Meu cuzinho virou suplemento dos lutadores lá do ginásio

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2134 palavras
Data: 18/06/2025 03:58:26
Última revisão: 18/06/2025 03:59:18
Assuntos: Gay, luta, Lutador, Judô, judoca, muai thay, Academia, ginásio, Brotheragem, broderagem, forte, musculoso, músculos, suor, chulé, pés, Podolatria, Axilas, peludo, pelos, Ogro, Brutamontes, lutando, Treino, treinador, moreno, Árabe, barbudo, barbado, barbão, picudo, PIROCUDO, roludo, Casado, trintão, Traição, morenão, alto, ogrão, troglodita, adultério, adúltero, segredo, sigilo, escondido, manja rola, mijão, mijo, caralhudo, cacetudo, pau grande, Pau grosso, rola grande, Rola Grossa, PICA GRANDE, PICA GROSSA, piroca grande, Piroca grossa, dotado, dotadão, maludo, mala, malão, boxer, roupa íntima, cheiro, sem camisinha, Sexo oral, Garganta profunda, bebida, bebidas, Álcool, mamada, Chupada, Sexo Anal, no pelo, na pele, Dominação, Submissão, Tensão Sexual, Primeira vez, experimentando, Hétero, ex-hétero, marrento, marra, Valentão, tensão, Tesão, Briga, carência, carente, canalha, cafajeste, Traidor, garanhão, moleque, Novinho, em grupo, vestiário, no vestiário, adrenalina, Em Público, Grupal, banheirão, quarentão, Pai de Família, Coroa, Cafuçu, negão, magrinho, jogador de futebol, Futebol, futsal, escolinha de futsal, atleta, bodybuilder, Halterofilista, alfo, macho alfa, Obediência, molecote, mais novo, cabaço, jogador, AFILHADO, padrinho, Padrinho e Afilhado, afilhado e padrinho, Incesto, Dupla penetração, Exibicionismo, Exibicionista, parrudo, Voyeur, voyeurismo, artilheiro, Família, em família, mais velho, depósito, depósito de porra, depósito de leite, depósito de gala, fogo amigo

Uma semana depois do meu envolvimento com o lutador de MMA Anderson Dogão, a rotina voltou ao normal e as coisas retornaram ao seu devido lugar. Nada mudou. O macho safado reatou o casamento com a ex-esposa, tudo ficou mil maravilhas no relacionamento deles e os pombinhos ainda saíram numa nova lua de mel pra resolver as diferenças. No final, quem terminou sozinho fui eu, morrendo de vontade de repetir as putarias com aquele moreno barbudo, mas não tive mais abertura pra chegar nele.

Acho que a única coisa que realmente mudou foi a maneira como o dono do ginásio passou a me tratar após minha putaria com o Dogão. Não sei dizer se o grandão contou da nossa safadeza pro Sagat, o que sei é que o quarentão agora me olhava de um jeito curioso, sempre muito atencioso, solicito e pegando no meu braço quando queria falar comigo. Eu nunca havia reparado nele até então, mas admito que o excesso de atenção me deixou eufórico e foi questão de tempo até eu começar a me pegar manjando aquele coroa pai de família.

- “Sagat se amarra em botar piranha pra mamar, irmão. Se tu der mole, ele come teu cuzinho também. Ainda digo mais: o afilhado dele é igual, basta dar um empurrãozinho.” – as falas do Dogão ressurgiram na minha memória e eu lembrei de tudo que ele disse a respeito dos amigos da academia. – “Eles cansam de levar piranha lá de madrugada, só a mulher do Sagat que não sabe.”

Wesley Sagat era um macho alto, 1,87m, careca, da pele morena clara, tipo bronzeada e em tom amendoim, meio dourada. 46 anos, ombros largos, corpo parrudo de ex-militar conservado e também era padrinho do Franklin. Geral o conhecia como Sagat por causa da careca e da semelhança com o lutador do Street Fighter, pra não falar das pernas grossas, dos pezões 45 e da gargalhada estrondosa que só ele tinha.

