Parte 11.
Peguei o telefone da Selminha e fomos de mãos dadas para o nosso quarto. Selminha largou das nossas mãos e diante de mim, pegou o telefone e pediu:
— Dispa a minha camiseta, corninho.
Laulão estava já sem roupa com aquele pau enorme, empinado. Ele olhava para a bunda da minha esposa enquanto eu retirava a camiseta da Selminha por cima de sua cabeça. Foi uma sensação meio estranha, eu retirando a camiseta da Selminha com ele ali, parado, de pau duro, admirando. Na minha cabeça vinha a lembrança de uma frase: “Ele já esteva uma noite e um dia comendo a minha esposa aqui neste quarto e nesta cama, e agora eu estou deixando isso acontecer.”
O mais incrível, é que aquilo me deixava excitado em vez de me incomodar. Só não sabia como iríamos proceder, mas a Selminha acabou de me despir e disse:
— Laulão, vai se deitar de um lado, eu fico no meio, e você, amor, fica do outro lado.
Na mesma hora percebi que ela queria comandar a coisa e para não ficar sem voz de comando, disse:
— Vamos com calma, nada de atropelos. Laulão explica e nós fazemos.
Laulão, parecia muito à vontade, completamente nu, foi se sentando sobre a cama e disse:
— Tudo bem. Vamos com calma. Tudo depende, sempre das preliminares. Mulher sem estar excitada nem sente tesão de dar o cu.
Selminha se deitou sobre a cama, ao lado dele. Eu olhei para ela admirado de ver aquela delícia nua, toda graciosa e sem vergonha, nua ao lado do meu padrasto, com o pau duro dele a poucos centímetros de seu corpo. Eu também estava excitadíssimo com a situação, e fui me deitar ao lado da Selminha. Ouvi o Laulão falando:
— Vai, beija e chupa essa sua putinha safada. Está doida para dar. Aproveita e deixa sua esposa mais tarada ainda.
A Selminha se virou de lado, de frente para mim, e colocou a mão na minha nuca, me puxando para um beijo. Ficou virada de bunda para o Laulão. O safado alisava e bunda dela com a mão, exclamando:
— Esta bunda é uma tentação!
Eu olhei meio invocado com a petulância dele, falei:
— Hei, a mulher é minha. Vai tirando a mão.
Ele disse:
— Só estou ajudando a provocar o tesão nessa sua esposa safada. Aposto que ela gostou.
Eu ia contestar mas a Selminha pediu:
— Relaxa, corninho, eu estou adorando. Me beija gostoso. Me fez ficar bem tesudinha. O Laulão está ajudando.
Ela recostada nas almofadas, me puxava para beijar, e respirava intensamente, já revelando a excitação crescente. Ela mesma me conduziu para beijar seus peitos e comecei a chupar os bicos, enquanto a Selminha soltava suspiros e gemidos. Fiquei mamando gostoso, sugando de forma alternada cada uma das tetas, e com uma mão eu tocava em sua bocetinha. Enquanto isso ela me acariciava o pau, e o saco. Mas, depois de uns quarenta segundos, senti a Selminha dando umas reboladas, e vi que ela segurava o pau do Laulão com a outra mão, enquanto ele acariciava a bunda, apertando as nádegas. Ver aquilo me provocou um arrepio, pois era como se fosse um prenúncio de ménage, mesmo sem combinar. Arrisquei falar baixinho:
— Tu já está provocando ele....
Ela falou:
— Ah, corninho, estou tarada, já estou acostumada com o Laulão, já dei muito pra esse safado, queria que tu estivesse aqui na noite passada. Aproveita, está muito gostoso!
Pronto, a safada gostando me deixava ainda mais excitado e eu não falei nada. Passei a chupar os peitos com mais força, e dava uns beijos nela, intercalando com as chupadas. Ela acariciava meu pau e me masturbava de leve, mas o tesão era enorme. Nunca imaginei que iria para a cama com a minha esposa e o meu padrasto junto. Ouvi o Laulão dizendo:
— É isso mesmo, corninho. Aproveita e deixa tua putinha louca de tesão. Eu vou ajudar. Estou aqui para isso.
A Selminha gemia e respirava ofegante com minhas mamadas no peito, e com a minha mão na xoxotinha.
De repente, senti na minha mão surgir entre as coxas dela, a cabeçona do pau do Laulão. O safado estava encostado na bunda dela e enfiava a rola por trás, que de tão grande vinha sair na frente. Na hora eu retirei a mão e falei:
— Que é isso, Laulão.
