Após a primeira noite e amor com minha irmã que se revelou ser apaixonada por mim, fiz amor com mamãe na cozinha pela manhã duas vezes revelando a ela sobre minha noite com Anita que ela aprovou e me incentivou que fosse minha segunda namorada.
Tendo um almoço marcado com meu pai e sua noiva, tomei banho, me vesti com uma calça jeans e uma camiseta polo. Por meu pai iria todo desarrumado, mas por Anita e por educação a Carina me vesti decentemente. Quando terminei, sentei um pouco na cadeira da mesa de meu quarto olhando o celular e esperando Anita se aprontar. Foi só então que me dei conta de que me troquei sem fechar a porta. Talvez meu subconsciente sabendo que fiz amor com as duas mulheres da casa nas últimas horas, tenha desligado essa função, mas o correto seria encostar a porta quando estivesse nu lá dentro.
O almoço estava marcado para 1 hora da tarde e precisaríamos sair uns 20 minutos antes. Quando deu meio-dia e quinze ouço Anita me chamando.
– Enrico. Você pode vir aqui um minuto?
Quando cheguei a porta de seu quarto e a vi, tive dúvidas se iria naquele almoço. Anita estava linda com uma maquiagem discreta e os cabelos presos deixando seu pescoço sensual a vista. Ela vestia um conjunto de calcinha e sutiã floral com fundo branco e pequenas flores vermelhas e verdes. Era uma calcinha biquini perfeitamente ajustada valorizando a perfeição de seu corpo. Tudo isso com um sorriso estampado de felicidade.
– Me ajuda a escolher o vestido que você mais gosta, mas feche a porta.
Fechei a porta e me aproximei de sua cama me lembrando que foi lá que tirei sua virgindade na noite anterior. Em cima dela, dois vestidos de verão que nela ficariam lindos o qual usasse.
Pensando que combinaria mais com sua lingerie escolhi o branco virginal, o que ela não era mais.
– Com qualquer um você vai ficar linda, mas prefiro o branco para o almoço.
– Está bem. Vou usar o que você escolheu, mas antes preciso de algo. Senta aí na cadeira um momento.
Sentei na cadeira da bancada onde ela estudava e se maquiava olhando para ela no meio do quarto vindo em minha direção. Quando chegou, simplesmente se inclinou e começou a desabotoar minha calça.
– O que você está fazendo? Estamos em cima da hora.
– Ninguém vai morrer se atrasarmos um pouco e estou te querendo muito, falou já puxando o zíper.
Sorri em minha mente lembrando que em 3 horas eu teria sido atacado por minha mãe e por minha irmã sentado em uma cadeira. Sem nenhuma resistência a seu argumento porque queria muito estar dentro da bucetinha apertada de minha irmã gostosa, levantei a bunda da cadeira puxando a calça e a cueca até os joelhos.
– Não posso desarrumar nada porque já estou pronta só faltando o vestido. Então acho que esse é o melhor jeito. Não te desarruma também.
Como mamãe mais cedo, Anita abriu as pernas e veio por cima de mim puxando sua linda calcinha para o lado. Eu iria posicionar meu pau, mas ela foi mais rápida o pegando e o levantando com esforço.
– É tão rígido e tão grande. Ainda não acredito que esteve inteiro dentro de mim, falou o pincelado em sua fenda encharcada mostrando que já pensava nisso desde antes de me chamar.
A segurava pela cintura babando por aquele corpo perfeito com sua carnes firmes nos lugares certos. Anita já começava a se empalar, mas tinha dificuldade.
– Oh deus, parece que estou perdendo a virgindade de novo e está tão dolorido de ontem. Me ajuda a puxar para baixo.
Da mesma forma que ela se sentia perdendo a virgindade novamente, tinha a mesma sensação em meu pau super espremido parecendo que nunca tinha estado lá dentro. Sua lubrificação e a gravidade ajudavam, então a puxei devagar para baixo pela cintura.
Anita gritava e gemia de dor e prazer sem se importar com mamãe a ouvindo. Ela sabia que eu já tinha conversado com ela sobre nós e se eu estava lá fazendo amor com ela era porque nossa mãe não se opunha.
Após uns 2 minutos, enfim ela estava com meu pau até seu útero, parecendo ter ido ainda mais fundo do que na noite passada e ela concordava.
– Ohhhh. Essa é a segunda vez que perco a mesma virgindade e foi ainda mais fundo do que ontem.
Olhando aqueles seios divinos em frente a meu rosto decidi que só levantar seu sutiã os expondo, não a desarrumaria, mas antes comecei a levar seu corpo para trás e para frente engolindo e expelindo meu pau estabelecendo um ritmo que ela pegou logo.
– Ahhhh. Está tão bom seu colo que me faz aguentar as dores. Você me promete que nunca vai deixar sua irmãzinha sem esse pau delicioso? Você a moldou para ele ontem a noite e agora não conseguiria ter esse mesmo prazer com mais ninguém, falou gaguejando.
– Eu prometo se você nunca mais me deixar sem essa bucetinha apertada e esses seios deliciosos, falei levantando seu sutiã e abocanhado o direto.
Eu deixaria para outra hora os conhecer como desejava.
– Mama no seio de sua irmãzinha, mama. Não imaginei que fosse tão bom. Eles são tão sensíveis. Hummmmm.
