Depois do que relatei no conto “Luizinho – Parte 2: No colinho”, os encontros com Luizinho não ficavam mais só nas brincadeiras e provocações, nossa relação havia evoluído para outro patamar. Claro que ainda rolavam muitas passadas de mão, encoxadas, esfregadas, beijos e masturbações, mas isso era só o aperitivo antes do prato principal, que era o sexo total. Nossos encontros eram guiados pelo mais primitivo instinto animal de garotos se descobrindo e tentando saciar nosso tesão um com o outro.
Até onde sabia, Luizinho mantinha sua palavra quanto ao que ele havia me confidenciado: “que, dos caras prédio, ele só faria aquilo comigo e mais ninguém”. Não que eu cobrasse isso dele, aliás, eu não tinha motivo nenhum para cobrar nada dele, pois tudo o que fazíamos já era muito mais do que eu esperava. O fato é que não comentei com nenhum dos outros garotos que Luizinho estava dando para mim. Tinha consciência que se os demais descobrissem, também iriam querer o mesmo tratamento. Se algum dia eles soubessem, não seria através de mim. Mas como Luizinho era um garoto muito curioso e com fome de sexo, eu também sabia que seria muito difícil para ele resistir por muito tempo aos insistentes apelos de um bando de garotos com os hormônios a flor da pele. Seria questão de tempo para Luizinho começar a dar para outros além de mim, como de fato acabou acontecendo pelo que fiquei sabendo um tempo depois.
Com nossa intimidade, comecei a querer saber de Luizinho como tudo aquilo tinha começado. Luizinho aos poucos me contava suas histórias e eu ia perguntando todos os detalhes. Isso nos deixava loucos de tesão e acabámos transando gostoso depois. Pelas informações que meu amigo Hugo havia levantado, nessas brincadeiras entre os garotos do condomínio e Luizinho nunca havia tido penetração, apesar de haver várias desconfianças. Eu inclusive cheguei a pensar que talvez pudesse ter tirado o cabaço do cuzinho dele. O que não sabíamos é que Luizinho não era tão inexperiente assim e já não era mais virgem quando começou as brincadeiras com os vizinhos!
Segundo ele, tudo começou há mais ou menos um ano, ou seja, quando ele estava com 13 de idade. Pelo que disse, já fazia um tempo que tinha começado a ter curiosidade e interesse pelo corpo masculino, e sempre que tinha oportunidade, ficava observando o corpo de outros garotos mais velhos e até mesmo de homens adultos, mas sempre com muita discrição. Além disso, como os pais de Luizinho trabalhavam, ele ficava sozinho em casa. Sendo inteligente e curioso, o que ele mais gostava era quando vinha algum técnico consertar coisas quebradas. Ele aprendia observando e não se acanhava de fazer perguntas que o ajudassem a compreender melhor os mistérios da água e da luz. Um belo dia, a campainha tocou e era o João, filho do eletricista do prédio, a quem o pai já confiava algumas tarefas. Luizinho ficou todo feliz. Mal sabia ele que a experiência que se iniciava, que ele mesmo me contou e vou tentar reproduzir da melhor maneira possível, revolucionaria de forma definitiva a sua maneira de ver o mundo.
Já avisado pelos pais, Luizinho convidou o rapaz a entrar e levou-o ao escritório de seu pai, onde o estava o computador inoperante porque a tomada se recusava a deixar passar energia. Ele afastou um pouco a mesa e abaixou-se para ligar o filtro de linha e mostrar que a luzinha vermelha não acendia mais. João logo viu que era problema de contato e, pedindo licença, abaixou-se e logo começou a desaparafusar o espelho da tomada. Assim que ele soltou a tomada, ergueu-se para olhá-la melhor e ver se tinha havido curto. Luizinho, vendo que o zíper da calça dele estava aberto, logo o alertou. Estando entre homens, João não viu problema em aproveitar para ajeitar a cueca e, abrindo completamente a calça, desceu e subiu a cueca, ajeitando o pau para que ficasse na posição que ele achava mais confortável. Isso tudo se passou em um segundo, mas foi o suficiente para Luizinho prestar muita atenção e ter tempo de reparar no quanto o membro do rapaz era maior do que o dele. A atração e interesse pelo corpo masculino vieram com tudo e Luizinho viu uma oportunidade para saciar um pouco essa curiosidade.
