Educação Sexual - Dia 20: O Melhor Pretendente

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 5810 palavras
Data: 18/06/2025 23:10:00
Última revisão: 18/06/2025 23:13:45

Sábado / Vigésimo Dia

Meu corpo é tomado pelo prazer. Estou encostado na janela, as pernas abertas em uma posição provocante. Salto alto nos pés, meias-calças que sobem até minhas coxas. Abaixo de mim, Lívia está nua, chupando minha bucetinha com desejo, enquanto pressiono meus mamilos sensíveis com a ponta dos dedos.

“Oh, Lívia...” murmuro, perdido no prazer. “Você chupa tão gostoso... Mmm... Chupa minha bucetinha...”

A cena se intensifica, meu corpo inteiro em êxtase, até que aparece um súbito desconforto. Uma pressão forte nas minhas intimidades me fazem soltar um suspiro. Acordo lentamente, ainda confuso, sentindo meu corpo pulsar de desejo e frustração.

Então, ouço uma voz doce e familiar: “Bom dia, amorzinho...”

Meus olhos se ajustam à claridade do quarto, e a primeira coisa que vejo é Lívia, já totalmente desperta e... Deus, provocante demais. Ela já está vestindo uma meia-calça corporal, agarrada em seu corpo de forma extremamente sensual. Ela desliza os dedos sobre minha gaiola, estimulando-me cruelmente, fazendo meu membro lutar em mais uma batalha perdida contra suas paredes de resina.

Ontem à noite, Lívia estava distraída com seu trabalho, mas hoje parece ter acordado bem animada. Ela se inclina sobre mim, os lábios a poucos centímetros dos meus. Sua voz fica ainda mais doce, mas carregada daquela perversidade que me deixa sem saída.

“Quer brincar um pouco, safadinho?”

Sei que “brincar” para Lívia para Lívia significa tortura, mas é uma tortura doce, eu quero de qualquer maneira.

“Sim... por favor...” Murmuro, incapaz de resistir.

Sem aviso, Lívia sobe no meu peito, posicionando-se um pouco mais acima do que de costume. Sua bucetinha paira a poucos centímetros do meu rosto, exposta pela abertura estratégica na meia-corporal, mas longe o suficiente para que eu não consiga alcançá-la. O cheiro dela me embriaga, e a frustração em meu corpo só cresce.

Suas unhas percorrem as pequenas aberturas da minha prisão, enviando calafrios pelo meu corpo, sua voz aveludada escorre com malícia: “Sabe, amor... Estava aqui pensando...”

Ela pausa, deixando o suspense no ar, e então continua: “Você ainda tem aquele fetiche de roleplay? O da empregadinha, sabe? Eu estava pensando em tentar... "

Meu corpo inteiro reage à sua pergunta, e o aperto da gaiola fica ainda mais intenso. Imagino Lívia em um uniforme de empregadinha, enquanto me toca, enquanto me provoca...

Minha voz sai carregada de desejo: “Oh! Sim, amor... Vamos tentar...”

“Ótimo!” Ela solta uma risadinha. “Amanhã você será minha empregadinha safada...”

Minha mente leva alguns segundos para processar. “Hm... O quê?”

Lívia se diverte ainda mais com minha confusão e, sem parar de me provocar com os dedos, explica provocativa:

“Amanhã, a minha empregadinha safada vai limpar a casa todinha...” Ela parece saborear cada palavra. “Vamos fazer de um jeito bem realista...”

Minha garganta seca, e hesito antes de murmurar:

“Uhh... Eu?” Engulo em seco. “Você quer que eu seja... Mmm... a empregada?”

Ela se diverte com minha reação, com carícias na abertura da gaiola e com leves apertinhos em minhas bolas.

“Você adora roleplay, não adora?” Ela sussurra, provocativa.

Eu gaguejo, meu rosto pegando fogo. “Bem... Sim... Mas...”

Lívia me corta. “Então amanhã minha empregadinha vai limpar a casa toda...” Seus dedos pressionam minhas bolas mais uma vez, me fazendo estremecer. “E eu serei uma patroa bem rigorosa...”

Meu rosto esquenta. Não era exatamente assim que eu imaginava esse fetiche. Mmm... Ainda assim, isso parece bem excitante...

Tímido, um gemidinho escapa dos meus lábios, e minha voz sai baixa e hesitante. “Ok...”

Lívia dá uma risadinha satisfeita, deslizando os dedos pelas minhas bolas enquanto aprecia minha rendição.

“Eu sabia...” Ela murmura. “Sabia que você ia gostar. Srta. Marília falou sobre isso na aula. Ela disse que garotos submissos, como você, adoram servir suas namoradinhas mimadas. Esse é o roleplay perfeito para nós.”

Lembro que Luna também comentou algo parecido na aula... Mas me faço de desentendido.“Eh... Sério? Ela disse isso?”

“Disse...” Ela brinca com as paredes da gaiola, tocando-as com suas unhas, como um gato brincando com sua presa. “Sabe, amor... Srta. Marília falou bastante sobre submissos... Tem até algumas perguntas que eu gostaria de te fazer...”