— Só to ajudando a deixar a putinha mais tarada. – Ele falou.
Selminha tinha agarrado minha nuca com uma das mãos e pressionava para que eu continuasse chupando seu peito. Ela gemeu:
— Ah, corninho, chupa, está gostoso!
Eu na hora não fiz muita questão de reagir, pois aquela situação dos três ali na cama me deu muito tesão, e mais ainda por ver que a Selminha estava adorando, com dois machos tarados por ela. Só consegui exclamar:
— Safada! Putinha mesmo.
Selminha me beijou e disse:
— Meu corninho adora! Não é?
Logo em seguida, continuando a beijar, virou-se mais, ficando deitada de lado, pegando no meu pau e puxando, para masturbar, enquanto o Laulão ficava ali provocando com a rola entre as nádegas e as coxas dela. Vi que ela ergueu um pouco uma perna facilitando para que ele encaixasse o pau na entrada da xoxotinha. Ele foi enfiando a rola. A safada estava deixando o meu padrasto a foder na nossa cama, na minha frente, enquanto me masturbava e me beijava. Eu não resisti e falei:
— Selminha, tu já tá dando para ele na minha frente?
Ela gemendo, exclamou:
— Estamos brincando juntos, corninho. Só pra aumentar o tesão. Tu não gosta de ver tua putinha bem safada dando para o Laulão?
O pior é que aquilo estava mesmo me deixando mais tarado. Mas ao mesmo tempo eu não queria que o Laulão a fodesse antes do que eu, deu um certo ciúme, e ficando deitado de costas na cama, a puxei, pedindo:
— Vem. Vem mamar um pouquinho.
Selminha se ergueu, desengatando do Laulão, e veio me chupar o pau. Quando ela ficou de quatro na cama eu a puxei para subir ao contrário e fazer um 69. Ela logo montou sobre mim, começando a chupar meu pau, e eu olhei sua boceta já toda melada. Ela continuava com a bocetinha inchada e vermelha, e muito melecada, e não tive dúvida em lamber e enfiar a língua, arrancando suspiros dela. Eu já tinha gozado nela. Deu para sentir o cheiro e o gosto de sexo misturado com o odor natural da xoxota excitada.
Era muito provocante e suguei o clitóris, fazendo a Selminha gemer mais alto. O Laulão aproveitou e se deitando ao nosso lado, deixou o pau para que a Selminha segurasse e o masturbasse. Ele me disse:
— Lambe o cuzinho, e vai enfiando os dedos, para que ela relaxe e você possa penetrar. O segredo de preparar um cuzinho é primeiro enfiar um dedo e depois dois ou três. Ela relaxa a musculatura. Vai alargando a entrada.
Na hora, eu dei uma lambida molhada no cu da Selminha e enfiei a mão por trás entre as nádegas dela, lambendo meu dedo do meio encostei nas preguinhas, fazendo pressão. Selminha deu uma gemida e rebolou acusando a sensação de provocação que eu iniciei. Ela chupou mais forte o meu pau e eu quase gozei. Pedi que fosse com calma senão eu gozava. Ela parou de me chupar e mudou, dando umas chupadas no Laulão. Eu já tinha perdido a timidez de estar junto com o Laulão na nossa cama. Era o contrário, já estava muito excitado e aquilo era uma provocação a mais.
Ficamos ali nos provocando, eu fui enfiando o dedo no cuzinho e Selminha gemia. Com a boca cheia da piroca do Laulão, ela só soltava suspiros e gemidos:
— Ahhh... Uhmmm...
Conforme eu fui provocando e mexendo com o dedo ela rebolava, tentei enfiar o segundo dedo, ela soltou um “ahhh”, suspirado, mas o dedo entrou. Logo eu estava com dois dedos enfiados no cu da minha esposa, que seguia mamando a pica do Laulão. Ela deu um jeito de se empinar e colocar a xoxotinha na frente da minha boca, e passei a lamber, aumentando mais ainda as reboladas e gemidas dela. Ouvia o Laulão exclamar:
— Que putinha deliciosa, mama de um jeito safado! Caralho Selminha, assim eu gozo!
Selminha parou de chupar e eu ouvi:
— Goza, Laulão, me dá esse leitinho gostoso!