Sendo comunicativo, Luizinho tomou coragem e perguntou francamente se quando João tinha a mesma idade que ele seu pinto era do tamanho do dele e, baixando o short e a cueca, exibiu ao rapaz 11 centímetros de algo que, mesmo promissor, se parecia mais com um dedo branco e curvado, envolto em sua pele protetora que terminava completamente fechada. Surpreso com a atitude, João respondeu que sim e que o pinto cresce e fica grande como o dele, ao que Luizinho retrucou que gostaria de ver de novo. Desconfiado com o pedido do garoto, depois de hesitar um pouco, João novamente abriu a calça e deixou que seu pau ultrapassasse a cueca. Luizinho ficou de joelhos no chão e pôde avaliar a diferença bem de perto. O membro de João não tinha nada de desmesurado; mole, media cerca de 13cm de comprimento por uns 3 de diâmetro. Mas isso parecia enorme aos olhos do menino, que olhava fixamente e, com toda naturalidade, comparava visualmente ao seu. João tornou a dizer que o dele logo cresceria e, voltando a fazer a sequência feita anteriormente, fechou a velha jeans de trabalho e voltou à sua tomada.
Entretanto, sabemos como a cabeça de cima funciona quando a de baixo é ativada. João voltou ao trabalho, sim, mas, sem ter muita consciência disso, toda aquela operação de manipulação e comparação com o garoto o havia excitado. Ele podia sentir seu pau naquele estágio prazeroso que se situa entre o mole e o duro, a cabeça empurrando o elástico da cueca. João já era mais experiente em termos de sexo, afinal, era um rapaz de 22 anos e tinha suas necessidades carnais. Tomando consciência do fato e estimulado pela curiosidade do garoto, João perguntou se Luizinho não queria descobrir o sexo com ele, porque sexo era bom, bom de todas as maneiras e precisava ser aprendido o quanto antes porque a vida é curta. Foi assim, diretamente como ele gostava de fazer, na lata, como se diz, que João fez sua proposta. O adolescente olhou espantado, mas não teve tempo nem vontade de dizer não. Na verdade, nem teve tempo para pensar direito e ainda embalado pela visão do pau de João, por impulso, acabou aceitando, ansioso por sua primeira lição.
Após assegurar-se de que os pais de Luizinho não voltariam logo, João pediu-lhe que tirasse toda a roupa e fez o mesmo. Luizinho pode finalmente contemplar de perto um corpo masculino totalmente despido e com o membro quase totalmente ereto, sem que precisasse ser discreto com medo de que alguém percebesse, o que acabou excitando-o também. Claro que o olhar guloso de Luizinho não passou despercebido para João e ele também aproveitou ver com mais detalhes o que lhe esperava. Ele descobriu que o menino tinha uma bunda rechonchuda, lisa e bem empinada, o que aumentou seu tesão, o suficiente para terminar de endurecer seu pau na frente do garoto. Então sentou-se na poltrona de couro verde com as pernas afastas e, empunhando seu pau duro e volumoso na direção de Luizinho, fez um gesto para que o garoto se aproximasse e o pegasse. Não foi preciso pedir duas vezes. Luizinho obedeceu como se estivesse em transe e, colocando-se de joelhos na frente de João e sua rola, e pela primeira vez empunhou um grosso membro pulsante, de cabeça brilhante e molhada, sentindo o quanto era quente, grosso e duro em suas mãos. O que mais o impressionava eram a rigidez e a grossa cabeça vermelha brilhante, talvez porque ele ainda sofresse quando tentava puxar totalmente o seu próprio prepúcio. Vendo-o interessado e descontraído, João convidou-o a sentar-se em seu colo. Abrindo bem as pernas e recostando-se na poltrona, ele instalou o menino sobre seu pau, acomodando-o entre os dois gomos da bundinha branca e firme.
