A Loira em Tiradentes - Ida

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 3221 palavras
Data: 20/06/2025 21:33:54

Nossa turma combinou de ir passar o fim de semana nas cidades históricas de Minas Gerais, pela antiga estrada real. Assim com destino a uma pousada simpática em Tiradentes, decidimos passear pelas cidades vizinhas, trilhas, restaurantes etc.

Da galera que iria para essa viagem, quase todos combinaram de sair na 6ª feira após o almoço, e assim chegar à noite por lá. Eu, entretanto, tinha um compromisso profissional e só podia sair de São Paulo no início da noite. Escrevi isso no grupo da viagem, dizendo que iria sozinho mais tarde, e estaria por lá no começo da manhã do sábado.

- “Ei, posso ir junto com você? Eu tenho academia no final da tarde, não posso perder minha aula...”, falou a Adriana, uma Barbie do grupo que, na verdade, muito pouca gente gostava.

- “Affff... É uma academia, não uma palestra na ONU!”, emendou a Roberta, que tinha muito pouca paciência com a loira turbinada. – “Larga mão disso... É um dia só, vamos viajar, e boa... Você vai fazer trilhas, lá... Equivale a uma academia, com sobras.”, emendou.

- “Vocês não entendem...”, a Adriana respondeu. – “É um compromisso, não posso faltar.”, finalizou. – “Marcos, posso ir junto com você?”, perguntou, me colocando em cheque.

A ideia de uma companhia para uma viagem que, de outro jeito eu faria sozinho, me pareceu ótima. A Adriana, embora fosse razoavelmente bonita e muito, mas muito gostosa, nunca fora um alvo para mim. De modo geral nosso papo não batia muito, e embora eu a tratasse sempre muito bem, nunca me passara nada pela cabeça com ela, éramos simplesmente distantes. Agora, então, que ela começara a namorar com o Eduardo, um rapaz do grupo também, qualquer coisa com ela ficou ainda mais distante.

- “Ah, ah, ah... Se fudeu. Vai ter que aguentar a mala, por oito horas! Kkkk”, o Luiz me zoou, por mensagem privada.

- “Pelo menos vou passar oito horas olhando o decote dela, ao invés da sua cara feia.”, respondi, ganhando uma gargalhada de retorno.

- “Boa sorte!”, ele encerrou, enquanto eu combinava o horário para pegar a Adriana, na 6ª feira.

Chegou a 6ª feira, o cliente me segurou muito mais do que eu esperava, e acabamos saindo de São Paulo perto das nove da noite. Encaramos um trânsito chato de saída, e finalmente caímos na estrada. A conversa entre eu e a Adriana foi fluindo, e logo o ambiente no carro foi ficando muito bom. Os quilômetros foram passando, a Adriana estava rindo das bobagens que eu falava, e eu olhava sempre que conseguia para o buraco em forma de coração que havia na camisa dela, apreciando o quê conseguia ver dos seus seios fartos.

A Adriana era uma loira alta, corpo muito delgado, super bem moldado por uma rotina rígida na academia. O resultado eram uma cintura finíssima, coxas muito grossas e redonda e um barriguinha chapada. Vestida sempre com roupas agarradíssimas, se por um lado ela não era exatamente linda, seus seios e, principalmente, sua bunda, eram maravilhosos.

Um acidente na estrada, mais ou menos na metade do caminho, atrasou ainda mais nossa viagem.

- “Acho que seria melhor dormimos umas horas em um hotel, aqui perto... Aí acordamos cedo, e dirigimos mais umas horas.”, sugeri. – “Chegaremos lá a hora que a galera estiver para sair para o rolê.”

- “Será que esse hotel é bom?”, ela perguntou, quando embiquei o carro na direção do primeiro hotel que achei, na cidadezinha ao lado da rodovia. – “Me parece meio simples demais...”

- “É só para tomarmos um banho, dormirmos um pouco, e seguirmos...”, falei, explicando o óbvio.

- “Tomarmos um banho, mas separados, né?”, ela perguntou, me fazendo pensar nas piadas sobre as loiras.

- “Tomaremos banho juntos, Dri... Mas eu prometo ficar de olhos fechados.”, respondi, sorrindo para ela, só para provocá-la.

Falei isso brincando, claro, mas a imagem dela, peladinha, subitamente me interessou muito. O tal hotel estava lotado. Era pequeno, e havia uma festa na cidade. Assim, o segundo hotel, também não tinha vagas. O terceiro, bem modesto, à beira de um rio, tinha um único quarto disponível. Topamos esse mesmo.

