Depois que o Vagner saiu, arrumei a Sofia pro creche, aquele lugar chique que o Adalberto pagava, com brinquedos coloridos e professoras que pareciam de comercial. Peguei o Uber, o short jeans colado na bunda, a regata branca marcando o sutiã, o calor grudando na pele. Na bolsa, os 100 reais da semana passada tinham comprado leite, fralda, um pouco de carne, mas a geladeira ainda tava meio triste. Eu sabia que precisava do dinheiro do Adalberto, mas, caralho, o preço tava ficando alto demais.
Cheguei na mansão, e a Dona Neide, bocejando, disse que o Adalberto tava no escritório. “Ele disse pra você se trocar, que vão pra academia às 9,” ela falou, apontando pra uma sacola na sala. Dentro, tinha uma legging preta, um top esportivo azul, e um tênis Nike novinho. Meu coração disparou. “Porra, ele pensou em tudo,” murmurei, sentindo um misto de gratidão e vergonha. Troquei a roupa no banheiro, me olhando no espelho. A legging marcava a bunda, o top levantava os seios, e a barriguinha, mesmo pós-gravidez, tava disfarçada. “Tô gata,” pensei, mas logo a culpa veio. “Gata pra quem, Aline? Pro teu sogro?” O Adalberto apareceu, de camiseta polo e calça de moletom, o relógio dourado brilhando. “Pronta, Aline?” ele perguntou, a voz grave me dando um arrepio. “Tô, Seu Adalberto,” respondi, meio sem graça, segurando a bolsa. Ele me levou no carro dele, um SUV preto que parecia de filme, até uma academia de luxo num bairro chique, com fachada de vidro, piscina coberta, e placas anunciando aulas de ioga e spinning. O lugar cheirava a limpo, com música eletrônica baixa e espelhos por todo canto.
Lá dentro, vi mulheres ricas, magras, de legging colorida e cabelo perfeito, me olhando com aquele desdém de quem sabe que você não pertence. Eu abaixei a cabeça, sentindo-me uma invasora, mas o Adalberto me apresentou ao personal trainer, Marcos, um cara negro, uns 40 anos, musculoso, com cabelo curto e um sorriso simpático. “Aline, prazer,” ele disse, apertando minha mão. “Vamos te botar pra malhar direitinho.” O Adalberto ficou olhando, sentado num banco, enquanto Marcos me levou pra sala de musculação.
O treino foi puxado, caralho. Agachamentos, pesos, prancha, tudo com Marcos corrigindo minha postura, as mãos firmes nos meus ombros ou na cintura, mas sempre profissional. “Tá indo bem, Aline. Corpo forte, só precisa de disciplina,” ele disse, e eu sorri, suando, sentindo a bunda queimar. As mulheres ricas cochichavam, me fuzilando com os olhos, e eu tentava ignorar, mas ouvi uma dizer: “Quem é essa ruiva? Parece empregada.” Meu rosto queimou, mas Marcos riu baixo. “Foca, Aline. Elas só invejam.”
Depois do treino, o Adalberto me levou a um salão de beleza ali perto, chique pra caramba, com luzes suaves e cheiro de xampu caro. Uma cabeleireira cortou meu cabelo ruivo, deixando ele brilhante, na altura dos ombros. Fizeram minhas unhas, uma limpeza de pele que deixou minha cara de bebê, e até depilaram minhas sobrancelhas. Me olhei no espelho, e, mano, tava outra mulher. “Tá linda, Aline,” o Adalberto disse, a mão roçando minha cintura, os olhos brilhando. “Agora, vamos pra casa. Tá na hora da nossa... conversa.” Na mansão, ele me levou direto pro quarto, o mesmo de sempre, com a cama king e o cheiro de madeira. “Terceira vez essa semana,” ele disse, tirando a camisa, o peito forte brilhando. “Tira a roupa.” Eu obedeci, tirando a legging, o top, ficando de calcinha preta e sutiã branco, as sardas brilhando na pele. Ele tirou a calça, a cueca, e lá tava aquele pau enorme, 25 centímetros, grosso, veias pulsando, a cabeça escura apontando pra mim.
Ele não quis cama. Me puxou pela cintura, me prensando contra a parede, o corpo quente colado no meu. “Quero te foder assim,” ele murmurou, a voz grave no meu ouvido, me dando arrepio. Beijou meu pescoço, arrancando o sutiã, chupando meus seios, enquanto eu gemia, as mãos cravadas nos ombros dele. Minha calcinha caiu, e ele levantou minha perna, a cabeça do pau roçando minha buceta, que tava encharcada, pingando.