“Perguntas? Mmm... Ok... Você pode perguntar...”

“Hmm... Mas eu não quero que você responda...” Ela passa os dedos com leveza pela minha virilha, desenhando caminhos provocantes. “Quem vai responder para mim é o seu pintinho...”

Antes que eu possa entender o que Lívia quer dizer, ele desce suas nádegas sentando no meu rosto, sua bucetinha úmida e perfumada cobrindo minha boca. O cheiro dela me entorpece, e minha mente se perde entre tesão e confusão.

Lívia solta um suspiro e desliza os quadris levemente, se esfregando contra mim antes de continuar com um tom provocativo: “Sabe, amor... Essa semana falamos bastante sobre as suas aulas... Sobre o seu novo jeito de se vestir, sobre as novas coisas que te deixam excitado...”

Cada palavra sua faz minha cabeça girar, minha respiração presa contra sua pele quente.

“Mas eu não entrei muito em detalhes sobre as minhas aulas... Quer saber como foi?”

Tento murmurar algo, mas qualquer palavra se perde entre suas pernas. Ela ri e pressiona ainda mais suas nádegas contra mim.

“Não, não...” Ela murmura. “Quem vai responder é o seu pauzinho, esqueceu?”

Ela desliza os dedos por cima da gaiola, apertando levemente enquanto minha respiração falha.

“Agora... Seja um bom menino e chupa minha bucetinha bem gostoso enquanto eu converso com ele...”

Faço o que Lívia pede e tento controlar minha língua. Mas não é como o sexo oral que eu costumo fazer nela, não tenho muito espaço para usar as técnicas que a Srta. Marília me ensinou. É Lívia quem cavalga no meu rosto, tendo total controle sobre onde e como quer ser chupada.

“Sabe, amor... Essa semana aprendi umas coisas bem interessantes, sabia? Srta. Marília disse que tem alguns caras que ficam excitados com a ideia de suas namoradas sendo desejadas por outros homens... Acredita?”

Meu corpo se contrai de leve ao ouvir aquilo. Eu nunca contei para Lívia, mas desde que ela começou a usar roupas mais provocantes, isso tem mexido comigo de um jeito que eu não consigo explicar. Eu deveria sentir apenas ciúmes, mas por algum motivo, saber que Lívia está chamando tanto a atenção me deixa incrivelmente excitado.

Ela desliza mais sobre minha boca, sem possibilidadede me deixar responder.

“Pois é... Fiquei bem chocada,” Ela continua. “Imagina... Que tipo de namorado ficaria excitado com a parceira deixando a polpa da bunda à mostra por um vestido curto como os que eu uso? Sendo observada com desejo por vários caras fortes que só querem devora-la?”

Um arrepio percorre meu corpo, e minha respiração falha contra sua pele quente e úmida. A pressão na minha gaiola se intensifica, e Lívia percebe. Ela solta um risinho malicioso.

“Hmm... Seu pintinho está pulsando...”

“Espera...” Seu tom fica brincalhão. “Será que... você é um desses caras?”

Ela desce uma mão pelo meu corpo, seus dedos deslizando provocantes sobre minha virilha.

“Será que você gosta de me ver desfilando pela faculdade com roupas curtas?” Sua voz desce para um sussurro carregado de malícia. “Com a minha calcinha quase aparecendo... e minha bundinha rebolando numa saia bem justinha?”

Minhas mãos se agarram aos lençóis, e minha respiração fica pesada.

“Amor!” Ela exclama em tom de surpresa. “Seu passarinho está bem duro na gaiola! Que safadinho você é... Acho que você é um desses caras...”

Fico envergonhado de admitir isso para Lívia, mas meu corpo está respondendo por si só. Minha pulsação dentro da gaiola não mente.

“Bom, se você gosta tanto disso... Acho que posso te contar um segredinho... Mas antes...” Sua voz adquire um tom travesso. “Quer um brinquedinho na sua bucetinha de sissy?”

Lívia desliza a mão por toda a base do meu pênis, sentido toda a minha potencial ereção.

Ela solta uma risadinha e confirma. “Parece que sim...”

Lívia estica o braço e pega seu dildo da sua mesinha ao lado da cama.

Minha excitação aumenta, ela lubrifica o brinquedo sem pressa, sabendo que estou sendo tentado pela antecipação a cada segundo que se passa.

Então, com uma mão segurando minhas pernas erguidas e a outra conduzindo o brinquedo, começa a penetrar em mim lentamente.

Tento ajuda-la segurando minhas próprias pernas. Mais à vontade, ela desliza sua bucetinha com mais desejo contra minha boca, e penetra o brinquedo mais fundo na minha entrada.

“Hmm... Sabe, amor...” Sua voz sai levemente trêmula, denunciando seu próprio prazer. “Quinta-feira passada... Eu estava distraída tomando um café no refeitório...” Ela pausa apenas para um gemido mais profundo, e então continua: “Acho que, sem querer, acabei mostrando minha calcinha para todo o time de basquete da faculdade...”