Eu sugava a xoxota e ela já escorria melado, enquanto com dois dedos eu provocava seu cuzinho. Percebi que o Laulão se agitava e gemia em voz alta. Pareceu estar quase gozando. Mas com a face enfiada na boceta da Selminha, eu não conseguia ver o que acontecia ali do lado. Apenas percebi que ele se movimentava e se afastava um pouco. Selminha reclamou:
— Não sai, Laulão. Estava quase!
Ele falou:
— Calma, temos tempo.
Depois foi ela que saiu de cima de mim, Laulão ficou sentado ali do lado, recostado na cabeceira, e ela foi se sentar no colo dele. Virou-se de bunda para ele e esperou que ele encaixasse a rola na xoxota. Disse:
— Vem corninho.
Me puxou para que eu me ajoelhasse diante dela e me abraçando, me trouxe para um beijo. Ela sussurrou:
— Eu quero primeiro dar gostoso para ele na tua frente, amor.
Não deu para evitar o beijo, não podia recusar, e aquela boca cheirando a rola do Laulão se colou na minha, a língua ávida da Selminha, tarada me invadindo, nossa respiração ofegante. Percebi que a Selminha rebolava e procurava encaixar a pica do Laulão na sua bocetinha. Parei de beijar e olhei para ela que disse, gemendo:
— Ah, corninho, eu estou tarada! Deixa eu dar um pouquinho para ele, e ficar muito louca para dar meu cuzinho.
Exclamei:
— Safada, sem vergonha! Não pode ver uma rola grossa!
— Eu viciei amor. Veja como eu dou gostoso! - Ela falou.
Selminha montada a cavalo nas coxas do Laulão, de costas para ele, ia para frente e para trás já com a pica do Laulão se enterrando na bocetinha. Ela soltava gemidos de prazer e me puxava para beijá-la. Segurei em seus peitos com as duas mãos e apertava, enquanto trocava beijos. Laulão falava:
— Rebola putinha, mostra pro teu corninho como tu gosta da picona do Laulão.
Selminha parecia alucinada de prazer com a rola grossa na xoxota. Ela se recostou para trás, encostando-se ao peito do Laulão, e ergueu as pernas, arreganhando a virilha, mostrando a rola toda enfiada na xoxota. Ela disse:
— Olha só, corninho, ao vivo, a tua esposa safada atolada na pica do comedor. Virei uma putinha sem vergonha! Tu gosta de ver, não gosta?
Não dá para reproduzir em palavras a excitação que aquilo me dava. Era mais forte ainda do que uma fantasia sendo realizada, era algo que eu nem tinha coragem de fantasiar de tão excitante que era. A cumplicidade nossa, dos três, me remetia a uma fantasia que estivera oculta até então, ver a minha esposa foder com outro na minha frente. E o fato de ser com o meu padrasto, tornava tudo muito mais provocante. Meu corpo fervia novamente de excitação, e comecei a chupar os peitos da Selminha, e alternava com beijos de língua. Ela murmurava:
— Ah, corninho, eu sou mesmo uma safada! Tenho que assumir. Adoro dar para o Laulão. E tu é mais safado de gostar disso!
Aquilo me deixava ainda mais louco. Meu pau babava querendo gozar. E a Selminha quicava cada vez mais forte, com a rola do Laulão enfiada nela. Eu ouvia o barulho: “Flock” …. “Flock” …. “Flock” …. “Flock” …. “Flock” ….
Eu beijava com muita vontade, querendo arrancar a língua dela da boca. Ouvia o Laulão ofegante com as mãos nas ancas da Selminha, ajudando para que ela subisse e descesse. Ela gemeu:
— Ahhh, que delícia! Me fode Laulão, gostoso, como só tu sabe. Meu corninho precisa ver como foi que o padrasto fodeu a esposa putinha dele.
Selminha me mantinha colado nela, trocando beijos e chupadas nos peitos. Eu sabia que estava vendo ali, ao vivo, uma das muitas fodas que eles deram durante a minha ausência. Não precisava mais de vídeo. Estávamos fazendo ao vivo.
Depois de uns cinco minutos dela cavalgando naquela rola, Selminha novamente se recostou sobre o peito do Laulão, e puxando meu cabelo de leve, abriu as coxas e pediu:
— Chupa meu grelinho, que eu estou louca de tesão amor.
Ela foi levando a minha cabeça na direção de seu ventre, e virilha. O grelinho estava mais saliente com a pressão que a rola do Laulão fazia dentro da bocetinha. Dava para ver o saco dele de fora e a pica enterrada.