Então ele tomou o pinto de Luizinho e começou a masturbá-lo lentamente, até ficar bem duro em sua mão. Depois mostrou pacientemente como se faz para levar a pele para trás sem dor – basta encharcá-la de saliva bem viscosa. João mandava Luizinho cuspir em sua mão e com ela bem lubrificada, deslizava pelo pau do garoto. Luizinho aplicou os ensinamentos mas continuou achando que a cabeça de seu pinto ficava dolorida quando exposta. João explicava que era uma questão de tempo e costume. Em todo caso, toda essa manipulação combinada aos movimentos de cintura que faziam o pau quente e duro de João esfregar por toda sua bunda, começavam a deixar Luizinho também muito excitado. Sem perceber, ele inspirava profundamente e, retendo um pouco o ar, voltava a soltá-lo provocando o som tão característico da atividade sexual. João, sentindo-o quente e pronto, pediu que se levantasse e debruçasse sobre a escrivaninha onde ficava o computador de seu pai. Luizinho obedeceu prontamente e logo sua bundinha se destacava entre a curvatura bem acentuada das costas e o final das coxas, ficando naturalmente empinada e exibindo a marca do calção de banho que ele usara nas férias e que, ao que tudo indicava, devia ser um minúsculo speedo bem cavado e que não cobria completamente o reguinho.
João admirou essa imagem tão erótica durante alguns instantes, percebendo ainda o saco com as bolas, flacidamente pendurado entre as duas coxas grossas e lisas. Depois levantou-se da poltrona e posicionou-se diretamente atrás do menino, deixando descansar o membro duro e enxarcado sobre a bundinha firme. Luizinho teve um tremor ao sentir o peso daquele pau duro em contato com pele de sua bunda e voltou-se para trás, olhando-o apreensivo. João, muito acostumado às repetidas cenas como essa que ele vivera desde sua própria adolescência, tranquilizou-o dizendo que tudo ia ser muito gostoso. Confiante, o garoto descansou a cabeça sobre o braço direito, empinou bem a bunda imaginando que aquilo facilitaria a vida do seu amigo e esperou, ansioso. João deixou um grosso e viscoso fio de saliva cair sobre a cabeça de seu pau e o rego já totalmente lubrificados e, em seguida, pincelou as proximidades do orifício, causando uma sensação que Luizinho parece ter aprovado porque deu uma risadinha e mexeu ligeiramente o traseiro de cima para baixo como que para reproduzir a sensação prazerosa.
João, segurando por baixo os dois gomos perfeitos e simétricos da bundinha apetitosa, separou-os ligeiramente para deixar o cuzinho bem exposto, encostou a cabeça no minúsculo orifício rosado e virgem e começou a fazer lentíssimos, porém firmes, movimentos de vai e vem, sem afastar-se do ponto, simplesmente aumentando e reduzindo a pressão, sem pressa nenhuma, repetidamente. O buraquinho foi lentamente dilatando-se e pouco a pouco sendo capaz de acolher diâmetros crescentes das curvas do corpo da rola que nele se introduzia. Luizinho limitava-se a dizer de vez em quando que não estava doendo e recebia com prazer a lisa cabeça roxa do membro que começava a penetrá-lo. João passou então a agarrar o menino pelo alto das coxas, bem na junção com os flancos e, vendo que o diâmetro máximo da cabeça já passara, aumentou a pressão sobre o orifício até que deslizou completamente para dentro do reto. Luizinho, indeciso entre gritar ou gemer forte, acabou soltando um longo “Aaaiiiiiiiiii!” que, pela entonação, revelou ser de pura satisfação. João, com jeitinho mas firme, ainda se aprofundou um pouco mais, até que seu saco praticamente tocasse o saco do menino. Pronto, Luizinho estava totalmente possuído pelo eletricista que tinha sido contratado pelo seu pai, que nem imaginava que estava em sua casa fazendo isso com seu filho. E João ficou lá, imóvel, com o membro totalmente introduzido no cuzinho recém-inaugurado e gostoso de seu mais novo companheiro de sexo.
Ele perguntou se doía e, vendo que não, perguntou se podia continuar. Luizinho fez que sim, mas, ao mesmo tempo, desejava que aquela sensação de ter o cu completamente preenchido por uma coisa tão grossa e quente não terminasse mais. Ele estava completamente relaxado, o corpo solto debruçado sobre a mesa, suas coxas sob as de João e, apenas para não escorregar, levemente apoiado pelas pontas dos pés enquanto sentia um misto de sensações. Às vezes ele lembrava que estava fazendo aquilo no escritório de seu pai, o que o deixava mais excitado ainda, pelo proibido da situação. João então retomou a posição vertical e começou os movimentos de vai e vem, firmes e compassados, de modo a sentir o apertadíssimo anel do ânus percorrendo todo o seu pau. Os gemidos do menino aumentavam consideravelmente, tornando-se um “Ahhh! Ahhh! Ahhh!” a cada arremetida. Mas a lubrificação de João era perfeita e se combinava como o suor produzido pela fricção do membro contra as paredes do reto. Portanto, não havia muita resistência e a sensação de ambos era puramente prazerosa. O movimento de João era como o de trazer Luizinho para si puxando-o pelo alto das coxas.