- “Você promete se comportar, Marcos?”, a Adriana perguntou.

- “Cansado do jeito que eu estou?”, respondi, meio com pouco caso. – “Nem se eu quisesse não me comportar, acho que não conseguiria...”, falei, abrindo a sacola para pegar um shorts e camiseta para dormir.

- “Sei não, hein...”, ela falou. – “Já ouvi muitas histórias de você, viu, mocinho...”, ela falou, indo para o banheiro.

Fiquei imaginando ela, a metros de distância, nua atrás da porta do banheiro, e meu pau logo deu sinal de vida. Chata ou não (e, para falar a verdade, até aquele momento ela não havia sido nenhum pouco chata), a loira era deliciosa, e eu, para variar um pouco, estava sozinho na viagem. Meus alvos habituais não haviam viajado com a turma, então... Qualquer paixão me divertia, e muito.

Ela saiu do banheiro depois de uma eternidade, onde eu havia quase dormido de verdade. Saiu vestindo uma legging preta, e uma camiseta rosa, me frustrando, já que eu esperava uma roupinha menor. Fiz de conta que não reparei, e fui tomar meu banho. Quando voltei para o quarto, já escuro, ela estava deitada embaixo dos lençóis. Deitei-me ao lado dela, respeitando seu espaço, meio frustrado por ela estar, afinal, namorando.

- “Nossa... que frio!”, ela reclamou, encolhida. – “Podia ter mais cobertor aqui...”

Peguei o telefone e liguei para a portaria, para descobrir que não haviam cobertores extras. Ela reclamou de novo:

- “Cacete... Não vou conseguir dormir, com esse frio.”, falou, parecendo um camarão, de tão encolhida que estava.

- “Vem cá... Vou te aquecer.”, falei, abraçando o corpo dela, por trás.

- “Maaaaarcos...”, ela falou, divertida. – “Você prometeu se comportar.”

- “Só estou tentando te aquecer...”, respondi, esfregando os braços dela, nossos corpos colados.

- “Sei...”, ela falou, desconfiada.

As minhas intenções eram as melhores, de verdade. A ideia era manter os corpos aquecidos, mas... Aquela bundinha... Foi inevitável, em trinta segundos dos nossos corpos grudados, meu pau disparou dentro da minha cueca. Não fiz nada, apenas fiquei ali, abraçado com ela, mas o meu pau cutucando a bunda dela era impossível de disfarçar. Fiquei observando a reação dela.

Os minutos foram passando, os dois em silêncio, meu pau começou a dar pinotes te tesão, contra o bumbum saliente dela. Finalmente, como ela não falava nada, eu perguntei, alisando seu braço nu: - “Esquentou um pouco?”

- “Nossa... Esquentou, sim, Marcos... Obrigada!”, ela respondeu, se mexendo um pouco, na minha frente.

- “Podíamos esquentar mais...”, falei, junto ao seu ouvido, alisando a sua coxa por cima da legging.

- “Para, seu tarado...”, ela falou, puxando minha mão para a sua cintura.

- “Ok... Trato é trato.”, respondi, entregando os pontos.

Os minutos foram se passando, os dois em silêncio, encaixados um no outro, embaixo do lençol e do cobertor fino. Eu já estava pensando que ela havia adormecido, quando uma gingada da cintura dela me despertou.

- “Está difícil conseguir dormir com esse ‘negócio’ aí me cutucando, atrás...”, ela falou, divertida.

- “Foi mals Adri...”, respondi, sincero. – “Não dá para controlar, com essa bundinha maravilhosa aqui.”, falei, me afastando dela.

- “Nããããoo... Aí esfria.”, ela reclamou, me puxando de volta. – “Fica aqui... Só fica quietinho.”, ela falou, de um jeito meio sapeca.

Fiquei pensando na situação. Ela estava em um hotelzinho, com um amigo, na cama, sendo devidamente encoxada, acabara de falar da minha ereção, e dizia não querer nada, porque tinha namorado. No mínimo, era estranho. Eu não queria causar uma situação com ela, claro, mas não dava para deixar para lá, também. Deslizei novamente a mão pela perna dela, dessa vez lentamente, de um modo sensual, e não para aquecê-la, exatamente.

- “Ok... Só vou aquecer você, então...”, falei, alisando sua perna.

- “Hmmmm... Gostooooso...”, ela falou, rebolando na minha frente, e aumentando minha ereção.

