o Guedes estava de pau duro. E disse:
— Esse escolheu a profissão para trabalhar onde todos os outros se divertem.
Eu achei graça. E falei:
— Ele deve ver e mexer em umas vinte pepekas diferentes todos os dias. Já nem liga mais.
— Duvido. Uma pepekinha linda como a sua. Aposto que ele fica admirando. – Disse meu marido.
Notei que ele estava ofegante e excitado com aquela conversa. Peguei no pinto dele já ficando duro e comecei a masturbar, dizendo:
— O médico não é tarado como você. Olha como você está cheio de desejo!
Meu marido só gemeu e deixou que eu masturbasse.
Falei:
— Gosto de sentir seu tesão. Pegar no pau duro me dá muito desejo.
— Já pegou em outros paus? – Ele perguntou.
— Poucos, podia ter pegado em mais – Falei, só para provocar.
Quando vi que ele estava mesmo a ponto de gozar, falei:
— Depois do exame, vamos descontar, vou voltar cheia de vontade.
O safado perguntou:
— Depois dele mexer na sua pepeka você fica com tesão?
— Fico sim, amor, mas fico mais ainda ao ver o seu tesão, ficar de pau duro só de falar essas coisas.
Não demorou nem dez segundos o danado estava gozando na minha mão.
Depois disso, ele relaxou e nós adormecemos. Cada vez mais eu percebia o quanto excitado meu marido ficava com aquele tipo de assunto. Como ele gostava que eu provocasse.
No outro dia de manhã, logo que o Guedes saiu para o trabalho, o telefone tocou e era o Mohamed dizendo que estava me esperando no estacionamento de um grande mercado, não muito longe da nossa casa.
Respondi perguntando se ele não trabalhava, e ele falou:
— Saio todos os dias para atender clientes. É a minha função na empresa. Passo muito tempo fora. Já estou esperando.
Respondi a ele que só ia levar meu filho na casa da minha mãe e que estaria lá em meia hora
Eu coloquei um vestido preto bastante decotado deixando visível metade dos meus seios. Foi quando me lembrei do embrulho que o Mohamed me entregou no dia anterior. Fui abrir e era uma tanguinha preta de renda, muito sexy, que ele havia comprado. Vesti a tanguinha. Me maquiei um pouco, e coloquei sandálias pretas de salto. Fiquei toda ansiosa, com medo, mas muito excitada. Eu tinha consciência de que ia me encontrar com o amigo do meu marido, um safado, que já tinha me deixado muito excitada na véspera e me provocado muito no dia do churrasco. E eu já tinha assumido que sentia muita vontade de me entregar a ele. No fundo, estava agindo como uma esposa traidora e safada, um tipo de conduta que eu sempre condenei. Mas a excitação comandava minhas ações.
Quando cheguei no encontro com o Mohamed, ele me abraçou, deu um beijo na boca, muito gostoso, apertou a minha bunda e falou:
— Que delícia! Você veio! Eu sabia! Safadinha, cheia de tesão!
Eu sorri, era verdade. Nem quis dizer nada. Entramos no carro dele e sem combinar mais nada fomos direto para o motel. Quando entramos no quarto do motel, o Mohamed me abraçou e me beijou loucamente. Eu aceitava aqueles beijos e as carícias sem restrição. Nós parecíamos dois animais, ávidos por sexo.
Mohamed foi logo tirando meu vestido, me deixando só de calcinha. Me admirou e falou:
— Eu sabia que você ficaria deliciosa com essa tanguinha.
Eu ainda tinha um pouco de timidez e vergonha. Falei:
— Calma, eu nunca fiz isso. Nunca traí meu marido.
Mohamed acabou de me despir, olhou meu corpo nu com desejo e falou:
— Você é uma deusa. Deliciosa. Seu corno está louco para que você aprenda a ser bem putinha safada. E dê para outro logo.
— Meu marido não é corno. – Eu disse.
— Como não? Ele só faltou me pedir para pegar você. Seu marido quer tanto que você dê para mim, como eu mesmo quero comer. Ele já era corno na hora que você começou a me obedecer na sua casa, e foi trocar de roupa, e gozou na minha mão. Ali, já vi que você fez o marido de corno, enquanto ele dormia no sofá. – Ele falou.
Pior é que eu sabia que ele estava certo. Tudo indicava que ele tinha razão. Mas na hora, eu não queria nem pensar mais naquilo.