A penetração foi selvagem, caralho. Ele enfiou de uma vez, o pau grosso me abrindo, a dor misturada com prazer. Gritei, “Porra, devagar!”, mas ele riu, segurando meu cabelo, metendo firme, a parede fria nas minhas costas. “Tá gostando, puta?” ele perguntou, e eu, louca, gemi, “Sim, fode!” Gozei duas vezes, as pernas tremendo, o corpo mole, enquanto ele mantinha o ritmo, me segurando como se eu fosse nada. Quando gozou, foi dentro, quente, enchendo tudo, e eu senti ele pulsar, caindo contra a parede, ofegante.
Ele me deu 100 reais, jogando na cama, como sempre. “Boa, Aline. Tô gostando de você,” disse, vestindo a cueca, como se fosse só mais um dia. Eu peguei o dinheiro, tremendo, e fui pro banheiro, lavando o gozo, me olhando no espelho. O cabelo brilhante, a pele perfeita, mas os olhos... os olhos eram de uma mulher que tava se perdendo. Na sexta, o Vagner voltou, todo animado com a L200. “Porra, Aline, tu tá linda,” ele disse, me abraçando na sala, a Sofia brincando com um ursinho. “Tá malhando, né?” Eu menti na cara dura. “Tô, amor. Em casa, uns exercícios que vi no celular.” Ele acreditou, ou quis acreditar, e me puxou pro quarto à noite, depois que a Sofia dormiu.
O sexo foi uma merda, de novo. O Vagner tentou, beijando meu pescoço, metendo com vontade, mas eu só pensava no Adalberto, no pau dele me rasgando contra a parede. Fechei os olhos, fingindo gemidos, imaginando o sogro, e gozei, mas não por ele. O Vagner riu, achando que tinha arrasado. “Tô mandando bem, né?” ele disse, caindo do lado, dormindo logo. Eu fiquei olhando pro teto, a culpa me comendo viva. “Sou uma puta,” pensei, mas o tesão pelo Adalberto tava mais forte que tudo.Na semana seguinte, voltei pra academia, agora mais confiante. A legging marcava a bunda, que tava ficando mais firme, e o top valorizava os seios. Marcos me botou pra fazer ioga, corrigindo minha postura, e elogiou. “Tá evoluindo rápido, Aline.” Mas as mulheres ricas ainda me olhavam torto, e uma delas, Fernanda, uma morena de 35 anos, alta, com cabelo liso e bolsa de grife, veio falar comigo no vestiário.
“Você é a nova do Adalberto, né?” ela disse, com um sorrisinho. “O sugar daddy da vez. Não se ilude, querida. Você é só uma fase.” Meu sangue ferveu, mas engoli seco. “Não sei do que tá falando,” respondi, saindo rápido, mas as palavras dela ficaram na cabeça. Fase? Será que o Adalberto fazia isso com outras? A raiva misturou com ciúmes, e, caralho, eu odiava sentir isso.
Na quinta, o Adalberto me chamou pra um jantar com “amigos importantes” na sexta à noite. “Quero te mostrar, Aline. Você tá linda, merece ser vista,” ele disse, me dando um vestido vermelho justo, que marcava a bunda e os seios. “E tem 500 reais extras pra você, como minha acompanhante.” Meu estômago embrulhou. Acompanhante? Era isso que eu era agora? Mas assenti, pensando no dinheiro, na Sofia, na dívida.
O jantar foi num restaurante chique, com lustres, talheres de prata, e garçons que pareciam robôs. O Adalberto me apresentou como “Aline, uma amiga especial,” e eu sorri, fingindo naturalidade, enquanto ele me exibia, a mão na minha cintura. Na mesa, reconheci os três juízes do outro dia: o careca de óculos, o grisalho penteado, e o gordo do charuto. Eles me olharam com fome, rindo baixo, e eu senti um frio na espinha.
No fim do jantar, quando o Adalberto foi ao banheiro, o careca se inclinou, sussurrando: “Aline, a gente quer se divertir com você. Os três. O que acha?” Eu arregalei os olhos, o coração disparado. “Não, de jeito nenhum,” respondi, firme. O gordo riu, soprando fumaça. “Não recusa, menina. Pode ter consequências, sabe? Gente como a gente tem poder.” Meu estômago embrulhou, mas, por impulso, joguei alto. “Então é 3 mil reais. Cada um.” Pensei que iam rir e desistir, mas o grisalho sorriu, tirando a carteira. “Fechado, Aline. Três mil.”