Aproveitei o cabelo dela ajeitado para as costas dela, e grudei minha boca no seu pescoço, em um beijo molhado. Senti os pelinhos do braço dela se eriçarem. Ela mexeu mais o corpo, esfregando-o no meu. Deslizei a mão para a frente da sua coxa, e ela não reclamou. Sussurrei um “Deixa eu ver se você está com frio aqui...”, deslizando a mão na sequência por sobre o ventre dela. Ela automaticamente empurrou a bunda para trás, contra meu pau duro. – “Hmmmm... Acho que está com frio, sim...”, falei, deslizando a mão para dentro da sua legging. – “Deixa eu esquentar ela...”, falei, mordiscando seu pescoço.

- “Má... eu tenho que te falar... Ufffsssssss... Ahhnnnn, não faz assim...”, começou, sendo interrompida pelos meus dedos, ao percorrerem sua boceta, molhadinha. – “Ahhhhnnnnn... Ufsssssssss...”, gemeu, sem me pedir para parar.

- “Hum, ela está ficando quentinha, já...”, falei, deslizando meu dedo médio pela sua racha, sentindo-a molhadinha. – “Que delícia...”, sussurrei junto ao seu ouvido, após deslizar a ponta do dedo para dentro dela.

- “Ai sacana...”, ela sussurrou, gingando a cintura na minha mão, e girando o corpo, deitando-se de costas e assim facilitando o acesso da minha mão. Eu aproveitei para abaixar a sua legging até seus joelhos, deixando-a abrir um pouco as coxas e assim dando mais espaço para minha mão. – “Para, tarado... Não tira a minha roupa. Eu tenho que te falar... Eu não vou transar com você, por mais que você esteja me assanhando...”, ela disse, segurando a minha mão, mas não a tirando de dentro da sua calcinha.

- “Mas quem falou em transar?”, sussurrei para ela. – “Da minha parte, é só um carinho... Só para você dormir quentinha, e relaxada.”, segui, voltando a mexer os dedos, agora de propósito sobre seu grelinho.

- “Ahhhh... Relaxada, filho da puta?”, ela falou, apertando meu pulso, mas sem me impedir de seguir com os carinhos. – “Está me fazendo subir pelas paredes...”, completou, virando o rosto para mim e beijando minha boca, com volúpia.

Segui mexendo os dedos na sua xoxota e beijando sua boca, e em cinco minutos de gemidos crescendo e a cintura mexendo, ela atingiu um orgasmo escandaloso, mordendo minha boca e esmagando minha mão entre suas coxas malhadas, apertadas.

- “Hummmmm... Hummmmmmm, Ahhhh, Uffsssssssssssssssss... Ahnnnn, caceteeeeeee...”, gemeu na minha boca, gozando gostoso.

Ela virou o corpo em minha direção, me abraçando e seguindo no beijo, sua língua atacando a minha com tesão, enquanto eu aproveitava para deslizar a mão para trás do seu corpo, alisando suas nádegas por cima da calcinha. Ela ainda tentou arriscar uma fala clássica de arrependimento, mas eu me esforcei para não deixar a bola cair.

- “Puta merda, meu... Não devíamos ter feito isso... Sacanagem com meu namorado.”, começou, meio cínica, ao meu ver, já que falou isso beijando minha boca, agarrada comigo, e não no canto do quarto, arrependida.

- “Mas não foi nada sério... Seguimos respeitando a regra... Não transamos. Foi só um carinho, inocente, para aquecer...”, falei, mais cínico ainda do que ela.

- “Ah, é? Quer dizer que é assim, é? Só um carinho... Você me fez subir pelas paredes...”, ela repetiu a frase, sem parar de me beijar.

Gastamos uns minutos assim, trocando carinhos e beijos. Eu já deslizava minhas mãos livremente pela sua coxa firme, sua bunda empinada e sua xoxota. Em uma certo momento, após mordiscar o lóbulo da orelha dela, perguntei:

- “E aí? Você ainda está com frio?”, falei, tocando a sua boceta por cima da calcinha, sentindo-a totalmente molhada.

- “Você está brincando? Eu estou é suando aqui...”, ela respondeu, afastando as coxas e facilitando o meu acesso.

- “Mas de madrugada vai esfriar...”, falei. – “Deixa eu fazer mais um carinho nela, para garantir que você vai ficar bem quentinha...”, disse, puxando a calcinha dela para o lado, e voltando a tocar seus lábios molhados.