Sabia que seria prematuro na segunda vez que fazíamos amor fazer o que imaginei, mas como mamãe me pediu na segunda vez que fiz amor com ela decidi testar se Anita gostava e tirando uma mão da cintura dei um tapa em seu bumbum carnudo por cima da calcinha esperando sua reação de aprovação ou recusa.
– Ahhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmm. Me bate, me mama, me come com esse pauzão delicioso. Estou gozaaaaaaando.
A seu pedido continuei fazendo tudo o que pediu, inclusive aumentando um pouco a força daqueles tapas. Para seu azar, ou sorte, eu já tinha gozado duas vezes em mamãe naquela manhã e estava conseguindo me controlar apesar da deliciosidade daquela bucetinha convulsionando em meu pau.
Fui me segurando enquanto mamava sugando forte seu mamilo, estapeava seu bumbum e a empurrava com a outra mão para frente e para trás, já que ela tinha perdido a coordenação dos movimentos.
Minha irmãzinha gostosa gozava de uma forma impressionante pois era ao mesmo tempo forte e longo, muito longo, sem que parecesse ceder. Não sei quanto, mas passou muito tempo até que ela implorou.
– Goza em mim ou vou morrer de tanto gozar. Mmmmmm
Não sei onde fui buscar tanto esperma pois um rio começou a banhar as paredes do útero de minha irmãzinha que sentindo pareceu gozar ainda mais forte. Seu corpo convulsionava sobre o meu enquanto eu sentia meu esperma já escorrendo para fora. Foi nesse momento que ela parou o movimento de vai e vem querendo meu pau enterrado dentro dela dando os últimos jatos.
Quando acabaram, parei de dar tapas e soltei de seu mamilo enrugado de tanto que o chupei. Meu pau foi perdendo a rigidez e foi aí que seu orgasmo começou a ceder rapidamente parecendo que Anita não tinha mais energia. Eu olhava para seu rosto satisfeito e mesmo que soubesse que não deveria estragar seu batom bem passado, fui até seus lábios e a beijei apaixonadamente demonstrando todo meu amor descobrindo que se pode amar duas mulheres na mesma intensidade.
Ao me separar de seus lábios ela bateu em meu peito.
– Não era para me fazer gozar tanto. Agora vamos nos atrasar.
Era claro que era um brincadeira, pois nem se moveu de meu colo ainda extasiada de prazer.
– Acho que nunca vou gozar tão forte novamente em minha vida. Você me fez várias surpresas excitantes ao mesmo tempo e amei cada uma delas. Não parava nunca. Não sabia que era possível.
– Fora as surpresas, sermos irmãos deixa tudo muito mais intenso. Vamos ter que tentar bater esse recorde, falei sorrindo.
– Nem sei se é saudável tão forte e longo. Não consigo nem me mexer.
– Tentaremos só em ocasiões especiais como nos aniversários de namoro.
– Namoro, perguntou surpresa.
– Se você aceitar, começamos a namorar secretamente hoje, mas fique avisada que eu teria 2 namoradas sem nenhuma preferência.
– Eu aceito. Com certeza eu aceito. Adorei ser sua namorada ontem e agora que já fazemos amor, vou adorar ainda mais. Então a mamãe nos aceitou?
– A caminho da casa de nosso pai, te conto tudo, mas é melhor terminarmos de nos arrumarmos. Até eu vou ter que dar uma ajeitada novamente, falei a puxando de meu pau pela cintura enquanto ela puxava a calcinha para o lugar.
– Ok. Me dê 10 minutos e estarei impecável. Só não vai dar tempo de me lavar aqui embaixo, falou com malicia.
– Vou ficar com o pau duro o tempo todo. Vai ser difícil explicar para nossa jovem madrasta porque estou assim.
Rimos juntos enquanto eu ia para meu quarto me ajeitar novamente, tirar o suor do rosto e pentear de novo o cabelo. Como prometido, 10 minutos depois Anita estava na sala onde a esperava com mamãe que elogiou sua beleza com aquela roupa, da forma que estava maquiada e seu cabelo arrumado.
Um frio correu por minha espinha, pois mamãe ainda estava com o hobby me fazendo lembrar que como minha irmã tinha meu esperma em seu ventre. Eu ri mentalmente pensando que era muita areia para meu caminhãozinho, pois cada uma em seu tipo de mulher eram igualmente lindas e gostosas. Deslumbrantes, na verdade.
Nos despedimos de mamãe, eu um pouco triste por a deixar para ir passar um tempo com um pai que não gostava de mim, mas ela demonstrava estar tão feliz e satisfeita após nossa manhã na cozinha que me aliviou o coração.
A caminho da casa de nosso pai, contei a Anita toda a conversa com mamãe, a deixando ainda mais feliz, empolgada e até excitada falando que mamãe tinha insinuado que talvez quisesse nos ver fazendo amor também.
– Eu aceito. Achei lindo ver vocês fazendo amor. Ela vai achar o mesmo.
Tínhamos que conversar como iriamos nos comportar em relação a Carina naquele almoço, mas não conseguíamos parar de falar sobre nós.
– Apesar de você ter saído antes da cama, adorei dormir com você. Quando acordei durante a noite e te senti, fiquei tão feliz que sorri sozinha. Quero dormir com você sempre que puder.
– Quando fizer amor com a mamãe, vou dormir com ela.
– Eu adoraria dormir com vocês dois como quando éramos pequenos. Algumas vezes no meio de vocês.
