Soft swing: conversas e planos para a concretização de nosso fetiche (parte 3)

Um conto erótico de Marcelo e Cíntia
Categoria: Grupal
Contém 1300 palavras
Data: 02/05/2025 18:00:34

Recomendo que você leia as duas histórias anteriores para ficar por dentro de todo esse contexto.

Meu nome é Marcelo, 34 anos. Sou casado com Cintia, 35 anos. Estamos juntos há 16 anos e vivemos um casamento bem sólido. Ainda não temos filhos, mas pretendemos ter em breve.

Os Casais:

Marcelo (eu) e Cíntia.

Elson e Vitória.

Continuando...

Depois que decidimos pôr em prática o nosso soft swing, confesso que já estava me corroendo de ciúmes. Elson também me confessou o mesmo. Dissemos que era meio que inadmissível pensarmos em nossas mulheres totalmente pelada para que o outro as visse assim. Mas também concordamos que estávamos sentindo um tesão como nunca sentimos antes. É aquele friozinho no pé da barriga que só quem sente ciúme e tesão ao mesmo tempo vai entender.

Levaram algumas boas semanas para que pudéssemos amadurecer a ideia. Falamos, pensamos, falamos, pensamos, falamos, pensamos! Em uma de nossas conversas, dissemos o seguinte:

EU: Cara, e como é que vai ser lá na hora?

ELSON: Cara, vai ser cada um na sua, mas a gente também vai ficar olhando para o outro casal transando.

EU: E você vai sentir ciúme?

ELSON: É claro que vou, porra! Minha mulher vai estar pelada na sua frente. E você?

EU: Vou sentir ciúme pra caralho!!!

ELSON: Uma coisa é bater punheta na intenção delas; outra totalmente diferente é transar todo mundo junto.

Essa conversa se estendeu por outros dias. Não adianta colocar cada um dos diálogos porque isso nada acrescentaria à narrativa. Combinamos que as conversas deveriam ser:

1- Elson e eu;

2- Cíntia e eu;

3- Elson e Vitória;

4- Cíntia e Vitória;

5- Elson e Cíntia;

6- Vitória e eu;

7- Nós 4 juntos.

Na minha última conversa com Elson, depois de tudo já decidido e dialogado, inclusive sobre o que ocorresse naquele quarto, ficaria naquele quarto, tivemos de acertar alguns detalhes:

EU: Topa rolar todo tipo de palavrão?

ELSON: Topo sim. Você também?

EU: Eu topo. Inclusive, se Cíntia topar, você pode xingar ela também.

ELSON: Ah, cara, então você pode xingar Vitória também, caso ela aceite.

EU: Tem alguma restrição de xingamento com ela?

ELSON: Da minha parte, não. Nenhum mesmo.

EU: Tem certeza, Elson?

ELSON: Tenho, rapaz. Eu não ia mentir pra você numa coisa tão séria. E você tem alguma restrição?

EU: Também não, nenhuma.

Ficou decidido que um poderia falar as piores obscenidades não só para a própria esposa, como também para a esposa do outro.

Então, decidimos sobre a questão de toques:

ELSON: Vai rolar toques? Nem sei como estou te perguntando isso. Já me dá um ódio só de pensar.

EU: Eu também fiquei só de você perguntar.

Nós nos refizemos e retomamos o assunto:

ELSON: E então, sobre os toques?!

EU: Da minha parte, deixo uns de leve.

ELSON: Quais, por exemplo?

EU: Braços, costas... E você?

ELSON: Também. A depender, pode pegar na barriga dela também.

EU: Você também.

Acertados os detalhes, fomos conversar com as esposas. Não tenho como reproduzir o diálogo de Elson e Vitória, pois não estava presente. Não vou detalhar também o meu com Cíntia, pois foi muito, muito longo. Apenas mencionarei alguns pontos.

Depois de eu ter explicado todo o meu fetiche a ela, adiantando bem o diálogo, Cíntia me questionou:

CÍNTIA: Tem certeza de que você realmente quer isso?

EU: Quero (respondi bem inseguro, nervoso, com tesão e ciumento).

CÍNTIA: E você vai conseguir controlar seu ciúme?

EU: Vou, amor, mas só porque é com Elson.

CÍNTIA: Mas lembre-se: por mais que seja seu amigo, Elson é um homem. Eu vou ficar totalmente pelada na frente dele e ele vai ficar totalmente pelado na minha frente.

EU: Mas você vai ver o Elson pelado? – Perguntei, inseguro demais e com o bendito friozinho de ciúme e tesão no pé da barriga.

CÍNTIA: Não tem nem como não ver. Até porque vamos estar os 4 juntos.

EU: E o Elson também vai te ver toda pelada? – Perguntei para atiçar meu ciúme e meu tesão.

CÍNTIA: É claro que vai! Ele vai me ver perfeitamente como vim ao mundo.

Conversa excitante, que me deixou bem enciumado, mas também com muito tesão (e nervoso). Não posso relatar como se deu a conversa entre Elson e Vitória porque eu não estava presente, mas, pelo que ele me contou, foi no mesmo estilo da minha com Cíntia.