Sua confissão me enche de tesão. Ela aumenta a velocidade, como esse dildo é menor do que o último que eu usei, ele entra com mais facilidade, tocando minha próstata em um ritmo constante.

Sua voz é entrecortada por gemidos suaves enquanto movimenta os quadris contra meu rosto. “Eu sei disso porque ouvi alguns comentários deles... Ouvi um dos garotos dizer... 'Olha gente, aquela vagabunda está quase mostrando a buceta'..."

Minha mente se contorce em um misto de ciúme e tesão. Imaginar um grupo de caras fortes e atléticos olhando para minha namorada, desejando-a abertamente... Me deixa louco de tesão.

Lívia dá uma risadinha perversa, percebendo minha reação.

“Um pouco grosseiro, né?” Ela continua, com um tom brincalhão. Então sussurra, sua voz carregada de luxúria: “Mas quer saber um segredo...? Isso me deixou molhadinha...”

Ela solta um gemido mais profundo, e minha cabeça gira. Minhas pernas são soltas, e ela agora se apoia inteiramente se segurando com uma das mãos em minhas bolas, tendo mais mobilidade para me tocar ainda com mais vontade.

“Amor...” Ela geme, em um tom embriagado de prazer. “Só de lembrar disso... Ughmm... estou ficando tão excitada...”

Um gemido mais alto escapa de seus lábios enquanto seu quadril começa a tremer.

“Mas você também não pode falar nada... O seu pintinho tá babando...” Lívia murmura, ofegante.

Sinto meu pré-gozo escorrendo pela minha barriga. eu deveria estar com raiva. Mas tudo o que sinto é luxúria e ciúmes, em partes iguais.

Lívia solta um gemido alto, seu corpo inteiro tremendo sobre mim.

“Samy!” Ela exclama, rebolando contra minha língua. “Seu pintinho pulsando na gaiola tá me matando de tesão!”

Seus quadris se movem com ainda mais voracidade “Chupa mais forte, Samy!”

Obedeço sem hesitar, sugando com mais vontade, e me entrego completamente à tarefa de levá-la ao êxtase.

Seu corpo inteiro se tenciona sobre mim, e ela geme alto, sem qualquer pudor, deixando-se levar completamente pelo prazer.

Seus espasmos fazem meu próprio corpo se contorcer de frustração e desejo, mas eu continuo a lamber e beijar sua intimidade, prolongando seu prazer até o último tremor.

Lívia solta um longo suspiro de satisfação, sua respiração ainda irregular, e murmura: "Amor... Isso foi tão bom..."

Ela desliza para o lado, saindo de cima da minha boca, e me dá um beijo profundo, o gosto de seu prazer ainda presente entre nós. Quando se afasta, seus olhos brilham de diversão e malícia.

"Eu não sabia que você era tão safado!" Ela comenta, soltando uma risadinha animada.

Meu rosto cora, e murmuro, envergonhado: "Eu... Eu também não sabia..."

Mesmo sem palavras, meu corpo já deixou claro o quanto eu estava excitado—na verdade, eu ainda estou. Aproveitando o clima e a empolgação dela, tento me arriscar.

"Lívia..." minha voz sai súplica. "Pode continuar comigo destrancado...? Estou com muito tesão..."

Ela me encara por um segundo, um sorriso brincando nos lábios antes de balançar a cabeça com firmeza. "Não. Isso já foi o suficiente."

Lívia lentamente começa a tirar o brinquedo da minha bunda. Minha frustração cresce."Por favor... Só um pouquinho..." Tento insistir.

Apesar dos meus protestos, Lívia tira completamente o brinquedo e dá uma risadinha, balançando a cabeça. "Nada de biquinho... você tem que comprar o seu uniforme de empregada."

Ainda angustiado, pergunto confuso: "Meu uniforme? Eu preciso de um uniforme?"

"Claro que precisa." Ela responde, erguendo os braços como se a resposta fosse óbvia. "A gente sempre leva as suas fantasias de roleplay muito a sério, por que essa seria diferente?"

"Mas... qual seria o meu uniforme?" Pergunto hesitante, com medo da resposta.

Lívia sorri, mordendo o lábio de forma travessa.

"Um uniforme sexy de empregadinha..." Ela leva um dedo ao queixo, pensativa. "Hmm... Deixa eu ver..."

Ela me analisa de cima a baixo antes de continuar. "Bom, você já tem a lingerie, as meias e o salto alto... Então só vai precisar de... Hum..."

Ela para um instante, e então sorri. "Um vestidinho preto, é claro. Mas não uma fantasia barata. Você tem muito bom gosto para roupas femininas para desperdiçar assim. Quero um vestidinho preto bem sexy!"

Engulo em seco.

"Hmm... O que mais..." Ela tamborila os dedos no queixo. "Obviamente um avental... Uma tiara... Umm... uma gargantilha de empregada..."

Ela franze a testa, "Hmm... Tá faltando alguma coisa..."

Já imaginando a humilhação, tento freia-la, murmurando hesitante: "Acho que... esses são todos os acessórios de um uniforme de empregada..."