– Como assim, perguntei assustado.
– Não é o que você está pensando. Depois que fizerem amor e tomarem banho, poderiam me chamar só para dormir. E quando nós fizermos amor, depois de tomar banho poderíamos ir os dois dormir com ela.
Pensei naquela possibilidade e gostei muito da ideia de dividir a cama nós três de vez em quando, mas surgiria um problema.
– Adoraria ter vocês juntas comigo, mas meu pau ficaria duro o tempo todo, mesmo se já tivesse feito amor com uma de vocês.
Anita sorriu, sempre segurando minha mão direita como uma namorada.
– Se já tivéssemos feito amor em meu quarto antes, não me importaria se você pegasse também a mamãe a meu lado, falou com um olhar cheio de malicia.
– Sua safadinha. Você gostou mesmo de nos ver.
– Depois de fazer amor com você é a segunda coisa mais excitante. E não sou safadinha. Era virgem até ontem. É você quem está me deixando assim tarada.
– Se eu tivesse feito amor com a mamãe e te chamasse para dormir conosco, seria você quem estaria toda necessitada a nosso lado.
– Aí você poderia me satisfazer ao lado dela.
– Nem sabemos se ela aceitaria. Que monstro eu criei, falei brincando.
– Se ela disse que quer nos ver, poderia aceitar.
– O que você está propondo parece uma orgia.
Sabia que não era o que ela propunha, mas queria sentir o quão longe ela iria.
– De forma alguma. Eu não faria amor com a mamãe também porque não é minha praia. No máximo, poderia acariciar os seios dela enquanto você a comesse. Nunca passaria disso.
– Oh meu deus, você me deixou de pau duro de novo.
– Gostou da ideia, hem? Na verdade, falando sinceramente, antes de tudo o que quero é dormirmos os três juntos, mesmo que a mamãe não aceite o resto. Você poderia ter acabado de ter feito amor com ela, mas eu poderia estar satisfeita também por termos feito amor mais cedo e seria apenas dormir inocentemente.
– Eu gostaria com certeza, mesmo só dormir. Vou ver com a mamãe sobre isso.
Terminado aquele assunto delicioso, já próximos a casa de meu pai, entramos no assunto do almoço.
– Como já conversamos, a Carina vai tentar se aproximar de nós, mais de você porque comigo já convivemos no escritório.
– Eu sei. Pode deixar que vou me esforçar. Até a mamãe não a acha culpada e me pediu para me dar bem com ela. Agora não vai dar tempo de te contar, mas te conto depois.
– Vou me sentir feliz se não tiver que excluir o papai de minha vida, ainda que ele tenha me decepcionado em alguns aspectos ultimamente.
– Nunca vou te obrigar a isso. Só se ele te obrigar a escolher entre nós. Vou tentar me dar bem com ela, para que possamos ter uma convivência pacifica.
– Pior que também não acho ela culpada, mesmo que como filha que ama a mamãe eu deveria. O papai sempre consegue o que quer e ele a queria como seu troféu.
– É por aí e disse a mamãe que a Carina é responsável por estarmos juntos e com você também, pois se não tivesse acontecido com a mamãe você não iria se declarar a mim. Acho que preciso agradece-la, brinquei.
– Eu já tinha pensado nisso. Além disso você ficou melhor sem ele morando conosco brigando com você todos os dias. Por mais que seja o papai quem mande, parece que ele tem tentado a agradar no que ela quer, pelo menos agora no início. Esse almoço mesmo. Se dependesse dele jamais aconteceria.
Chegamos a nova casa deles que nenhum de nós conhecia e era uma casa imponente combinando com nosso pai. Fomos recebidos com um sorriso bonito e feliz de Carina e com uma cara neutra de nosso pai. Um grande avanço porque nunca o vi olhando para mim sem parecer que estava borbulhando de raiva.
Primeiro nos sentamos na sala onde ele pouco falou, enquanto Carina contava que tinha preparado tudo ela mesma porque estava muito feliz de nos receber. E como a boa advogada que devia ser já colocou sua posição para não nos afugentar.
– Tenho uma mãe que amo mais do que tudo em minha vida e sei que as mães são insubstituíveis, então não há agora e nunca haverá a pretensão de minha parte de tomar o lugar de sua mãe no corações de vocês. Seria até estranho, pois sou pouca coisa mais velha. Quero que sejamos amigos pelo menos, já que vamos conviver muito.
Ela deu uma parada olhando para meu pai que parecia aceitar o que ela falava e então continuou.
– Sou filha única de dois pais filhos únicos que estão separados e com meus avós essa é minha família. Sinto falta de ter uma família maior e se em algum momento, vocês puderem me considerar como alguém da família, eu ficaria muito agradecida e feliz. Tipo uma prima, sorriu
Poderia ser só da boca para fora e sempre fui uma pessoa desconfiada e tiraria a prova no futuro, mas Carina parecia carente e conhecendo meu pai e seu amor pelos negócios e suas viagens de trabalho, sabia que ela ficaria ainda mais carente. Foi Anita quem respondeu, se é que era uma pergunta.
– Bem Carina. Trabalhamos juntas e nos damos bem e se você vai ser a esposa de meu pai temos que ser adultos e conviver da melhor forma possível como você propõe. Quanto a te considerar família, se convivermos bem isso naturalmente acontecerá.
