Eu já não era mais virgem, já tinha feito minhas descobertas sexuais, brincado de médico, e vez por outra transava. Mas tudo era no meu esforço, eu indo buscar molhar o biscoito. MARTA foi a primeira mulher que me comeu.
Estava naquela época de ficar sarrando em festas, transar na correria com meninas, uma safadeza que exigia muito tempo e, a rigor, era muito mais punheta que buceta. Hoje a facilidade é bem maior.
MARTA é minha prima, ela já tinha 20 e poucos anos de idade e quando eu ia com meus familiares para a casa de meus tios, pais dela, ela era no máximo educada e simpática. Ela me olhava como mais um priminho e pronto, pois eu falava em vestibular e ela já fazia faculdade. Nada tenho a reclamar dela, pelo contrário.
Meus tios alugaram uma casa na praia que virou meio que o ponto de referência da família, era para onde se ia em feriados e festas de final de ano ou mesmo alguns dias nas férias. Lembro de a gente indo com uma compra de supermercado, porque ninguém se escorava no outro. Foi numa dessas idas que MARTA virou minha prima predileta.
Quando meus pais, eu e meus irmãos chegamos à noite, a casa estava meio cheia e eu fui dormir no sofá da sala, o que para mim era apenas mais uma diversão. Ocorre que de manhã acordei com uma indisposição, meio que querendo vomitar, tomei um remédio e me colocaram para deitar no quarto onde MARTA estava com uma amiga dela. Como vez por outra eu tinha isso (descobri que era uma alergia alimentar depois), ninguém se assustou e todos foram para a praia, um verdadeira farofa familiar (ah que saudades...).
Em um cama decente, dormi de novo e fui despertado com uma conversa de MARTA com uma amiga dela no quarto (as duas tinham se acordado e estavam se trocando para irem à praia).
- Esse biquini veio manchado, vou trocar lá no banheiro, disse a amiga
- Troca logo aí, RAMON tá dormindo (acordei ouvindo isso)
- Eita, o pestinha acordou. Foi o cheiro ah ah ah, falou a amiga vestindo a parte de baixo ligeiramente e se virando para pôr a parte de cima
Acordei meio sem entender, gostando do que estava vendo mas nada vi
- Isso tá passando horas no banheiro, as duas disseram
- Boa ideia, falei ainda não acreditando que estava vendo duas gatas de biquini na minha frente
- Deixe de ser safado, riram as duas
E foi assim que notei que MARTA começou a meio que se insinuar para mim; na minha tesão juvenil, era muita areia para meu caminhão, o que não me impedia de viver batendo punheta para MARTA, já que era quem eu mais via de biquini, que se levantava na minha frente com o biquini enfiado no rabo, ajeitava com bem espalhafate, se abaixava para me mostrar os seios com sutiã, enfim, um jogo de sedução de me matar mesmo. E assim eram em todas as vezes na casa de praia.
Um dia, ela me diz bem séria:
- RAMON, você vai para a praia a que horas?
- Ah, vou com o pessoal, tem até uma pelada mais tarde lá na praia
- Ahhhhhhh
- Que foi?
- Eu queria ir um pouquinho e não queria ir sozinha, tô a fim de dormir um pouco mais
- Eu espero, respondi com uma alegria de me imaginar um homem protegendo sua amada
Eu propositadamente finge preguiça, me atrasei e todo mundo na casa foi na frente. "Os dois preguiças vão depois", falaram. MARTA ainda estava deitada, fingindo dormir. Uns cinco minutos depois, quando a casa estava em silêncio, ela se levanta, vai no banheiro, bota o biquini, reclama de algo e volta a se deitar. Eu estava no quarto e vê-la vir de biquini já me deixou doido.
- Que chato, dormi mal, tô com uma dor no pescoço, saco! Sabe fazer massagem?
- Eu? Nunca fiz
- Vem cá, menino, é só apertar aqui no pescoço e esfregar as mãos (ensinou os movimentos). É com força mas não é para arrancar o couro não, ouviu?
