A amiga travesti Parte 3

Da série A amiga travesti
Um conto erótico de Feminive
Categoria: Lésbicas
Contém 1544 palavras
Data: 20/06/2025 23:26:22

Ela se inclinou ainda mais, os lábios se curvando num sorriso provocador, os olhos presos nos meus, como se quisesse me testar…

— Isso é o que a maioria pensa, mas acredite — ela sussurrou, a voz soando quase como um segredo — é bem mais simples do que parece.

E então, sem mais nenhuma palavra, ela me beijou.

O movimento foi rápido, quase como um ataque, mas eu não recuei. Pelo contrário, me entreguei sem pensar, deixando que seus lábios se moldassem aos meus, sentindo o calor daquele contato inesperado. Não era como os beijos que eu tinha trocado com amigas antes, por brincadeira ou por pura safadeza. Não. Isso era diferente. Intenso. Quente.

O perfume dela me envolveu de imediato, uma mistuUma noite de curiosidade vira desejo. Entre toques, beijos e descobertas, ela se entrega à travesti que vira seu mundo de cabeça pra baixo.ra doce e levemente amadeirada que se misturava ao sabor do batom que tingia seus lábios. Era feminino, provocante, e me deixou atordoada. Sua língua, delicada e ao mesmo tempo firme, dançava com a minha, explorando, provocando, se enroscando com fome e leveza ao mesmo tempo. Nossas bocas se encaixavam com uma facilidade surpreendente, os movimentos instintivos, quase naturais, como se estivéssemos acostumadas uma à outra há anos.

Quando nossos corpos começaram a se tocar, eu senti a pressão suave dos seios dela contra os meus, firmes, quase duros, se comprimindo em cada movimento. O toque dos seus dedos, longos e habilidosos, deslizou pelo meu rosto, escorrendo lentamente até a nuca, enroscando-se nos meus cabelos com uma delicadeza que me fez arrepiar dos pés à cabeça. O calor do seu corpo irradiava contra o meu, criando um contraste enlouquecedor com a leveza dos toques que me acariciavam, cada movimento me deixava ainda mais entregue.

Eu fechei os olhos, tentando ignorar a confusão que pulsava na minha mente, tentando focar apenas no prazer que seus lábios traziam, no sabor que parecia me intoxicar, nas mãos que agora deslizavam pela minha cintura, me puxando para mais perto, me prendendo no calor daquela troca.

Entre os beijos, sem conseguir me afastar da boca dela, as palavras escaparam num murmúrio abafado, meus lábios se movendo contra os dela enquanto nossas línguas ainda se enroscavam num ritmo quente e descompassado.

— Eu… mmmmh… eu… mmmmsar! — consegui soltar, o ar escapando em pequenos gemidos, meu corpo cada vez mais quente, cada vez mais entregue.

Ela riu contra minha boca, os dentes roçando meu Uma noite de curiosidade vira desejo. Entre toques, beijos e descobertas, ela se entrega à travesti que vira seu mundo de cabeça pra baixo.lábio inferior, os dedos ainda enroscados no meu cabelo, me puxando para mais perto, como se não quisesse deixar um milímetro sequer de espaço entre nós.

— O quê, amor? — ela sussurrou, os olhos semicerrados, a respiração rápida, quase ofegante. — Eu não entendi o que você disse…

— Eu quero transar — consegui dizer finalmente, a voz saindo firme.

Ela se afastou só o suficiente para me encarar, os olhos brilhando de diversão e algo mais, algo que eu não conseguia identificar, mas que fez meu estômago se revirar de ansiedade.

— E você é muito anti-romântica, sabia? — ela provocou.

Eu ri, meio nervosa, meio excitada, e me joguei para cima dela, minhas pernas se enroscando nas suas enquanto nossas bocas se buscavam com urgência, a respiração pesada, entrecortada pelos pequenos gemidos que escapavam entre os beijos. Eu nunca tinha transado com uma mulher, quem dirá com uma trans. Sempre deixei os homens tomarem as rédeas, me conduzirem, mas aquilo era diferente, uma mistura de curiosidade e desejo que me fazia perder qualquer inibição. Eu não queria ir devagar, não queria pensar demais. Só queria dar.

No calor do momento, sem parar para medir as consequências, arranquei minha blusa, a peça deslizando pelos meus braços e caindo no sofá. Meu sutiã velho e puído apareceu, aquele que eu só usava para os dias comuns, sem nenhuma intenção de impressionar ninguém. No mesmo segundo, me arrependi de não ter colocado algo mais bonito, mas a ideia de que eu acabaria transando com ela naquela noite nunca tinha passado pela minha cabeça. Eu tentei não pensar muito nisso, mas meus braços se moveram instintivamente para cobrir os seios que agora pareciam expostos demais, vulneráveis.