Mas Lívia estala os dedos, ignorando minha tentativa de encerrar a conversa. "Uma peruca!"

"Uma peruca?" Repito confuso.

"Sim! Bem bonita e feminina!" Ela confirma, empolgada. "Com cabelos longos e sedosos, como cabelos de verdade!"

Eu abro a boca para protestar, mas ela apenas sorri radiante. "Legal, amor! Vai comprar tudo e mais tarde conversamos sobre como vamos fazer!"

Lívia me dá um beijo animado e se levanta, caminhando até o armário para se trocar, confirmando que eu vou terminar a manhã frustrado de novo.

Bom, talvez no final do jogo ela me destranque pra gente transar... Tento me consolar. Essa é a ideia do fetiche de roleplay, afinal...

Com essa esperança em mente, me levanto para me vestir e saio de casa para procurar os itens exigidos por Lívia.

Quando estou saindo de casa, meu celular vibra com uma notificação. Olho para a tela e vejo que é uma mensagem da Gabi.

Gabi: Ei, Samy! Tá ocupado? 😊

Paro na porta e respondo:

Eu: Oi, Gabi, um pouco, por quê?

Ela responde quase instantaneamente:

Gabi: O Caio vai me dar um presente incrível amanhã!!! 😍 Quero retribuir, você pode me ajudar?

Franzo a testa, confuso. Amanhã? Achei que o Caio tivesse dado a calcinha ontem... Acho que entendi errado...

Mesmo sem entender direito, respondo:

Eu: Como você quer retribuir?

Gabi: Quero comprar uma roupa nova pra ele, e acho que só você pode me ajudar...

Eu: Eu? Por quê?

Gabi: Porque quero dar uma roupa de minina! 😂😂😂

Fecho os olhos por um momento e suspiro. Eu devia ter imaginado...

Antes que eu possa responder, mais uma mensagem chega:

Gabi: Vai numa loja comigo pra me ajudar a escolher? 🙏 Só conheço você e o Bruno que entendem de roupas de sissy, mas o Bruno tá ocupado hoje. Parece que vai ser o motorista da Isa. 🚗😂

Motorista? Arqueio uma sobrancelha. Eles também curtem roleplay?

Gabi: Pode me ajudar? Por favor, Samy!!! 🥺

Eu: Na verdade, estou indo a uma loja de roupas femininas agora mesmo, e é perto da sua casa. Quer ir lá comigo?

Gabi: Oba!!! Quero sim!!!

Eu: Legal, passo na sua casa.

Gabi: Beleza! Tô indo me arrumar!

Guardo o celular no bolso e sigo para a casa da Gabi.

Passo na casa da Gabi e logo seguimos direto para a loja onde comprei minhas roupas. Não é muito longe da casa dela, e aproveitamos para conversar no caminho. Gabi está animada por eu estar ajudando.

"Obrigada de novo por ajudar, Samy! O Caio tem sido um amor... Ontem ele até me deu a calcinha que eu queria!"

Dou uma olhada rápida para ela enquanto caminho ao seu lado. Então ele deu a calcinha? Agora não entendi mais nada...

Penso em perguntar mais detalhes, mas já estamos quase chegando à loja, então decido deixar para lá.

Assim que entramos, sou recebido por uma voz familiar.

"Oh! Oi, Samy!" Larissa, a vendedora, sorri ao me ver. "Então você realmente tem uma namorada?"

Suspiro. "Oi, Lari... Por que todo mundo fica me falando isso, hein? Sim, eu tenho namorada... Mas não é ela. Essa é a Gabi, minha amiga."

"Oh! Claro!" Lari diz, ainda sorrindo. "Toda sissy precisa de amigas!" Ela dá uma risadinha e depois se vira para Gabi. "Muito prazer, Gabi!"

"O prazer é meu! E, aliás, seu vestido é lindo!" Gabi elogia, sorrindo.

Larissa dá um giro pequeno, satisfeita com o elogio. "Obrigada, amore!" Então pisca para ela. "Quer ajuda pra escolher um pra você também?"

Gabi dá uma risadinha e balança a cabeça. "Talvez outro dia... Hoje eu preciso da ajuda do Samy."

"Como quiser! Fiquem à vontade!"

Começamos a andar pela loja, olhando as roupas. Gabi parece encantada com a variedade de peças, os olhos brilhando enquanto passa os dedos por diferentes tecidos.

"Meu Deus, Samy, olha isso! Preciso provar esse vestido!" Ela pega um modelo justo na cor roxa, e segura contra o corpo.

Cruzo os braços e dou um olhar cético. "Não viemos aqui para achar uma roupa pro Caio?"

"É rapidinho!" Ela já está indo para o provador com o vestido nas mãos antes mesmo de eu responder.

Suspiro, esperando do lado de fora.

Gabi volta do provador exibindo o vestidinho tomara que caia roxo, girando levemente para me mostrar melhor.

“O que acha desse?” Ela pergunta animada.

