O primo quietinho da família

Um conto erótico de Riccardo Marino
Categoria: Heterossexual
Contém 3117 palavras
Data: 17/06/2025 23:36:46

O que eu vou contar aqui, não é um relato meu, mas de um amigo. A história que ele me contou é simplesmente boa demais pra não publicar, rs.

Bom, sem mais delongas. O meu amigo se chama Carlos, ele tem seus 20 e poucos anos, no auge da idade e do tesão. Não é um cara tão bonito igual muitos por aí, deve ter quase 1.80m, pele branca, cabelo escuro cortado baixo, não é gordo e nem magrelo também. Acho que o que mais chama atenção nele é o seu pau (eu sei porque nós já demos uns peguinhas, mas isso é história pra outro conto rs). Ele deve ter de 16 a 17cm, mas a questão não é essa. O pau dele é grosso pra cacete, literalmente. Eu nunca vi uma rola tão grossa daquele jeito, e não é só na cabeça, é o pau inteiro, da cabeça até a base. Pra ter uma ideia não dá pra fechar a mão em torno daquela rola, então vocês já conseguem imaginar um pouco como é. Sofri pra caralho quando fui tentar mamar ele, haja boca pra colocar aquilo tudo rs.

O Carlos é uma pessoa maravilhosa, todo mundo gosta dele. É engraçado e sabe conversar, e é desse jeito que ele consegue sexo. Mesmo não sendo dos mais bonitos, o cara é bom de papo pra caramba, leva qualquer um na lábia. E quando eu digo qualquer um, é qualquer um mesmo. O Carlos não é de escolher muito e nem é de dar fora em ninguém, o cara pega de tudo, o negócio dele é fazer sexo e meter, é disso que ele gosta. Homem, mulher, casais, novinhos, novinhas, trans, no sigilo, pra ele não interessa. Ele metendo o pau, já fica satisfeito. A gente se encontrou no último fim de semana e foi quando ele me contou a história.

A família do Carlos é do tipo daquelas muito grandes e bem rica, embora ele nunca tenha dado moral pra dinheiro ou coisa do tipo, é um cara muito humilde. No mês passado a família dele juntou todo mundo e foi passar quase uma semana em uma das casas de fazenda que eles têm, para comemorar o aniversário da avó. A velha estava fazendo mais de noventa anos e eles iam comemorar cinco dias, de muita farra e festança. Quando chegou o dia, toda a família dele não demorou chegar, eles são muito festeiros. A única coisa ruim na família dele, apesar de terem dinheiro e gostar de farra, é que eles são daquelas famílias muito rígidas e cheias de regras, se preocupam muito com “as aparências”. É por isso que o Carlos sempre evitava sair com eles, mas dessa vez não tinha como, os pais tinham obrigado (mal sabia ele que ia valer a pena).

O salvador do Carlos foi o irmão dele, Guilherme. Os dois tinham praticamente a mesma idade e davam certo com tudo, unha e carne. O Carlos tem um primo, aqueles do tipo “o príncipe perfeito da família”. O menino devia ter seus 17 anos ou 18. E era quase um príncipe mesmo, branquinho, loiro, olhos castanho claros, todo musculozinho de academia, cabelo escuro e liso. Era o xodó das tias, tios, avós e primos. Muito bonito e inteligente, indo pra faculdade de medicina e adorado por todo mundo, o exemplo perfeito. Mal sabia o Carlos que o menino tinha um segredo enorme.

Tudo começou do mesmo jeito. A família inteira se cumprimentando, todo mundo feliz e empolgado pra festa. O Carlos não tava nem aí, só queria encher a cara e curtir junto com o irmão dele, esquecer da família chata. A parada começou a ficar boa quando o Carlos e o Guilherme foram se esconder atrás de um dos currais da fazenda pra fumar um baseadinho escondidos de todo mundo. Enquanto eles fumavam e falavam besteira dos outros, um barulho dentro da dispensa do curral chamou a atenção deles. Era um daqueles currais enormes, e tinha um quartinho pra guardar as tralhas.

