Quando meu filho chegou do colégio após eu ter estado com minhas amigas da igreja naquela manhã com seu esperma escorrendo entre minhas coxas, estava tão tarada que fui mais puta do que nunca e assim que eu o ouvi abrindo a porta corri até lá e quando a fechou o agarrei e o beijei com voracidade o pegando de surpresa. Nem dei tempo para reagir e me ajoelhei a seus pés atrás da porta de entrada abrindo sua calça e abaixando a cueca peguei aquele pau delicioso e o engoli.
-Ah mãe, pensei que você estaria arrependida do que fizemos depois de estar com suas amigas beatas, mas você está mais puta do que nunca. Ohhhh, não vou aguentar.
Eu o chupava, beijava, lambia e o engolia com sofreguidão querendo tudo olhando submissa nos olhos do macho que verdadeiramente me fez uma mulher e me satisfez de verdade. Não demorou e Tales encheu meu estomago com seu esperma quente e delicioso e com vontade de o ter dentro de mim não parei até que estivesse duro como aço novamente.
-Me come filho. Me usa. Preciso de seu pau dentro de mim.
O almoço ficaria para mais tarde e me atendendo Tales me levantou, me encostou na porta, levantou meu vestido e ao afastar minha calcinha me penetrou sem dó vindo de baixo para cima entre minhas pernas abertas.
-Ahhhh, isso, arromba a buceta apertada de sua mamãe puta.
Me agarrei em seu pescoço enquanto senti Tales puxando uma de minhas pernas para cima a colocando atrás de seu quadril e por instinto levantei a outra agarrando seu corpo entre minha pernas arreganhadas em torno dele. Com sua força ele me segurava no ar contra a porta e começou a me penetrar com fúria causando ruídos altos a cada estocada que me fazia chocar mais com a porta atrás de mim. Tales me provocou.
-Você parece estar com o demônio no corpo mãe.
-Sim, estou. Você é meu demônio e está dentro de mim de forma deliciosa. Me come.
-Como você está agindo como uma puta tem que falar me fode.
Eu não tinha mais limites estando totalmente entregue, mas mais do que estar entregue eu queria que Tales falasse aquelas coisas sujas para mim após 19 anos de um sexo insonso, respeitoso demais e silencioso.
-Me fode filho. Fode sua mamãe puta.
-Ohhh, estou gozando gemeu me dando mais uma carga de seu delicioso, pegajoso e quente esperma. Já era a quarta daquele dia e essa era a vantagem de ter um amante tão jovem e viril como Tales.
Suas estocadas viris e seu esperma me inundando de novo me levaram para um orgasmo poderoso. Eu gritava sem me preocupar, mas só alguém que chegasse até a porta por fora poderia distinguir que eram sons de um prazer sem fim.
Quando acabamos eu estava toda mole, mas Tales estava firme em pé me espetando com seu pau diminuindo devagar e me segurando em seu colo contra a parede e parecia que poderia ficar lá por mais uma hora.
-Como foi com suas amigas mãe?
Tomei um folego e respondi com a voz pesada.
-Foi bem. Disse que para você mudar quis que eu mudasse e vou fazer tudo o que for preciso para você ter uma vida normal. Elas insinuaram que você está fazendo isso para ter privilégios com seus pai e deixei que pensassem assim.
-Mas é verdade mãe. Quero ter o privilégio de te ter como minha mulher e meu pai aceitar isso.
-Seu safado. É inacreditável pensar nisso pelo modo que eu e seu pai somos religiosos e pensamos, mas acho que você vai conseguir. Ao menos me ter como sua mulher você já tem.
-Eu quero tudo mãe. Quero você na minha cama e quero meu pai aceitando e mais ainda, quero o ver feliz de ser avô de nosso filho.
Quando falou isso senti seu pau se enrijecendo e não acreditei, mas fiquei tarada junto com ele.
-Você vai mesmo me engravidar? Nunca te contei, mas odiava ter relações grávida. Depois que tive você até tomei pílula escondida de seu pai para não engravidar novamente. Esse foi meu maior pecado e minha maior traição.
-Que bom que você fez isso. Assim sou filho único e posso ter você só para mim. Vou te fazer adorar fazer sexo grávida. Você vai me implorar para te comer bem barriguda. Quer apostar?