Mohamed foi sugando meus seios, um de cada vez, eu suspirava muito excitada, ele sabia o que estava fazendo, chupava meus seios com muita experiência, era delicioso sentir aquelas mamadas profundas, e as mãos dele me acariciando o corpo todo. Foi me deixando toda excitada, eu já estava bem molhadinha, minha xoxota melada. Foi descendo a sua boca, passando pela minha barriga chegando até no meio das minhas coxas. Me deitou sobre a cama, eu totalmente submissa, tirou a minha calcinha e abriu as minhas pernas, colocou a boca na minha bocetinha e começou a me chupar. Soltei um gemido muito alto. Aqueles toques eram alucinantes. Eu estava sendo chupada por um outro macho no motel.
— Ahhhh, que gostoso isso!
Ele foi passando sua língua em toda extensão da minha boceta me levando a ter sensações de prazer intenso, e em seguida sugou o meu clitóris ao mesmo tempo em que titilava a língua no grelinho, fazendo eu gozar em sua boca quase imediatamente.
Fiquei completamente fora do ar, temendo inteira, nunca havia gozado tanto daquele jeito. Mohamed continuou sugando todo o mel que escorria da minha boceta, me chupando até a última gota. Fiquei completamente entregue, tremendo e suspirando, cheia de prazer. Mohamed se levantou, abriu a calça, tirou o pinto para fora, deixou a calça e a cueca caírem no chão, e mandou que eu chupasse. Ele falou:
— Vem aqui, putinha. Olha o que você deseja. Chupa a rola do seu novo macho.
Nossa, eu nunca tinha sido tratada daquele jeito, mas me dava tesão, me sentir uma putinha safada. O pau dele era bem maior e mais grosso do que o do meu marido, eu nunca tinha pegado em outro pinto daquele tamanho antes.
Um pinto grande, grosso e bonito, com a cabeça rubra de sangue. Parecia ator de filme erótico. Coloquei minha boca na cabeça daquele cacete e quase não consegui colocá-lo dentro, era muito grosso. Primeiro eu cheirei e lambi, extasiada de tanto tesão. Aquele cheiro de pica babada de tesão, diferente do cheiro do meu marido, me provocava uma volúpia incrível. Mohamed soltou um suspiro. Comecei a chupar e passar a língua sobre a cabeça e fui descendo até chegar no saco. Ele pediu:
— Chupa minhas bolas!
Coloquei uma bola dentro da boca e chupei, fiz isso com cada bola, uma de cada vez. Ser comandada por aquele macho diferente e viril me dava mais tesão. Eu parecia mesmo uma putinha, chupava gostoso a pica grossa, fazendo o Mohamed gemer:
— Putinha safada, sabia que ia adorar uma safadeza. Seu corno bem que fantasia uma safadeza assim. Aposto que ele goza pensando você numa foda como esta.
Eu estava adorando aquilo, vendo aquele homem sentir prazer com a minha língua. Queria que ele sentisse o maior prazer possível. Chupei por uns dois minutos, até ele quase gozar. Mohamed tirou seu pinto da minha boca, bateu no meu rosto com o pau todo babado e disse:
— Agora vou fazer você se sentir como uma verdadeira putinha.
Fiquei olhando para ele, esperando o que ele iria fazer. Ele perguntou:
— Quer? Quer dar a bocetinha?
— Quero! – Respondi cheia de desejo.
— Vai realizar o desejo do seu corno? – Ele perguntou enquanto me deixava deitada e de pernas abertas.
— Vou, estou louca de tesão. – respondi rápido. Estava cheia de vontade, e sabia que meu marido já seria mesmo chifrado irremediavelmente.
— Quer dar para o seu novo macho? – Ele perguntou enquanto pincelava a pica na entrada da minha boceta.
— Quero, vem, mete na minha boceta. – Pedi com a xoxota fervendo.
Eu sabia que ele queria que eu assumisse conscientemente a minha traição, parecia que ele entendia que fazer aquilo me deixava ainda mais tarada.
Mohamed colocou o pau na entrada da minha bocetinha e esfregou a cabeça nela. Eu já estava toda molhada, escorrendo mel do desejo, quando me senti sendo invadida por aquele pau enorme. Era a primeira vez que outro pinto maior do que o do Guedes, entrava em mim. Era muito grande e grosso, parecia que ele estava me rasgando, me desvirginando novamente.