Papai sorriu feliz ouvindo sua princesinha todo orgulhoso da maturidade dela. Foi só nesse momento que me lembrei como minha irmã estava a meu lado e na frente dele me sentindo levemente vingado de tudo o que me fez, ainda que meu amor por ela fosse imensamente mais importante do que um simples sentimento de vingança. Então veio a surpresa maior, quando Carina se virou para mim.
– E você Enrico? Como não convivemos juntos todos os dias como acontece com sua irmã você poderia vir passar algumas horas comigo quando seu pai estiver viajando? Como amigos. Já conversei com ele que aceitou achando que o melhor jeito de nos aproximarmos é estarmos sozinhos como amigos e conversarmos descobrindo como o outro é.
Nesse momento a cara de meu pai voltou a ficar neutra, mas ele balançou a cabeça concordando. Mais uma vez era evidente que ele queria ter o mínimo de contato comigo, achando preferível que eu me aproximasse de sua jovem esposa sem ele estar junto. Também achei muito melhor, mas seria estranho estar só com ela e fiquei alguns segundos sem responder quando senti a mão de Anita apertando a minha e eu sabia o que ela queria.
– Tudo bem Carina. Podemos fazer isso de vez em quando. Vamos ver como funciona.
Ela deu um sorriso toda animada e Anita sorriu aliviada a meu lado. Só meu pai, não reagiu.
– Vai ser bom. Quando seu pai fica uma semana fora no escritório lá de Brasília me sinto sozinha e pelo menos quando você vier, não vou me sentir assim. Posso pegar o número de seu telefone, para combinarmos?
Passei o número do telefone a ela que passou o dela para mim. Ficamos conversando mais um pouco sempre com ela puxando conversa e meu pai falando algo só quando era para ela ou para minha irmã.
Sua forma de me ignorar pelo menos tinha baixado o tom pois não usava mais ofensas. Foi um almoço mais agradável do que eu poderia ter imaginado, mesmo que as conversas eram sempre só entre 3 pessoas. Meu pai, Carina e Anita ou eu, Anita e Carina. Vez ou outra uma troca de palavras curtas entre nós.
Carina realmente sabia cozinhar e tudo era perfeito terminando com uma sobremesa deliciosa de chocolate e amêndoas, acompanhado de um vinho de sobremesa que não tomei, porque iria dirigir e tinha tomado só uma taça de espumante antes do almoço.
Quando terminou o almoço propriamente dito, meu pai deu uma desculpa e foi fazer ligações de trabalho, talvez cansado de ser passar por alguém normal. Carina nos fez ficar ainda um tempo batendo papo na sala e voltou ao assunto de minhas visitas.
– Enrico, na próxima semana seu pai estará viajando. Você pode vir me visitar? Se for durante a semana não posso no almoço pois estarei no escritório e aí poderia fazer um jantar para você. E se for no final de semana, o que prefiro, poderíamos pegar uma piscina juntos se o tempo estiver bom.
Apesar de ela estar sendo legal, não queria perder muito tempo com ela, simplesmente porque cada minuto com ela seria um minuto a menos com mamãe ou Anita, minhas companhias preferidas mesmo se não envolvesse sexo. No entanto, minha irmã não me deixou falar temendo que eu pudesse recusar.
– Normalmente de sábado de manhã, o Enrico está tranquilo. Talvez ele possa vir pegar uma piscina pela manhã e almoçar. Depois ele volta para casa pois eu e mamãe precisamos dele, falou sorrindo, mas com um evidente duplo sentido.
– Seria ótimo. Se ele quiser.....
Carina deixou no ar tentando não colocar pressão. Depois do que Anita falou, não tinha como recusar sem parecer indelicado e aceitei combinando que chegaria as 9 horas da manhã e logo após almoçar com ela, iria embora querendo mais de mamãe ou de Anita.
No caminho de volta analisamos o almoço.
– Você achou que foi melhor ou pior do que imaginou?
Era nítido que Anita queria saber minha opinião antes de dar a dela com receio que fossem diferentes.
– Foi melhor, muito melhor. Além da comida boa e da companhia agradável da Carina, passei as primeiras 2 horas de minha vida sem ser ofendido por meu pai quando estou com ele.
– Também achei e fiquei muito feliz que correu bem. Ela disse que vai nos convidar de novo e se você aceitar, também aceito.
– Se nosso pai se portar como hoje, eu aceito. Mais por você do que por mim.
– Obrigado. Eu te amo muito, muito.
– Eu também e por isso te quero feliz.
Quando chegamos de volta, mamãe estava na sala sentada no sofá lendo um livro e nos sentamos juntos para contar a ela sobre o almoço. Reparei que ela ainda estava com o hobby de seda o que não era normal, mas talvez tenha aproveitado que estava sozinha para relaxar sem compromisso.
No entanto, parecia que não tinha também tomado banho o que me deixou excitado, pois poderia ser que não quis se lavar para manter seu corpo como o deixei naquela manhã. Suado e cheio de meu esperma.
Após contarmos tudo, mamãe estava serena e tranquila sem nenhuma preocupação que eu estivesse me aproximado de meu pai e foi até engraçado sua pergunta que não tinha nada a haver com nossa aproximação com Carina.
– Então ela cozinha bem? É surpreendente.
– Se ela não mentiu que foi ela quem fez, cozinha sim. Também acho surpreendente, falou Anita.
– Só porque ela é jovem, perguntei com uma curiosidade genuína sem segundas intenções.