-Não, não quero, pois sei que vou perder. Não vejo a hora amor, mas antes quero ter muito tempo e aproveitarmos sozinhos. Você quer engravidar sua mamãe, não quer? Olha como está seu pau, o provoquei.
-Eu quero muito, mas com o que vou fazer agora não tenho chance de te engravidar.
Na hora soube do que ele falava e minha buceta apertou seu pau todo rígido novamente.
-Você vai comer o cuzinho da mamãe? Como?
Tales não respondeu e me segurando mais forte me carregou acoplada em seu pau até o sofá da sala onde se sentou comigo o montando sentindo seu pau quase em minha alma de tão profundo.
-Apesar de você ser um monumento de 4, precisamos experimentar outras posições. Seja uma puta bem safada, se levante e coloque meu pau em seu cuzinho apertado. Deve ser bom assim com você no meu colo.
O olhando tarada nem respondi e me ergui até que senti seu pau totalmente encharcado saindo de minha buceta com nossos fluidos e o segurando o levei mais para trás e o encaixei em meu rabinho começando a soltar o peso e me lembrei de algo.
-Acho que vou me acostumar ter seu esperma em todos meus buraquinhos todos os dias, falei safada me enterrando mais do que devia sentindo um pouco de dor.
Com suas mãos grandes, Tales segurava em minha cintura fina me ajudando.
-Ohhh mãe, nem em meus sonhos mais safados imaginei que você seria assim.
-Não está gostando? Foi você quem me transformou nisso.
-Estou adorando. Nem consigo dizer o quanto.
-Eu vivi e me dediquei 36 anos a religião, mas agora vou viver o mesmo tempo para o sexo com você. Não vou deixar de acreditar no que acredito, mas nesses poucos dias já fui mais feliz do que em toda minha vida. Claro que não só pelo sexo, mas por ter meu filho comigo também.
Eu sentia meu pequeno anel se alargando espantosamente sentindo um pouco de dor e desconforto, mas o prazer era imensamente maior.
-Eu não acredito que uma mulher linda e gostosa como você passou tanto tempo sem ter satisfação com o sexo. Isso nunca mais vai acontecer, mesmo se nos descobrirem. Ahhh, que delicia de bunda mamãe.
-Aaaauuuuhhhh. É tão grande. Tão delicioso. Só sua vontade me separa de você amor. Enfrento qualquer coisa para ficarmos juntos.
Não considerávamos essa possibilidade, mas se por qualquer motivo meu marido resolvesse voltar para casa mais cedo, nos pegaria em flagrante em nosso sofá com o pau enorme de seu filho dentro do bumbum da mãe dele. Na verdade parecia que tínhamos uma vontade interior que isso acontecesse para ver o que aconteceria com nossas vidas.
-Minha vontade é de conseguir satisfazer sua vontade de ter meu esperma em todos seus buracos todos os dias de nossas vidas. Nada vai me fazer mudar de ideia, falou me puxando e enterrando a parte final de seu pau grosso em meu anus.
-Ahhhhh, meu deus. Não sei se vou ter energia para tanto. Fode o cuzinho da mamãe, filho.
Meu pedido o incentivou e com seus braços fortes começou a me erguer e abaixar em seu mastro maior do que nunca.
-Ahhhhh mãe, assim você vai me fazer gozar de novo.
-Goza filho. Goza. A mamãe está gozando. Ahhhhhmmmmmmm.
Gozamos juntos e meu orgasmo era muito forte por ser anal, mas o prazer de ter o próprio filho dentro de mim era ainda mais estimulante do que seu pau grande.
Quando terminamos, despenquei para frente em seu peito e senti seus braços grandes e fortes me abraçando me sentindo no lugar perfeito, o colo de meu filho. Quando me refiz estava preocupada que ele ainda não tinha almoçado.
-Vamos tomar um banho rápido para você almoçar.
Tales aceitou de imediato, mas os banhos com ele nunca eram rápidos pois ficava passando suas mãos por cada parte de meu corpo umas duas ou três vezes e claro que mesmo plenamente satisfeita seus carinhos me deixavam nas nuvens.
Ele almoçou tarde em minha companhia conversando e contei um pouco mais de meu encontro com as amigas. Logo depois fomos a cabeleireira que ele tinha me feito marcar e disse a ela como achava que sua mãe ficaria mais jovial sem precisar cortar curto. Seu pedido foi que fizesse um corte reto no comprimento e deixasse uma franja bonita lateral e quando ficou pronto e me vi no espelho parecia mesmo mais jovial.