Exclamei:
— É muito grosso!
— Quer tudo dentro? – Ele perguntou.
— Quero! Tudo!
Eu gemia sentindo um prazer incrível. Arregaçada, mas adorando. Ele foi entrando devagar, me fazendo sentir cada centímetro de pica que me invadia. A sensação era alucinante, nunca havia experimentado tanto prazer. No começo achei que não iria aguentar aquele cacete enorme, duro, grosso, com veias salientes, mas fui engolindo aos poucos, agasalhando com minha boceta toda esticada aquela pica de uns 20cm, grossa como um salame italiano, e quando dei por mim estava toda dentro da minha vagina que ficou completamente arregaçada e aberta. Nunca senti algo tão gostoso, era a primeira vez que experimentava a sensação de ser rasgada e atolada de forma lenta e gradual.
Ele simplesmente havia me preenchido por completo com aquele pinto todo enfiado na minha boceta. Soltei um gemido e exclamei:
— Ahhh, que loucura! Que pinto mais gostoso!
— Gostou? Minha putinha?
— Nunca senti algo tão bom! – Exclamei.
Mohamed começou a mexer, recuava o pau retirando até na entrada, depois enfiando tudo novamente, com calma, me fazendo desfrutar cada pedaço daquela rola me invadindo e recuando. Minha boceta estava toda colada ao pau, esticada e reenchida. Seus movimentos me deixavam louca de prazer, eu estava querendo que aquilo nunca mais terminasse. Mohamed também estava muito tarado, bombava cada vez mais forte, me abrindo e invadindo toda, eu estava entrando no maior orgasmo da minha vida, quanto mais ele socava mais eu gemia e implorava para ele continuar. Mohamed começou a dizer:
— Agora sim, você já é a minha putinha. Já sabe o tesão de dar para o seu novo macho. Falei que eu ia mostrar o quanto você pode ser feliz. Vai dar sempre que eu quiser.
Ouvir o safado me falar aquilo, aumentava meu tesão.
— Isso, mete, é muito bom, estou gozando! – Exclamei.
— Fala que você é uma putinha sem-vergonha. – Ele mandou.
— Eu sou sua putinha sem-vergonha! – Gemi em êxtase.
— Fala que agora eu sou o seu novo macho, e o seu marido é o corno. – Ele pediu.
Eu estava tomada pelo desejo, o tesão era alucinante e eu falava e fazia o que ele quisesse.
— Ahhh, eu sou, vou dar sempre que você quiser. Meu marido agora vai ser nosso corno.
Ouvindo aquilo, ele ficou ainda mais tarado e passou a meter com mais ritmo, socando a pica até no fundo do meu útero, sem parar nem reduzir o ritmo, por uns três minutos. Até que eu não aguentei mais e gozei alucinadamente. Gozei gemendo muito.
Eu gritei, travei os dentes, cravei as unhas em seus braços, chorei, cruzei as pernas nas costas do Mohamed e puxei-o todo para dentro de mim. Exclamava:
— Me fode, meu macho! Goza na sua putinha! Que tesão maravilhoso!
Foi quando senti o Mohamed gozar, com o pau dando solavancos, soltando jatos fortes, me enchendo com sua porra. Pude sentir na minha boceta o seu calor, seu leite grosso me inundando. Gozamos muito intensamente por quase um minuto. Mohamed depois de gozar, deixou seu corpo cair em cima do meu, e beijou minha boca. Ficamos nos beijando mais um tempo, enquanto seu pinto ia amolecendo dentro de mim.
Quando o pinto dele escapou de dentro da minha bocetinha, sua porra escorreu misturada com meus fluidos, molhando as minhas coxas e a bunda. Nunca tinha sentido tanta porra escorrer de dentro da minha boceta.
Mohamed me olhou, sorriu e me disse:
— Agora sim, você é uma verdadeira fêmea.
— Nossa! Nunca senti um prazer tão intenso! – Eu disse.
Mohamed falou:
— Você agora será a minha putinha. E quero que você seja minha a hora que eu quiser.
— Eu sou casada, tenho filho, não posso... – Respondi tentando ser coerente.
— Você gostou de ser minha putinha? – Ele questionou.
— Adorei. Foi delicioso.
Ele perguntou:
— Sente tesão em saber que até seu marido corno vai ficar tarado quando souber?