Arreganhada ela me conduziu para que eu lambesse e sugasse o grelinho e quando eu fiz uma passada bem firme de língua e uma sugada no grelo, ela soltou um gemido bem alto e profundo:
— Ahhhhhh, tesão! Que delícia! Adoro, corninho, sem nojo e sem pudor.
Eu não estava mais regulando nada, apenas me segurava para não gozar. Senti que a Selminha se tremia inteira, já no início de um orgasmo, e pedi:
— Agora, vai, vira ao contrário e vem se sentar no meu cacete.
Selminha, ainda tremendo, as carnes vibrando com o orgasmo, se colocou de quatro sobre a cama e empinando a bunda pediu:
— Vem, mete agora. Estou maluca!
Laulão, que havia trazido o pote do gel lubrificante, passou uma pouco nos dedos e enfiou no cuzinho dela. Vi aquele dedo grosso melado de gel escorregando a ponta para dentro das pregas. Logo a seguir o Laulão, passou mais um pouco de gel na mão e pediu:
— Vai corninho, dá teu pau aqui, para eu passar o gel.
Eu nunca esperei por aquilo, mas ele percebeu que eu estava meio admirado e falou:
— Vai, corninho, não tenho problema em pegar no teu pau. Não me afeta em nada. Vem logo, melecar a pica e pegar tua putinha ainda toda arreganhada.
Ele espalhou o gel no meu pau e mandou:
— Agora, vai, segura firme no pau, para dar apoio, e encaixa no cuzinho. Vai forçando a entrada que ela vai rebolar.
Naquele momento entendi que ele estava mesmo ensinando e ajudando. Sabia que o interessa dele era para realizar o meu desejo, mas, mais ainda, porque ele estava louco para comer o cu da Selminha depois.
Eu fiz o que ele indicou, segurei no meu pau duro, encaixei a cabeça nas pregas e a Selminha rebolava, facilitando a entrada. Laulão abria as nádegas da bunda dela com as duas mãos. Lentamente, firmei a rola, a pica foi abrindo espaço, Selminha gemia, e o cuzinho cedendo, a cabeça entrou, com um pequeno tranco, e a ela exclamou:
— Ah… caralho, está me atolando!
Meu desespero era enorme, queria enterrar a rola, mas o Laulão dizia:
— Calma, espera ela se acostumar, segura, espera ela rebolar.
Assim fomos fazendo, Selminha ofegando, e meu pau foi aos poucos deslizando. Quando percebi minha pica estava toda enterrada no cuzinho e eu via minha mulher de quatro, como uma cadelinha, rebolando na minha vara. O calor daquele cu era algo incrível e sentia que ela piscava e dava pequenas empurradas da bunda para trás. Foi quando a Selminha pediu:
— Soca, amor, pode socar, está gostoso! Ah... que gostoso!
Vi o Laulão se deitar por baixo da barriga dela e começar a lamber a boceta. Selminha uivava deliciada e meu pau dando solavancos dentro daquele cu que espremia e vibrava com os orgasmos dela. Acho que soquei direto por mais de um minuto. Selminha estava tendo gozos seguidos, gemia, rebolava, tremia com as lambidas do Laulão em sua boceta, e eu não estava conseguindo aguentar mais. Falei:
— Ahhh, caralho, que cu gostoso! Vou gozar amor!
— Goza corninho, me enche de porra, eu estou gozaaaannndoooo! – Ela exclamou.
E foi como uma grande erupção vulcânica, meu gozo veio farto, intenso, e jorrava porra no cuzinho. Eu, totalmente tomado pelo prazer, agarrava minha mulher pelas ancas, e o Laulão chupava sua boceta. Ficamos ali engatados por um tempo, eu agarrado, tremendo e a Selminha também gemendo e sem ar. O Laulão então, saiu de baixo dela, e se sentou novamente na cama, recostado na cabeceira. Pegou a Selminha pela bunda e foi puxando para o colo dele. Minha esposa parecia aquelas cadelas no cio, que aceitam tudo. Foi se deixando conduzir e quando ficou de quatro na frente do Laulão, ele a puxou pela cintura e disse:
— Vem, putinha, agora é a vez do Laulão. Senta na minha pica.
Porra, eu não acreditei, que mal eu tinha inaugurado aquele cuzinho, ele ia arrombar a minha esposa. Mas a Selminha segurou no pau do Laulão e direcionou para o cuzinho que agora escorria minha porra.