Quando voltamos para casa sob intensos elogios de como eu estava linda, nos separamos um pouco e no jantar ele veio me ajudar de novo e foi assim que meu marido nos encontrou parecendo ainda não acreditar na mudança do filho e porque não dizer, na minha também. Ele logo reparou meu cabelo.
-Cortou o cabelo?
-Sim, mas sem tirar o comprimento.
Justifiquei, pois, mesmo as menos fanáticas das mulheres que frequentavam nossa igreja mantinham os cabelos longos e eu agora era como elas tendo um corte bonito, mas respeitoso. Tales de novo não deixou passar.
-Gostou pai? Achei que a mamãe ficou ainda mais linda e jovial.
-Você em razão, falou um pouco triste.
Era evidente que de novo se sentia ainda mais velho a meu lado e que certamente me confundiriam como sendo sua filha, mas não falou nada dessa vez se conformando.
No entanto foi mais gentil do que de costume e quis saber de minha conversa com minha amigas e quando terminei ele deu uma notícia que era corriqueira, mas era a primeira após minha nova relação com Tales começar.
-Nesse final de semana vou ter que viajar novamente para me encontrar com um representante em Goiás.
Tales não perdeu tempo.
-Então vou arrumar um lugar para levar minha mãe no final de semana como tínhamos combinado. Um lugar não muito longe e tranquilo.
Eu ainda tinha que fingir.
-Tem certeza Tales? Nunca gostei muito de passear.
-Tenho sim mãe. Agora você vai gostar porque não está mais tão fanática.
-Não sei. Não mudei a forma de pensar.
-Devagar você vai mudar. O pai não é fanático como você e todo mundo o respeita. Culpa de meus avós que fizeram isso com você.
Tales tinha razão, pois meus pais foram muito mais fanáticos do que meu marido jamais foi e a lavagem cerebral que me fizeram desde pequena fez seu estrago, mas por baixo daquela fachada eu não era mais aquela mulher infeliz e frigida.
-Está bem, vamos tentar. Tudo bem, perguntei a meu marido.
-Claro. Você está com seu filho. Que mal há?
Com seu jeito simples, humilde e bom caráter, meu marido nunca foi sarcástico e por isso cativava as pessoas, mas naquele momento senti que seu tom de voz foi diferente me fazendo acreditar que ele poderia estar desconfiado de nossas mudanças repentinas. Por bem ou por mal, logo descobriríamos.
Tales me ajudou a limpar a cozinha e mais tarde quando meu marido foi tomar seu banho ficamos sozinhos na sala e na segurança de estarmos ouvindo o chuveiro Tales me excitou novamente após ter me comido de todos os jeitos naquele dia.
-Mãe, você sabe que existem as putas de rua, as putas de prostíbulos e as putas sofisticadas de altíssimo nível, não sabe?
-Sim, minhas amigas especificavam cada uma para falar mal delas.
-Claro que você é a última. Belíssima, gostosa demais, discreta e exclusivíssima. Só minha.
Não sabia onde ele iria chegar, mas me arrepiou toda.
-As lingeries que cada uma delas usa são diferentes, mas todas são lingeries de putas. Tem aquelas de sexshop, mas tem aquelas de lojas de grife que custam uma fortuna e só mulheres putas muitos especiais podem usar e você é uma delas. Então vou comprar 2 conjuntos para você usar para mim nesse final de semana. Você me ajuda com o dinheiro?
Eu não conseguia nem falar de tão excitada que estava e minha buceta bem usada e satisfeita começou a verter meu suco feminino. Eu que fui sempre tão recatada, me imaginava em lingeries sensuais que nem sabia como eram. Não daquelas sofisticadas, pois aquelas de putas de rua eu tinha visto naqueles vídeos que Tales deixou aberto para que eu os encontrasse.
-Tudo bem, mas tem que ser em dinheiro para não ficar registrado.
-É melhor. Você quer escolher as cores?
Eu tremia toda querendo que chegasse logo o momento de usar aquelas lingeries que Tales falava, mas ainda não conseguia ir tão longe escolhendo a cor.
-Não, você escolhe.
-Preta e vermelha parecem sempre de puta de rua, mas você vai ver que não é assim. Depende muito de quem veste. Então vou escolher uma preta e uma vermelha com seda e rendas que vai te deixar uma deusa.
-Como você sabe dessas coisas?