Ela notou o meu movimento, os olhos dela percorrendo meu corpo sem pressa, a respiração ainda acelerada, os lábios inchados dos beijos que já tinham deixado minha boca vermelha e sensível. Com uma leveza que me surpreendeu, ela passou as mãos pelas minhas costas, os dedos habilidosos encontrando o fecho do meu sutiã com uma facilidade notável. Um clique suave, e a peça se soltou, deslizando pelos meus ombros antes de cair no chão, se juntando à minha blusa, deixando meus seios médios expostos ao ar frio do ambiente.

Eu senti os mamilos se enrijecerem de imediato, uma mistura de vergonha e excitação que me fez respirar fundo, o calor subindo pelo meu corpo como uma onda. Ela me olhou por um segundo, os olhos escuros se demorando nos meus seios, antes de se inclinar para frente, os lábios se fechando em torno do meu mamilo esquerdo com uma suavidade que me fez soltar um suspiro inesperado, a cabeça caindo para trás enquanto os dedos dela se enroscavam em meus cabelos, me puxando para mais perto.

O calor da boca dela era diferente de tudo que eu já tinha sentido. Não havia pressa, não havia brutalidade, só a língua dela, quente e habilidosa, desenhando círculos lentos ao redor do meu mamilo, explorando cada centímetro da pele sensível, enquanto os lábios sugavam levemente, alternando entre pressão e suavidade, como se ela quisesse me fazer implorar por mais. Cada movimento me enviava pequenas ondas de prazer que se espalhavam pelo meu corpo, fazendo meus músculos se contraírem involuntariamente, meus quadris se movendo contra a perna dela, em busca de algum tipo de alívio.

Ela alternava os movimentos, às vezes sugando com mais força, fazendo meus mamilos latejarem de sensibilidade, e às vezes apenas roçando os lábios, a língua dançando devagar, quase como uma tortura que me deixava cada vez mais molhada. Quando ela finalmente soltou meu seio esquerdo e passou para o direito, eu já estava sem fôlego, meus dedos se apertando contra as costas dela, as unhas se cravando na pele quente, como se eu precisasse me agarrar a alguma coisa para não me perder completamente naquela sensação.

Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Os gemidos que escapavam da minha boca eram quase involuntários, pequenos sons quebrados que preenchiam o quarto, misturados ao som molhado dos lábios dela se movendo contra minha pele. Eu podia sentir meu corpo inteiro vibrando, os mamilos inchados e sensíveis, minha pele quente, o suor começando a se acumular na base da minha coluna. Uma noite de curiosidade vira desejo. Entre toques, beijos e descobertas, ela se entrega à travesti que vira seu mundo de cabeça pra baixo.

— Vai, tira a roupa também. Eu quero ver você — falei, a voz saindo mais rouca do que eu pretendia, o desejo me embargando as palavras, os olhos fixos nela, sem conseguir desviar.

Ela sorriu, aquele sorriso cheio de confiança e um toque de provocação. Ela se levantou devagar, os dedos escorrendo pela minha pele enquanto se afastava, os quadris balançando de leve, cada passo uma pequena provocação que me deixava sem ar. Ela ficou de pé na minha frente, os olhos escuros presos nos meus, e levou as mãos aos botões da blusa, abrindo um de cada vez, sem pressa, os lábios ainda curvados naquele sorriso que parecia saber exatamente o efeito que tinha sobre mim.

— Tá preparada, amor? — perguntou, os dedos deslizando pelo tecido leve, afastando a blusa dos ombros e deixando a peça escorregar pelos braços até cair no chão, revelando a pele lisa, a curva dos ombros delicados e os pequenos músculos dos braços que se contraíam a cada movimento. — Não tem volta. Você não vai querer outra coisa depois.

Eu assenti, o coração martelando no peito, os olhos fixos nos dela, sentindo meu corpo inteiro queimar de antecipação. Ela levou as mãos para as costas, os dedos longos e habilidosos encontrando o fecho do sutiã com a mesma facilidade que tinha encontrado o meu. Um clique suave, e as alças se soltaram, a peça caindo lentamente pelos braços dela, revelando os pequenos seios que se erguiam levemente, peitos de menina moça, moldados por um sutiã com um pouco de enchimento que combinava perfeitamente com a calcinha que eu já tinha visto antes, toda em renda nude, de um tecido delicado.

Ela jogou o sutiã para o lado, os pequenos seios livres agora, os mamilos pequenos e escuros já endurecidos, talvez pelo frio, talvez pela excitação que eu via brilhar nos olhos dela. Ela deslizou as mãos pelos próprios seios, os dedos longos apertando levemente a carne macia, os olhos ainda presos nos meus, como se estivesse me desafiando a desviar o olhar. Ela se virou de costas por um segundo, os cabelos longos escorrendo pelas costas, os quadris se movendo num ritmo lento, a curva das nádegas perfeitamente delineada pela renda fina que mal conseguia segurar o volume que eu sabia estar escondido ali.

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