COMO MEU SOGRO ME TRASFORMOU EM PUTA PT 5 A GANANCIA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1301 palavras
Data: 20/06/2025 13:23:04
Assuntos: Grupal, Sexo, Orgia

Na quarta-feira, depois da academia, recebi a mensagem do Dr. Mauro confirmando a nova festa só que diferente. “Sábado, 9 da noite, clube secreto. 8 mil garantidos, Aline, só você de mulher. 20 caras, dois bem dotados. Topa?” Meu coração disparou, o celular tremendo na mão. Oito mil reais? Com os 20 mil na conta secreta, eu podia comprar um carro usado, levar a Sofia pra creche sem depender de ônibus, dar um futuro melhor pra ela. Mas 20 homens, dois dotados? Caralho, isso era loucura. Pensei no Vagner, viajando com a L200, no Adalberto, que me mataria se soubesse, mas o dinheiro gritava mais alto. “Tô dentro,” respondi, o estômago embrulhado.

Passei a semana nervosa, organizando tudo. Contratei a Dona Cida pra ficar com a Sofia no sábado, dizendo que ia “trabalhar na mansão até tarde”. O Vagner tava em Campinas terminando um serviço atrazado, mas mandou mensagem na sexta, perguntando como eu tava. “Tô de boa, amor,” menti, o coração apertado. No apê, o sofá novo brilhava, a pintura fresca cheirava, mas a bolsa com o celular da conta secreta, escondida na cômoda, me lembrava do risco. Se ele descobrisse, fudeu. ábado à tarde, me olhei no espelho. Os seios siliconados, 400ml, tavam perfeitos, a bunda malhada marcada na legging, a barriga quase chapada. “Tô gostosa pra caralho,” murmurei, mas também: “Tô me vendendo.” Escolhi uma lingerie preta de renda, com calcinha minúscula, e um vestido preto justo que o Adalberto tinha dado, guardado pra ocasiões assim. Passei perfume caro, maquiagem pesada, e salto alto, sentindo-me poderosa, mas uma marionete do dinheiro.

O Mauro passou às 9, de Mercedes preto, o charuto aceso, o sorriso gordo brilhando. “Tá um arraso, Aline,” ele disse, a mão na minha coxa enquanto dirigia. “Os caras vão te comer com os olhos... e não só.” Eu ri, nervosa, o ar-condicionado gelando minha pele. “O Adalberto não pode saber, Mauro,” avisei, séria. Ele soprou fumaça. “Relaxa, é nosso segredo.” O clube secreto era o mesmo de antes, com portão discreto, seguranças de terno, e luzes neon roxas pulsando. Dentro, o cheiro de uísque, perfume caro e suor me acertou. A sala principal tinha sofás de couro, um bar iluminado, e 20 homens, de 40 a 60 anos, de terno, relógios caros, olhos famintos. Dois se destacavam: um negro, alto, de cavanhaque, que o Mauro sussurrou ser “22 centímetros”; e um branco, careca, tatuado, com “24 centímetros”. Meu estômago embrulhou, mas a buceta molhou, o tesão brigando com o medo.

O Mauro me apresentou, a voz alta. “Aline, nossa estrela da noite. 8 mil reais pra ela, cavalheiros, e divirtam-se.” Os homens aplaudiram, rindo, e eu tirei o vestido, ficando de lingerie, os seios siliconados pulando, a bunda brilhando na luz. “Porra, que deusa,” um grisalho murmurou, e o jogo começou.

Comecei com boquetes, ajoelhada no tapete, o chão frio nas pernas. O primeiro, um gordo de bigode, gozou em 2 minutos, quente na minha boca, enquanto eu engolia, fingindo prazer. O segundo, um magrelo de óculos, segurou meu cabelo, metendo na minha garganta até gozar, gemendo alto. O terceiro, um moreno de terno, me chupou antes, a língua áspera na buceta, me fazendo gozar fraco, antes de gozar na minha cara. Era intenso, caralho, mas eu tava no controle, usando os truques do Adalberto: lambidas lentas, gemidos altos, reboladas.

Passei pro vaginal, de quatro num sofá, a lingerie já no chão. O quarto homem, um careca, meteu na buceta, o pau normal, uns 15 centímetros, enquanto eu rebolava, gemendo, “Fode, vai mete nesta puta!” Ele gozou na minha bunda, quente, escorrendo. O quinto, um grisalho, me comeu missionário, os seios balançando, até gozar dentro, a porra quente me enchendo. O sexto, sétimo, oitavo, nono, décimo, foram uma sequência: boquetes, vaginal, de quatro, montando, eu gozando duas vezes, a buceta dolorida, o suor grudando o cabelo ruivo.

Aí vieram os dotados. O negro, de cavanhaque, me puxou pra uma sala privada, o pau de 22 centímetros duro, grosso, pulsando. “Quero teu cu, Aline,” ele disse, a voz rouca. Eu tremi, lembrando o anal com o Adalberto, mas assenti, o tesão falando mais alto. Ele passou lubrificante, o dedo gelado me abrindo, e enfiou o pau, devagar, a dor rasgando. “Caralho, tá doendo!” gemi, cravando as unhas no sofá. Ele meteu firme, me esticando, até a dor virar prazer. Gozei, gritando, “Fode meu cu!”, enquanto ele gozava dentro, quente, me enchendo.