-Eu pesquisei mãe. Faz tempo que quero você dentro de uma lingerie dessas e por isso entro em todas as lojas sofisticadas da internet, mas sei onde tem uma loja física e vou lá. Também vou passar no shopping e comprar uns vestidos curtos para você.
Eu estremeci de pavor pois nunca tinha mostrado as pernas em minha vida.
-Não sei se consigo usar.
-Se eu disser para usar, você não vai usar?
-Ohhh deus, não consigo dizer não a você. Me excita te obedecer.
-Então você vai usar e mostrar essas coxas lindas que me pertencem. Para se passar por minha namorada, vai ter que estar bem jovial. Fora que de vestido curto posso te comer dentro do carro em qualquer lugar como todo casal de namorados.
Meu coração batia a 120 batimentos por minuto não só pela perspectiva do sexo, mas também por poder ser sua namorada, o que nunca fui para seu pai. Ao menos não uma namorada normal.
-Você não faria isso.
-Não só faria como vou fazer. No carro em uma estrada deserta.
-Ohhh deus Tales. Preciso gozar, falei desesperada.
-Não vai dar tempo mãe. Logo ele deve estar saindo do banho.
-Vai sim, pois ao colocar já vou gozar. Veja se goza também, falei me levantado, levantando o vestido longo até a cintura e montando em Tales que tinha colocado seu pau para fora mais rápido do que eu já tinha visto.
Afastei a calcinha encharcada e me enterrei de uma vez em seu pau pela primeira vez com seu pai em casa. Assim que me senti totalmente preenchida por aquele pau enorme explodi em um orgasmo poderoso e silencioso enquanto meu filho me jogava para cima e para baixo até gozar também após uns 30 segundos.
Foi nosso orgasmo mais rápido fruto do perigo de seu pai estar em casa e daquela conversa dele me vestir de puta sofisticada em nosso passeio no final de semana seguinte. Estávamos terminando quando escutamos o chuveiro desligar e saí de seu pau ainda com vontade de mais.
-Você foi muito safada mãe e foi delicioso. Gosto de você assim fogosa.
-Estou sempre fogosa com você, mesmo quando não estamos fazendo amor.
-Adoro. Adoro. Você gostou da história da lingerie?
-Sim, gostei, mas também gostei de saber que vou me passar por sua namorada vestindo um vestido mostrando minhas coxas, o que nunca fiz em minha vida.
-Você não teve uma vida normal. Pena, mas devagar algumas coisas você vai recuperar.
-Não tive uma vida normal e nem vou ter, pois agora sou mulher e puta de meu filho, falei baixinho e sorrindo.
-Você foi destinada a ter uma vida não convencional. De extremos.
-Isso mesmo, de extremos opostos.
Com meu marido abrindo a porta precisamos parar de conversar e eu tinha que ir para o quarto para dormir com ele, mas teria que dar um jeito em mim antes ou mesmo sem ele conhecer o perfume do sexo intenso poderia sentir algo estranho.
Na sexta-feira a tarde, meu marido foi para o aeroporto e nós pegamos o carro em direção a Monte verde, uma cidade turística de montanha e como era verão, Tales pesquisou e descobriu que estaria pouco movimentada. Em sua bagagem as lingeries que comprou, mas não me mostrou e na minha os dois vestidos de verão curtos que me presenteou que chegavam a metade de minhas coxas roliças. Coxas que não precisei depilar pois sempre tive apenas uma leve penugem por todo meu corpo e muito poucos pelos.
Como seu pai já tinha saído para a viagem, eu tinha vestido um terceiro vestido curto me fazendo sentir quase nua, mas com tantos elogios de Tales me senti mais confiante. Para meu marido ainda levaria um tempo para me ver com aqueles vestidos ou a mudança muito brusca poderia causar desconfianças se é que já não estava desconfiado. Eu disfarçava, mas para quem sempre teve o rosto sério e de poucos sorrisos, eu estava sorrindo demais e era evidente que estava feliz.
O Hotel que Tales reservou era distante 14 quilômetros do centro da cidade em meio a uma floresta de pinus e com chalés separados. Para chegar lá uma longa estrada de terra e ao estacionarmos em frente a recepção, Tales me fez uma surpresa gigantesca que amei.
Como me passaria por sua namorada, tinha tirado a aliança no trajeto e guardado na bolsa e antes de descermos do carro, ele pegou uma caixinha preta no bolso e deu para mim.
