O INCESTO 5 - Ela contou para o meu pai

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1591 palavras
Data: 20/05/2025 19:37:50

O INCESTO 5 – Ela contou para o meu pai

A semana passou voando com a loja gerando uma quantidade enorme de trabalho, no turno de expediente e fora dele e nossas noites na cama foram frustrantes, sem sexo de nenhum tipo. O vaso do banheiro virou repositório da minha porra. Inesperadamente, o pai chegou sem avisar na sexta feira à tardinha e a mão sugeriu que eu fosse passar o fim de semana na casa da tia Cenira, que tinha pedido uma ajuda para remontar um armário que ela havia desmanchado. Fui. No domingo à tardinha, o pai e a mãe foram lá tomar um café e me levar de volta. Em seguida, o pai apontou o carro para a estrada e voltou para Porto Alegre: eu e a mãe, sozinhos, de novo. Porque será que o pai quebrou a rotina e veio dois finais de semana consecutivos? Porque a mãe me mandou lá para a tia Cenira? Vou ter que quebrar cabeça para descobrir, porque a mãe não vai me dizer nada. Ou será que vai?

Os três primeiros dias da semana foram dedicados à loja: reposição de estoque, vitrines reformuladas, convites para a feira de descontos e outras ações cansativas que nos puseram a nocaute ao final de cada expediente; faltei a duas aulas, nesse período. Na cama? Sono e ronco.

Na quinta-feira, na volta da aula, a mãe estava me esperando para tomar banho junto comigo; vibrei com a notícia já antegozando os prazeres de um banho dividido entre sabonete, xampu, chupadas e penetrações. Mas, não era bem essa a ideia da dona Selma; ela queria conversar sobre a visita do pai. Aí, sim, minha curiosidade roncou fundo: porque pelados, no chuveiro?

- Chamei seu pai aqui para contar a ele o que nós fizemos ... quase desmaiei de susto!

- NÃO, gritei, porque a senhora fez isso? O pai vai nos matar, nós traímos ele!

- Calma, meu filho, calma, deixa eu te explicar tudo com calma, sem atropelos para não esquecer de nada importante.

Pegou meu pau e encaixou no meio de suas pernas, com a cabeça saindo por trás, abaixo das nádegas e fechou as pernas novamente, me prendendo junto a si. Abraçou-me com força e contou a história completa, baixinho, quase sussurrando junto ao meu ouvido. O pai e ela não estavam mais conseguindo prazer na cama, já há algum tempo (anos, soube depois) e vinham conversando sobre o problema buscando solução. A psicóloga disse ao pai que eles tinham caído numa rotina que destruía os relacionamentos e que precisavam escapar dela, com urgência, sob pena de o casamento desmoronar. Ele sempre buscou soluções ortodoxas e não estava conseguindo reverter o quadro de distanciamento que tomava conta do casamento; não conseguiam mais encontrar prazer nas relações sexuais costumeiras e a consequência poderia ser desastrosa, inclusive com a possibilidade de separação: ambos não queriam isso. Assim, passaram a buscar alternativas: joguinhos eróticos, brinquedos vibradores, instrumentos de penetração, leituras, dominação, até drogas foram tentadas, graças a Deus, essas sem sucesso, na busca do prazer. Foi nesse momento que houve o afundamento do assoalho do meu quarto e eu passei a dormir na cama da mãe ... E meus esforços para contemplá-la com prazeres carnais frutificaram e ela entendeu que poderíamos trabalhar uma solução a partir disso. Apesar dos receios pelos aspectos morais da nossa relação, ela avançou tão pausada e firme que a mãe e suas objeções foram caindo por terra, uma a uma, até que ela cedeu à pressão do prazer e da volúpia e entregou a mim todo o seu corpo. Cheguei na hora certa e fiz tudo certinho, na medida, no tempo ... Ela achou que tinha encontrado a solução e contou pro pai! Discutiram durante todo o final de semana a validade dessa solução e entenderam que ela era um paliativo, apenas, mas que a solução definitiva poderia derivar desse incesto delicioso que estávamos vivendo, nós dois, a minha mãe e eu: o pai me imitaria nas ações sexuais com a mãe. E foi o que decidiram no final de semana e a mãe ficou para decidir comigo como seria o treinamento do pai.

O pai era um sujeito grande, meio desajeitado mas, principalmente, sem a paciência necessária para uma relação sexual delicada, principal característica do meu desempenho: calma, paciência e atenção às reações da parceira. Esse era o primeiro passo: fazer ele entender que a mãe não era um “buraco de pia para enfiar o pau” mas um conjunto de sentimentos equipado com um corpaço fabuloso com muitos locais ferventes para explorar, alguns para penetrar, mas, sem dúvida, um corpo para dar muito prazer ao parceiro. Para isso, no entanto, esse corpo precisava receber prazer, também, sentir o ardor, o êxtase que o companheiro propiciava na demora dos carinhos preliminares, na intimidade das penetrações, onde quer que fossem, e receber o prazer recíproco de uma foda gostosa.

