O INCESTO 8 - Deu certo - FINAL

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 731 palavras
Data: 20/05/2025 19:43:14

O INCESTO 8 – Deu certo – Final

Treinamos o ménage por 9 dias consecutivos; perdi 2 quilos e meio de tanto comer a mãe e a tia e de ser comido pelo cintaralho usado pelas duas, uma de cada vez, na vingança pelas enrabadas que levaram. Uma verdadeira maratona sexual! Foi bom ... No décimo dia, todo mundo descansou para acertar tudo com o pai quando ele chegasse. Aí, quem ligou as câmeras fui eu, mesmo sem a mãe saber. Assim, eles foram filmados sem saber, as ações foram todas espontâneas, nada teatral. Se não gravasse, como é que poderia estar narrando esse último ato?

O ambiente é o conhecido: o quarto da mãe com a “cama grande”. O roupeiro ao lado é aquele onde estão as câmeras: instalei 2 para pegar ângulos diferentes da operação toda e a porta é aquela que, se não for bem fechada – tem que fazer um clique – abre lentamente uma fresta de até 5 centímetros, onde vi a mão se masturbando pela primeira vez, o começo de toda essa festa de sexo.

Nessa sexta feira, o pai veio sozinho, deixando meus irmãos em Porto Alegre; acho que já tinha combinado alguma coisa com a mãe. Eu peguei uma mochila e desci para a casa da tia Cenira que estava vazia. Vazia? Tinha janela aberta! Rejane, a filha mais moça dela e minha companheira de infância (e aprendizado) estava lá para o final de semana ... Acho que me dei bem, de novo! Me abraçou e beijou apaixonadamente:

- Quanta saudades, criança, faz tempo que não te vejo!

- É, querida, esquecestes dos pobres e desvalidos, respondi ...

- Onde está a mãe? Vim passar uma semana aqui e dei de cara com a casa fechada.

- Está lá em casa, ajudando tua tia. Durante esse fim de semana eu sou o caseiro aqui.

- Então estaremos sozinhos dois dias inteiros? A casa é só nossa? Ótimo! Vamos à festa!

Enquanto isso, o pai se preparava para dormir. Tomou seu banho e entrou no quarto já de pau duro, usando apenas a tradicional cueca samba canção branca, aquele modelo de uma vida inteira, de tecido fino com abertura na frente. Com a barraca armada, vinha sonhando com a buceta da mãe, que iria comer em seguida, e levou um susto com duas mulheres nuas na sua cama: a mãe e a tia Cenira. E elas chamaram ele para a orgia a três, o ménage a trois, aquela do “buraco sem dono fixo” que começou com uma beijação de bocas e corpos como nunca se viu antes e só parou quando duas bocas resolveram lamber e chupar o pau enorme que se agigantou entre elas. Elas disputaram, famintas, cada centímetro daquele caralho como se avançassem sobre um prato de comida.

- Parem senão vou acabar, gritou o pai.

E foi chupar a buceta da sua mulher e afagar seus peitos maravilhosos. De bunda para cima, recebeu a boca da tia Cenira entre suas nádegas, lambendo seu cu e recebendo pontadas da língua dela, pequenas penetrações que o faziam trepidar enquanto chupava a mãe. A mãe delirava e pedia o pau dentro dela, queria sua buceta atochada de carne quente e pulsante e o pai não perdeu tempo: subiu e atolou sua vara na mulher que estava em êxtase pelo andamento da transa – o plano começava a dar certo! Mas, as surpresas continuavam andando. Enquanto o pai fodia a mãe, a tia preparou o cintaralho, encaixando o pau grosso e mais curto em si e deitou sobre os dois, apontando o pênis longo e fino, cheio de gel, para o cu do meu pai. Com o movimento de sobe e desce para foder a mãe, o pai acabou enterrando a ponta do caralho da cinta no próprio cu – e parece que gostou da sensação – e deixou que a tia completasse o serviço enterrando o resto do cacete no rabo dele. Estava completo o trenzinho do prazer em família!

Pela gritaria, choradeira e gemeção que se seguiu, por minutos, sabe-se que gozaram prá caralho, todos, e juraram amor infinito enquanto durasse aquele tesão que desenrolou entre os três.

Mal sabia ele que, na sua ausência, eu faria o seu papel, ou melhor, quando ele estava – apenas 2 dias por quinzena – ele me substituía no meu papel de macho da minha mãe e da tia! Mas, se ele e a mãe estavam contentes, nós também estávamos, não é tia Cenira?

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