O INCESTO 6 – E o pai gostou
Precisei ir a Santa Célia, cidade próxima, buscar encomendas travadas na rodoviária e visitei uma loja que eu não poderia frequentar em Hortência, por conta dos abelhudos e fofoqueiros de plantão: o sex-shop. Lá, comprei o que precisava e voltei para casa com as minhas compras e as encomendas que fui buscar. À noite, após o banho, beijei minha mãe com muito ardor e a deixei com bastante desejo. No quarto, nus, perguntei se ela queria experimentar algo diferente que poderia ser gostoso, ou não. Seus olhos brilharam e ela gritou “SIM!”, sem pensar! Então comecei a prepará-la para receber um cintaralho com um pênis externo longo e fino e um mais curto e mais grosso voltado para dentro da cinta, para ser encaixado na vagina; para encerrar, uma borboleta vibratória encaixada por dentro do cinto na altura do clitóris dela e controle externo de vibração.
Ela enlouqueceu com aquele aparato todo e apressou-se a instalar tudo, imaginando o resto a seguir. Lubrifiquei o membro interno para cravá-lo em sua buceta e ajustei a cinta conforme seus quadris, colocando a borboleta encaixada no clitóris que já estava intumescido só pela expectativa do que viria. Enchi meu cu de gel, inclusive injetei lubrificante no reto, e deitei de bruços na cama; fiquei de 4 e disse para ela:
- Te vinga!
Ela passou gel no pau da cinta e veio vindo, meio desajeitada, para me comer. Demorou até acertar a posição do corpo, apontou a cabeça fina do caralho liso e começou a penetrar ... e gostou de entrar e sair do meu rabo, da sensação de poder que a posição e o instrumento davam a ela, com o membro grosso instalado em sua xana se movendo conforme ela entrava e saia de mim. Como vi que ela estava se entusiasmando, liguei o vibrador da buterfly e a mãe deu um pulo e enterrou todo o pau no meu cu.
- Adorei! Adorei! Ela gritava e aplaudiae me comia e comia a própria buceta com o membro grosso do cintaralho enquanto levava ondas de choque no clitóris ... e, num espasmo comprido, acabou, gozou me comendo, teve um orgasmo completo comendo o filho mais moço, o queridinho da alemoa, os cabelinhos do cu da mamãe ...
Não quis sair daquela posição e desabou seu corpo todo sobre mim, com o pau enfiado no meu rabo! Gostou! Finalmente, desatou a posição e pediu ajuda para retirar o “equipamento de foda” que usava e pudemos dormir, nus, como viemos ao mundo.
A semana passou rápido e a sexta feira do encontro com meu pai chegou logo. Recebemos os quatro, como sempre e nos preparamos para o jantar que a mãe preparara: galinha assada, nhoque de batata com molho ferrugem e salada de massa com sardinha. Comemos feito bicho e eu cuidava as expressões do pai, preocupado como ele estava pensando do incesto da mãe comigo. Mas, não dava ideia de estar me odiando, ou algo parecido, por comer a mulher dele. Mas também não dava impressão de estar de boa; não me abraçou quando chegou, não olhava para mim, era mais ou menos como se eu não existisse. Os irmãos foram para as festas e eu voltei para o sofá; pai e mãe foram para o quarto. Adormeci. Acordei com a mãe me chamando para ir no quarto dela. Ih! Pensei, deu merda ou vai dar agora, o pai vai me descascar!
A tevê do quarto estava ligada no dvd e a imagem travada era da “cama grande” onde eu e a mãe consumamos o incesto; se me assustei com a imagem parada imaginem com o andamento do filme e a demonstração da minha performance como amante da minha própria mãe! Os traidores vendo e ouvindo o filme lado a lado com o traído, o pai! Quase tive uma síncope, um ataque cardíaco. E o sexo incestuoso rolando fácil na tevê e os envolvidos na cama vendo a ação desenrolar. Pelo ângulo da filmagem dava para ver que foi feita a partir do teto do roupeiro; olhei e vi a câmera filmadora instalada. A mãe filmou para mostrar para o pai. E o pai GOSTOU!