A Noite na Casa de Lucas
Depois da noite na piscina com Rafael, meu corpo virou refém do desejo. As transas com ele, cheias de pegada e tesão, me deixavam satisfeita, mas a imagem do Lucas na janela, com aquele olhar de menino faminto, me perseguia. A noite no pagode só confirmou o que eu já suspeitava: o filho de 20 anos, virgem e com um pau maior que o do pai, era uma tentação que eu precisava explorar. Desde então, nossas mensagens no WhatsApp pegavam fogo. “Clara, não paro de pensar em você,” ele escreveu, tímido, com um emoji corado. Eu devolvi: “Se soubesse o que penso quando lembro daquele cacete enorme… 😈”. O jogo escalou rápido. Pedi uma foto, e ele mandou uma selfie sem camisa, o peito definido brilhando, a calça jeans marcando o volume que me fazia salivar. “Sua vez,” ele disse, hesitante. Respondi com uma foto de sutiã, os seios fartos quase pulando do decote, e ele surtou: “Meu Deus, Clara, você é perfeita.”
Ousei mais. “Quero ver esse pau que me deixou molhada no pagode.” Ele hesitou, mas cedeu, mandando uma foto do pau duro, grosso, as veias pulsando, maior que o do Rafael. Minha buceta encharcou na hora. “Tô me matando de punheta pensando em você,” ele confessou, a voz trêmula num áudio. Mandei uma foto da minha buceta, lisinha e brilhando de tesão, com a legenda: “Olha o estrago que você faz.” Ele ficou louco, mandando áudios gemendo baixo, e eu sabia que ele era meu. Quando disse que Rafael viajaria por uma semana e a irmã de 18 anos estaria fora com o namorado no fim de semana, o convite veio: “Vem aqui em casa, Clara. Sexta à noite. Só nós dois.” Meu corpo respondeu antes da razão. “Tô lá,” escrevi, já imaginando como seria tirar a virgindade dele e compará-lo ao pai.
Na sexta, cheguei à casa de Rafael – a mesma onde fodi o pai na piscina – com o coração acelerado. Escolhi uma camisa decotada com lacinho, os seios quase escapando, e uma minissaia preta tão curta que mal cobria minha bunda, esculpida por anos de academia. Nos pés, salto alto, e, como no pagode, sem calcinha, o tecido da saia roçando minha buceta a cada passo, me deixando encharcada antes de tocar a campainha. Lucas abriu a porta, os olhos arregalados, o rosto vermelho de timidez e desejo. A camiseta justa marcava o peito forte, e a calça jeans não escondia o volume que eu já conhecia das fotos. “Clara… você tá… um absurdo,” ele gaguejou, me fazendo rir.
Na sala, sentamos no sofá com cervejas geladas, o mesmo sofá onde Rafael me comeu com os olhos semanas antes. O clima pesava de tesão. “Tá nervoso, garoto?” perguntei, o tom de professora de volta, enquanto tomava um gole, o líquido frio contrastando com o calor entre minhas pernas. Ele assentiu, os olhos grudados no meu decote. “Um pouco… mas quero muito você,” confessou, a voz tremendo de inocência. Coloquei a cerveja na mesa e me aproximei, puxando-o pra um beijo lento e quente, minha língua guiando a dele, como fiz no pagode. Ele gemeu baixo, as mãos hesitantes na minha cintura, e eu sorri contra os lábios dele. “Relaxa, Lucas. Vou te ensinar direitinho.”
Levantei a saia, revelando a buceta nua, e guiei a mão dele até lá, já encharcada. “Toca aqui,” sussurrei na orelha, e ele obedeceu, os dedos trêmulos roçando meus lábios, sentindo a umidade. “Tá… molhada pra caralho,” ele murmurou, o rosto vermelho. “Por sua causa, garoto,” provoquei, guiando os dedos dele pra dentro, gemendo baixo enquanto ele me explorava. Tirei os dedos dele, brilhando com meu mel, e levei à boca dele. “Chupa,” ordenei, e ele chupou, gemendo, os olhos arregalados de vergonha e tesão. Beijei ele logo depois, sentindo meu próprio gosto na língua dele, o que me deixou ainda mais louca.
Puxei o decote da camisa, liberando um seio. “Chupa aqui, Lucas,” disse, e ele mergulhou, a boca quente envolvendo meu mamilo duro, chupando com timidez e fome. “Isso, devagar,” murmurei, o prazer me fazendo arquear as costas. Ele chupou com mais confiança, a língua circulando, a outra mão apertando meu outro seio, os dedos desajeitados mas ansiosos. “Quero te levar pro meu quarto,” ele sussurrou, a voz rouca de desejo. Sorri, puxando-o pela mão, o tesão me guiando pelos corredores da casa onde já tinha fodido o pai.