Observo o vestido, que mal chega na metade das coxas. “Meio curto... Mas é bonito...”

Ela dá de ombros, sem parecer convencida, e volta a vasculhar as araras sem pressa, pegando mais algumas peças para experimentar. Eu suspiro. Isso vai demorar...

Depois de mais alguns bons minutos, Gabi desaparece no provador novamente e retorna com outro vestidinho, agora com um vermelho com um decote generoso.

“E esse?” Gabi pergunta, exibindo a peça com um sorriso.

Dou um suspiro leve e respondo de má vontade: “É bonito também...”

Desde a aula sobre roupas da Srta. Marília, Gabi sempre usou roupas bem sensuais, mas esses vestidos definitivamente não são para a faculdade. Acho que ela vai pra uma balada com o Caio... Suspiro internamente. Podia escolher algo logo...

Eu devia ter imaginado que comprar roupas com uma garota levaria tempo. Foram cinco trocas de vestido, dois conjuntos de saia e muitas reclamações minhas antes que ela finalmente escolhesse uma opção.

“Pronto, impaciente... Já escolhi meu vestido!”

“Finalmente...” Respondo, cansado.

Ela revira os olhos e retruca: “Nem demorou tanto! E já deu até pra dar uma olhada nas roupas pra saber o que ficaria bom no Caio!”

Como se essa não fosse a única razão pra ela ter vindo aqui...

Mesmo assim, respondo de boa vontade. “Sim, Gabi, podia ter levado um terço do tempo, mas acho que encontrei um conjunto legal.”

Seleciono um cropped justinho rosa e uma mini saia branca que vi enquanto passava com ela pelos corredores. É bem do estilo que Luna mostrou nas aulas. Mostro as peças para Gabi, que solta um gritinho animado.

“Ai, que fofo, Samy! O Caio vai ficar uma gracinha!” Ela abre um sorriso, animada.

Ela pega as roupas, satisfeita, e então olha o celular com os olhos arregalados. “Agora preciso ir! Tenho hora marcada no salão de beleza!”

Agora ela tá com pressa...

“Obrigada, Samy! Até mais!” Ela se despede empolgada.

“Tchau, Gabi... Espero que ele goste...” Respondo satisfeito por ajuda-la. A acompanho até o caixa, Gabi paga as compras, e se despede de Lari.

Assim que ela se afasta, volto para os expositores e pego um vestidinho preto que me chamou atenção. Com ele em mãos, também me despeço de Lari e sigo para uma loja de fantasias procurar os outros itens exigidos por Lívia.

Entro em uma loja de fantasias que fica perto de casa e fico impressionado com a variedade e a qualidade das roupas, especialmente as femininas. Sempre tive um fetiche por mulheres fantasiadas, e Lívia sempre me acompanhou nisso, realizando muitas das minhas fantasias ao longo do tempo.

Mas agora tem essa maldita gaiola...

Droga... Penso, frustrado, enquanto olho algumas peças. Me distraio por um momento, imaginando Lívia em uma das fantasias de enfermeira penduradas na vitrine—o vestido curto, os detalhes em vermelho, a meia arrastão branca... Sinto um aperto na gaiola e minha frustração crescendo.

Sou tirado dos meus devaneios quando uma voz doce me cumprimenta. “Olá! Indo para uma festa à fantasia?”

Me viro e dou de cara com uma linda garota loira vestida de fada—mais precisamente, a Sininho, de Peter Pan. O vestido verde curto, e seus cabelos loiros penteados no mesmo estilo.

Caramba... Que gostosa... O pessoal aqui leva fantasia muito a sério...

Forço um sorriso e respondo: “Não exatamente... Mas talvez você tenha o que eu preciso...”

Ela sorri calorosamente. “Bom, tenho todo tipo de acessórios para festa aqui! O que você está procurando?”

Hesito por um segundo e, um pouco tímido, respondo: “Alguns acessórios para... empregada, sabe?”

Se ela acha estranho, não demonstra. Pelo contrário, seu sorriso se mantém profissional. “Ah, temos sim! Vem comigo!”

Ela me guia por um dos corredores da loja, onde há uma infinidade de acessórios expostos. Vejo coroas de princesa, luvas rendadas, espadas e até tapa-olhos de pirata. Mas, entre todas essas coisas, meus olhos finalmente encontram o que eu preciso: uma tiarinha de empregada delicada; uma gargantilha branca com um pequeno laço; e um avental rendado, todos com um acabamento tão detalhado que nem parecem peças de fantasias.

Meus dedos passam pelos tecidos, sentindo a textura. Lívia queria algo convincente, e esses acessórios são perfeitos.

Com os itens em mãos, a vendedora sorri e diz animada: “Legal! Espera um minuto, vou pegar o vestido da fantasia.”

Rapidamente levanto a mão e balanço a cabeça. “Não é necessário! Só preciso dos acessórios...”

Ela me olha com curiosidade e inclina levemente a cabeça. “Hmm... Tem certeza? Comprando a fantasia completa, você ganha desconto...”

"Sim... Eu já tenho o vestido..." respondo, tentando manter a naturalidade.