Marcamos um dia lá em casa para que um pudesse conversar com a esposa do outro e que as duas conversassem entre si. O objetivo dessa série de conversas era não gerar nenhum mal-estar nos nossos casamentos nem nas nossas amizades. Basicamente, Elson e eu criamos um roteiro e seguimos um com a esposa do outro. A conversa entre mim e Vitória foi breve (entre Elson e Cíntia também). Não vou entrar em detalhes da insegurança que se abateu sobre mim e Elson. Vou direto ao ponto no papo:

EU: Elson já te contou tudo, Vitória?

VITÓRIA: Já sim.

EU: E você?

VITÓRIA: Eu topei. Perguntei se por ele está tudo bem e ele disse que sim. Você conhece bem seu amigo: é ciumento demais, assim como você. E Cíntia?

EU: Ela também topou.

VITÓRIA: Vocês dois já conversaram sobre isso, não foi?

EU: Foi.

VITÓRIA: E toparam numa boa?

EU: Sim, por mais que nós dois sejamos ciumentos.

VITÓRIA: Mas vocês têm a ideia de que todo mundo estará pelado na hora? E de que um, querendo ou não, vai olhar para a mulher do outro?

EU: Sim.

VITÓRIA: É de boa?

EU: Sim, mas só porque Elson é o meu melhor amigo.

VITÓRIA: Foi o mesmo que ele disse.

Falamos também sobre como agir na hora:

VITÓRIA: Ele disse que toques nos braços, nas mãos e nas costas estão liberados, não é?

EU: Isso mesmo.

VITÓRIA: Engraçado é que vocês acertam as coisas sem nem nos consultar primeiro. Bando de sem-vergonhas!

EU: Mas é que...

VITÓRIA: Fique calado. E nós também podemos topar em vocês?

EU: Podem.

Falamos também sobre xingamentos e termos chulos:

EU: Vai ser tranquilo falarmos todo tipo de putaria na hora?

VITÓRIA: Por mim, sim. E Cíntia topou?

EU: Topou numa boa.

VITÓRIA: A gente também pode falar coisas chulas?

EU: Claro que podem.

VITÓRIA: Bom, bom! Direitos iguais.

EU: Mas você vai se incomodar se a gente xingar vocês?

VITÓRIA: Claro que não. Na hora da safadeza, tem que rolar safadeza.

EU: Tem certeza que nada vai ofender?

VITÓRIA: Claro que não, seu bobão.

Elson me disse que a conversa com Cíntia foi dessa mesma forma e que ela foi tão tranquila quanto Vitória.

Pronto! Estava tudo encaminhado.

Decidimos umas coisas: como não tínhamos filhos, poderíamos sair tranquilamente. Optamos por alugar uma casa de praia por um final de semana (entramos na sexta, no final de tarde, e saímos no domingo à noite).

Estabelecemos que, na casa, como havia piscina, tomaríamos banho, mas que, ao invés de roupas de banho, usaríamos Elson e eu cuecas brancas (para que ficassem transparentes depois de molhadas), enquanto que Cíntia e Vitória usariam sutiãs e calcinhas também brancas (obviamente para que também ficassem transparentes depois de molhados).

Combinamos também que as esposas usariam roupas típicas de casa e que um poderia tentar ver a esposa do outro pagando calcinha ou pagando peitinho. Decidimos também que Elson e eu usaríamos shorts bem leves e sem cueca (obviamente para que nossas rolas ficassem balançando). Tudo isso para criarmos uma atmosfera de safadeza, que seria a prévia da putaria que viria a rolar.

E ainda tem muito mais.

Se gostou, desejo muito conversar com você, marido, noivo ou namorado, que também é ciumento, mas tem tesão em soft swing (que não seja nada de dar a mulher para outro transar).

Mande um e-mail para: marceloecintia_@outlook.com

Breve, mais contos virão.

Abraços.

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Comentários

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Tudo começa de alguma maneira. Quando puder leia os meus contos de visite o meu blog https://doctormenage.blogspot.com/

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Conto excelente, uma das melhores series do momento no site. Se vale a dica: tente fazer os contos um pouco maiores, quando ta chegando no apice, acaba 🙏

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Acho q todo o planejamento falhará, e acabará havendo troca dos parceiros. Senão no começo, depois, qdo for maior, a liberdade e a confiança entre todos. Pq gostamos naturalmente de quantidade, e qdo somos expostos a ela, as reações q não controlamos, nos surpreendem. As muitas histórias narradas neste site, comprovam isto. O casal combina o q vai e o q não vai fazer, mas aparece alguém q atrai mais, ou q faz algo melhor, e o combinado deixa de funcionar. Principalmente, qdo há álcool consumido. E para ter coragem nesse tipo de coisa, todos bebem, então, aí está o quadro pra contar depois, q imaginavam de um jeito, e funcionou de outro. Daí, suponho haver continuidade, ou não, dependendo do q for feito diferente, do q era o combinado.

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Como falei antes, se tiver interesse, leia meus contos que em todos tem situações similares a essa e se quiser alguma dica ou só bater papo mesmo mande para nossa email: contos_eros@yahoo.com

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Mais um relato instigante. . . Só quero saber como isso ficou na hora "H" rsrsrs

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