De quatro com o pau balançando

Se você gosta de dar o cu, imagine-se de quatro, eu estava de pau mole, dada a minha condição, você passivo, sei que há alguns que se decepcionam com um passivo de pau mole, então, imagine-se com o pau duro ou mole, como sentir-se melhor, bem, o meu estava mole, estará de quatro, além disso numa sauna, sauna de homens, sauna gay, por volta do ano de 1984 em Belo Horizonte. Elas existiam pelo Centro da cidade. Algumas ainda há, mesmo hoje. Bem, você estava de quatro, lembra? É como eu estava, minha cabeça entre os cotovelos, olhos fechados, um homem que eu não sei quem era e nunca saberei, me comia. Ele sequer era o primeiro, ou segundo, terceiro ou mesmo quarto daquela tarde/noite, eu estava lá já há algum tempo, sendo usado como depósito de porra de vários machos e aquela tarde/noite a ida àquela sauna estava particularmente profícua em termos de paus no meu cu. O primeiro, foi o único que vi o rosto e quem me deu a ideia de simplesmente ficar de quatro e servir a quem desejasse usar-me pra foder, essa atitude não era algo inédito por ali, não sendo eu, nem o primeiro ou o último, a ficar de quatro e dar o cu pra galera, sem saber direito pra quem dava. Depois do primeiro, um homem branco, de pau pequeno, mas muito grosso, eu, com o cu aberto por por ele, continuei de quatro e senti outro homem, ao lado do cara de pau pequeno e grosso, passando a mão no meu corpo, assim que o primeiro me comeu e gozou dentro de mim esse outro, usando a porra do primeiro como lubrificante, entrou em mim, ele meteu com vigor, eu gostei daquilo, esconder meu rosto, cabeça afundada entre os braços e dar o cu de bunda empinada. Esse segundo cara, que era peludo, sentia os pelos enquanto eu tateava as pernas dele, me fodia gostoso, um pau que entrava e saía de dentro de mim sem parar até jorrar porra quente no fundo do meu cu. Ele gozou e se retirou, talvez eu era o único passivo naquela tarde/noite, talvez a minha bunda branca encantou a todos os que gostavam de comer cu, mas da mesma forma que eu tinha sido trocado do primeiro pro segundo, um terceiro entrou no meu corpo, esse santuário da profanação, para ter prazer e me dar prazer. Ele teve seu prazer, deixou-o dentro de mim na forma de porra. O quarto demorou um pouco mais, provavelmente para me colocar no meu lugar, eu já estava me achando o melho cu de BH, continuei lá de quatro esperando mais homens, com a porra de 3 desconhecidos brotando do meu cu. Fiquei lá de bunda pra cima, esperando o próximo pra me fuder, eu esperei uns 20 minutos, murmurando a princípio, depois quase gritando para alguém comer o meu cu, até que o quarto chegou e ele veio, pegou na minha bunda muito firmemente, deu alguns tapas, enfiou primeiro um, depois dois, três dedos em mim. Brincou comigo, parou e me fudeu e gozou rápido. O quinto, apareceu como o segundo, veio logo em sequência do quarto, desse, consegui sentir o pau de uma maneira intensa, pau gigantesco, entrou firme no meu cu, imagino que se eu não tivesse já sido usado por quatro antes e aberto de dentro pra fora, sofreria. Sentia, meu pau inerte, mole, balançar para frente e par trás com o entra e sai do caralho gigante em mim. Logo uma quinta carga de porra era depositada em minha bunda. Aquele pau me deixou largo, eu ouvia dos outros homens na sauna comentários sobre a minha performance. Eu era a puta da sauna, com porra de cinco vazando do meu cu e eu queria mais e mais eu tive, na época não conhecia o termo, mas era uma gang bang, não foi como no meu aniversário, com várias travestis me fodendo uma após a outra. No curto período a seguir, eu dei para mais três caras, mas me foderam o cu por eu estar ali disponível, nenhum deles gozou, queriam foder mais uns buracos mas sem gozar. Recebi o décimo e o último daquela noite, um homem negro, vi sua mão, tinha o pau grande, pos o pau no meu cu, as mãos em meus ombros e o pau entrou todo no meu cu, saí do meu torpor, levantei o corpo, não mais escondia o rosto, levei na bunda mostrando a todos ali o meu prazer em levar todas aquelas rolas no cu. Toquei no meu pau e mesmo com ele mole, gozei muito, o homem negro gozou em mim também. Levantei, afinal, senti o gozo de sete homens saindo de dentro de mim, escorrendo pelas pernas, dirigi-me à saída, recebi aplausos de alguns pelo que fiz, passei muitos e muitos anos sem voltar às saunas, aquela doença, a AIDS começou a assustar a comunidade, algumas pessoas famosas ficaram doentes e morreram, fiz o teste, negativo, mas não queria mais brincar de roleta russa,meus dias de coqueteleira humana acabaram.