-Abre mãe.
Quando abri eram 2 alianças largas e brilhando como novas me pegando de surpresa.
-Não quero que você se passe só por minha namorada mãe. Quero que você seja minha esposa recém casada em lua de mel. Vamos colocar essas alianças e nos apresentar assim.
Comecei a tremer de excitação e felicidade por estar vivendo momentos tão felizes após uma vida inteira sem graça, mas eu tinha uma preocupação.
-Será que não vão desconfiar? Tenho 18 anos a mais do que você.
-Primeiro que hoje em dia isso é normal, mas com você vestida como está e com este corte de cabelo vão pensar que você tem no máximo 27 anos. Como sou grande, vão pensar que tenho 21 ou 22 e a diferença aparente será mínima. Você vai ver. Me dá aqui que vou colocar em você.
Sabendo que ele tinha razão, devolvi as alianças e ele tirou a menor e colocou em meu dedo me arrepiando toda de emoção. Se eu pudesse escolher, com certeza escolheria deixar tudo para trás e viveria como sua esposa, mas Tales tinha uma herança de seu pai e não seria justo que ele abrisse mão dela.
Fiz o mesmo e coloquei a aliança em seu dedo grosso e dentro do carro ele me beijou muito fogoso.
-A partir de agora você é minha esposa e vou te chamar de Mariana ou amor na frente dos outros.
Mas foi safado e continuou.
-Na cama vou continuar chamando do que você realmente é que é mãe ou mamãe.
-Com essa aliança e o que está me falando não vamos sair do quarto essa noite e ficaremos sem jantar.
Já era 10 horas da noite da sexta-feira e tínhamos levado algo para comer no trajeto sabendo que não teríamos tempo de jantar e a intenção não foi pensando em sexo, mas tudo havia mudado sendo sua esposa em lua de mel e seria o que faríamos sem descanso.
Na recepção, antes mesmo de nos apresentar já fomos chamados de senhor e senhora seguido de nosso sobrenome. Safado Tales já tinha feito a reserva como casal. Após todos os tramites fomos para nosso chalé mal iluminado com uma floresta em torno ficando entre romântico e assustador.
Ao entrarmos no quarto a bagagem foi deixada de lado e Tales me agarrou me apertando contra a parede me beijando e me dando uma amasso delicioso. Quando achei que seria comida, Tales se afastou e foi para sua bagagem sob meu olhar excitado.
-Não vejo a hora de te ver com as lingeries que comprei mãe. Você será minha mãe, esposa e puta essa noite. A puta mais linda e gostosa do mundo.
Apressado, tirou um dos dois pacotes e deu em minha mão.
-Vá até o banheiro e vista isso. Talvez por nunca ter vestido tenha alguma dificuldade, mas tem uma foto da modelo com a mesma lingerie. É só fazer o mesmo. Vou te esperar ansioso.
Entrei no banheiro e tirei meu vestido curto, o qual tinha adorado usar para meu homem com tantos elogios, minha calcinha e meu sutiã bonitos, mas comportados. Ao abrir o pacote tirei tudo de dentro sentindo a maciez daquela seda, das rendas abundantes e da lycra, mas também uma rigidez que descobri logo em seguida o que era. Tudo vermelho, mas em um tom menos vivo mais sofisticado.
Havia um calcinha tanga parecendo pequena com 2 triângulos, um na frente e outro atrás. O tecido rígido era um espartilho que também cobria os seios com ganchos na frente e com algumas hastes embutidas. O nome correto só descobri mais tarde quando Tales me contou pois nunca tinha visto nada parecido sem ser naqueles vídeos.
Do espartilho desciam algumas tiras penduradas e olhando a foto descobri para o que servia. Para finalizar, duas meias longas semi-transparentes com rendas no topo também vermelhas.
Eu estava tão excitada que tremia toda, mas primeiro coloquei a calcinha vermelha que ficou toda esticada e se enterrou em meu bumbum generoso. O que achei que seria o mais difícil que era o espartilho coloquei a seguir e com os fechos na frente não foi tão complicado, mas me apertou bastante principalmente minha cintura a deixando ainda mais fina.
Se achei que o espartilho seria o mais complicado, não foi, pois colocar as meias e as prender nas ligas, outro nome que aprendi mais tarde, foi o mais complicado principalmente a liga de trás que ficava mais curta por causa da redondeza de meu bumbum e por ter que me torcer para a prender.