– Uma pouco, mas muito mais porque ela trabalha como advogada para seu pai e deve ter muito pouco tempo para outras atividades e deve ter estudado muito também sem ter tempo para cursos de culinária. Talvez ela goste e tenha aprendido com a mãe desde novinha.
Mudando de assunto Anita se lembrou de algo que Carina deixou escapar ou fez que deixou escapar.
– Eles vão se casar daqui 2 meses mãe. Foi o que a Carina disse.
– Pobre garota. De verdade tenho pena dela pela vida que terá.
Terminado aquele assunto entramos em outros e vendo no rosto de cada um de nós como estávamos felizes, o que fazíamos entre nós não poderia ser errado. E eis que em algum momento, Anita quase me mata do coração por ser tão descarada da situação que vivíamos.
– Enrico, já que você vai dormir com a mamãe, pode ficar comigo lá em meu quarto agora a tarde?
Quase engasguei com minha própria saliva e vendo mamãe sorrindo contidamente olhei para ela querendo saber como reagir e ela balançou a cabeça concordando. Gesto que também foi visto por Anita.
– Vamos fazer uma reunião na casa de uma amiga mais tarde para assistirmos algo e contar fofocas. Por segurança acho melhor dormir lá, mas volto logo pela manhã, então vou ficar com saudade.
– Com saudade Anita? Você está sempre com seu irmão, mamãe brincou.
– Só que agora ele é meu namorado mãe. E começamos a namorar hoje, então é natural que eu fique com saudade.
– Anita!!!, chamei sua atenção quase engasgando de novo devido a sua audácia.
– Que foi Enrico? A mamãe sabe que somos namorados agora e está bem com isso e eu sei que ela também é sua namorada e estou bem com a situação. Então porque ficar com joguinhos? O único lugar para namorarmos livremente é aqui e em casa então não quero ter que ficar escondendo dela. O mesmo com ela. Não vou me importar se ver vocês trocando carinhos e espero que ela também não.
Tomar decisões rápidas e descomplicar a situação era uma das poucas características de meu pai que eu apreciava, até porque seria engenheiro e teria que fazer isso constantemente, mas só que quem puxou isso dele entre tantas outras características foi Anita, e ela demonstrou isso naquele instante nos pegando de surpresa. Após alguns segundos quietos pensando no que ela disse, foi mamãe quem respondeu.
– Ela está certa Enrico. Nossa casa é o único lugar seguro que temos para demonstrar o que sentimos e todos nós já sabemos e aceitamos o que está acontecendo, então não vou ficar cheia de melindres se encontrar vocês dois namorando na sala ou em outro lugar da casa. Só vamos manter o que é intimo para o quarto quando nós duas estivermos em casa.
– Nem eu vou me importar mãe. Sei que vou achar lindo e emocionante ver vocês namorando. Você é tão linda e tem que aproveitar, já que perdeu os últimos anos com o papai. Você merece ser feliz.
– Você é muito generosa filha. Te amo muito.
Anita se levantou e foi se sentar ao lado de mamãe a abraçando apertado.
– Te amo da mesma forma mãe. Generosa é você que chegou primeiro e ainda assim aceitou minha relação com meu irmão. Jamais vou me esquecer disso. Agora somos as duas namoradas do Enrico. Ele que cuide bem de nós, brincou.
– Também não precisa escancarar a situação filha, mamãe falou sorrindo.
– Somos uma família insólita mãe. Além de aceitarmos dividir um homem na boa, ele tem o mesmo sangue do que nós.
– Bota insólita nisso. Tem certeza que não cometemos nenhum crime?
– Civil é certeza mãe. Não sei religioso e se for não vai mudar nada para mim.
– Nem para mim.
Se afastando do abraço, Anita se levantou e esticou a mão em minha direção me chamando para a acompanhar e logo entendi me levantando.
– Dá licença mamãe, estamos indo para meu quarto namorar. Tudo bem?
Mamãe só balançou a cabeça concordando com um sorriso enquanto Anita praticamente me arrastava para o quarto. Eu tinha sido apenas um espectador passivo daquela conversa bizarra que se contasse para qualquer pessoa do mundo não acreditaria. Até eu que tinha presenciado não acreditava, mas não poderia estar mais satisfeito com o resultado. Manter a boa relação entre elas tinha sido uma de minhas preocupações quando estava com uma das duas.
Não tínhamos nenhuma regra ainda de como seria feita aquela convivência, mas pelo menos dormir parecia estar se determinando que eu dormiria uma noite com cada uma. Ou mamãe talvez fosse generosa e cedesse alguma noite a mais para Anita, pois tinha todas as tardes sozinha comigo em casa e gostávamos de fazer amor nesse horário.
Em seu quarto, após fechar a porta Anita me deu um beijo fogoso, mas curto.
– Que saudade estou de você, falou sorrindo.
– Mas faz 4 horas que fizemos amor aqui.
– Muito tempo para quem apenas começou a fazer amor e namorar. E nem tivemos chance de conhecer bem o corpo do outro. Quero fazer isso agora com a luz do dia e sem pressa.
Claro que sua proposta me agradou demais, pois também queria muito conhecer aquele corpo gostoso e curvilíneo que tive pouco tempo de conhecer na noite anterior e naquela manhã antes de sairmos.