- “Ufsssssss... Ai, safado. Eu já disse que não vamos transar.”, ela sussurrou, de modo meio entrecortado.

- “Eu sei... Só vai fazer um carinho nela, igual antes...”, retruquei. – “Só que com a minha boca, ao invés dos dedos...Deixa, tesão... Deixa...”, sussurrei, provocando com a ponta da língua brincando com a sua orelha.

Eu não esperei por um ‘Ok’ dela, claro... Nem precisava... Me embrenhando por baixo das cobertas, e puxando a sua calça para baixo das suas pernas, arrancando-a de vez mas deixando a sua calcinha no lugar, me intrometi no meio das suas pernas, e colei minha boca sobre a sua xoxota, por cima do tecido da calcinha. Ela reagiu com um gemido agudo, e ergueu a cintura do colchão, empurrando o ventre de encontro à minha boca.

Puxei a calcinha para o lado, liberando seu lábios para o encontro com a minha língua, ao que ela reagiu, de imediato, ainda excitada pelo orgasmo recente. Deslizei a ponta da língua pela extensão da sua xoxota, sorvendo seu néctar a medida que ela gemia e gingava a cintura, aumentando oritmo da minha chupada. Caprichosamente me afastei dela por uns segundos, ouvindo ela gemer e reclamar, me puxando de volta ao encontro da sua boceta. Segui nesse joguinho por mais alguns minutos, até arrancar dela um segundo orgasmo, mais intenso e escandaloso do que o anterior:

- “Aiiii, cacete... Ufsssssss, Uhmmmmmm... Ai, assim... vai, assim... vai, não para... ahhhhhhhhh, caceteeeeeee... vai... vem... chupa... chuuuuuuuupaaaaaa, gostoooooosooooooo... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!”, ela gozou, gostoso.

Ela gozou, e meio que desfaleceu na cama. Subi do meio das pernas dela, e me ajeitando no travesseiro de novo, a puxei sobre mim. Fiquei deitado de barriga para cima, satisfeito pelo prazer proporcionado a ela, e ela deitada sobre meu ombro, alisando meu peito, sem falar nada. Após alguns minutos ofegantes, ao recuperar o fôlego, ela disparou:

- “Quer saber? Você afastou o frio que eu sentia, nõa tem a menor dúvida... Mas, como as meninas haviam me prevenido, é um tarado, muito sacana...”, disse, e emendou, antes que eu pudesse me defender: - “Agora eu quero descobrir se o resto que elas me disseram, também é verdade...”, falou, deslizando a mão pelo meu peito, barriga, ventre e, enfim, meu cacete.

- “Achei que não íamos transar...”, falei, animado com a mudança de postura dela.

- “E não vamos, mesmo...”, ela respondeu, enfiando a mão por dentro do meu shorts e da bermuda, segurando meu pau e quase me fazendo gozar. – “Como é que você disse, mesmo? É só um carinho, para te aquecer e não deixar você dormir com frio...”

Para minha absoluta surpresa, já que, de verdade, eu não esperava isso, ela abaixou meu shorts e cueca, liberando meu pau, duríssimo a essa altura. Começou a mexer nele, para cima e para baixo, enquanto se embrenhava abaixo dos lençóis. Antes que eu me conscientizasse, senti meu cacete ser abocanhado, em uma sensação de calor e umidade deliciosa.

O movimento das cobertas, junto com a deliciosa sensação no meu pau, denunciaram o boquete que ela começara, me excitando rapidamente. Movi meu corpo para poder alcançar ela, e deslizei minha mão pelas suas costas, correndo para dentro da sua calcinha, passando pela sua bunda bida e buscando sua boceta, novamente. O boquete seguiu, intenso, sua boca sugando meu cacete, enquanto sua mão punhetava a parte fora da sua boca.

Meus dedos exploravam a sua boceta, por trás, e eu a avisei para parar, porque seguindo assim eu iria gozar. Ela empurrou minha mão para longe do meu pau, aumentando o ritmo. Subi o meu dedo da outra mão, saindo da sua xoxota, e encontrando seu ânus. Rodeei ele por alguns instantes, antes de empurrar a primeira falange do meu dedo médio para dentro, enquanto o calor da sua boca envolvia meu cacete duro, quase explodindo.