Quando ele julgou possível, passou a retirar completamente o pau do cuzinho, que se adaptara perfeitamente ao diâmetro total, e voltar a entrar enterrando-o com tudo até o saco, produzindo o ruído do impacto dos corpos. Isso arrancava de Luizinho um gemido mais agudo, como um falsete ou um pequeno susto, curto e seco. Agora a penetração era completa e o pau de João percorria todo o trajeto que ia do orifício até cerca de 17 cm adentro no reto quente e molhado do garoto, o que provocava arrepios em ambos. Isso multiplicou e acelerou sua excitação e as ondas crescentes de tesão o alertaram para o orgasmo próximo. Os movimentos se intensificaram e aceleraram muito. Luizinho agora mal tocava o chão com os pés, estava suspenso e sentia suas coxas penderem completamente sem força, enquanto dava gritinhos curtos. Ele sentia as mãos de João o puxarem para cima e para trás com tanta força que sua barriga chegava a levantar da mesa. Seu cu fervia e parecia entrar e sair junto com o grosso membro que o invadia inúmeras vezes. Mas o prazer era tanto que os décimos de segundo durante os quais o pau de João estava fora eram suficientes para que Luizinho sentisse a ausência e o desejo de voltar logo a ser invadido.
No auge das metidas, João desferia violentos golpes no cuzinho recém desvirginado, o que fazia o corpo de Luizinho se deslocar e tremer todo, dando um prazer sem igual para ele que nunca imaginou que isso fosse possível, aprendendo da melhor forma como dar prazer para um macho. Luizinho não poderia ter um professor melhor para lhe ensinar os segredos do sexo. João chegou ao máximo possível da frequência dos vai e vens e, completamente enterrado no cuzinho do garoto, trazendo-o com toda a força para si em repetidas e fortíssimas estocadas finais, gozou intensamente, gemendo alto e inundando em grandes jatos de esperma quente o fundo do reto, agora perfeitamente habituado ao grosso calibre de seu membro. Luizinho sentia a pressão dos jatos e o calor intenso do líquido que lubrificava ainda mais seu interior já em chamas. As dez ou quinze estocadas finais deixaram suas pernas insensíveis e pesadas e foram tão fortes que o imenso prazer que o tomava de assalto o fizera agarrar, com os braços esticados para frente, a beira oposta da pesada escrivaninha do pai.
Depois daquela verdadeira surra de pica que tinha acabado de levar, Luizinho não conseguiu conter um gemido mais forte quando sentiu a mão pesada de João agarrar seu pau que balançava duro por baixo de seu corpo. Não foram necessários mais do que três ou quatro movimentos de vai e vem para o garoto se acabar, gozando na mão de João, na barriga e no chão, gemendo e se contorcendo forte enquanto esporrava ao mesmo tempo que sentia o pau do eletricista ainda totalmente atolado em seu cuzinho. João ainda deixou seu pau dentro dele por uns instantes, mas logo o amolecimento natural o trazia para fora.
Ofegante e ainda zonzo pelo que tinha acabado de acontecer, o menino ergueu-se da mesa com esforço e passou a mão direita pelo rego úmido entre os dois gomos avermelhados da bunda perfeita e carnuda, procurando o cuzinho dolorido e ainda dilatado da invasão pelo grosso membro de seu novo amigo. João, que tinha saído em busca de um banheiro, voltou, vestiu-se e deu um tapinha na bunda do menino, sorrindo, dizendo-lhe para ir também. Luizinho precisou tomar um banho e quando voltou, o rapaz preparava-se para ir embora, pois já tinha terminado seu trabalho e limpado o ambiente, para que não houvesse vestígios que pudessem causar desconfianças nos pais de Luizinho. Aquela experiência deu início a uma série de aventuras sexuais desse menino esperto e naturalmente desprovido de preconceito e inibição. Na verdade, ele já tinha em mente um novo companheiro em quem ele poderia aplicar tudo o que tinha acabado de aprender com João, que vai ser o tema do próximo conto.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.