- Que saudade que eu tava dessa boquinha molhada Miguel. Ai que dlc..

Era uma voz grossa, de homem. E Miguel era o tal do primo perfeito.

Por uma coincidência maravilhosa, as tábuas de madeira do curral tinham espaços suficientes pra ver o que tava rolando lá dentro. A visão foi de cair o queixo. O priminho perfeito da família estava ajoelhado, engolindo a rola de um dos caseiros, o Joabe. O Carlos mal conseguiu descrever a cena. O Joabe era um daqueles peões enormes, o cara era um armário, todo musculoso e peludo. Estava com a calça abaixada até o joelho, escorado numa cômoda. O Miguel mamava a rola dele igual um bezerro mama na mãe. Ele apertava a coxa do Joabe com uma das mãos e com a outra agarrava a bunda dele. Ele mamava com tanta vontade que arrancava gemidos grossos do peão. O Joabe estava de olhos fechados, sorrindo, com aquela cara safada de prazer. Ele segurava a nuca do Miguel e forçava o cacete dentro da boca do menino.

O Miguel tava quietinho, só apertando a bunda do peão enquanto mamava. E que mamada meus amigos. Ele lambia e chupava a cabeça do pau do Joabe com tanta vontade que parecia que ele tava com fome. Chupava o cacete dele e depois lambia o saco, colocava as bolas dele na boca enquanto punhetava o caseiro. Era uma cena de filme pornô. O Carlos e o Guilherme se entreolharam com aquela cara que dizia tudo: puta que pariu!

Quanto mais o Miguel mamava, mais o Joabe gemia. Ele começou a meter forte na boca do moleque, a baba dele escorria pelo queixo, e o som do saco do Joabe batendo no queixo do menino era a melodia mais excitante do mundo. Foi automático, sem perceber o Carlos e o Guilherme já estavam com o pau pra fora, batendo umazinha, assistindo a cena. O Guilherme era igual o Carlos quando o assunto é sexo, ele só quer saber de transar e pronto, não interessa com quem, eram dois tarados. Pra eles aquilo era a melhor coisa do mundo. De repente o Joabe soltou um gemido alto e grosso pra caramba, segurou a nuca do Miguel e enterrou o cacete dele até o talo na boca do menino. O Miguel nem engasgou com a rola enfiada na garganta. O peão gozou dentro da boca o que pareceram litros de porra, e o priminho engoliu tudo, sem reclamar.

- Tava guardando tudo pra você, seu safado. – disse o Joabe, com aquele sorriso sacana de quem tinha acabado de gozar, no rosto.

- Amanhã de novo, na mesma hora hein Joabe. – respondeu o Miguel, limpando a baba do queixo – E não é pra gozar de novo até eu te mamar amanhã! Você sabe que quanto mais leite pra mim, melhor.

Era inacreditável. Pelo visto os dois já estavam acostumados a fazer isso, pela intimidade e o jeito que tratavam um ao outro.

- Pode deixar neném. Alguma vez eu já te deixei sem seu leitinho? Não é de agora que eu fodo sua boca, amanhã tem mais, do jeito que você gosta.

Os dois começaram a beijar gostoso pra caralho e a cena era uma delícia. O Joabe agarrava a bunda do menino e dava cada beijo de dar água na boca. Beijo de macho, com o gosto da pika e da porra do peão na boca no Miguel.

- Eu tenho que ir, a Mel tá me esperando lá dentro. – disse o Miguel, se despedindo do caseiro.

