Aquela mulher 5

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1087 palavras
Data: 02/05/2025 21:21:57
Última revisão: 02/05/2025 22:00:42

Aquela mulher 4

O tesão que tenho por ela é coisa de outro mundo.

Hoje mesmo, passei o dia todo pensando em nossa interação do dia de ontem. E é disso que se trata o texto de hoje.

No dia anterior, aconteceu um evento no trabalho e como sempre, não deixei de colocá-la na situação.

Estava no banheiro, tocando uma vendo um vídeo dela onde ela ficava de 4 para a câmera e piscava lindamente seu cuzinho, toda aberta como sabe que eu gosto, cara de safada como é de sua natureza e buceta molhada. Aquele bucetão que tanto desejo e sempre está melada a minha espera.

Aí vai um adento, apesar de grande e com um grelo na mesma proporção, uma buceta totalmente apertada. Os dedos custam entrar tamanho o estreitamento do canal, o que eu amo. E faz jus ao que ela gosta. Se entregar fechadinha e sentir a dor da entrada.

Pois bem, estava vendo esse vídeo no banheiro e fui pego por uma colega que já tive algumas interações e que se mostra cada vez mais safada.

"Eita, pelo jeito ta pegando fogo, né? Safado"

Respondi secamente: no final do expediente eu te conto tudo.

"Marcado"

Chegado o fim do expediente, já a encontrei perto do meu carro, destravei as portas, entrei e assim que ela entrou, mostrei o vídeo que estava vendo.

"Nossa! Que safada! Eu não teria essa coragem"

Não sei porque, mas nesse momento senti uma certa raiva desse comentário e me senti na obrigação de defender a minha musa e principalmente castigala por aquelas palavras.

Dirigi até uma rua vazia e na penumbra da noite, mandei que ela fosse para os bancos de trás.

Não sou muito adepto ao sexo no carro, acho desconfortável pelo espaço, mas naquele momento eu queria expor ela de alguma forma e mostrar que ela não deveria falar da safadeza de minha inspiração.

E queria ser bem escroto nesse momento, se ela não gostasse, tudo bem.

No banco de trás ela veio me beijar e num impulso, peguei seu cabelo e disse em seu ouvido: me chupa!

E empurrei sua cabeça em direção a minha virilha tirando o pau ainda meia bomba pra fora e ela começou a chupar. Ela é muito boa nisso. Já me fez gozar assim, inclusive. Mas ali não era pra isso.

Assim que fiquei totalmente duro, comecei a movimentar e segurar sua cabeça. E fui ficando ainda mais tarado vendo ela babando e quando parava de forçar em sua boca ela continuava na mesma intensidade.

"Deixa ele bem babado pra não te machucar"

A safada nem parou nessa hora.

"Tira a calça"

E quando terminou de tirar, dei um belo tapa em sua raba e a empurrei de 4, com a cabeça encostada na porta do carro.

De 4, toda exposta, era certo o quanto ela estava gostando de ser tratada daquela forma.

Dei algumas pinceladas em sua racha, mas somente com a intenção de lubrificar.

Coloquei a cabeça na porta de trás e sem demora comecei a colocar.

"Aai! Devagar"

Eu até iria colocar devagar, mas aquelas palavras me fizeram pensar diferente, enterrei tudo e puxei o cabelo dela.

"Não quer se comparar? Então aguenta!"

Ela tentou colocar a mão pra tentar me impedir, mas não deixei. Tirei até a metade e enterrei de novo. Quando tirei de novo, até a metade, veio junto um cheiro forte e quando olhei, vi uma quantidade considerável de merda junto a base da minha rola.

Nunca tive tesão em escatologia, mas aquilo me deu. Enterrei de novo e falei alto, sem pensar que estávamos na rua: cachorra! Me cagou todo! Vagabunda! E enterrei de novo.

"Pode cagar, mas só paro quando te encher de porra!"

Cada enterrada era um grito e aí vi que passava um ciclista do outro lado, subi seu rosto para que visse ele e não parei na intensidade e nem deixei que ela saísse de sua posição.

Gozei fartamente e me sentei sem saber como fazer com aquela sujeira.

Quando ela me olhou, estava com o rosto vermelho e os olhos marejados.

"Tá maluco? Não pode fazer isso no meio da rua!"

O problema era a rua, não o expectador, nem a sujeira e nem como foi. Somente a rua.

"Olha lá, o cara ainda tá olhando pro carro. Entrega a calcinha pra ele"

"Você é maluco!"

E eu pensando que tinha sido uma negativa: moço! Toma pra você. E entregou pra ele.

A algum tempo atrás, não me imaginava numa situação dessas, mas cada evento me surpreendo mais como as mulheres gostam disso. Serem tratadas como verdadeiras putas na intimidade e que a gente seja o mais safado possível.

Nos limpamos como deu e fomos pra casa. Ao chegar na porta de seu prédio, falei: quero um vídeo seu da mesma forma.

Como resposta um sorriso e novamente: você é louco!

Bom.. esse evento, como disse me fez querer ainda mais a minha musa e conversando sobre isso, surgiu um assunto de bdsm.

O que me fez pensar em coisas com ela.

Pensei em como seria...

Chegar em sua casa, ela com um vestido vermelho que eu amo vê-la vestir e demonstrando como ela me deixa, pegá-la com força. Virar de frente pro espelho que tem lá, levantar o vestido e descer a calcinha até o joelho. Me abaixar e lamber toda a extensão, olhando sua expressão pelo espelho e nisso sei que não aguentaria muito tempo, levantar e como no evento e como já falei com ela tantas vezes, me enterrar em suas carnes olhando pra ela através do vidro a frente.

Bdsm... tirar a calcinha molhada e colocar na sua boca. O pau na portinha de seu cuzinho piscante e meter.

"Você não sabe o quanto eu queria isso hoje, minha puta"

E ver em seus olhos a resposta como quem diz, pode! Faz o que quiser de mim! Me usa!

Jogá-la na cama e chupar sua bucetinha até ela gozar, pegar um consolo e mandar ela chupar enquanto com suas pernas nos ombros eu como sua buceta apertada.

Tirá-lo de sua boca e colocar em meu lugar enquanto novamente coloco em seu buraco traseiro e digo pra ela o quanto ela me deixa louco e descontrolado.

"Vou gozar na sua boca, minha gostosa"

E sei que com a gente não tem nojinho, não tem limites. Quando ela se posicionar de joelhos, usar sua boquinha como mais um de seus buracos que ela ama deixar a minha disposição.

Caso queira conhecer

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