Eu congelei, o medo e o tesão brigando dentro de mim, enquanto eles riam, como se eu fosse um brinquedo caro que acabaram de comprar. O jantar tava no fim, o restaurante chique com lustres brilhando, talheres de prata tilintando, e o cheiro de vinho caro no ar. Eu tava ali, no vestido vermelho justo que o Adalberto me deu, a bunda e os seios marcados, sentindo todos os olhares na mesa. Os três juízes — o careca de óculos, o grisalho penteado, e o gordo do charuto — acabaram de fazer a proposta indecente: 3 mil reais pra transar comigo. Eu joguei alto, achando que iam desistir, mas o grisalho riu, tirando a carteira. “Fechado, Aline. Três mil.” Meu coração disparou, o medo e o tesão brigando, enquanto o gordo soprava fumaça, me olhando como se eu fosse um prato de sobremesa.
Foi aí que o Adalberto voltou do banheiro, ajeitando a gravata, a cara séria. “Aline, me desculpa, mas surgiu um compromisso. Tenho que ir,” ele disse, a voz grave, mas com um brilho nos olhos que parecia combinado, como se soubesse o que tava rolando. “Os meus amigos te levam pra casa, tá bom?” Eu engoli seco, o nó na garganta apertando. “Tá, Seu Adalberto,” murmurei, mas por dentro tava gritando: “Caralho, ele tá me entregando pra eles?”
O careca sorriu, levantando. “Relaxa, Aline. A gente te deixa sã e salva.” Os outros riram, e eu senti um frio na barriga, mas assenti, pegando a bolsa. O Adalberto me deu um aperto na mão, discretamente, e jogou 500 reais na mesa, “pelo jantar”. “Se cuida, Aline,” ele disse, saindo rápido, o SUV preto dele sumindo na rua. Fiquei ali, com os juízes, o vestido colado na pele, sabendo que tava entrando num jogo perigoso.O gordo do charuto, que se apresentou como Dr. Mauro, disse que ia dirigir. “Vem, Aline, no meu carro,” ele falou, apontando pra um Mercedes preto brilhante, cheirando a couro novo e ar-condicionado gelado. O careca, Dr. Sérgio, e o grisalho, Dr. Roberto, me puxaram pro banco de trás, um de cada lado, enquanto o Mauro ligava o motor. “Relaxa, menina,” o Sérgio disse, a mão já na minha coxa, quente, subindo por baixo do vestido. “A gente só quer se divertir.”
Eu tremi, o coração batendo forte, mas, caralho, tinha uma parte de mim que tava gostando. Ser desejada por esses caras, ricos, poderosos, me dava um tesão que eu não explicava. “Mostra os peitos, Aline,” o Roberto sussurrou, a mão no meu ombro, puxando a alça do vestido. Eu hesitei, olhando pro Mauro pelo retrovisor, que riu. “Vai, menina. Não seja tímida.” Levantei o vestido, deixando os seios pularam, o sutiã preto mal segurando. O Sérgio gemeu baixo, apertando um deles, enquanto o Roberto passava a mão na outra, o polegar no mamilo.
“Agora a bucetinha,” o Mauro disse, a voz rouca, sem tirar os olhos da rua. Eu abri as pernas, tremendo, e puxei a calcinha de lado, mostrando tudo. O Sérgio enfiou a mão, os dedos grossos roçando, e eu gemi, sem querer, a buceta já molhada. “Porra, tá gostando, né?” o Roberto riu, beijando meu pescoço, enquanto o Sérgio enfiava um dedo, me fazendo arfar. Eu obedecia, sentindo prazer em ser desejada, em ser o centro da atenção, mas a culpa tava lá, cutucando, lembrando do Vagner, da Sofia.
O carro parou num motel, um lugar caro, com neon vermelho e portão automático. “Vamos, Aline,” o Mauro disse, estacionando. Eu ajeitei o vestido, o rosto quente, sabendo que não tinha volta. O quarto do motel era grande, com espelhos no teto, luzes roxas, e uma cama redonda que parecia de filme pornô. O cheiro de limpeza misturava com o charuto do Mauro, que ele acendeu, sentando numa poltrona. “Tira a roupa, Aline,” o Sérgio disse, já tirando o paletó, os óculos brilhando na luz. Eu obedeci, deixando o vestido vermelho cair, ficando de sutiã preto e calcinha. Os três me olhavam, os olhos famintos, e eu, caralho, me sentia poderosa, mesmo com o medo.
Tirei o sutiã, os seios livres, as sardas brilhando na pele branca. A calcinha caiu, e eu fiquei nua, o cabelo ruivo caindo nos ombros, a buceta depilada brilhando de tão molhada. Eles se excitaram, tirando as roupas rápido. O Sérgio, careca, tinha um corpo magro, o pau normal, uns 15 centímetros, igual o do Vagner. O Roberto, grisalho, era mais forte, o pau um pouco maior, uns 17 centímetros, mas nada impressionante. O Mauro, gordo, tinha um pau normal também, meio curvado. Eu me decepcionei, mano. Depois do monstro de 25 centímetros do Adalberto, esses paus pareciam... comuns, sem graça.