O Carlos e o Guilherme se mandaram pra dentro da casa antes que eles os vissem. Não conseguiam acreditar na cena que tinham visto. Há quanto tempo o Miguel mamava o Joabe? Os dois se esgueiraram pra dentro da casa e ficaram no corredor que dava para os quartos, esperando o Miguel passar. A Mel era uma das primas deles, também era novinha, da mesma idade do Miguel. Eles andavam pra cima e pra baixo juntos. Depois de descobrir o segredo do Miguel, óbvio que o Carlos e o Guilherme queriam saber o que o garoto ia fazer com a Mel, se fosse o que eles estavam pensando aquele passeio ia valer muito a pena.

O Miguel passou por eles e cumprimentou, totalmente normal, sem nem mudar o rosto. Ninguém imaginaria que aquele rostinho bonito tava mamando no cacete de um peão safado há 1 minuto atrás. Ele entrou pra dentro de um dos quartos e trancou a porta. A sorte estava do lado dos meninos naquele dia. A casa era antiga, e alguns dos quartos eram conectados e dividiam um banheiro. Eles entraram no quarto do lado e também trancaram a porta. Entraram pelo banheiro e o pilantra do Guilherme conseguiu abrir um pouco a outra porta, que dava para o quarto em que o Miguel e a Mel estavam, sem fazer um pingo de barulho, ele era o capeta quando se tratava de fazer arte, tudo pela putaria.

O Carlos já estava com a bermuda abaixada e o pau na mão, esperando a cena. Os dois não podiam estar mais certos. Aparentemente o Miguel era um puto de primeira também, e pegava de tudo. Ele e a Mel já estavam se pegando na maior putaria quando o Guilherme abriu um pouco da porta. A Mel era bem bonitinha, tinha as pernas e a bunda bem redondinhas. Cabelo longo, preto. Mas o que mais chamava atenção mesmo era o Miguel. O menino era bonito de verdade. Depois que eles tiraram a roupa o tesão dos irmãos só aumentou. O corpo do Miguel era uma escultura. A pele branquinha, os músculos bem definidos, a bunda redondinha e empinada, todo lisinho. A pika dele até que não era nada mal, bem rosinha e devia ter uns 17cm.

Foi uma foda rápida, mas deliciosa. O Miguel colocou a Mel pra mamar na rola dele, depois comeu a garota de 4 até gozar na bcta dela. Eles transaram sem camisinha, no pelo mesmo, e o Miguel encheu a garota de porra. Provavelmente eles também estavam acostumados a fazer isso pra ela deixar o Miguel gozar dentro.

- A gente vai foder esse moleque hoje. – disse o Guilherme, do nada.

- O quê? Você tá louco? Se alguém fica sabendo vai dar a maior merda na família inteira. – retrucou o Carlos.

- É aí que tá a maravilha, seu burro. Agora a gente sabe o segredo do priminho perfeito, ele vai fazer de tudo pra gente não contar. E a gente não vai, e nem ele. A gente vai foder aquele moleque hoje, nós dois, e sem discussão. Eu to doido pra ver a cara dele quando ver essa sua pika grossa do caralho.

Discutir com o Guilherme quando o assunto era sexo era perda de tempo. E nem precisava. O Carlos gostava de sexo tanto quanto o Guilherme, e depois de descobrir o puto que o Miguel era, e ver o moleque mamando rola e comendo bcta ele também tava doido pra transar com o priminho. Eles armaram o plano e tava tudo pronto. Eles iam esperar a noite, depois que todo mundo já tivesse bebido umas, e o Carlos ia levar o Miguel pro mesmo quarto que ele transou com a Mel mais cedo. Dali ele não ia escapar sem dar o cuzinho pros dois.

Tudo foi dito e feito.

- Para de me puxar Carlos! Porra. O que que tem nesse quarto que tu quer me mostrar desse jeito cara? – resmungou o Miguel, parando de falar assim que entrou no quarto e viu o Guilherme só de cueca encima da cama, com a cara mais safada.

- Oi priminho. – disse o Guilheme, com o sorriso mais sacana do mundo.

- Que porra é essa Guilherme? – respondeu o Miguel, tentando sair do quarto. Nesse ponto o Carlos já tinha trancado a porta.