No quarto dele, com a cama bagunçada e pôsteres de bandas, o ar juvenil só aumentava minha excitação. Sentei na cama, puxando-o pra outro beijo, minhas mãos descendo até o zíper da calça. “Quero te ver, agora com luz,” disse, lembrando da escuridão da rua no pagode. Quando o pau dele saltou, ainda me espantei. Maior e mais grosso que o do Rafael, as veias pulsando, a glande brilhando de pré-gozo. “Porra, Lucas, esse pau é… um monstro,” murmurei, a buceta pulsando só de olhar. Ele corou, sem saber o que dizer, e eu assumi o comando total.
“Senta,” ordenei, e ele obedeceu, o corpo tenso de expectativa. Tirei a camisa e a saia, ficando nua, os seios fartos e as curvas à mostra, o salto alto ainda nos pés. Coloquei o pau dele entre meus seios, fazendo uma espanhola, a glande tão grande que eu lambia as gotas salgadas com a língua, saboreando o pré-gozo. Ele suava, os olhos arregalados. “Clara… isso é bom demais,” gaguejou. Subi na cama, montando nos quadris dele, esfregando minha buceta no pau dele, sentindo-o pulsar contra mim. “Tá pronto pra perder a virgindade, garoto?” perguntei, o tom de professora misturado com tesão. Ele assentiu, os olhos brilhando. “Quero você, Clara,” sussurrou.
Guiei o pau dele até minha entrada, descendo devagar, gemendo alto enquanto ele me preenchia. “Caralho, Lucas, que pau grosso!” gritei, o tamanho me esticando, o prazer misturado com uma doce dor. Ele gemeu, as mãos apertando meus quadris, o rosto vermelho de espanto. Comecei a cavalgar, controlando o ritmo, os gemidos altos ecoando pelo quarto. “Porra, você é grande demais!” gemi, os seios quicando enquanto eu rebolava, a buceta apertando ele a cada estocada. Ele estava perdido, gemendo baixo, os olhos fixos em mim como se eu fosse um sonho. “Clara… isso é… foda,” gaguejou, e eu acelerei, o prazer me dominando.
Quando senti ele pulsar mais forte, à beira de gozar, sai dele, deixando-o louco. “Ainda não, garoto,” provoquei, ajoelhando entre suas pernas. Minha língua lambeu a glande, saboreando o gosto de nós dois, e chupei com calma, alternando sucções suaves e lambidas longas. Ele gemeu alto, os dedos nos meus cabelos, o corpo tremendo. “Clara… eu não aguento,” avisou, a voz desesperada. Intensifiquei, chupando fundo, e ele urrou, explodindo. A porra encheu minha boca, tão farta que escorreu pelos cantos, jatos quentes esguichando nos meus seios e rosto. Ele tremia, o corpo entregue, como um menino descobrindo o prazer pela primeira vez.
Levantei, limpando o rosto com um sorriso safado, a porra quente nos seios. “Você foi perfeito, garoto,” provoquei, deitando ao lado dele, ainda ofegante. “Perder a virgindade com você… foi surreal,” ele murmurou, o rosto vermelho. “Isso foi só a primeira aula,” disse, piscando. “Me chama pra mais, que eu te ensino o resto.”
________________________________________
Na Sauna
Deitamos na cama dele, suados, os corpos colados. Lucas, com seu ar de menino, o peito brilhando, os cabelos bagunçados, me olhava com admiração. “Clara… você é foda,” murmurou, tímido. Sorri, acariciando o peito dele, sentindo o coração disparado. “Você tá aprendendo rápido, garoto,” provoquei, o tom de professora de volta. O silêncio era elétrico, até que ele se virou, um brilho safado nos olhos. “A casa é grande… tem uma sauna perto da piscina, onde meu pai te fodeu. Quer ir pra lá?”
A ideia de continuar na sauna, no mesmo lugar onde Rafael me comeu com tanta força, me deixou encharcada na hora. “Me leva,” disse, levantando nua, sabendo que ele devorava minha bunda com os olhos. Ele me seguiu, também nu, o pau já crescendo. Passamos pela piscina iluminada, a mesma onde Rafael me arrombou, até a sauna, um espaço de madeira com vapor quente e luz suave que envolveu minha pele.