Eu estava meio destruído, mole de tanto gozar, sentado na cama, diante deles, e vi quando a Selminha foi se ajeitando sobre a rola, rebolando. Laulão segurou a pica dura, e falou:
— Vem, putinha, vem com vontade. Deixa seu cuzinho agasalhar a minha rola. Ele vai se adaptar.
Olhei para minha esposa, e sua expressão era algo indescritível. Os olhos meio abertos, mas sem mirar nada, perdidos, a boca aberta, a língua um pouco para fora da boca. Ela parecia concentrada na sensação de seu cu. No pau grosso que a forçava.
De repente, a expressão da Selminha se transformou e fez uma careta, trincou os dentes, mordeu os lábios, ofegou, gemeu, e abrindo os olhos, me viu diante dela. Exclamou:
— Ahhhh! Entrou! Nossa! Que é isso amor! Que caralho é esse!
Laulão falou:
— Calma agora, putinha, relaxa, e se acostuma. Está entrando.
Eu vendo aquilo, fiquei admirado como ela conseguiu. Laulão me viu admirado e chamou:
— Vem aqui, corninho. Põe a mão na minha rola e sente ela se atolar no cuzinho da tua putinha.
Olhei para ele meio confuso. Mas ele falou:
— Vem, vem sentir. Falta metade da pica. Tua putinha agora já gosta de rola no cu.
Deixei qualquer tipo de preconceito de lado e fui por baixo, coloquei a mão entre a virilha dele e a bunda dela que estava ali descendo sobre a rola. Meus dedos tocaram o caralho e logo senti o cu esticado sendo invadido lentamente. Selminha rebolava com calma, ofegante, gemia, exclamando:
— Ah, caralho, que rola! Me atolando inteira!
Perguntei:
— Está doendo, amor?
— Não, já doeu, mas passou. – Ela gemeu sussurrando.
Aos poucos o pau se afundou e eu retirei a mão. Eu estava novamente, tarado, de pau duro, nem parecia que tinha gozado há poucos minutos. Olhei para a Selminha e ela tinha uma expressão de êxtase. Foi se movimentando, mexendo, indo para frente para trás, e Laulão falava:
— Isso, cadelinha, assim, vem, vem com calma, sente o prazer da rola do Laulão dentro desse cuzinho.
Gradualmente, Selminha começou a ofegar e se movimentar mais rápido, tomada pelo tesão, e eu vi que já estava completamente entregue na pica do comedor. Ela gemia e exclamou:.
— Ahhh, que gostoso! Me fode Laulão, me fode gostoso!
Laulão deu um tapa na bunda dela e perguntou:
— Viu cadelinha? Não disse que tu aguentava? E que ia gostar?
Selminha gemia e parecia desesperada de vontade de gozar. Ela se movimentava com força e ia pra frente para trás. E novamente eu escutei os sons da foda: “Flock”... “Flock”... “Flock”... “Flock”... “Flock”...
Selminha abriu os olhos e me viu na frente dela, de pau duro assistindo aquilo. Ela saiu do cacete, ficou de quatro na cama e veio me beijar, enquanto o Laulão se ajoelhava, pegava na cintura dela e voltava a meter no cuzinho. Selminha gemeu:
— Ah, corninho, é gostoso demais! Sua putinha está viciada!
Eu não sabia como aquele filho da mãe aguentava foder sem gozar, mas a Selminha logo estava tendo mais outro orgasmo, e me beijava, gemendo, e me masturbando. Naquela posição de quatro, podendo o cuzinho, o Laulão fez minha mulher gozar duas vezes intensamente. Ela me sugava a língua e eu podia sentir pela fora das sucções, como estava sendo o seu gozo.
Depois, ele também não aguentou mais e gozou, urrando como se fosse um urso raivoso, e jorrou muito, antes de tombar pesadamente sobre a cama. Selminha me abraçou e nos deitamos ao lado dele. Nós respirávamos com dificuldade.
Nenhum de nós tinha forças para se mexer. Selminha falou:
— Eu quero ir tomar um banho, mas estou com as pernas bambas.
Laulão falou:
— Calma, putinha, a noite ainda está só começando...
Eu não sabia o que é que poderia ainda vir a seguir, mas na hora, nem pensar direito eu conseguia. Era como se eu estivesse meio flutuando numa nuvem no meio de um nevoeiro.
Senti o cheiro de sexo no ambiente e a respiração ofegante de cada um de nós.
Laulão, falou:
— Prometi e vou ensinar os dois, e a lição apenas começou.
Continua na parte 12
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