“Vem, Aline,” o Roberto disse, puxando minha mão. Me ajoelhei no tapete, o chão frio, e comecei a chupar ele, a boca envolvendo a cabeça, a língua rodando. Ele gemeu, segurando meu cabelo. “Boa, menina.” Passei pro Sérgio, chupando firme, a mão subindo e descendo, enquanto o Mauro se masturbava, olhando. Depois fui pro Mauro, o pau curvado meio estranho na boca, mas chupei, sentindo os três me desejando, os gemidos enchendo o quarto. Era excitante, caralho, mas não era o Adalberto. Não tinha aquele fogo, aquela loucura.“De quatro, Aline,” o Sérgio mandou, a voz grossa, ajustando os óculos. Eu subi na cama, de quatro, a bunda empinada, os seios balançando, o espelho no teto mostrando tudo. “Mete,” eu disse, olhando pra trás, o tesão falando mais alto. O Sérgio foi primeiro, enfiando o pau normal, metendo rápido, as mãos nos meus quadris. Eu gemi, mais pelo clima que pelo prazer, a cama rangendo, o espelho refletindo meu rosto vermelho, o cabelo ruivo bagunçado. Ele meteu por uns 5 minutos, gemendo alto, e gozou na minha bunda, o líquido quente escorrendo.
O Roberto veio em seguida, o pau um pouco maior, entrando com mais força. “Porra, que buceta,” ele murmurou, puxando meu cabelo, metendo num ritmo firme, a barriga dele batendo na minha bunda. Eu rebolava, jogando contra ele, gemendo baixo, tentando sentir algo, mas era só... normal. Ele segurou meus seios, apertando, e meteu mais rápido, gozando dentro, quente, me fazendo arfar. “Boa, Aline,” ele disse, saindo, ofegante.
O Mauro foi o último, o gordo, o charuto na mão, o pau curvado entrando torto, mas com vontade. “Tá gostando, puta?” ele perguntou, rindo, e eu gemi, “Sim, fode,” mais por instinto que por tesão. Ele meteu pesado, a barriga balançando, as mãos cravadas na minha cintura, o cheiro de charuto me dando ânsia. Gozei uma vez, fraco, mais pelo clima, pelos espelhos, pela ideia de ser desejada. Ele gozou nas minhas costas, jatos grossos, e caiu na cama, rindo.
Eu fiquei ali, de quatro, o corpo suado, o gozo dos três misturado na pele, a buceta dolorida, mas sem aquele êxtase que o Adalberto me dava. Era excitante, sim, mas faltava algo. Faltava ele, caralho. O Sérgio pegou a carteira, ainda sem fôlego, e escreveu um cheque. “Nove mil reais, Aline. Como combinado,” ele disse, me entregando. Eu olhei o papel, tremendo, quase não acreditando. Nove mil reais? Mano, era mais que o Vagner ganhava em meses. Mas o medo veio junto. “Se o Vagner vê isso, fudeu,” pensei, guardando o cheque na bolsa, o vestido vermelho amassado no canto.
“Se cuidem, doutores,” eu disse, tentando parecer firme, vestindo a roupa rápido. O Mauro riu, acendendo outro charuto. “Você é boa, Aline. A gente se vê.” Eu saí do motel, o ar quente de São Paulo batendo no rosto, e pedi um Uber, pro Vagner não desconfiar de nada. No carro, fiquei quieta, o motorista falando do trânsito, enquanto eu pensava nos 9 mil reais, no sexo, na culpa.
Cheguei em casa depois da meia-noite. A babá, uma mulher simples chamada Dona Cida, tava na sala, a Sofia dormindo no berço. “Tá tudo bem, Dona Aline,” ela disse, pegando os 50 reais que eu dei. “Obrigada, Dona Cida,” respondi, exausta, fechando a porta. Fui pro banheiro, lavei o gozo, o suor, o cheiro de charuto, e me olhei no espelho. O cabelo ruivo brilhante, a pele perfeita, mas os olhos... os olhos eram de uma puta.
Deitei no sofá, o Vagner viajando, a Sofia dormindo, e fiquei pensando. Hoje, não senti prazer em meter com os três. Não como com o Adalberto, que me fazia tremer, gozar louca. Mas o prazer de receber, de segurar aquele cheque, de saber que podia comprar comida, roupa, conforto pra Sofia... isso, caralho, era viciante. Eu tinha virado uma puta, e o pior? Tava começando a gostar.