Na sauna, o calor úmido amplificava tudo. Mandei Lucas sentar no banco, e ele obedeceu, tenso de expectativa. Subi no colo dele, de frente, roçando minha buceta no pau dele, que endurecia rápido. Beijei ele, minha língua guiando a dele, lenta e quente, enquanto me esfregava, sentindo-o pulsar. Ele gemeu, as mãos na minha cintura, descendo pro meu pescoço com beijos famintos antes de chupar meus seios. “Isso, garoto, chupa gostoso,” murmurei, o prazer me fazendo arquear. Ele chupou com vontade, alternando os mamilos, os dedos apertando minha cintura, o pau duro contra minha buceta.
Virei de costas, ainda no colo, e guiei o pau dele até minha buceta, descendo devagar, gemendo. “Porra, Lucas, que cacete enorme!” gritei, o tamanho me esticando, maior que o do pai. Comecei a cavalgar, o ritmo lento, os gemidos ecoando na sauna. Peguei a mão dele, guiando os dedos pro meu clitóris. “Toca aqui, assim,” ordenei, e ele obedeceu, esfregando enquanto eu rebolava. O prazer cresceu, e gozei, a buceta convulsionando, apertando ele, meus gritos reverberando no calor. “Caralho, Lucas!” gemi, tremendo, mas sem parar, o suor escorrendo.
“Me fode de quatro agora,” pedi, ajoelhando na mesa,” bancada, a bunda na mesa empinada, brilhando de suor. Ele se posicionou atrás, metendo com força, arrancando um grito. “Isso, Lucas!” gemi, os gemidos misturando-se aos dele. “Puxa meu cabelo!” mandei, e ele obedeceu, agarrando meus cabelos, puxando enquanto me fodia, o pau enorme me levando ao limite. Ele tomou a iniciativa, fazendo círculos com o dedo no meu cuzinho, a ponta do indicador entrando devagar. “Porra, seu safado!” gemi, o choque se misturando ao prazer. Gozei de novo, a buceta pulsando, as pernas tremendo, os gritos roucos na sauna.
“Clara… quero te foder o cu de você rabo,” ele disse, a voz trêmula, cheia de desejo. “Como vi meu pai fazer na piscina.” Ri, risada, rindo, ofegante, virando o rosto pra ele encarar. “Tá louco? Você tá é maior que o Rafael do seu pai. Não vai dar pro meu cuzinho!”. Ele implorou, os olhos brilhando. “Por favor, Clara… desde que te vi com ele, é meu maior desejo.” A súplica, tão inocente e crua, me derreteuou. “Tá bom, Lucas, mas vai devagar, seu safada,” cedi, o tom firme.
Deitei a mim no banco da mesa, de barriga pra baixo, a bunda empinada na mesa, o corpo brilhando no vapor do suor. Ele lambeu os dedos, esfregando no dedo e meu cuz de no dedo, o calor deixando tudo mais quente sensível. Entrou a aba devagar, centímetro por a centímetro, o tamanho de me esticando me ao limitei. “Caralho! Porra, de é grande demais,!” gritei, a dor gritando a com o prazer intenso misturando. Ele tava, gemendo, tremendo. “Tá tão apertada,” ele gritou, murmurou, rindo, movendo-se, as estocadas e cuidadosas, mas cada vez mais a profundas. Eu via alto, gemia, o voz que me apertando ele, o calor me tava tonta de tesão. “Me foda vem, Lucas!” implorava que rei, e ele acelerava, acelera, fodendo meu cu endo com força a foda. O prazer crescia, e gozava e crescia, a voz convulsionando, vinda todas as vezes, o corpo que tava gritava roucoço. “Gorra, Lucas! Goza, não é agora, Lucas, não tô aguentando a!” mandei, era desesperada. Ele urrou que rava, o pau que raba pulsava enquanto saia, jatos quentando encheios meu peito e o chão da sauna, a foda, o rindo e rindo, rindo.
Na sauna, ele cai rai ao meu lado, ófegante, o colado ao corpo suado a mim, o colado ao vapor. “Você é… perfeito, garota,” ele rala, provoquei, a rindo, a voz sem forças que tava calma. “Clara… isso foi… é mais tudo,” ele riu, murmurou, o rosto vermelho que tava. Sai da sauna rebolando, o corpo brilhando de suor, e percebi uma sombra entre o jardim e a piscina. Meu coração disparou, lembrando do Lucas na janela meses atrás, mas ri, pensando que era só minha mente safada. Fui pro banheiro tomar banho, a água quente lavando a porra dele, sabendo que essa noite – e o desejo por pai e filho – ficaria marcada pra sempre.