“Ah, claro! Esses acessórios às vezes estragam... Por isso vendo separadamente. Certo, algo mais?”

Hesito por um momento e então, um pouco tímido, pergunto: “Sim... Por acaso você teria perucas realistas? No caso... femininas...”

Ela dá uma risadinha divertida. “Me pergunto por que os garotos gostam tanto de se vestir de mulher em festas à fantasia...”

Sinto meu rosto esquentar, envergonhado pelo real motivo da fantasia, tento disfarçar. “Eh... Bom... Acho que é só uma brincadeira...”

Ela ri novamente, balançando a cabeça. “As minhas perucas são bem realistas... A brincadeira vai ser bem divertida...” Ela pisca e faz um gesto para que eu a siga até outro setor da loja.

Sigo a vendedora até chegar à uma parede que está inteira tomada por manequins exibindo diferentes perucas. Me aproximo, observando cada uma delas atentamente, até que meus olhos param em uma peruca morena de cabelos longos e com uma franjinha charmosa. Sinto uma curiosidade estranha ao imaginá-la na minha própria cabeça.

A vendedora percebe meu interesse e pergunta: “Gostou dessa? É bem bonita.”

Passo os dedos pelos fios sedosos e confirmo: “Gostei sim, vou levar.”

Ela me acompanha até o caixa, onde pago minhas compras. Com tudo pronto, deixo a loja e volto para casa, ansioso para saber o que mais Lívia está planejando para amanhã.

Estou prestes a abrir a porta de casa quando meu celular vibra com uma chamada de vídeo da Gabi. Estranho o formato, mas atendo para ver o que ela quer.

Assim que a tela carrega, sou surpreendido por Caio completamente transformado. Ele está vestindo a roupa que ajudei Gabi a escolher, além de uma meia-calça 7/8 rosa e um par de saltos altos da mesma cor. Ele se exibe de maneira doce, com uma postura delicada e feminina, mexendo nos cabelos e segurando a bainha da saia.

Gabi, ao fundo, murmura de forma provocativa: “Isso... Solta ela... Quem é minha menininha?”

Caio responde empolgado, balançando levemente o corpo, com um sorrisinho: “Eu sou! Eu sou sua menininha!”

Gabi ri e então acrescenta: “Dá um oi para o Samy...”

O rosto de Caio muda na hora. Ele trava completamente e arregala os olhos. “Espera! Você tá filmando?!”

Gabi solta uma risada divertida. “É só o Samy, bobinho! Ele é tão sissy quanto você!”

Ainda sem graça, Caio mal ergue uma das mãos e cumprimenta, hesitante: “Eh... Oi, Samy...”

Condescendente com sua timidez e, sem querer constrangê-lo mais, respondo apenas de forma simpática: “Oi, Caio...”

Gabi vira a câmera para si mesma, com um sorriso satisfeito. “Obrigada, Samy! A roupa ficou perfeita!”

“De nada, Gabi...”

“Tchau, Samy! Agora vou brincar com a minha princesinha...”

Gabi dá uma risadinha antes de encerrar a chamada.

Guardo meu celular. Apesar da humilhação, Caio parecia estar se divertindo em ser a garotinha de Gabi.

Amanhã será a minha vez de fazer algo parecido com Lívia...

Fico nervoso só de pensar... Mas, no fundo, também sinto uma certa empolgação.

Ao entrar em casa, não vejo Lívia na sala, então subo as escadas e a encontro deitada na nossa cama, mexendo no celular. Assim que me vê, ela para o que está fazendo e abre um sorriso.

“Oi, amor! Vem cá! Deita comigo!” Ela bate de leve no colchão ao seu lado.

Visto minha camisola para já ficar pronto para dormir e me junto a ela na cama. Assim que me deito, ela me dá um beijo gostoso e acaricia meu rosto antes de perguntar: “Como foram as compras? Achou coisas legais?”

Sorrio animado. “Sim, achei! Quer dar uma olhada?”

Lívia balança a cabeça. “Hmm... Na verdade, não. Estava pensando na nossa brincadeira para amanhã... Quero que seja uma surpresa, sabe? Como se eu estivesse contratando uma nova empregada em uma agência.”

Sinto um arrepio percorrer meu corpo. Apesar desse ser o meu fetiche, Lívia sempre foi muito boa com role-playing, bem mais criativa do que eu.

“Sim, boa ideia.”

“Ótimo!” Os olhos dela brilham. “Ah, amor! Isso tá me deixando tão excitada!”

Sem jeito, confesso: “Na verdade... Também estou...”

Não estou dizendo isso só para agradá-la. Imaginar Lívia me dando ordens está mexendo mais comigo do que eu poderia imaginar.

Ela sorri, satisfeita. “Eu sabia que você ia gostar!”

Então, morde o lábio de leve e olha para mim com um brilho diferente nos olhos. “Ah, amor, quero aperfeiçoar nossa fantasia ainda mais!”

“Ainda mais? O que você quer fazer?”