Tudo isso a mãe falou embaixo do chuveiro morno, abraçada em mim e com meu pau encaixado entre suas pernas, sem penetrar. Eu já estava murcho de tanta água que correu no corpo e propus encerrar o banho e ir para a cama. Apenas nos secamos, nem nos vestimos. Fomos.

Senti que esse treinamento iria acabar com minhas noitadas com a minha mãe, então decidi torná-lo lento, arrastado, prolongando minha vivência sexual com ela. Imagino o meu desgosto quando a mãe me abraçar, der um beijo e disser: “foste um ótimo professor, teu pai foi um excelente aluno, é outro homem na cama e não preciso mais dos teus favores sexuais”. Fui longe nos pensamentos e voltei à terra com um calorão na minha pica: era a mãe abocanhando e mamando nela, lambendo e engolindo tudo até trancar na garganta e se engasgar. Tirava o pau da boca, cuspia aquela gosma em cima dele e botava de novo; dessa vez, enterrou tudo e foi onde acabei pela primeira vez naquela noite.

Deitamos, lado a lado, e a beijei demoradamente na boca, no pescoço, nos ombros, orelhas ... ela se esfregava, dengosa, e gemia baixinho. Fui aos montes da vida, do leite onde busquei os primeiros nutrientes depois do parto, e lambi, babei, chupei novamente como se tivesse voltado a ser bebê, o bebê da mamãe que agora iria fodê-la de todos os jeitos e pagar seu leite com puro prazer, puro gozo e com outro leite, o leite de macho, aquele que prepara novas vidas nas entranhas do corpo da fêmea. Minha mão já bolinava seu clitóris e ela delirava, ansiosa pela penetração, dando pequenos gritinhos de melindrosa sempre que eu dava uma enterradinha com o dedo em sua vulva, vagina, xota, buceta, perereca, pepeca ... ufa, como é boa, não interessa o nome, é muito gostosa! Desci a cabeça até suas coxas lambendo tudo que passava pela frente; ela abriu as pernas completamente. Encaixei suas coxas nos meus ombros e passava a língua desde o cu até a buceta, dando pequenas estocada com a língua dura onde achava buraquinhos, escuros ou cor de rosa. A mãe trepidava na cama, gemendo e pedindo meu pau na sua buceta, aquele corpo ariano bem moldado sabia o que aconteceria, em seguida, e queria que acontecesse e ansiava por isso. Foi por isso que a penetrei ...

Coloquei ela de lado, na cama, e dobrei o joelho da perna que ficou por cima; suas covas ficaram escancarada na minha frente, ao meu dispor. Encaixei a chapeleta na entrada da buceta e apertei lentamente para demorar na penetração; a mãe não esperou e jogou suas ancas para trás enterrando mais da metade do caralho em sua buceta. Uuuhhh, uivou ela, com as paredes da vagina se abrindo para a entrada do conquistador. Bombeei um pouco nessa posição mas logo a coloquei de quatro para um acesso mais confortável ... e enterrei tudo nela.

- Uuhhh, fez ela de novo, tá gostoso. Fode essa puta, vem com tudo; como é bom ser bem fodida, ser conquistada e amada.

Enquanto me enterrava em sua buceta, preparava a invasão pela retaguarda, passando o dedo na meleca da xota e lubrificando a entrada do cu. Sentia sua vibração cada vez que o dedo entrava um pouquinho mais, no seu rabo, e estava ficando louco para experimentá-lo.

- Isso, amor, põe no meu buraquinho, tira o selinho original de virgindade dele ... teu pai nunca se atreveu a meter atrás ... vamos lá, quero sentir teu caralho me rasgando, arrombando o último cofrinho da mamãe!

E fui, embora achasse estranho ouvir a mãe falando dessa forma, ela sempre tão quieta nas outras vezes que trepamos. Fui enfiando delicadamente o pau na sua bunda e sempre completando a lubrificação; sabia que iria doer mas não queria que doesse muito, queria que ela lembrasse sempre do prazer de ser enrabada pelo filho, não pela dor. E fui bombeando, bombeando e entrando cada vez mais até que a liberação chegou: a mãe escancarou as nádegas com as mãos e pediu “enterra tudo, quero sentir todo dentro de mim, vem”. Enterrei o resto no cu dela e ela pressionou sua bunda contra meu púbis querendo que entrasse mais. E começou a rebolar em volta do meu caralho, enlouquecida e me deixando louco, pedindo que a espancasse na bunda, na cara, desse tapas e bofetadas a varrer, como uma vagabunda de rua. Não demorou e começou a gemer alto e uivar como uma loba, prenunciando o gozo que veio logo em seguida em jorros consecutivos molhando os lençóis da cama. Só não misturou com o meu porque eu jorrei tudo dentro da bunda dela. Fomos para o chuveiro de novo. Boa noite.

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