- Não adianta bancar o certinho agora Miguel. A gente já sabe. – disse o Guilherme.

- Sabe do que, caramba?

- A gente viu você hoje tomando leite da pika do Joabe. – disse o Carlos, cheio de tesão lembrando do viadinho mamando no pau do peão.

- E depois comendo a bcta da Mel, bem aqui nesse quarto. – o Guilherme tinha o maior sorriso do mundo no rosto, não tinha como o Miguel escapar. – Todo mundo acha que você é o certinho, perfeito, mas tu é um puto safado, isso sim.

- O que vocês querem?

- Ah, agora sim a gente tá falando a mesma língua. – disse o Carlos, tirando a camiseta – Não tá na cara?

- A gente é tão puto quanto você priminho. E se tu não quiser que todo mundo saiba das suas artes, é melhor começar a tirar a roupa. – disse o Guilherme.

Foi mais fácil do que o Carlos imaginava. No fundo não precisava de muito pra convencer o Miguel. Eles não passavam de 3 putos dentro daquele quarto e estavam doidos pra fazer uma sacanagem.

- Com quem mais você transa? – perguntou o Guilherme

- Isso eu não vou responder.

- Fala logo Miguel! Não tem mais segredo aqui.

- Eu já disse que não vou responder.

- Você vai fazer o seguinte então, a partir de hoje quando você for sair pra fazer suas artes você sempre deixa um pouco da porta aberta ou algum jeito pra gente poder ver. Nós vamos atrás de você.

- Ah cara! Isso é louc..

Ele parou no meio da frase. Antes que terminasse de retrucar, o Miguel percebeu uma coisa. Ter 2 safados assistindo as transas dele não ia ser ruim, ele curtia um bom voyeur. Como eu disse, o cara era um puto.

- Tá. Eu vou fazer isso.

- Há quanto tempo você mama na rola do Joabe?

- Vocês são curiosos pra caralho hein. Já faz muito tempo, blza? Tem uns anos que ele deixa eu mamar ele, com a Mel é do mesmo jeito. Vocês vão ficar fazendo perguntas ou a gente vai se pegar?

Foi o sexo mais gostoso da vida do Carlos.

Ele e o Guilherme tiraram a roupa do Miguel, enquanto os 3 se beijavam. Se você tiver se perguntando se o Carlos e o Guilherme tinham algum receio de transar juntos, pode esquecer rs. Eles já tinham perdido isso há muito tempo. Já fizeram ménage varias vezes com outras pessoas, homens e mulheres. Sempre se beijavam e se pegavam no meio da sacanagem, fazia parte da brincadeira. Batiam uma um pro outro e teve uma vez que o Guilherme até mamou o Carlos, “só na brotheragem”, é claro.

Enquanto o Carlos encochava o Miguel por trás, o Guilherme beijava e se esfregava nele na frente. Eles revezavam se beijando e se agarrando, o tesão crescendo. Eles deixaram o Miguel pelado primeiro, beijando e chupando cada centímetro do corpo do moleque. Ele tava no paraíso, no meio de 2 machos, sedentos, doidos por sexo. A rola do Guilherme não era nada muito especial, mas ele compensava na bunda. O que o Carlos tinha de rola, o Guilherme tinha de bunda. Era grande, redonda e bem empinada, cheia de pelinhos.

Eles deitaram o Miguel na cama e começaram a chupar o menino. Enquanto o Carlos dava uma linguada gostosa no cuzinho, o Guilherme mamava a rola. A atmosfera de sexo e tesão era inebriante. Quando o Miguel viu a grossura da rola do Carlos ele ficou deslumbrado e assustado ao mesmo tempo. Cheio de vontade de mamar. Ficava cada vez melhor. Eles colocaram o Miguel de joelhos e os dois ficaram de pé, com o Miguel mamando os 2 ao mesmo tempo, enquanto eles se beijavam. Aquilo pro Miguel era um paraíso, mamar 2 irmãos enquanto eles se beijam. Era hora de foder. O Miguel ficou de 4, e enquanto o Carlos pincelava o cuzinho dele, ele mamava o Guilherme.