Pensei no que ele tinha dito. Falei:
— Você fala isso, mas eu não sei se ele vai gostar de saber. Não sei como contar. Não quero magoar meu marido. Eu gosto dele, não quero provocar dor, nem estragar meu casamento.
Mohamed disse sorridente:
— Acredite. Eu tenho experiência. Já conversei muito com o Guedes. Ele ainda tem vergonha de assumir, ainda não diz, mas morre de tesão em pensar que você pode gostar de dar para mim. Acho que ele de certa forma nos “apresentou” para isso mesmo.
— Como pode ter tanta certeza? O que foi que ele disse? – Eu queria uma explicação que me desse mais tranquilidade. Estava um pouco ansiosa pois sabia que havia traído. Tinha sido uma loucura mais forte do que meu juízo. E não me sentia bem da consciência com aquilo.
Mohamed contou:
— Um dia, estávamos conversando na empresa, e ele me mostrou uma foto que tirou sua, você de shortinho enterrado na bunda, e só de sutiã, na sua casa. Depois mostrou outra onde dava para ver a rachinha da boceta marcada no shortinho curto. Acho que você nem viu ele tirar a foto. Eu disse que você era uma delícia, uma cavala de uma gostosa, e ele confirmou. Perguntei se você gostava de usar aqueles trajes, e ele também confirmou. Então eu quis saber se você era fogosa na cama. Ele confirmou também, falou que você era um furacão e que gostava de tudo.
Ele deu uma ligeira pausa, e falou:
— Eu perguntei se você já tinha dado para outro e ele falou que achava que não. Pensa bem, um marido contando aquilo para outro homem, por mais amigo que seja, é claro que entendi o fetiche dele. Eu logo percebi que ele tinha tesão em exibir você, e despertar o meu tesão. Ele sabe que eu sou safado. Eu falei que ele não devia dar conta do seu tesão, que talvez você precisasse de mais de um macho para apagar seu fogo. O safado riu, falou que você era fêmea para muito mais de dois machos. Foi quando eu percebi que ele no fundo alimentava a fantasia de ser corno. Conheço bem isso, porque eu também gosto. Deixo minha esposa ter os machos dela. Fico tarado quando ela me conta o que fez.
Eu ouvi aquela narrativa, entendendo melhor tudo o que o Guedes falava e fazia, sempre me estimulando a ser provocante e sexy. Não sei se foi saber aquilo que me tranquilizou um pouco mais, a verdade é que eu estava mesmo encantada, deliciada em ter experimentado sexo com o Mohamed. A Sonja tinha razão, ele era mesmo um amante delicioso. E eu não estava traindo a amiga. E talvez, nem mesmo o meu marido. Eu disse:
— Você é um macho muito gostoso. Nunca gozei assim. É um amante incrível.
Mohamed falou:
— Pois já tinha dito. Eu darei o que o corno do seu marido não consegue dar para você. Vai aprender a ser safada ao extremo.
Beijou-me com aquele beijo avassalador, e em seguida se levantou e saiu para se lavar. Eu fiquei ali deitada, mais alguns minutos aproveitando ainda aquele prazer intenso que eu tinha experimentado. Minha xoxota ainda pulsava, cheia de porra. Depois, me levantei e fui para o chuveiro também.
Mohamed me beijou, me abraçando, mordeu minha orelha e beijou meu pescoço, levou seus dedos à minha bocetinha que estava completamente alargada. Ele enfiou seu dedo do meio da mão direita nela, eu estava com muita excitação, e quase gozei. Me abaixei e comecei a chupar o seu pinto que logo ficou duro novamente.
Eu já segurava e chupava igual uma puta, lambia, colocava os bagos do saco na boca, sugava, queria que ele sentisse o máximo de prazer. Retribuir o que recebi.
Eu estava alucinada de volúpia novamente, sentindo o quanto era excitante me entregar e ser amante daquele homem. Foi ali que entendi a emoção de ser uma safada e fazer sexo com outros, pois a relação proibida e escondida, tem um sabor alucinante.
Queria que ele gozasse para mim, estava lambendo e chupando aquele pau enorme e grosso e queria que ele gozasse. Eu lambia suas bolas, subia para a cabeça da rola, colocava o que eu podia na boca. Mohamed batia o pau nos meus lábios, na língua, dizia:
— Isso putinha, assim mesmo, chupa o seu novo macho, me faz delirar, me faz gozar na sua boca. Sei que você gosta, chupa bem gostoso, quero encher sua boca de porra.