O branco tatuado, de 24 centímetros, veio em seguida, sem dó. “Deita, puta,” ele mandou, me jogando na cama. Meti lubrificante de novo, mas o pau dele era um monstro. Ele enfiou no cu, rápido, e eu gritei, lágrimas nos olhos, “Porra, devagar!” Ele riu, metendo forte, os outros assistindo, se masturbando. Gozei de novo, o corpo tremendo, a dor e o prazer me levando pro céu, até ele gozar, jatos grossos no meu cu, escorrendo nas coxas.

Os últimos dez foram uma névoa. Boquetes, vaginal, mais gozo na cara, na bunda, nos seios. O décimo quinto, um gordo, gozou na minha boca, o gosto amargo me dando ânsia. O décimo sexto, décimo sétimo, décimo oitavo, metiam na buceta, no cu, alternando, eu mal sentindo as pernas. O décimo nono, o Mauro, meteu na buceta, o pau curvado me machucando, gozando nas minhas costas. O vigésimo, um grisalho, terminou com um boquete, gozando na minha garganta, enquanto eu engasgava, exausta e depois alguns queriam repetir a dose.

Eu tava destruída, caralho. A buceta ardia, o cu latejava, o corpo coberto de gozo, suor, lubrificante. Gozei umas cinco vezes, mas tava sem forças, mal conseguindo ficar de pé. O Mauro me deu os 8 mil, rindo. “Você é profissional mesmo Aline. Os caras tão apaixonados.” Peguei o dinheiro, tremendo, e vesti o vestido, a lingerie rasgada no chão, o corpo moído. Saí do clube às 2 da manhã, mal andando, as pernas bambas, a buceta e o cu doloridos. Peguei um Uber, o motorista, um cara de boné, olhando pelo retrovisor, o cheiro de cigarro no carro. “Tá bem, moça?” ele perguntou, e eu murmurei, “Tô, só cansada,” escondendo o rosto. O gozo secava nas coxas, o vestido grudado, e eu rezava pra ninguém perceber.

Cheguei no apê, o prédio silencioso, a luz do corredor piscando. Subi as escadas apoiada nas paredes, cada passo uma dor, o corpo tremendo. Abri a porta, e a Dona Cida tava na sala, a Sofia dormindo no berço. “Meu Deus, Dona Aline, o que houve?” ela perguntou, os olhos arregalados, vendo meu cabelo bagunçado, o vestido torto, as pernas trêmulas. “Nada, Dona Cida, só trabalhei muito,” menti, a voz fraca, tentando sorrir. Ela franziu a testa, desconfiada. “Tá parecendo que te atropelaram, menina.”

Paguei os 50 reais, quase deixando a bolsa cair, o dinheiro dos 8 mil escondido dentro. “Obrigada, pode ir,” disse, quase empurrando ela. Quando a porta fechou, caí no sofá, o corpo ardendo, o gozo seco na pele, o cheiro de sexo e porra grudada. Tranquei a bolsa na cômoda, transferi os 8 mil pra conta secreta , e fui pro banheiro, lavando tudo, a água quente queimando a buceta, o cu, os seios. Deitei na cama, a Sofia respirando leve no berço, o Vagner ainda em Campinas. Olhei pro teto, o corpo destruído, mas a cabeça girando. Eu tinha enfrentado 20 homens, caralho, e sobrevivi. O dinheiro tava lá, mas a que preço? A Dona Cida desconfiou, e se ela falasse algo? E o Vagner, que já tava de olho? O Adalberto, se soubesse, ia me acabar.

Eu era uma puta, viciada no tesão, no dinheiro, na adrenalina. Mas também era a mãe da Sofia, a mulher do Vagner, e isso me matava. Fechei os olhos, a dor latejando, e pensei nos 8 mil, no prazer, na humilhação. Tô afundando, caralho, e não sei se quero parar.

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Comentários

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Acho que o autor se atrapalhou e pulou um capítulo

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Quando foi o anal com Adalberto????

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Percebi algumas inconsistências, como o silicone, que o marido não viu? Com que dinheiro? O marido iria aceitar isso? Fora que existe um tempo pra recuperação do silicone. Ela nem poderia ir trabalhar e nem malhar.

Por que ela compraria um carro usado? Qual a desculpa que iria dar ao marido? De onde vem toda essa grana?

Finalmente, ela sai do local secreto(que era o mesmo do anterior. Que anterior? O encontro com os juízes foi no motel)

Mas ela sai com 8mil na bolsa. 400 por cabeça, já que eram 20 homens. Ela tinha dado prós juízes por 3 mil. Uma tremenda queda no seu valor, mas ela saiu com 8 mil em dinheiro na bolsa e quando chegou em casa, transferiu pro conta secreta.

?????? Ela mora no banco? E o banco funciona de madrugada?

Ela chega em casa fedendo a sexo, toda destruída e a babá não percebe? Aliás, 50 reais tá de graça. Tô precisando de uma babá dessa, pra cuidar da filha da minha namorada.

Esse capítulo foi muito discrepante. Acho que falta uma revisão, um cuidado maior do autor.

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Acho que vc adiantou muito a história. Aqui neste capítulo ela já está de silicone. O que ela disse para o marido sobre ele?

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Existe um vácuo entre a 4 e a 5 sequência!!!😔

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