Já o Frank era bem mais novo, ainda nos 19, e fisicamente muito diferente do padrinho. O molecão tinha 1,76m, era magrinho, pretinho, do abdome com tanquinho, veias nos antebraços e as pernas torneadas graças à escolinha de futebol. Ele era artilheiro e fazia academia pra ficar melhor no futsal, mas adorava dar em cima das coroas rabudas que treinavam lá e passava a maior parte do tempo manjando o cu delas do que de fato malhando.

- “Qual dos dois é o mais gostoso? Difícil dizer...” – pensei comigo.

Teve um fim de tarde que eu treinei até cansar, saí do salão de musculação esgotado e cheguei no vestiário bocejando de sono, doido pra voltar pra casa e dormir. O dia foi cheio, arrastado, lento e cansativo, minhas energias esgotaram, entrei no chuveiro vazio e deixei a água quente agasalhar meu corpo de cima a baixo. Poucos minutos depois, escutei o barulho do chuveiro abrindo perto de mim, virei pra trás e a pele arrepiou quando vi que era o gostosinho do Franklin que tava ali.

- Fala, maninho.

- Tranquilo, moleque? – fui educado.

- Suave, e tu?

- Na boa. Cansado, hoje dei a alma no treino.

- É, eu vi... Treinando perna, né? – ele se dedurou, sem querer.

- Pois é. Perna e glúteos. Demora a dar resultado, mas acho que tá começando a aparecer. – arrebitei a coxa direita, empinei de lado e fiz de tudo pra exibir a curvatura da bunda pro novinho.

Na mosca. O sacana lambeu os beiços, sua pica deu uma bambeada sinistra ao me ver e foi nesse momento que o dono da academia também entrou no recinto.

- Que porra é essa, vocês dois? – Sagat não entendeu o que tava rolando.

- Tô mostrando o resultado do treino pro teu afilhado. Vê se tá ficando bom. – me arreganhei pra ele também, abri bem as nádegas e pisquei o cuzinho, lembrando das palavras que o Dogão disse da outra vez.

Pensei que minhas atitudes seriam lidas apenas como brincadeira pela dupla de machos ali presente, mas Sagat fez jus ao que o morenão Anderson relatou, lançou um tapa de mão cheia na minha bunda e Frank começou a rir de nós.

- Caralho, maluco, tu tá cada vez mais cuzudo, hein! Será que por dentro também tá malhando? Heheheh! – ele durou pouco, não resistiu.

- Só conferindo pra dizer, Sagat. Quer tentar? – dei a ideia.

- Qual foi, meu padrinho? Papo reto que tu vai traçar o viado?

- E eu sou homem de negar fogo, moleque? Até parece que tu não me conhece, puto! Hehehe! Fica de vigia, atividade na porta. – o coroa ordenou.

- E ainda vai me fazer de guarda, paizão? Tá de sacanagem, pô?! – o mais novo não gostou.

Num minuto, eu tava em pé debaixo do chuveiro e me exibindo pra dupla. No minuto seguinte, Sagat me pegou por trás, acertou a pica no meu cuzinho e pediu passagem como se estivesse com fome de curra há muito tempo. Ele nem se importou com a presença do próprio afilhado vendo tudo, pelo contrário, o exibicionismo despudorado transformou o parrudo num fodedor nato, ele mostrou do que era feito e me currou em pleno vestiário do ginásio, nem aí pra porra nenhuma.

- SSSS! Pelo tamanho do buraco, esse cu já levou trato! Hehehe! Tô errado?

- Tá nada, eu nasci pra emprestar o furico! Mmmm! Viu como sua piroca encaixou certinho no meu rabo? – gemi manhoso e empinei.

- Vi, tô todo dentro de tu! Facinho, assim que eu gosto! Nem suei! FFFF! – ele apertou meus mamilos, esticou o pescoço pra morder meu peito e plantou a mandioca em pé, preso no meu corpo pra me impedir de cair.