Sei é que aquela minha prima de corpo legal, de bruços e usando um biquini, se preparou para minha massagem, que fiz como ela mandou. MARTA ia corrigindo e me guiando. Ela pediu que eu montasse nas costas dela para fazer massagem, porém eu já estava de pau duro e fiz o contrário. Fiquei em pé de frente para ela e, em vez de puxar minhas mãos do pescoço para as costas, empurraria as mãos do pescoço para as costas. Ela não reclamou. Eu alisava e tinha a visão da bunda linda dela. Nesse meio termo, ela interrompe:
- O que é isso?
- Isso o quê?, perguntei sem entender
- Esse bicho
- Onde?, fiquei procurando (e era normal aparecer uma aranha, um gafanhoto, uma mariposa, algo assim)
- No meio das suas pernas, tarado!, falou MARTA quase botando a mão no meu pau duro que eu tentava esconder ao máximo
Fiquei azul de vergonha e ela não parou.
- Menino, meu priminho está querendo me atacar? Ou é uma espada para me defender
- Deixa de frescura, MARTA, coisa chata
- Por que chata? Tá de pau duro por minha causa?
- Tô, essa bunda linda levantada aí, não há quem resista
- Você não resiste?
- Eu vou para a praia, disse e fui saindo com vergonha e medo de que ela falasse algo para a família
- A vantagem da mulher é essa
- Que vantagem?
- A gente fica molhadinha e não de pau duro, ela fala isso rindo com safadeza.
- Verdade
- Vem cá, bobinho
MARTA solta o biquini e faz charminho para me mostrar os seios. Meu pau tinha murchado, voltou a ficar uma pedra. Fui para perto e ela me puxou para a cama e foi tirando meu calção. Enquanto engoliu meu cacete, puxou o biquini para o lado e botou minha mão na xoxota dela (cabeludinha como era da época manter). Eu já tinha chupado buceta mas aquilo era a buceta de uma mulher adulta, muito mais desafiadora. Demoramos pouco e ela me puxou para penetrá-la. "Segura o gozo ao máximo", pediu MARTA, sabedora da tesão da minha idade. Sei é que segurei o máximo que pude, foi gozando e já ia pedir desculpas quando ela goza. Ficamos no papai-e-mamãe por uns instantes, nos ajeitamos, verificamos se tinha molhado algo na cama e fomos para a praia.
Os meus dias na praia viraram um sonho. A gente passava o tempo procurando uma chance de trepar. A gente ia andar, entrava na praia em local sem gente e dava uma trepada ainda que nem tempo de gozar tivesse. Ela já tinha CNH e se tinha de ir no centro da cidade, eu ia e a gente parava em um terreno baldio e dava uma dentro do carro. Já fui para a praia com todo mundo e esqueci de propósito algo só para voltar e encontrar MARTA em casa e a gente trepar.
O negócio era tão forte que ela vivia me repreendendo, para eu tomar cuidado para a gente não ser descoberto. Eu me apaixonei e muito por MARTA. Ela também entrou numa vibe de namoro, escondido de todos. Ela estudava pela manhã também e eu muitas vezes ia para a universidade dela, a gente ia para a casa de uma amiga que era perto e lá a gente transava (soube que MARTA pagava a "hospedagem" com aquele mato verde, pois a colega curtia muito). O relacionamento foi ficando tão sério que MARTA foi cortando, cortando e terminamos. Conheceu um carinha e se casou com ele.
Uns bons anos depois, eu estava tomando uma com meu primo, irmão de MARTA, e ele dispara: "primo, já pensou que você hoje em dia poderia ser meu cunhado também?". Tomei um susto, fiz que não entendi, mas depois esclarecemos tudo. É claro que a família notou a diferença, o sentimento de casal, porém preferiu não interferir para não gerar um problema maior. MARTA confessou tudo para a minha tia, minha mãe soube, e até facilitavam algumas vezes, porém MARTA foi obrigada a tomar anticoncepcional para evitar problemas ainda maiores.
Foi ouvindo a mãe que MARTA começou a terminar o relacionamento e acho que foi melhor. Vivi grandes momentos com ela, como eu me sentia um homem com aquela mulher adulta, companheira, me ensinando e, ao mesmo tempo, se abrindo para mim na cama, eu sendo o varão dela.