A filha virgem da inquilina parte final

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 18/06/2025 16:20:51

Vamos para a última parte desse conto especial.

Depois de tirar a virgindade da Sarinha, a gente começou um relacionamento mais sério. Sempre que dava certo a gente se amava na minha ou na casa dela. Mas escondido de sua mãe, já que era vontade dela. Por mim até assumiria nossa relação. Estava chegando meu aniversário e Sarinha me perguntava sempre o que eu gostaria de ganhar de presente. Eu respondia sempre que ela já era meu melhor presente. Chegado o dia do meu aniversário, era uma sexta feira. Sarinha me manda uma mensagem no WhatsApp dizendo que queria ficar comigo o dia todo. E queria me encontrar no shopping para tomar café e namorar um pouquinho. Dispensei alguns clientes e ela matou aula. Nos encontramos na hora combinada no shopping. Ela me abraçou, me parabenizou e tomamos nosso café da manhã. Ela então me olhou fixamente nos olhos e pediu pra que eu escolhesse o meu presente de aniversário. Disse que eu poderia escolher o que eu quisesse. Alisei seus cabelos, beijei seu rostinho e disse. Quero algo especial de você, mas pra isso eu gostaria de leva-la em um lugar mais tranquilo. Ela concordou. Na minha mente eu já imaginava fazendo um delicioso anal. Mas antes passamos em algumas lojas. Ela fez questão de me presentear com uma carteira e eu a levei para comprar um belo vestido, junto com sutiã e calcinha bem sensual que eu gostaria de vê-la vestida. Saímos e então coloquei no GPS uma espécie de hotel fazenda para passarmos o dia. Eu não queria levar para um motel. Ela é especial pra mim e queria um local a altura. Chegamos ao hotel, peguei as chaves e fomos para o chalé. Lareira, cama gostosa, com vista para o lago. Não saiu muito barato pra mim. Mas a ocasião valia a pena. Entrando já peguei um champanhe e brindamos ali mesmo. Nos beijamos e fizemos um sexo gostoso de leve. Eu não tinha pressa, afinal de contas queria aproveitar cada segundo. A tarde chegou e depois de um passeio fomos tomar banho. Não tomamos juntos. Primeiro ela, depois eu. Pedi pra que ela vestisse a roupa que eu havia comprado. Ela se perfumou e de repente veio pra cama. Eu havia escolhido um vestidinho florido bem estilo menininha. Curto, porém não demais. Sentamos e acariciando seu rosto disse. Agora vou pedir meu presente, mas que ela podia negar se quisesse. Coloquei ela no meu colinho (eu amo isso) e passeando minha mão pelo seu corpo, comecei alisar a bundinha dela por trás. Então disse. Quero seu bumbum pra mim hoje. Ela me olhou e disse. Você está querendo dizer penetração e tudo. Eu alisando seu bumbum fui dizendo. Isso mesmo. Mas vou ser bem carinhoso e se você não gostar eu paro na hora. Ela ficou sem palavras por alguns segundos. Mas sussurrou em meu ouvido. Eu sou toda sua. Eu fiquei feliz demais e comecei beijando seu pescoço, fui deitando-a na cama e a coloquei de bruços. Ainda com o vestido fui enfiando a mão por baixo e puxando sua calcinha bem devagar enquanto beijava seu pescoço e costas. Ela tremia e gemia de tanto se arrepiar. Até que ouvi de sua boca. Ne chupa vai. Faz de novo. Eu amo. Fui erguendo o vestido dela tirando e beijando casa centímetro do seu corpo por trás. Dessa vez eu tinha uma surpresa. Abri minha pasta e peguei um Halls preto e coloquei na boca. Peguei um travesseiro e coloquei embaixo de sua barriguinha. E com a boca já geladinha comecei a lamber sua xotinha ali de costas pra mim. Ela gemia sentindo o contraste da minha boca quente com o Halls gelado. Deixei-a molhadinha e comecei a beijar seu bumbum empinadinho. Eu olhava aquilo e meu caralho quase explodindo de tanto desejo. Lambi seu cuzinho e ela descobriu o quanto tinha tesão. Ela se contorcia e gritava como uma cadelinha. Sua xotinha derramando de tão molhada que ficou. Eu continuei até ela gozar aos berros de tesão. Eu lambi casa gotinha até que ela se acalmava novamente. Fui me despindo e me colocando de pé, a pedi para fazer um boquete gostoso pra mim. Ela prontamente se ajoelhou e foi