Franklin assistiu tudo peladão da porta do vestiário, de caralho armado, apontado pro teto e tocando a punheta mais sincera que já vi um pivetão bater. Seu corpo magro e cheio de veias parecia inchado de longe, como se ele estivesse se segurando pra não abandonar a posição de vigia e se meter no meio de nós.

- Papo reto que tu vai me deixar plantado olhando, padrinho?

- SSSSS! Se liga aqui não, moleque, fica na tua! Aqui é papo de gente grande, fedelho não se mete! Heheheh! A intenção é fazer filho! Mmmm!

- ISSO, SAGAT, SOCA! AAAHNSS! – me contorci de prazer e de ardor.

- Eu tenho quase vinte anos, cuzão! Faço mais filho que tu, tá de bobeira! Beheheh! – o magrinho riu com deboche, ele não gostou de ser subestimado.

A cena do padrinho me comendo enquanto o afilhado se masturbava fez meu cuzinho mascar demais a tromba do Sagat, e a sensação de tomar as cabeçadas no fundo da cuceta me amassou de fora pra dentro. Eu levava no cu com uma piroca de 20cm sumindo nas minhas pregas e ao mesmo tempo admirava aquela tora de 18cm sendo punhetada lentamente entre os dedos finos do meninão galudo. Tem cenário mais devasso que esse? É como a carne, da qual todo mundo arranca pedaço e tira casquinha antes do churrasco sair, foi assim que me senti no meio desses putos.

- OOORSSS! Segura a bola, moleque, aqui é papo de adulto! Hehehe! – e nada do coroa parar de me foder no boxe do chuveiro.

- Deixa de ser egoísta, Sagat! Na idade dele, você já era militar e devia comer tudo quanto era vagabunda na pista, seu olho grande! Mmmm! – advoguei a favor do Franklin.

- Aí, tá vendo? Até o viado quer que eu participe, pô! – Frank não desistiu de entrar na roda.

- Viado não escolhe nada, só obedece! Cheira essa porra aqui, putinha! – Sagat alcançou a meia no banco e socou no meu nariz.

- E quem disse que eu curto chulé?! – menti.

- Tu não tem que curtir porra nenhuma, não, só tem que acatar o que eu mando! Cheira essa porra e pisca o cuzinho no meu pau, para não! SSSS! – ele chupou meu pescoço, alargou minha carne com pressão e seguiu batendo pra valer.

A trave do Sagat não era tão espessa quanto à do lutador Anderson Dogão, mas era igualmente comprida, cheia de veias, com os pentelhos fartos dominando o púbis parrudo e a cabeça feita em tonalidade arroxeada, num formato ligeiramente menor que o resto do corpo. Essa vara alcançava minha próstata com extrema facilidade durante as empurradas, porém sem muita velocidade, ou seja, o careca era do tipo de macho que apreciava meter fundo e sem pressa de leitar rápido, como bom e experiente coroa que era.

- Tô saqueando teu fundinho, tá sentindo a pegada do pai?! GRRRR!

- Tô sentindo tudo, Sagat, tá gostoso demais! Hmmm! – foi difícil falar com a meia do sem vergonha vedando minha respiração e inebriando os sentidos.

- Na moral, padrinho, deixa eu fazer só uma fezinha com esse viado! Prometo que uso e devolvo sem escangalhar o cu dele, hehehe! – o moleque fez o pedido pro mais velho e não pra mim.

Tão novinho e já falando de comer meu cu com propriedade, agindo feito meu dono.

- Já falei que não, Franklin! Presta atenção aí na porta e vê se aprende a foder, ó! Vou dar aula, o padrinho te ensina! Heheheh! Tem que tratar bicha que nem puta, assim! – Sagat cuspiu na minha boca, puxou meu cabelo e arqueou minhas costas pra dobrar a última curva do meu cuzinho.