Lívia dá uma risadinha e desvia o olhar por um segundo. “Ai... Eu tenho vergonha...”

Eu insisto, sentindo meu coração acelerar. “Fala, amor! Também tô com muito tesão!”

“Safadinho...” Ela sussurra me olhando com um brilho travesso nos olhos. Então se aproxima ainda mais, passando suas pernas sobre minha coxa e trazendo seu rosto para bem perto do meu.

Sua voz sai baixa e meiga quando pergunta: “O que você acha de eu ter um encontro com um cara amanhã?”

Franzo a testa, confuso. “Um cara? Mas... Eu não vou ser a empregada?”

Ela abre um leve sorrisinho e confirma: “Sim...”

Ainda tentando entender, pergunto: “Quer dizer... Um cara imaginário? Que vai sair com você enquanto eu limpo a casa?”

Ela solta uma risadinha e balança a cabeça. “Bem... Quase isso...”

Desisto de tentar adivinhar. “Hmm... Como assim?”

Ela morde o lábio e, com um rosto sapeca, sugere: “E se esse cara fosse real?”

Meu estômago dá um nó, e minha mente trava por um instante. “Não estou entendendo... Você tá falando de um cara de verdade?”

“Sim..." Lívia me encara com um olhar intenso. "Um encontro romântico... Com outro cara...”

Minha garganta seca. Meu coração bate forte. Tento processar o que estou ouvindo. “Amor... Não dá... Esse cara não vai entender que é só um roleplay... Ele pode querer... Você sabe...”

Lívia sorri de canto e completa minha frase: “Me foder?” Ela dá uma risadinha provocativa. “Bom... Quando um encontro romântico dá certo, é isso que acontece...”

Um frio percorre minha espinha. “Espera, amor... Você tá sugerindo... Traição?”

Ela muda a postura imediatamente, sua expressão ficando mais séria. “Não fala assim! Isso não é traição! Esqueceu que estamos só interpretando?”

Balanço a cabeça, sentindo um aperto no peito. “Não, amor... Isso está indo longe demais...”

Lívia volta a suavizar a voz, adotando um tom meigo e persuasivo. “Não está... Você mesmo disse que fica excitado quando outros caras olham para mim...”

“Não exatamente...”

Ela sorri de canto, balançando a cabeça. “Não... Você fez mais do que isso... Você 'mostrou' o quanto isso te excita...”

Lentamente, sua mão desliza por baixo da minha camisola e encontra minha calcinha. Ela pressiona levemente sobre a fina peça de renda, sentindo minha excitação evidente.

“Molhada...” Ela sussurra com um brilho divertido no olhar. “Bem molhadinha...”

Eu queria controlar meu corpo, e esconder o tesão absurdo que isso me causa, mas meu corpo insiste em me trair.

“Vamos, amor... Você sabe que vai adorar...”

Fecho os olhos, tentando lutar contra o calor crescente dentro de mim. “Não, amor... Isso não...”

Ela solta um suspiro manhoso e desliza a mão pelas minhas virilhas. “Mas eu quero tanto ter um orgasmo... Por favorzinho...”

Minha respiração fica pesada. “Eu posso te dar um orgasmo...”

Lívia solta uma risadinha e nega com a cabeça. “Não, amor... Eu quero um orgasmo que você nunca conseguiu me dar... Com um homem de verdade, sabe?” Seu tom fica ainda mais provocativo. “Com um pinto decente... Que me coma com vontade... Como você nunca conseguiu me comer...”

Isso deveria me deixar com raiva. Mas ouvir Lívia falando desse jeito... Imaginá-la nos braços de outro... Só faz o meu corpo ferver. Sinto minha gaiola latejar desesperadamente.

Ainda assim, hesito. “Ah... Eu não sei, amor... Acho melhor não...”

Lívia segura meu rosto com carinho, me olhando nos olhos. “Por favor, amor... Vai deixar a fantasia mais real... Essa não é a sua maior fantasia?”

Minhas mãos tremem, minha mente está uma bagunça. “Sim... Digo... Mais ou menos... Não exatamente...”

Ela sorri, vendo o conflito em mim, e desliza o indicador pelo meu queixo. “E se eu te deixar escolher o cara?" Seu dedo desliza pelo meu pescoço e aponta para o meu peito "Você vai escolher o homem que vai me foder... Não é excitante?”

Tenho a sensação que o meu pênis vai furar essa gaiola. Minha voz sai fraca, trêmula. “Ah... Sim... É excitante... Mas... Mas...”

Lívia sorri ao ver meu conflito. “Parece que você quer tanto quanto eu...” Ela dá uma risadinha e insiste, melosa: “Diz que sim... Diz...”

Engulo seco, sentindo meu coração disparar. “Mas... Mas... Como eu vou escolher?”

Ela me olha com um brilho malicioso nos olhos. “Isso parece com um sim, para mim...” Ela ri baixinho e me provoca. “menino safado...”

Então, com um brilho animado no olhar, ela continua: “Não se preocupa com isso, a Srta. Marília indicou um aplicativo ótimo de encontros, olha...”