Os minutos foram se passando, as cobertas à minha frente subindo e descendo ao ritmo da chupada dela, eu entregando os pontos, já que havia a avisado e ela havia ignorado. Senti o gozo chegando, forte, intenso, e sem me controlar deixei ele verter para dentro da boca quente da loira, forte, caudaloso. Gemi alto, denunciando meu prazer, enquanto ela segurava meu pau com força dentro da sua boca, recebendo meu leite quente.

Após o quê eu achei serem três ou quatro espasmos do meu pau jorrando minha porra dentro da boquinha dela, ela tirou meu pau para fora, sussurrando um – “Caralho, meu... Kkkkkk... Quanta porra!”, antes de abocanhá-lo de novo, e mais uma vez tirá-lo da boca, fazendo meu gozo cair sobre minha barriga.

Ela seguiu por uns instantes, deslizando a boca pelo comprimento do meu pau, me eletrificando, e voltando a chupar a cabeça, e depois o corpo dele, novamente. Finalmente, eu acabei de verter meu leite para fora, e ela se encarregou de deslizar sua boca pelo meu pau todo, sorvendo minha porra.

- “Puta que pariu, meu... Bem que as meninas me disseram!”, ela falou, me fazendo pensar sobre QUEM nas meninas, havia dito qualquer coisa sobre mim.

Acabamos adormecendo, depois dessa putaria toda disfarçada de ‘cuidados com o frio’. Acordamos bem cedo, e após nos arrumarmos seguimos viagem para encontrar a turma. No carro, na manhã, seguinte, por mais que eu fugisse do assunto, ela trouxe os acontecimentos à tona:

- “Marcos... Sobre essa noite...”, ela começou.

- “...De frio, intenso?”, eu emendei. – “Foda... Ainda bem que a gente conseguiu se aquecer, e dormir de boa, sem acontecer nada comprometedor, como a gente transar, né?”, respondi, olhando para a estrada à minha frente.

- “Cara...”, ela falou, olhando para mim. – “Você é muito filho da puta, mesmo, né? Sério que você acha que não aconteceu nada?”, perguntou.

Diminui dos 120km/h que eu dirigia, até sair para o acostamento, e parar o carro, para surpresa dela. Comecei meu rap:

- “Adri... Você é um tesão de garota, e eu daria um braço para transar com você, bem gostoso... Mas, você não quis, e nós não transamos... Brincamos um pouco, eu adorei, até achei que você havia gostado também, e saímos de lá, sem irmos às vias de fato...”, falei, de um fôlego só. – “Se eu queria mais? Nooooossaaa, você não faz ideia do quanto eu queria. Mas, não rolou, você não queria, eu respeitei, está tudo certo. Quando ao que aconteceu? Sim, eu adoro pensar que foi só um carinho, para espantar o frio. Vida que segue, por mim, se estiver tudo bem, para você?”, conclui.

- “Wow...”, ela falou. – “Sério mesmo? Foi só isso?”, perguntou.

- “Só isso... Nada mais.”, falei, cínico.

- “Duvido, viado...”, ela falou, incomodada, mordendo a isca. – “Você não queria nada mais, é? Sério??? Fala, seu puto...”

- “Bom...”, respondi, me inclinando para ela. – “Se é para falar a verdade, queria, sim.”, disse, esticando a mão para as suas costas, e descendo. – “Sabe qual foi o momento que você me deixou mais excitado?”, perguntei.

- “Quando eu chupei você?”, ela falou, me beijando, e levando a mão para a minha cintura, encontrando meu pau já a caminho de se apresentar aos serviços.

- “Não...”, respondi, ganhando um olhar de interrogação. – “Quando eu encoxei essa bundinha gostosa...”, falei, apalpando suas nádegas.

- “Ai, seu safado, imprestável...”, ela reagiu, se afastando de mim, e me dando tapas no braço. – “Você não presta...”

- “Posso até não prestar...”, respondi, puxando o corpo dela de volta, de encontro ao meu, e sussurrando no seu ouvido. – “Mas eu aposto... Pode ser daqui há seis meses... Pode ser daqui há seis anos... Pode ser quando estivermos velhinhos, com oitenta anos... Mas você ainda vai dar essa bundinha gostosa para mim...”, falei, ganhando mais tapas, e gargalhadas dela.

- “Oitenta anos? Kkkkkkkkkk... Acho melohor não.”, falou, rindo, alegre.

- “Também acho... Melhor ser nesse fim de semana, então.”, conclui, levantando a sobrancelha para ela.

Seguimos para o encontro da galera, boa parte do trajeto em silêncio, um olhando para o outro, de modo significativo.

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