- AAAHNN! QUE PAU GOSTOSO, CARALHO! – tentei gemer, mas ele me calou novamente com a meia, desligou o chuveiro e me levou pro banco do vestiário, cheio das piores intenções.

Frank era o inverso do dono do ginásio e tinha a piroca menor no comprimento, porém megalomaníaca na largura. Apesar de ter apenas 19 anos, o meninão colocava tanto o Dogão quanto o Sagat no chinelo quando o assunto era espessura de piru, fora que a pica dele era bicolor, preta por fora e da glande rosadinha, daquelas que criam um contraste suculento de admirar e mais apetitoso ainda de pôr a boca. A cabeça era maior que a rola, visivelmente pesada e pendendo pra baixo, embora a caceta fosse torta pra direita e desse seta pra cima. Outro detalhe instigante é que quanto mais o magrinho nos observava, mais ele se masturbava e botava o caralho pra chorar nos dedos.

- É assim que se fode, ó, pirralho! AAARFFF! – o quarentão me botou de frango assado na quina do banquinho, entrou na posição da flexão e empinou o corpo na ponta dos pés pra mexer só a cintura e me atropelar com gosto.

Parecia que seus movimentos eram pensados pra dar o máximo de aprendizado ao afilhado artilheiro, com direito ao bundão moreno subindo e descendo na hora de cavalgar no meu traseiro e revirar minhas pregas. Ardi de tesão, a pilastra do Sagat me perfurou e o barulho do sacão dele batendo no meu rabo casou com o RENK, RENK, RENK do banco enferrujado abaixo de nós. A pressão ficou tão cavalosa que ele teve que se prender na madeira do assento pra nos fixar, caso contrário teríamos caído.

- TÁ VENDO, MOLEQUE!? É ASSIM QUE TORA CU DE PUTA, APRENDEU!? UUURFFF! OLHA E APRENDE, CUZINHO NÉ XOXOTA!

- ISSO, SAGAT! SEU MALDITO, APOSTO QUE APRENDEU A COMER CU NA ÉPOCA DO QUARTEL! UUUHNSS! – dei o cu de pau duro.

- FODA-SE, TÔ NEM AÍ! – Franklin perdeu a paciência, pulou pra perto de nós e já veio se masturbando na direção do meu rosto.

- Tá maluco, pirralho!? Volta pra porta, senão alguém vai entrar! Já pensou no tamanho da merda? – o padrinho o advertiu.

- Porta é o caralho, quero é jogar leite nessa piranha também! Bora, viadão, cai de boca aqui na pica. Tô cheio de mingau nas bolas e é tu que vai tirar, pode começar a me mamar. – o molecote não quis saber de papo furado.

Até no comportamento, ele era diferenciado do Sagat. Enquanto o coroa tinha a desenvoltura que só um macho experiente e mais velho adquiriu com o tempo, o novinho era o puro suco das gerações atuais, 100% mergulhado na uria, na pressa e na afobação. Franklin tinha a cintura afiada, ignorante e soltinha até demais, era cheio de marra e me botou pra mamar com a mão apertada na minha nuca. Ele pouco se importou com o fato de o padrinho ser casado e devorar meu cu, inclusive fez questão de me engasgar pra calar minha boca enquanto eles me arregaçavam.

- VOLTA PRA PORTA, CUZÃO! TÁ DE SACANAGEM!?

- E desperdiçar a chance de ganhar uma mamada de quem sabe? NUNCA!

- Essa porra não pode sair daqui, seu moleque! Olha lá, presta atenção! Mmmm! – Sagat conversava e metia no meu rabo.

- Só entre nós, meu padrinho. Tô ligado que tu tem mulher, eu também tenho meus rolo. Bora torar esse viado e esvaziar o saco nele, que se foda! Geheheh! Vem, viadão, engole meu cacete. Sei que tu consegue, perde tempo não. AAARFFF! Vou querer experimentar tua cuceta também, vamo revezar essa gambiarra. Hehehe!

Continuação no Privacy.

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