introduzindo meu caralho na sua boca. Dei uma bala de Halls a ela. Eu confesso que custei me controlar para não gozar com aquela mamada gostosa. Fui tirando da sua boca e carinhosamente a perguntei. Está preparada, minha princesa? Ela sorrindo só balançou a cabeça que sim. Peguei em sua mãozinha e a deitei de lado. Fiquei atrás dela e enquanto beijava seu pescoço e massageava seus seios fui colocando o caralho na entrada do seu rabinho. Comecei a forçar com carinho e com cuidado. Sua xotinha já ficava molhadinha de novo. Ia forçando devagar até que consegui encaixar a cabeça do caralho no cuzinho. Comecei a penetrar e invadir seu cuzinho. Ela no início não reclamou, mas bastou alguns centímetros para começar a gritar. Eu olhava pelo espelho e via suas feições de dor. Com toda delicadeza ia me controlando. Forcei e de repente a cabeça invadiu seu rabinho de vez. Ela gritou demais, franzindo a testa, tremendo o corpo. Perguntei no seu ouvido se queria que eu parasse. Ela disse que estava doendo muito, mas não queria parar. Forcei de novo e seus olhos começou a soltar algumas lágrimas. Eu parei, alisei o seu corpo, beijei seus lábios e disse que era melhor parar porque não queria vê-la sofrendo. Ela disse que queria muito, estava gostando, mas doía muito. A perguntei se ela tinha um creme corporal na bolsa. Claro que tinha. Peguei o creme entreguei a ela e disse. Passa bastante creminho no meu caralho passa. A deslizava aquelas mãozinhas macias pelo meu caralho. Ah como eu amo isso. Me lembrei de quando ela apenas batia uma punhetinha para mim. Depois a coloquei de 4 na cama e lambuzei o rabinho dela com bastante creme. Meus dedos deslizavam pelo seu cuzinho e de vez em quando enfiava para ver sua reação. Ela era só gemidos. Me posicionei atrás dela e mirei o caralho no seu cuzinho. Fui empurrando devagar cada centímetro. Até que consegui esticar a cabeça dentro daquele rabinho apertado. Ele gritava de tesão e dessa vez com menos dor. Perguntei se podia continuar e ela aos gemidos pedia. Enfia vai tio. Come meu bumbum come. Fui penetrando devagarinho até que comecei a mexer pra frente, para trás e ouvindo seus gemidos fui ao delírio. Já quase metade do caralho no seu rabinho. Ela as vezes reclamava, mas não queria que eu parasse de jeito nenhum. Juntei seus cabelos, fiz um nó em minha mão e comecei a puxar e foder aquela bonequinha linda. Ela urrava e gemia como uma cadelinha. Rangia os dentes. Ela sofria no caralho, mas não pedia para parar. Faltava poucos centímetros para enrabar de vez aquele bumbum lindo. Parei, deixei ela relaxar um pouco. Até se acostumar com o caralho dentro. Pedi a ela para rebolar um pouquinho para mim. Ela obedeceu com certa dificuldade. Fiquei parado curtindo o momento e com ousadia dei um tapa no seu bumbum de mão aberta, um de cada lado e enlouquecido gemendo pedi. Rebola minha putinha. Ela fazia com maestria. Mas não conseguia enfiar mais. Ficamos no vai e vem por um tempo, e de vez em quando batia no seu bumbum, ela ficava ainda mais excitada. Disse que estava querendo gozar de novo. Eu tirei o caralho me deitei na cama e pedi pra ela sentar com seu rabinho no meu caralho. Assim ela podia controlar. Ela encaixou e foi sentando. Gemíamos juntos. Cavalga no meu caralho minha putinha. Ela sabia como fazer. Subindo e descendo, gemendo, gritando. Eu comecei a tocar com os dedos seu grelinho e não demorou ela gozar espetacularmente. Ela já confiante pulava no meu caralho. Pedi pra continuar que estava muito perto de gozar também. Ela sentando com força seu cuzinho engoliu meu caralho inteiro. Sentia as bolas roçando seu bumbum. E com um grito sensacional fui gozando demais dentro daquele cuzinho apertado e delicioso. Foi o melhor presente de aniversário que já ganhei na vida. Ficamos juntos ainda uns seis meses e fizemos tudo de novo várias vezes. Espero que tenham gostado do conto. Tentei ser o mais verdadeiro possível. Foi real e a melhor fase da minha vida. Beijos para as meninas e um aperto de mão aos marmanjos. 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