Eu sou a Ta, atualmente tenho 25 anos e hoje vou contar uma história que aconteceu no ano passado. Recém-chegada na minha cidade natal, fui encontrada por uma garota na internet e convidada para fazer parte de uma banda. Achei legal a ideia e acabei entrando no projeto. Depois do convite, conheci as meninas e me tornei muito amiga da Yara, guitarrista. Ela era linda! Loira, um pouco mais baixa que eu, 1,60 aproximadamente, magra, com uma cintura fina que realçava seus seios. Ela gostava muito de desenhos, animais e de usar umas camisetas que me deixavam instigada. Ficava imaginando os seios dela depois de qualquer simples conversa. Ela era incrível! Tornamo-nos amigas devido a grande afinidade musical. Ela tinha um namorado que morava a uns 150 km de nossa cidade e sempre se queixava de alguns pontos fracos da relação.
Houve um domingo, muito parado, que conversávamos no WhatsApp e ela me perguntou: “O que você está fazendo?” Respondi que nada, e que estava atoa em casa. Ela disse que estava assim também e me chamou para tocarmos umas músicas na casa dela. Topei, me arrumei, pedi um uber e meia hora depois lá estava eu com meu instrumento e um pouco de erva. Havíamos combinado de fumar um. Perguntei se ela já havia experimentado o “brisadeiro” e ela respondeu que não. Depois disso fiz uma baita propaganda sobre o tal do “brisadeiro” e ela acabou topando experimentar. Colocamos algumas músicas durante o preparo e conversávamos sobre assuntos aleatórios.
Assim que o brigadeiro ficou pronto, fomos para a sala e começamos a tocar algumas músicas juntas. O efeito do brigadeiro demorou a vir, cheguei a pensar que havíamos passado do ponto e até comentamos sobre isso, mas quando finalmente o efeito surgiu, falávamos muito, porém devagar. Tudo parecia lento e engraçado. Paramos de tocar e deitamos no sofá uma de frente para a outra. Rimos muito da nossa situação, até ficarmos sem ar. Depois, continuamos nosso papo onde uma mostrava uma banda, a outra falava o que achou, qual show havia ido etc. Até que, inesperadamente, Yara solta: “Eu sei que você também fica com mulheres. Eu já fiquei com uma, mais foram só beijos. Estava muito bêbada e nem lembro direito da situação. Mas olha, já avisei ao Eduardo (namorado dela) que eu ainda vou chupar uma buceta!”.
Acredito que na mesma hora minha expressão facial mudou, estava muito surpresa! Não imaginava que Yara havia esse tipo de pensamento, ela é toda tímida, travada. Se por fora eu aparentava surpresa, por dentro me sentia eufórica. Coração disparado, corpo arrepiado e ainda por cima comecei a ficar molhada. Eu não sabia como responder e, como sou péssima com flertes, respondi: “Realmente é muito bom!”. Na verdade eu gostaria de ter dito que ela poderia experimentar naquele momento, por exemplo. Estaria inteiramente a sua disposição, hahaha.
Bebemos cerveja e continuamos conversando sobre sexo: posições, fetiches, experiências, tabus. Riamos muito! Compartilhávamos histórias e começamos a nos olhar diferente. Estava impossível olhá-la de frente encostada no sofá e não a desejar. Ela me lançava olhares devastadores e curiosos, e a cada pausa na conversa eu me sentia ficar cada vez mais molhada. Até que chegou um momento: estávamos muito perto uma da outra, sorrindo muito e curtindo. Beijamo-nos suavemente, primeiro um selinho rápido, depois um beijo mais molhado e longo. Era interessante notar como nos encaixávamos, estávamos de lado e nossos corpos instintivamente se aproximavam e uniam. Eu, sentido sua pele arrepiada, tomei coragem de beijá-la no pescoço e ela correspondeu com um gemido contido, mas muito excitante. Devagar fui me encaixando por cima dela e tirando sua roupa. Passei a mão por cima de sua calcinha e notei que estava encharcada. Fiquei mais excitada ainda e comecei a masturbá-la. Ela me olhava com a boca aberta com uma cara de prazer, soltava uns gemidos e falava que estava uma delícia. Voltei a beijar seu pescoço, desci até seus seios maravilhosos e mamei os dois, alternando. Eu via Yara assistir aquilo tudo com uma expressão única de prazer. Coloquei um dedo dentro dela e comecei a fazer o movimento de “vem aqui”, ela adorou e implorou para eu a chupar. Respondi: “Claro que te chupo, gostosa! Vou te ensinar direitinho!”, e chupei aquela mulher maravilhosa. Quando ela ficou mais molhada, coloquei outro dedo e comecei a comê-la com força ao som de RATM, memorável! Aproveitando o momento, chupei mais forte seu clitóris e ela não se segurou, gozou muito na minha boca! Eu, como sempre prestativa, lambi todo seu melzinho, fui em direção à sua face dela e a beijei para acalmar sua respiração ofegante. Aquela expressão de satisfação que presenciei é indescritível!
Assim que recuperada, ela subiu em cima de mim me beijando e apertando meus seios. Ela nem precisou dizer nada para eu entender que estava louca para proporcionar mais prazer. Mesmo sem saber que eu adorava ser mordiscada, ela fazia isso nos meus mamilos e me deixava insana, pedindo por mais. Descendo sua mão e sentindo o quando eu estava molhada, Yara colocou os dois dedos de uma vez em mim, me fazendo gemer alto. Ela me olhava fixamente enquanto beijava minha barriga e descia em direção a minha buceta. Aquela cena era maravilhosa! A mulher mais linda que conheci me desejando e quase me chupando, eu ia à loucura. Ela começou a chupar devagar e foi se acostumando com o sabor e textura, mas pegou o ritmo bem rápido, assim como nas músicas que tocamos mais cedo naquele dia. Era lindo vê-la me chupar, eu estava enlouquecida com aquela mulher e em alguns momentos nem acreditava que aquilo realmente acontecia. Meu corpo se erguia e eu já estava descontrolada, quase gozando, até que ela começa a me comer forte e a me perguntar se ela tinha aprendido direitinho. Gozei horrores na sua mão, foi uma foda espetacular!
Cheguei a brincar questionando se ela realmente nunca tinha transado com nenhuma mulher antes. Ela ria tímida e satisfatoriamente, confirmando que não. Conversamos mais um pouco e às vezes nos beijávamos. Curtimos muito a experiência! Quando me dei conta já eram quase 2 da manhã e solicitei um uber para casa, já que segunda eu trabalharia pela manhã. Foi a primeira e única vez (até hoje, haha! tenho expectativas que ocorra de novo!) que transamos. Somos amigas até hoje, saímos juntas, desabafamos, conversamos muito sobre tudo! Há muita consideração e respeito entre nós, não há nada de abusivo em nossa amizade e espero que continue assim. Como disse a ela naquele mesmo dia, estou à disposição para mais encontros como aquele.