Eu continuava chupando e masturbava aquele pinto, estava completamente fora de mim, nunca pensei que eu, uma mulher casada que sempre havia respeitado o meu marido e não sonhava em trair, sofria uma mudança vertiginosa, e estivesse ali chupando um outro homem e querendo que ele gozasse na minha boca. Eu mesma estava admirada comigo.
Não demorou muito mais, quando ele agarrou em meus cabelos e segurou a minha cabeça, firmou o seu pinto quase todo enfiado em minha boca, encostou a cabeça na minha garganta e gozou forte, urrando de prazer, enchendo a minha boca com sua porra. Eu tentava engolir tudo, pois pela primeira vez estava sentido o gosto de um homem diferente gozando. Era um gosto meio salgado e doce ao mesmo tempo, gelatinoso e gosmento. Eu me senti muito tarada com aquilo, uma verdadeira vadia. E com o Mohamed eu fiz por minha espontânea vontade, e ele gozou muito, pedindo que eu engolisse tudo. Eu fui engolindo, e sentia tesão em saber que estava fazendo aquilo.
Depois do banho, eu o Mohamed voltamos para a cama, eu esperei ele se recuperar e mais uma vez ele me fodeu, me pegou de quatro por trás e socou forte em mim por uns dez ou quinze minutos, me fazendo gozar várias vezes seguidas. Eu estava impressionada com a capacidade que ele tinha de se controlar. Já estava tendo orgasmos seguidos e tremia como jamais havia feito, meu corpo todo formigava de prazer, e comecei a pedir:
— Goza, meu macho! Que loucura! Goza gostoso na sua putinha! Me enche de porra!
Quando eu vi estava jorrando um “squirt” pela boceta, meu corpo se agitava em espasmos de gozo. Ele não conseguiu mais segurar e gemendo muito gostoso, mais uma vez me encheu com sua gala, me deixando completamente encharcada.
Depois eu tombei sobre a cama e ele tombou junto comigo. O pau ainda enfiado na minha boceta que parecia ter sido alargada e amassada com força. Sentia como se minha boceta não parasse de ter prazer. Fiquei na cama tendo espasmos por algum tempo.
Estava na hora de irmos embora. Me lavei rapidamente, apenas para limpar a porra que escorria e me enxuguei. Voltei a me vestir e fomos embora.
Mohamed me levou até perto da minha casa, eu estava toda arreganhada, nunca tinha recebido um pinto daquele tamanho em minha bocetinha, por tantas vezes em pouco tempo. Estava me sentindo como uma puta arregaçada, eu havia experimentado o desconhecido, o proibido, o sexo bandido fora do casamento, e tinha adorado. Um sentimento dividido entre culpa e excitação me dominavam. Ele me abraçou e eu o beijei com toda a satisfação. Ele perguntou:
— Gostou?
— Demais. Adorei. – Eu disse. Só tenho um pouco de culpa de ter chifrado meu marido. Eu gosto dele e não quero que ele sofra.
Mohamed falou:
— Não se culpe. Você merece o que teve, já estava na hora de conhecer o que é gozar de verdade. E ele depois, quando souber, vai aceitar. Mas não diga nada a ele ainda. Preste atenção, só dê indiretas. Deixe que ele alimente sozinho o sonho de ser corno.
Saí do carro e fui andando para minha casa que estava perto. Senta minha boceta estufada e melada e andava até diferente, com as pernas meio abertas.
Em minha casa, retirei a minha roupa e vesti uma camisola, com uma outra calcinha bem fininha, para não roçar muito na minha xoxota, que estava vermelha e inchada. A tanguinha que o Mohamed me deu, estava completamente melada com o que ainda escorria de minha boceta. Eu a coloquei para lavar.
Naquela noite meu marido chegou trazendo nosso filho, e o recebi como sempre, amorosa e alegre. Logo depois, jantamos. Ele me viu de camisolinha curta, sem sutiã, e após nosso filho ter adormecido, me abraçou e me beijou, estava excitado e queria ter relação comigo.
Eu disse:
— Amor, se você só chupar, eu também retribuo porque estou um pouco dolorida devido ao exame que o médico fez em mim. Não posso dar. Mexeu muito aqui embaixo.
