COMO MEU SOGRO ME TRASFORMOU EM PUTA PT 3 A PENETRAÇÃO PERFEITA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 18/06/2025 12:36:54

No sábado à noite, depois que a Sofia dormiu, o Vagner puxou assunto na cama. “Tá estranha, amor,” ele disse, me abraçando, a mão subindo pela minha regata. “Tá tudo bem?” Eu menti, claro. “Tô só cansada, Vagner. O trampo na casa do teu pai, a Sofia, essas coisas.” Ele beijou meu pescoço, e eu deixei, tentando sentir o mesmo fogo de antes. Mas quando ele tirou a cueca, o pau dele, que eu sempre achei bom, parecia... pequeno, normal, comparado com o do Adalberto. Fechei os olhos, tentando focar, mas minha cabeça tava lá, naquele quarto, com aquele monstro de 25 centímetros, grosso, pulsando.

O sexo foi uma merda. Eu gemia, fingindo, mas pensando no sogro, no pai do meu marido, me comendo com força. O Vagner tentou, coitado, mas no meio da transa, ele riu, ofegante. “Porra, Aline, tá possuída? Tô pedindo arrego!” Eu ri também, pra disfarçar, mas quando ele gozou e caiu do lado, dormindo em dois minutos, eu fiquei olhando pro teto, o coração pesado. Tinha traído ele na minha cabeça, e o pior é que eu queria mais. Queria aquele pau de novo, aquele tesão que me fazia esquecer quem eu era. Segunda-feira, acordei com o Vagner já arrumando a mala pra viajar. “Tô indo pra Campinas, amor,” ele disse, me dando um beijo rápido. “Se cuida na casa do meu pai.” Eu assenti, segurando a Sofia, que tava brincando com um ursinho. “Tá bom, Vagner. Boa viagem.” Mas por dentro, eu tava nervosa, sabendo que ia encarar o Adalberto depois do que aconteceu. Será que ele ia falar algo? Será que ia agir como se nada tivesse rolado?

Deixei a Sofia na creche, o lugar chique que o Adalberto pagava, com parquinho e professoras sorridentes. Peguei o Uber, o short jeans colado na bunda, a regata branca marcando o sutiã, o calor de São Paulo grudando na pele. Quando cheguei na mansão, a Dona Neide tava saindo pro quartinho, bocejando. “Seu Adalberto tá no escritório, Aline,” ela disse, e eu assenti, indo direto pra cozinha.

Fiz o café, lavei a louça, tudo como se fosse um dia normal. O Adalberto apareceu, de camisa social azul, calça de linho, o relógio dourado brilhando. “Bom dia, Aline,” ele disse, a voz grave, com aquele sorriso de canto que me dava arrepio. “Bom dia, Seu Adalberto,” respondi, sem olhar muito, focada no fogão. Ele sentou na mesa, tomando café, e não falou nada sobre a semana passada. Nem sobre o boquete, nem os 70 reais, nem o gozo no meu peito. Era como se nunca tivesse acontecido, e, de algum jeito, isso me frustrou. Caralho, eu queria que ele dissesse algo, que me puxasse, sei lá.

O dia foi assim, ele no escritório, eu na cozinha, cozinhando feijão, arroz, frango grelhado. Ele elogiou o almoço, roçou a mão na minha cintura “sem querer” enquanto pegava um copo, mas só isso. Quando saí, às 5, tava quase puto com ele, comigo mesma, com tudo. Cheguei em casa e fui pro banho. Sozinha, com a água quente caindo, não aguentei. Toquei minha buceta, imaginando o Adalberto, aquele pau enorme, grosso, me enchendo. Gemi baixo, gozando rápido, mas quando abri os olhos, a culpa voltou como um soco. “Que porra, Aline,” murmurei, enxugando as lágrimas.

Saí do banho, fui na geladeira pegar uma água, e vi que tava quase vazia. Um ovo, meio pacote de macarrão, um restinho de leite. O Vagner não ia trazer dinheiro antes de sexta, e os 70 reais da semana passada já tinham ido pra fralda e mercado. Sentei no sofá, o peso da dívida de 90 mil reais me esmagando, e pensei: “Amanhã, eu peço mais 70 reais. Ou... sei lá, mais.” Na terça, cheguei na mansão com o coração na boca. Deixei a Sofia na creche, peguei o Uber, e fui direto pra cozinha, o short jeans e a regata de sempre. O Adalberto tava na sala, lendo um livro, de camisa social bege, as pernas abertas, o volume na calça marcando. “Bom dia, Aline,” ele disse, sem levantar os olhos. “Bom dia,” respondi, indo pro fogão, mas já pensando em como puxar o assunto.

Depois do café, enquanto lavava a louça, tomei coragem. “Seu Adalberto, posso falar com o senhor?” perguntei, secando as mãos no pano. Ele levantou a sobrancelha, fechando o livro. “Claro, vem aqui.” Sentei na cadeira da cozinha, o short subindo nas coxas, e engoli em seco. “É que... tá faltando dinheiro em casa de novo. Comida, leite pra Sofia. Será que rola mais 70 reais, tipo, pelo que fiz na semana passada?”

