Beijo de boa noite do papai - parte 4

Um conto erótico de Putinha2424
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 19/05/2025 00:01:47

Tive uma fantasia com a minha filha. Me deixe reformular, tive uma deliciosa fantasia com a minha filha.

Acordei atônito, nervoso demais com os fragmentos perdidos da noite passada. Lembro de beber e comemorar que o filho da puta do gerente de projetos finalmente concordou comigo, lembro de pegar um uber e depois fica tudo muito confuso. Algumas cenas cortadas como minha filha se esfregando no meu travesseiro, a sensação de bater na buceta molhada dela, o prazer indescritível de sentir sua boquinha me engolir e ouvir que aceitava ser a vadiazinha particular do pai.

Não podia pensar demais senão meu pau endureceria, desci na cozinha para tirar a prova e quase acovardei. Minha filha estava vestindo a mesma camisola com plumas que marcava os peitinhos, os bicos duros viraram para mim quando ela me notou. Veio até mim, e como sempre, beijou minha bochecha com um bom dia alegre.

- Alguém acordou de bom humor.

Digo, descartando aquelas cenas da realidade. Tenho dúvidas se seria tão bem recebido se tivesse comido minha filha ou feito algo. Ela era certinha demais, no mínimo me odiaria pelo resto da vida.

- E alguém acordou de ressaca. A noitada foi boa, né?

- Você nem imagina.

- Me fala.

- Nada de interessante, apenas homens velhos bebendo, conversando sobre futebol e trabalho.

- Quantas vezes tenho que dizer?

Ela cruza os braços, minha filha odiava me ouvir falar que sou velho pois pensa que vou morrer logo, como se palavras tivessem esse poder.

Me sento na cadeira e bato em minha perna, ela se senta como de costume e olha para mim.

- Você não é velho, ainda está com tudo em pé.

Ainda não, mas logo estaria com "tudo" em pé, sua camisola tinha subido e me dado uma bela vista das pernas grossas. A polpa da sua bunda estava em contato direto com minha coxa, arrisco dizer que não usava nada... afasto o pensamento pervertido e murmuro qualquer coisa para ela sair do meu colo, mas o tiro acaba saindo pela culatra.

- Quero ouvir você dizendo com palavras e não murmurando feito velho.

Ela se vira, sentando na minha coxa por entre as pernas. Consigo sentir sua buceta quentinha e úmida na minha pele, esfregando devagar enquanto me coagia a falar.

- Eu não sou velho, satisfeita?

- Não. Agora diz "eu sou bonitão"

Quanto mais rejeitava seguir suas ordens, mais a fricção da sua bucetinha fazia minha rola pingar de tesão. Eu podia sentir os lábios se dividirem na minha coxa e seu grelinho esfregar a cada pulinho de birra.

- Eu não sou velho, eu sou bonitão. Agora vaza, senão vai se atrasar para o trabalho.

Ela sorriu, saindo finalmente de cima de mim e correndo para o quarto. Não seguro nem um segundo antes de enfiar a mão dentro do samba canção e esfregar a cabeça babada do meu pau. Bati uma meia punheta, parando quando minha filha desceu as escadas e pedindo a todos os santos que ela não olhasse embaixo da mesa. Por sorte, estava atrasada, ainda abotoava o uniforme quando saiu pela porta.

Afasto a cadeira e continuo batendo pensando nos últimos minutos, em como minha filha esfregou a bucetinha na minha coxa sem perceber. Toco minha coxa melada e lambo para experimentar, era doce como mel.

O melhor seria provar da fonte, enfiar fundo minha língua e chupar da bucetinha da minha filha, mas me contento em imaginar ela ainda no meu colo.

- Que papai tarado e roludo eu tenho.

Me assusto quando a vejo encostada na parede vestida com a camisola. Parecia loucura, eu tinha acabado de ver ela saindo pela porta. Só podia ser minha cabeça pregando uma peça ou me dando mais um presente. Por via das dúvidas aceito.

Minha filha pega um prato, abre o armário e despeja o cereal depois coloca na minha frente, na mesa. Seu sorriso é de uma verdadeira vadiazinha.

- Você prometeu acrescentar na minha alimentação, esqueceu?

- Como eu esqueceria do leite da minha filhinha?

Com ela olhando, me levantei com o saco pesado e gozei em cima do cereal. Voltei a sentar na cadeira, guardando a rola no samba canção de modo que a cabeça ficasse para fora de uma das pernas. Bati na perna e minha filhinha sentou em cima da minha rola para comer seu cereal com porra do papai. A bunda redondinha se esfregava no meu colo enquanto soltava gemidinho ao comer. Eu tinha a melhor filha do mundo.

Continua...

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