Na verdade estava com medo do meu marido sentir alguma diferença em relação ao tamanho da minha bocetinha, pois eu sentia que ela ainda estava aberta e inchada de tanto levar aquela rola grossa. Sem falar que ainda babava um pouco.
O Guedes foi para a cama comigo, nos beijamos, eu acariciei seu pau, que estava bem duro. Perguntei:
— Está excitado amor?
Ele fez um gemido: “Hum-Hum”. E suspirou. Pegou nos meus peitos ainda por cima da camisola e apertou. Meus mamilos estava sensíveis e empinados. Ele disse:
— Você está deliciosa. Parece ainda mais gostosa hoje.
Eu falei:
— Ai, não aperte muito, meu peito está sensível. O médico apertou bastante meus peitos hoje, para ver se tem caroços ou nódulos.
Na mesma hora, o meu marido deu um suspiro forte e perguntou:
— Doeu? O que você sentiu?
Eu sabia que a resposta certa era falar que não senti nada, mas eu estava particularmente excitada de ver que ele também se excitava, e disposta e ver as reações dele. Me lembrei de um exame ginecológico que já havia feito, e resolvi contar. Falei:
— Na hora que ele apertou e apalpou os peitos eu soltei um gemido, e tive que disfarçar, porque os biquinhos ficaram durinhos.
Guedes tinha um brilho diferente no olhar, e perguntou:
— É? Não diga! E ele?
— Ele continuou apalpando, apertando, passava os dedos da base até nos bicos, várias vezes, para examinar. Ele é médico, sabe o que deve fazer.
Percebi que meu marido respirava mais ofegante e estava de pau muito duro sob o pijama. O danado se excitava com aquilo. Ele perguntou:
— E você? Disse o quê?
— Não disse nada, amor. Fui lá para isso. Fiquei apenas respirando e tentando disfarçar que aqueles toques dele me excitavam. Estava cheia de vergonha, mas foi algo involuntário. – Respondi.
Meu marido soltou uma expressão que me surpreendeu:
— Mas que safadinha! Ficou excitada!
— Ah, amor, eu tenho até vergonha de falar. Mantive minha postura, disfarcei, até que ele foi examinar a minha pepekinha.
Meu marido deu outro suspiro, soltou o ar com força e exclamou:
— Ahhh... Não diga. Como foi?
— Ele me deitou de costas naquela maca de exames, vestida apenas com um roupão verde claro, mas já estava aberto, eu já tinha os peitos de fora, porque ele examinou antes. Fiquei com as pernas separadas e apoiadas na lateral da maca. Ele se sentou em um banquinho, bem em frente, entre minhas coxas. Colocou uma espécie de tiara com uma lupa e uma luz, na frente dos olhos e ficou examinando minha pepeka.
Meu marido respirava ofegante. Perguntou:
— Examinou como?
— Estava de luvas de látex bem finas, passou gel na mão e foi enfiando os dedos. Claro que eu suspirei e soltei um gemidinho quando senti os dedos me examinando. Isso sempre acontece, pois é uma parte muito sensível onde ele examina. Não tem como evitar. Acho que ele já está acostumado.
Naquela hora, o meu marido já estava com a mão me acariciando entre as pernas e eu tinha a impressão de que a minha boceta inchada parecia muito maior do que era. Escorria um melado e molhava a calcinha. Estávamos com a luz do quarto apagada, entrava apenas uma pequena fresta de claridade vinda da janela. Tudo na penumbra. Ele foi abaixando a minha calcinha e eu falei:
— Vai com calma, amor. Seja delicado. Estou muito sensível.
Guedes suspirava ofegante. Quando os dedos dele tocaram na minha boceta, eu estava já trêmula de tesão. E excitada, falei:
— De leve… Amor, o doutor foi enfiando os dedos e mexendo, apalpando por dentro, eu comecei a gemer, sem controlar.
Percebi que o Guedes tinha um ligeiro estremecimento, e respirava fundo. Ele deu uma lambida na minha xoxota e falou sussurrado, como se tivesse vergonha de perguntar:
— Você está toda melada aqui. Na hora sentiu tesão?
— Não foi tesão, foi só uma reação incontrolável que senti com os toques dos dedos me examinando. É uma região sensível aos toques, e eu não tenho controle.
Meu marido me acariciava a boceta suavemente e sentiu que estava toda melada. Ele voltou a lamber e falou:
— Está bem melada aqui, chega a escorrer.