- Vai devagar hein irmão. Deixa um pouco desse cuzinho pra mim. – disse o Guilherme, enquanto o Miguel engasgava na pica dele.

- Pode deixar irmão.

No começo, pareceu que o Miguel não ia aguentar a rola do Carlos, era de se esperar, a rola dele era um monstro. Mas o Miguel não ia desistir fácil, levou um tempo, mas deu certo. A rola do Carlos já estava enterrada até o talo no cuzinho do menino, e a sacanagem só melhorava. Eles transaram de tudo quanto é jeito, até o dia amanhecer. O Carlos comeu o Miguel enquanto o Guilherme fodia a boca dele, depois eles trocaram de lugar e o Guilherme comeu o Miguel até eles encherem o cuzinho dele de leite, o Miguel adorava. Mais tarde o Miguel pediu pra comer a bunda enorme do Guilherme e o puto acabou aceitando. Eles engataram em um trenzinho delicioso, enquanto o Carlos comia o Miguel de novo, o Miguel comia o Guilherme, foi uma sacanagem louca e cheia de desejo. De madrugada, o tesão era tanto, que enquanto o Miguel descansava o Carlos acabou comendo o rabo do Guilherme, enchendo o cu do irmão de leite. Como eu disse, eles eram 2 tarados, e só queriam saber de sexo.

No dia seguinte, eles agiram normalmente no meio da família, trocando olhares sacanas entre si. Depois da transa, o Miguel cumpriu o que disse, e deu um jeitinho pra que os meninos pudessem ver o que ele fazia escondido com os outros, e isso chocou os irmãos. O Miguel era um verdadeiro puto, completamente safado e viciado em foder. Ele não ficava só com o Joabe e a Mel, o moleque era um tarado incestuoso que passava o rodo em todo mundo. Nos dias que se passaram, eles assistiram o Miguel tomar leite do Joabe todos os dias no curral. Ele comeu a Mel mais duas vezes. E não parou por aí. O moleque foi chupado por uma das tias deles, na dispensa da casa, e encheu a boca dela de leite. O Carlos ficou de queixo caído quando viu o Miguel dar o cu pro tio Rafael, irmão da mãe dele, na garagem da casa. O tio Rafael era um dos tios mais jovens, e era recém divorciado. O que mais chocou os dois foi ver o Miguel comer o cu do tio Luciano, que era o mais chato de todos, sempre reclamava de tudo, aparentemente ele só não reclamava quando tava dando o cuzinho pro sobrinho favorito. Isso sem contar nos outros primos, que o moleque mamou nos dias que ficaram lá.

Acabou que o segredo do Miguel no fundo não era tão segredo assim, já que ele pegava a maioria da família. Agora como ele conseguiu convencer todo mundo é a questão maior.

Espero que tenham gostado do conto galera. Se puderem comentar pra eu saber a opinião de vocês seria bem legal, obrigado. Esse é o meu e-mail para contato pseudo.riccardomarino@gmail.com. Se quiserem trocar uma ideia é só chamar.

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Foto de perfil de Riccardo MarinoRiccardo MarinoContos: 4Seguidores: 20Seguindo: 1Mensagem 24 anos. Goiano. Apaixonado por uma boa escrita, tal como a erótica. Amante de leituras cativantes.

Comentários

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Ahhh, cara, sua escrita tava fazendo falta! Que tesão!

E não rolou nada entre você e Carlos enquanto ele contava essa história não? Hehehe aposto que ele não contou isso à toa... 😏

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Hahah vlw pelo feedback mano! 🤝🏻

Como eu disse, isso é história para outro conto 🌝

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😏 🫣 💦 Veja cada detalhe do corpo de qualquer uma, sem roupa ➤ Afpo.eu/ekuza

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