– Então vamos tomar banho juntos antes. Quero fazer algo lá embaixo e ela não pode estar com os resquícios do que deixei lá mais cedo, já que você não a lavou, a provoquei
Nos desnudando sem pudores a conversa continuou quente.
– Você se lembrou que eu estava assim na frente do papai e da Carina? Eu lembrei, ou melhor, senti o tempo todo e fiquei bem excitada. Até pensei em algo estranho.
– O que, perguntei como certamente ela queria que eu fizesse, não deixando de admirar seu corpo só com a calcinha e sutiã.
– Que você deveria se sentir poderoso, pois tem 2 das 3 mulheres que o papai pensa serem dele.
Pensei um pouco no que Anita falou concordando em parte.
– Poderia pensar assim em relação a você, mas a mamãe está divorciada dele.
– Mas ele se sente dono dela ainda. O que você acha que é esse acordo absurdo que ele a fez assinar? Ele a quer mantê-la para ele. Só não pensou no imponderável que era você. Agora ele não tem duas mulheres que ele acha que tem, ainda que em meu caso seja só como filha.
Fui interrompido no raciocínio quando a vi tirar o sutiã floral sob a luz do sol que entrava pela janela o tornando ainda mais exuberante aos meus olhos. Nunca vi um par de seios no formato de gotas tão lindos e firmes nem na internet. Devido a sua forma suas aréolas e mamilos ficavam levemente inclinados olhando para o teto.
No momento que tirou sua calcinha, com toda aquela claridade seu corpo sinuoso iluminado daquela forma era a perfeição com suas curvas se unindo e se afastando em um formato sinuoso e generoso não faltando e nem sobrando nada em absolutamente nenhum lugar.
– Meu deus Anita. Sob essa luz toda você é ainda mais perfeita e gostosa.
Ela sorriu feliz pelo elogio, mas me provocou.
– Mesmo sendo loira?
– Você não esquece isso. Quando pensei nessa lista, não conhecia seu corpo nem o da mamãe. Deus, eu tenho em casa duas mulheres tão lindas e perfeitas que estão acima da lista de minhas mulheres preferidas. Vocês não tem comparação. Esqueça daquilo.
– Bobo, só falei para provocar. Pelo jeito que você me olha não tenho dúvidas nenhuma que você está sendo sincero. Você também é incomparável para mim, pois é o mais lindo de todos. Agora tira logo essa cueca e vamos tomar banho.
Quando entramos sob a ducha não sabíamos se beijávamos, dávamos banho ou apalpávamos o outro. No início fizemos tudo até que ela quis ser a primeira a me lavar direito. Ela olhava em cada ponto que me tocava com sua mão cheia de sabonete líquido me ensaboando.
– Os exercícios na academia estão te deixando todo delineado e só tem 18 anos. Só não exagera porque não acho bonito musculoso demais.
– Nem eu, pode ficar tranquila. O yoga também é bom porque seu corpo está perfeito. Também não quero que mude.
– Faço para manter a forma e pela saúde. Estou feliz com o que tenho, principalmente agora que meu namorado parece gostar, me provocou sorrindo.
– Parece? Não consigo parar de babar. Agora só quero experimentar cada pedacinho dele.
– Já que gosta tanto ele é seu como já te falei. Literalmente seu, inclusive as virgindades que você ainda não tirou.
– Tirei sua virgindade, mas também foi a primeira e única virgindade que tirei. Eu era virgem em tirar virgindades, sorri.
– Que bom. Fico feliz que você terá para sempre essa lembrança comigo. E você fez tão bem feito e te amo tanto que não quero esse tipo de memória com mais ninguém. Será que podemos levar essa relação para sempre, perguntou insegura enquanto me virava de costas para continuar a me ensaboar.
Estranhei que ela só tinha lavado até minha cintura na parte da frente não tocando em meu pau, mas sabia que ela iria o lavar sem nenhuma pressa antes de terminar.
– Se depender de mim é para sempre.
Anita parou de me ensaboar e me abraçou por trás espremendo aquelas carnes firmes de seus seios em minhas costas.
– Sério? Fiquei com receio que você pudesse achar que nossa relação não tem futuro e só a levaria até achar a mulher certa para você.
– Sou novo, mas já achei a mulher certa para mim Anita. Ou melhor, as mulheres certas. Você e a mamãe. Só um doido abriria mão de vocês duas.
Ela soltou o abraço e me virou de frente para ela empolgada e emocionada.
– E se casar, ter uma família e filhos?
– Não precisa de papeis para estar casado. Você é advogada e sabe isso melhor do que eu e já decidi com a mamãe que vamos ter um filho.
– Filho? Com a mamãe? Pensei que só eu era louca pensando nisso? Tinha até medo de falar e te assustar dizendo que queria ter um filho como você.
– Se depender de mim, podemos ser casados sem papel e termos filhos quanto você quiser, formando uma família. Não preciso de outra mulher para isso.
– Oh meus deus. Eu preciso de você dentro de mim agora, falou se encostando no azulejo e me puxando para ela.
Assim que me encostei e me abaixei um pouco ela pegou meu pau o encaixando em sua portinha, sempre bem fechadinha. Conforme ia penetrando devagar curtindo a bucetinha macia e quente de minha irmã me lembrei finalmente de perguntar algo a ela.
– Por falar nisso, fui muito irresponsável de não perguntar se você toma pílula.
– Eu não tomo.