Eu continuei a contar:
— Estou tarada amor. Conforme ele ia mexendo e enfiando os dedos, começou a escorrer esse melado da minha pepeka, e fiquei muito melada, amor. Como estou agora.
— Você está melada com tesão, agora? – Ele perguntou meio rouco.
— Sim, eu fiquei assim, sensível depois que o doutor enfiou quase a mão toda na minha pepeka. Examinou até o colo do útero. Por isso, eu pedi para você só chupar, e não querer meter.
Meu marido não aguentava mais de tanto tesão e logo desceu de uma vez, colou a boca, veio me chupar. Estava muito tarado, e lambia a minha boceta com vontade. Minha baba escorria, talvez até com um pouco da porra do Mohamed. Mas ele não percebeu.
Imaginei que deveria ter algum resquício da porra que o safado do Mohamed despejou ali. Eu havia lavado, mas sempre ficava escorrendo um pouco. Mas o Guedes sugava com desejo e eu falei:
— Está com muito tesão né amor? Estou vendo.
— Estou louco, fiquei muito tarado com essa sua história. – Ele respondeu.
Eu estava com “a macaca”, muito tarada também e louca para provocar. Perguntei:
— Só porque eu contei que o médico mexeu na minha pepekinha e eu quase gozei nos dedos dele?
Quando eu falei aquilo o meu marido gemeu mais forte e exclamou:
— Que louco, amor! Você é impossível. Fiquei mesmo!
Nisso, eu estava já a ponto de ter um orgasmo com as chupadas dele e falei:
— Você gosta quando eu fico safada não é? Está muito bom, você chupa gostoso, vou gozar na sua boca, amor. Me fala se você gosta!
— Eu gosssstoooo! Ele respondeu quase gemendo.
Ele colou a boca no meu grelo e sugou até que eu entrei num gozo alucinado, e exclamei:
— Ahhhh, delícia! Amor, como você chupa gostoso! Vou ficar viciada nisso!
Ele continuou chupando e eu me tremendo inteira, em êxtase. Quando consegui respirar novamente, eu empurrei o Guedes para se deitar sobre a cama e peguei em seu pau. Estava todo babado.
Eu falei:
— Seu pinto está todo melado amor. Quase gozando. Ficou cheio de tesão né? Eu adoro. Me deixa chupar.
Quando comecei a lamber e mamar forte no pau dele o Guedes exclamou:
— Nossa, você nunca fez assim gostoso! Como aprendeu?
Na hora eu tive uma ideia maluca, me lembrei de um vídeo que eu tinha visto de uma influencer na Internet que ensinava esposas a manter os maridos, e disse:
— Eu vi num vídeo, amor. Uma influencer na Internet que ensina esposas a agradar o marido. Agora tem vídeo que ensina as esposas a darem prazer aos maridos. Fazer como eles gostam, dizem que a esposa deve ser igual uma putinha.
Nossa! Bastou eu dizer aquilo, meu marido já estava gemendo e o pau dando saltos. Ele exclamou:
— Ahhh, safada! Assim vou gozar!
Coloquei o pau na boca e comecei a chupar sugando forte, e em menos de trinta segundos ele estava gozando, gemendo muito alto, e exclamando que estava muito gostoso.
Continuei chupando e engolindo os jatos de porra, e vendo meu marido quase desmaiar de prazer. Quando ele gozou tudo, ficou largado na cama, gemendo.
— Ahh, que loucura! Você nunca fez assim! É muito gostoso! Engoliu tudo!
Eu disse:
— Eu vi no vídeo, e fiquei com muita vontade de fazer. Adorei, sentir você gozar na minha boca. É assim mesmo que vocês gostam? Igual uma putinha?
Meu marido me abraçou, me beijou e disse:
— Você é mesmo maravilhosa e surpreendente. Bem que o Mohamed me disse que acha você uma mulher inigualável. Por isso adoro você. Acho que sim, você fez igual uma putinha.
Eu sorri, beijei e falei:
— Agora, se gostar, vou apender a ser uma putinha. Você gosta amor?
— Vai me matar de tesão sua maluca! – Ele exclamou.
Adormecemos e eu já tinha quase a confirmação de que o meu marido tinha mesmo um fetiche de me ver com outro. Pelo menos, ele devia fantasiar muito.
Continua na parte 3.
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