Meu pedido de desculpas

Um conto erótico de Paulistinha
Categoria: Gay
Contém 922 palavras
Data: 18/06/2025 19:13:38

Ok, esse vai ser um texto estranho, porque estou escrevendo ele algumas horas depois do ocorrido.

Tenho um amigo, o apelido dele é Gordo, por motivos óbvios rs. É um cara gente boa, mas grosso e bem escroto, só sabe fazer brincadeira de quinta série.

Gordo e eu tivemos um desentendimento uns 2 anos atrás. Eu havia conseguido um emprego pra ele, porém ele deu uma baita mancada e apesar de eu não ter dito nada sobre o assunto, ele presumiu que eu estava bravo e me ligou na época falando um monte de besteira. Respondi, e nunca mais nos falamos.

Hoje à tarde precisei ir até um despachante, bem próximo a casa dele e na hora que eu estava saindo, acabamos nos encontrando. Inicialmente foi uma situação bem sem graça, mas acabamos um perguntando como andava a vida do outro e ofereci uma carona, já que estava no meu caminho. Ele aceitou e quando chegamos à casa dele, me chamou pra subir e tomar um café.

Como ele era um bom amigo, aceitei, na esperança que pudéssemos colocar o papo em dia.

Papo vai, papo vem, o assunto da discussão veio à pauta e percebi que era uma situação daquelas em que ambos acham que estão certos e um invariavelmente precisa ceder, decidi então pedir desculpas.

Vou fazer uma aspas aqui, pois acho que se eu não explicar um pouco a história vai parecer inventada, e não é o caso.

Eu tenho tesão por um tipo muito específico de homem: Alto, gordo, barbudo, peludo e de preferência grosseiro. O Gordo se encaixa em todos os quesitos, então não foi uma vontade súbita, eu já queria que isso rolasse tem muito tempo, mas o cara é hétero, namora, e eu sou muito discreto, jamais tentaria nada. Porém, uma vez em um churrasco, uns anos atrás, bem antes da briga, ele foi passar entre a parede e eu e me deu uma senhora encoxada, falando obviamente que foi sem querer. Eu acreditei 100% nisso, mas bati várias punhetas pensando sobre a possibilidade.

Enfim, pedi as minhas desculpas e disse que faria qualquer coisa para que ele me perdoasse. Ele já emendou a piadinha do "qualquer coisa?", já na conotação sexual e eu disse "opa, claro".

Ficou um minuto de silêncio e ele me chamou de viado. Disse que tava tudo bem e pra eu parar de bichice.

Falei que queria mijar e ele disse que ia primeiro, pra eu ir com ele usar o banheiro de cima, que o da sala estava quebrado.

Subimos, o banheiro de cima era no quarto dele. Ele entrou antes e começou a mijar de porta aberta, continuando a conversa comigo.

Nessa hora, eu já estava com o foda-se mais do que ligado e entrei com ele no banheiro, encostando na pia e continuando a conversa, tentando dar uma manjada.

Ele percebeu e graças a Deus, pela primeira vez na vida, ao invés de se fazer de besta, perguntou "Mano, vc é viado mesmo? Tá querendo pica?". Eu então disse que sim.

Ele sentou no vaso e segurou a base do pau pra eu mamar, ajoelhei e comecei a chupeta. Gordo me segurou pela nuca e me forçava aquele pau mijado na boca até a garganta. Eu engasgava e chupava, estava uma delícia.

Não deu 5 minutos, ele gozou na minha boca e passou o pau melado na minha cara toda. Fiquei de língua de fora olhando pra ele e tomei um senhor tapa na cara "vagabunda, vai pra cama".

Já tirei a roupa no caminho mesmo, deitei na cama de lado e ele disse pra eu deitar de barriga pra cima, com a cabeça virada para o pé da cama, deitei e ele colocou a pica na minha boca, fodendo gostoso minha língua, com aquele saco peludo batendo na minha cara.

"Peraí", disse ele e foi até a gaveta. Voltou com uma calcinha da namorada e um plugzinho daqueles com um controle remoto de fio.

Cuspiu na ponta do plug e foi enfiando no meu cu, sem muito carinho. Depois me colocou a calcinha, que ficou minúscula, ligou o vibrador e voltou a foder minha boca.

Ele deu mais uma gozada, dessa vez toda na minha cara e pediu pra esperar um minuto. Desceu e voltou com duas cervejas e a garrafa de óleo de cozinha. O vibrador ainda ligado no meu cu e eu já me contorcendo de tesão.

Ele tomou um gole e disse pra eu virar a minha. Precisei de 4 goles pra isso, mas obedeci.

Ele então tirou o vibrador do meu cu e me mandou ficar de 4. Passou óleo no meu cu e na cabeça do pau e meteu pra dentro. Me fodeu forte, meio sem jeito, me deu tapa na bunda... Depois me botou de frango assado e me segurou pelo pescoço e cuspiu na minha boca, enquanto fodia meu cu. No final gozou mais uma vez, dentro de mim. Ainda com o pau meia bomba dentro, ele segurou meu pau com 2 dedos, como se tivesse nojo, e me bateu uma punhetinha. Gozei com o pau mole dentro do meu cu.

Como é de praxe, pedi pra ele realizar minha fantasia e mijar em mim. Me levou no box do banheiro, me pôs de joelhos e mijou no meu peito, cara e um pouco na minha boca. Amo.

Perguntei se podia tomar um banho e ele disse que não. Disse que buscaria um pano velho pra eu me secar. V

Fui embora, todo melecado, mas quer saber? to feliz.

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