Era nítido em suas feições de prazer que dizia aquilo só para ver minha reação e entrei em seu jogo.
– Que bom, então acho que logo teremos um filho a caminho.
– Ahhhhh. Amo tanto esse pau que quero aproveitar muito ele antes de ficar gravida, mas estou feliz e excitada que você também queira. Não se preocupe que estou protegida.
Faltando só um terço para me enterrar todo, coloquei mais pressão para vencer aquela resistência feroz de suas paredes poderosas chegando até o fundo bem mais rápido do que nas vezes anteriores. Lubrificada como estava, sabia que no máximo a esfolaria um pouco mais, mas queria dar meu recado.
– Ahhhhhhhiiiiii, você vai deixar minha bucetinha em carne viva.
– Isso foi por você mentir para seu irmão e namorado, falei prendendo seus braços no azulejo e começando o vai e vem cadenciado.
– Deus, porque demorei tanto a me declarar.....Ahhhhh. Essa é a coisa mais gostosa do mundo. Acho que agora vou mentir sempre, me provocou.
Estocava aquela bucetinha indecentemente apertada sabendo que se não terminasse logo aquele sexo quase violento, nós dois ficaríamos em carne viva.
– Cada vez vai ser uma punição diferente.... Pode ser te deixar sem sexo.
– Não. Não. Isso não. Não vou mais mentir. Ohhhhhh.
– Ou a punição pode ser tirar a virgindade de seu rabinho.
– Aaaahhhhhh. Eu quero. Quero ser sua de todas as formas. Ser de meu irmãozinho. Ohhh deus, é tão excitante. Estou gozando.
O corpo de Anita tremia descontroladamente tendo um orgasmo incrível, mas aquela conversa a levou a uma excitação incontrolável. Como a minha que explodi um rio de esperma naquele útero que minha linda irmã disse que geraria nele um filho meu.
Pensei que era a segunda mulher a me prometer um filho, as duas únicas no mundo com quem não deveria ter filhos, mas meu sentimento só foi ficar mais excitado e gozar ainda mais forte naquele ventre proibido. Em meio a seu orgasmo avassalador Anita achou forças para falar.
– Fazer amor com meu irmãozinho gostoso está cada vez melhor. Nunca quero que acabe.
Apesar de meu gozo ter terminado eu continuava a estocando diminuindo o ritmo em meio a muito esperma e muito suco de buceta que minha irmã produzia em abundância. E para encerrar aquela delicia de foda, a beijei apaixonadamente até que percebi que tinha terminado. Soltei seus braços e a abracei por baixo da axila a apoiando.
– Sério o que falei. Está cada vez melhor, só que agora está ardendo demais.
Entendi seu recado e me retirei devagar daquele forno escaldante, melado e macio.
– O que quero fazer a seguir, não vai ter penetração e se você quiser fazer amor de novo, vai ser em um papai e mamãe bem calminho.
– Vou ver se consigo. Está ardendo muito. O que você vai fazer que não vai a penetrar, perguntou curiosa, mas deveria saber o que era.
– Vou beijar e lamber muito essa bucetinha. Quero a conhecer pedacinho por pedacinho.
– Um irmão não deveria fazer isso com a irmã mais velha, me provocou sorrindo.
Anita parecia gostar ainda mais do que eu de nos lembrar o tempo todo que éramos irmãos e era errado o que fazíamos.
– Um irmão não deveria fazer muitas coisas com sua irmã mais velha, mas a minha é tão, tão linda e gostosa que vou fazer cada uma delas.
– Pode fazer tudo que for errado e se precisar de uma advogada por esse motivo, te defendo.
– Uma advogada, sócia de um escritório famoso deveria ser exemplar. Vai que descobrem que ela comete incesto com o irmão.
– Assim me provocando e me excitando vou me machucar toda porque vou querer esse pau de novo. La fora eu sou exemplar, estudiosa, esforçada e dedicada, mas quando se trata do tesão e do amor que sinto por meu irmão e pelo pau dele, nada vai me impedir. Se descobrissem, largo meu pai, largo o escritório, largo tudo e vamos morar longe daqui. Com a mamãe junto.
– Eu topo e acho que a mamãe também. Morar em um lugar onde ninguém saiba nossa relação de sangue. É nosso plano B se algo der errado.
– Não vai dar. Pouca gente sabe que somos irmãos. Você sempre me escondeu de seus amigos, falou um pouco chateada.
– Porque tinha medo que nosso pai ficasse ainda mais bravo comigo ou com você se conhecesse meus amigos “perdedores”. Foi melhor evitar.
– Agora aqueles seus colegas da faculdade acham que sou sua namorada. Vamos fazer outros programas juntos e deixar que pensem.
– Pode ser arriscado, mas eu topo.
– Isso é para outra hora, agora quero o que você disse que faria e quero fazer também. Só que primeiro vou terminar seu banho, falou se agachando em minha frente.
Anita lavou minhas coxas até o pés, comentando da firmeza e do beleza de minhas pernas deixando para o final o principal. Quando pegou em meu pau próxima a seu rosto, ela olhava o conhecendo melhor e puxou meu prepúcio para cima e para baixo vendo como funcionava. Além disso pulsava sua mão sentindo a consistência ir ficando firme até ficar duro como pedra.