Lívia pega novamente o celular e vira a tela para mim. Meus olhos se arregalam ao vê-la em um aplicativo de namoro. Sua foto extremamente sensual, exibindo a traseira em um shortinho que mal cobre a sua polpa.

Era isso que ela estava vendo tanto no celular?

Ainda meio sem acreditar, pergunto hesitante. “Você entrou num app de namoro?”

Ela sorri e balança a cabeça. “Criei a conta há pouco tempo. Foi uma atividade de aula, mas ainda não dei ‘match’ em ninguém.”

Arqueio as sobrancelhas. “Ainda?”

Lívia ri e nega com a cabeça. “Não. E nem vou.” Então, ela inclina a cabeça levemente e diz, divertida. “Quem vai fazer isso vai ser a minha futura empregadinha...” Ela me encara com os olhos brilhando, enquanto ri suavemente.

Isso parece inacreditável. Mas, ao mesmo tempo, está me deixando num estado de excitação que eu não consigo controlar.

“Hmm... Isso é só roleplay, não é?”

Lívia solta um suspiro divertido. “Claro que sim! O meu namorado sempre vai ser você!” Ela dá uma risadinha, me beijando de leve nos lábios.

Minha garganta está seca. Eu não sei exatamente por que faço isso, mas, sem jeito, acabo cedendo. “Eh... Ok então...”

“Eba!!!” Ela morde o lábio e geme baixinho. “Ai, eu já tô molhada!”

Meu coração parece que vai sair pela boca.

Lívia então me entrega o celular, e pede maliciosa: “Toma, escolhe o seu favorito e depois me devolve pra eu falar com ele!”

Minhas mãos tremem levemente enquanto pego o celular das mãos dela.

Lívia então completa, empolgada. "Vou tomar um banho para te deixar mais a vontade. Escolhe um bem gostoso, hein!" Lívia sai dando uma risadinha.

Eu abro o aplicativo e me surpreendo com a quantidade de pedidos de encontro que Lívia recebeu. São dezenas de homens de diferentes tipos, todos implorando pela chance de sair com minha linda namorada. Meu coração vai batendo cada vez forte conforme eu vou rolando a tela.

Ela estava falando a verdade — todas os pedidos de encontro foram ignorados. Sou eu quem vai escolher o sortudo que terá esse privilégio.

Percorro as mensagens. Algumas são educadas, outras feitas como forma de piada. Mas o que mais me choca são os que tiveram a ousadia de anexar a foto do próprio pênis ao pedido. Engulo seco, sem saber direito como reagir a isso.

Entre todas as opções, uma mensagem em particular chama minha atenção. É curta, direta... até um pouco rude. Meu dedo paira sobre a tela.

Eu não faço ideia de como justificaria minha escolha se Lívia perguntasse. Mas, apesar do nervosismo, simplesmente não consigo selecionar outro candidato. Meu dedo toca a notificação, abrindo a conversa.

Meu coração acelera quando ouço o chuveiro desligar. Respiro fundo, tentando me acalmar.

Lívia sai do banheiro com uma toalha enrolada no corpo, os cabelos úmidos caindo sobre os ombros. Ela sorri para mim enquanto se aproxima. “E aí, amor? Escolheu?”

Engulo seco e, hesitante, entrego o celular para ela. “É... esse aqui.”

Lívia pega o aparelho animada, sem nem olhar a tela, e exclama: “Legal! Vou lá na sala conversar com ele. Não quero ver você bisbilhotando.” Ela dá uma risadinha maliciosa.

Não sei se isso me deixa mais ou menos nervoso. Meu rosto fica quente, e apenas murmuro, envergonhado: “Ok, amor...”

Lívia se inclina sobre mim, seus lábios tocam os meus suavemente, mas o beijo é demorado, provocante. Antes de se afastar, ela sussurra: “Sugiro que vá dormir... Amanhã seu dia será cansativo.” Ela ri baixinho e sai do quarto, fechando a porta atrás de si.

Eu me viro na cama, meu coração ainda disparado, descrente que realmente concordei com isso.

Minha mente está em um turbilhão de emoções, mas uma coisa é inegável—meu tesão está enorme. Meu membro pulsa dentro da gaiola, tão duro que chega a doer. Fico assim por um longo tempo, revirando-me na cama, até que, exausto, acabo pegando no sono.

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Para Ler as mensagens pela perspectiva de Lívia é só entrar na seguinte URL sem os _ entre os números:

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****https://www.casadoscontos.com.br/texto/20_25_06_10_74****

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Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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Comentários

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Se voce gosta de conteudos sissy, talvez tenha algo que curta na minha página. https://www.deviantart.com/dommetilla

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Aprendeu com perfeição o seu lugar de Sissy, totalmente submisso e nunca nega nada. Domingo vai ver a namorada ser fodida de verdade e se tiver a sorte vai tomar leitinho na boca do alfa

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Meu Deus que delicia, espero que esse pretendente também foda a Samy rsrsrs... a Samy vai ter o melhor orgasmo da vida dela. Rsrs...

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