Ele sorriu, aquele sorriso que me deixava tonta. “Setenta reais, Aline? Quem sabe por 100, rola mais alguma coisa.” Meu estômago embrulhou. Eu sabia o que ele queria. Não era só a boca. Era minha buceta, meu corpo. “Vou pensar,” murmurei, com vergonha. “Depois do almoço, te falo.” Ele assentiu, como se soubesse que eu ia ceder, e voltou pro livro.

O almoço foi feijão, arroz, bife acebolado, e eu mal comi, o nó na garganta apertando. Pensei na Sofia, na geladeira vazia, no conforto que 100 reais podia trazer. E, caralho, no tesão que eu sentia só de imaginar aquele pau dentro de mim. Depois de lavar a louça, fui até o escritório, onde ele tava escrevendo no laptop. “Seu Adalberto, eu aceito,” disse, a voz tremendo. “Os 100 reais.”

Ele fechou o laptop, levantando, alto, forte, me encarando. “Boa, Aline. Mas deixa eu te explicar direitinho. Eu pago 100 reais por cada vez que te comer, 3 vezes por semana, no mínimo. Se passar disso, a gente negocia. E mais: vou te pagar uma academia, todo dia, salão de beleza, limpeza de pele, esses mimos pra te deixar mais linda. Até silicone pros teus peitos, se quiser. Mas você tem que ser minha, entende? Três vezes por semana, no meu quarto.”

Meu mundo girou. Três vezes por semana? Academia, salão, silicone? Era mais que dinheiro. Era ele me moldando, me transformando. Pensei no Vagner, na Sofia, na dívida de 90 mil. Mas também no tesão, na curiosidade, no desejo que me queimava. “Tá, eu aceito,” murmurei, sem olhar pra ele. Ele sorriu, batendo palmas. “Boa, Aline. Vem, vamos começar agora.” Ele me levou pro quarto, o mesmo de antes, com a cama king, as cortinas pesadas, o cheiro de madeira e perfume. “Tira a roupa,” ele disse, casual, tirando a camisa, a calça, a cueca. O pau dele apareceu, aquele monstro de 25 centímetros, grosso, veias pulsando, a cabeça escura brilhando. Eu tirei o short, a regata, ficando de calcinha preta e sutiã branco, as sardas brilhando na pele branca. Me ajoelhei, como da última vez, e segurei o pau com as duas mãos, quente, pesado.

Tentei chupar, mas era difícil, caralho. A cabeça mal cabia na boca, esticando meus lábios, a mandíbula doendo. Lambi a ponta, o tronco, o gosto salgado me dando arrepio. “Porra, é grande,” gemi, e ele riu, a mão na minha nuca. “Vai, Aline, força.” Chupei por uns 5 minutos, engasgando, lágrimas nos olhos, a calcinha encharcada. Era como lutar com algo vivo, que me dominava.

Ele puxou minha cabeça, com carinho, e me levantou. “Deita,” disse, apontando a cama. Deitei de bruços, a bunda pra cima, tremendo de desejo e medo. Ele tirou minha calcinha, o sutiã, e senti a cabeça do pau roçando minha buceta, que tava pingando, escorrendo pelas coxas. “Relaxa,” ele murmurou, e começou a enfiar, lento, dolorido. Era grosso demais, esticando tudo, e eu gemi, cravando as unhas no lençol. “Caralho, tá doendo,” sussurrei, mas meu corpo queria mais.

Ele foi devagar, testando, cada centímetro me abrindo, o prazer misturado com dor. Minha buceta apertava ele, quente, molhada, e eu esqueci tudo: o Vagner, a Sofia, o casamento. Só existia aquele pau, me preenchendo, me quebrando. “Tá gostando, Aline?” ele perguntou, a voz grave, e eu gemi, “Sim, porra, sim.” Ele enfiou mais, e eu gritei, o corpo tremendo. Ele parou, deixou eu me acostumar, e começou um vai-e-vem firme, segurando minha nuca, me puxando.

Eu gozei como louca, caralho. Um orgasmo atrás do outro, 5, 6, não sei, meu corpo tremendo, gritando, a cama rangendo. Ele mantinha o ritmo, firme, como se soubesse exatamente o que fazia. Me colocou de quatro, metendo fundo, a dor virando prazer, minha buceta se acostumando àquele tamanho. Comecei a rebolar, jogando a bunda contra ele, gemendo, “Fode, fode!” Ele riu, segurando meus quadris, e, de repente, tirou o pau, rugindo, gozando nas minhas costas, jatos quentes escorrendo pela bunda, pingando no lençol.

Caí na cama, ofegante, o corpo mole, o coração disparado. Ele caiu do lado, me acariciando, a mão grande na minha cintura. Eu me sentia no céu, como se tivesse voado pra outro planeta. Mas, quando ele se levantou, pegou a carteira e jogou 100 reais na cama, a realidade voltou. “Boa, Aline. Amanhã, café cedo, e depois te levo pra academia,” ele disse, como se nada tivesse acontecido, vestindo a cueca.

Peguei o dinheiro, tremendo, e me vesti, o gozo dele ainda grudado na pele. No banheiro, lavei tudo, olhando no espelho, o cabelo ruivo bagunçado, o rosto vermelho. “Você é uma puta, Aline,” murmurei, mas o prazer ainda pulsava, e a culpa, caralho, tava me comendo viva.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 226Seguidores: 321Seguindo: 26Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil de brazzya

💋 🔥 Agora é possível ver qualquer uma pelada, inteirinha ➤ Afpo.eu/ekuza

0 0