– É tão excitante saber que ele fica grande e poderoso por minha causa. Agora sim, estamos sendo apresentados devidamente e estou conhecendo bem quem me deixa tão feliz. É lindo no formato, no tamanho e com essa pele rosada. Já tinha ouvido dizer que são roxos, mas o seu é rosado.
– Costumam dizer dos testículos, mas lá também é da cor de minha pele.
Pegando com a outra mão um de meus testículos, comentou excitada enquanto o apalpava.
– Então é daqui que sai aquele liquido quente e pegajoso que adoro dentro de mim?
– É sim.
– Será que sobrou para que eu sinta o sabor?
– Deve ter. Só gozei uma vez.
– Então eu quero, falou levando sua boca em direção a ele.
– Eu queria fazer isso antes em você. Ahhhhh
Nem consegui terminar e Anita já tinha engolido com dificuldade pois seus lábios tiveram que se esticar muito para envolver meu pau. Vê-lo na boca de minha irmã olhando para mim com seus olhos castanhos e seu rosto lindo era de matar do coração.
Devagar ela começou engolir mais e depois se afastar até quase sair e o engolia novamente. Depois dos boquetes de mamãe era perceptível que como tudo sobre sexo era sua primeira vez e mesmo que não fosse bom ainda eu iria gozar logo só por ela ser quem era e estar com meu pau em sua boca toda fogosa.
– Ohhh, sua boquinha é tão gostosa. Se quiser também pode lamber como um sorvete, dei a dica.
O tirando da boca, olhou para mim.
– Estou amando fazer isso e ver seu prazer em seu rosto, falou começando a lamber como pedi.
– Pena que não vai durar, me lamentei.
Ela deu outra pausa parando de lamber.
– Do jeito que estou adorando fazer isso, você pode pedir quando quiser que eu faço. Não precisa ser nem na hora do sexo, falou safadinha voltando a lamber esfomeada e murmurando demonstrando que adorava o que fazia.
– Mesmo se eu estiver dirigindo para a faculdade?
– Hummm, hummm, murmurou alto parecendo ter se excitado com essa possibilidade me lambendo ainda mais.
– Se eu estiver estudando e quiser?
– Sim, falou parando de lamber e voltando o chupar agora em um ritmo mais rápido e mais coordenado.
– E se formos ao cinema como namorados e eu quiser?
Anita ficava mais excitada a cada possibilidade que eu dava se empolgado no oral e fora algumas arranhadas com os dentes a serem corrigidas, ela mostrava que ia ser uma excelente boqueteira de meu pau.
Aquela última proposta de ir ao cinema onde me faria gozar em sua boquinha, realmente me interessou por ser possível me fazendo perder o pouco controle que já tinha.
– Vou gozar irmãzinha. Ohhhh. Se prepare.
A senti colocando tudo que podia para dentro esperando meus jorros que vieram poderosos, abundantes, quentes e em sequência. Como já tinha gozado há pouco e não era o máximo de volume que poderia gozar, Anita surpreendentemente deu conta de engolir tudo sem deixar de olhar para mim com seus olhos luxuriosos.
Os sons dela engolindo e murmurando me deixaram ainda mais tarado e é claro que por sua conversa anterior de eu ter duas das três mulheres de meu pai, pensei que se ele nos visse naquele momento teria um ataque do coração como mamãe disse que ele poderia ter.
Nada seria mais devastante para ele do que ver sua princesinha pura naquele ato que já seria impuro se fosse com qualquer homem, mas muito mais sujo por sermos irmãos e ele me desprezar.
Havia um certo prazer nesse pensamento, porém era esmagado pelo prazer indescritível daquela nova intimidade com a irmã por quem estava apaixonado. Como mamãe disse, nada era mais íntimo que o sexo oral e aquele seu ato representava metade do caminho para nossa intimidade chegar ao nível máximo. Só faltava que eu retribuísse para que nada mais fosse tabu entre nós.
Assim que terminei de jorrar tudo o que tinha, Anita ainda continuou sem querer parar, mas eu não ia ficar duro sem um descanso.
– Pode parar. Foi maravilhoso e já que posso pedir quando quiser, não vai demorar para você repetir.
O tirando da boca, olhou para ele e dando um beijinho, se despediu.
– Até breveem qualquer lugar de meu corpo, pois te quero em todos eles.
Mesmo prostrado pelo gozo, um arrepio correu por meu corpo percebendo que mais uma vez ela dava a entender que também me queria em seu bumbum e é claro que com aquela bunda deliciosa, logo seria atendida.
A ajudei a se levantar e era hora de terminar pois deveríamos te gasto quase toda a água quente. A esperei lavar o rosto e a boca e a beijei pelo reconhecimento e para a agradecer.
– A mamãe diz que esse é o ato mais íntimo entre um homem e uma mulher, ainda mais do que a penetração e estou muito feliz de ser ainda mais próximo de você.
– Concordo com ela totalmente. Mostra que não temos frescuras com quem amamos. Adorei tudo, principalmente o sabor que eu queria experimentar. Vai ficar ainda mais fácil de te atender, quando você pedir.
– Olha que vou abusar, a ameacei.
– Vai abusar de minha boca ou do número de vezes que vai pedir, perguntou safadinha.
– Provavelmente os dois.
– É o que espero, falou rindo.
Fechando a ducha, um enxugou o outro com nossas toalhas felpudas e a carregando nos braços a levei para a cama. Eu iria conhecer cada cantinho de sua buceta de menina, mas antes queria conhecer também todo o resto melhor