Demorou, mas consegui e me colocando diante do espelho arrumei tudo no lugar, inclusive o cabelo. Por meus antigos pensamentos retrógrados estava uma autentica puta, se bem que uma puta sofisticada pelas explicações de Tales.
Há 3 meses, antes de ver aqueles vídeos que me fizeram vomitar de asco e repulsa, se alguém dissesse que eu estaria vestida daquele forma e adorando usar aquela lingerie eu o teria xingado e dito que no mínimo estaria louco e eis que eu estava lá doida para me exibir daquela forma para meu filho lindo, gostoso e viril e queria que ele me comesse com ela de todas as formas possíveis.
Quando abri a porta, ele estava sentando com as costas no encosto da cama totalmente nu com seu imenso pau ereto certamente imaginando como eu ficaria. Por sua reação o surpreendi quando apareci e me mostrei a ele. Seus olhos estavam esbugalhados e sua boca aberta.
-Puta merda mãe. Você é sem dúvida a mulher mais linda, mais gostosa e mais perfeita que já vi em minha vida e olha que vi muitas na internet. Você está muito mais sexy do que aquela modelo da foto com a mesma lingerie.
Dentro de casa nunca falamos palavrões e Tales também não falava, mas entendi sua reação pois foi a forma de dizer como estava impressionado. Para uma mulher que viveu uma vida sem elogios agora eu tinha uma overdose deles e da pessoa que mais amava no mundo.
Nunca fui chamada de sexy e para ser sincera nem sabia direito o que significava, talvez atraente fosse o termo que eu conhecia. Tales voou da cama e veio em minha direção me agarrando e me beijando me apalpando toda querendo sentir o tecido macio que me cobria. Se afastando, seus olhos mostravam todos seu desejo reprimido me fazendo tremer nas pernas.
-Está pronta para ser minha puta, mãe?
Estava mais pronta do que nunca.
-Eu sou sua puta filho. Faça o que quiser comigo.
-O que vou é te fazer gozar muito e já vou começar com tudo. Fica de 4 na borda da cama de costas para mim.
Obediente me coloquei como ele pediu dando a visão de meu corpo naquela lingerie vermelha.
-Oh meu deus, nunca vou esquecer desse momento mãe. O momento que você deixou de ser uma mulher para ser uma deusa do sexo.
Eu olhava para ele por cima do ombro com o pescoço torcido vendo todo seu desejo me sentindo como um animal a ser abatido, ou melhor uma fêmea prestes a ter seu macho acasalando com ela. Era tudo o que mais eu queria estando no cio para aquele espécime perfeito de macho.
Tales chegou entre minhas pernas, afastou a calcinha deixando minha buceta pequena e lisinha a sua disposição. Ele primeiro encaixou a glande e a seguir levou suas mãos grandes a minha cintura que estava tão fina com aquele espartilho que seus dedos se tocavam.
Me segurando firme ele se enterrou de uma vez e foi tão intenso para nós dois após a excitação de estarmos sozinhos como recém casados em um hotel e usando aquela lingerie que tivemos um orgasmo instantâneo juntos.
Enquanto gozava e gemia de prazer fui sendo inundada por seu esperma quente em um volume inacreditável enquanto meu filho gozava vigorosamente em sua mãe, esposa e puta.
A excitação era tanta que não ficamos satisfeitos e me vendo de 4 naquela lingerie vermelha Tales nem perdeu a ereção continuando a me estocar poderosamente fazendo ruídos altos dos choques de nossos corpos.
Para deixar ainda mais intenso, Tales me mostrou porque não quis cortar meus cabelos longos envolvendo os dedos em um rabo que enrolou na hora me segurando dominante e me fazendo olhar para ele.
Ele ia e vinha me enchendo e me esvaziando com aquela ferramenta poderosa mostrando que eu pertencia a ele e como certeza era de bom grado.
-Você é minha mãe. Você ainda pode estar casada com meu pai, mas de agora em diante é minha esposa. Vou cuidar de você e te fazer feliz como ele nunca fez. Vou satisfazer seus desejos e vamos ter filhos nossos como um casal. Você aceita?
Eu estava em um transe quase infinito com um orgasmo que teimava em não terminar, mas consegui responder.
-Sim, é o que mais quero meu amor.
Mostrando toda sua posse sobre mim, Tales deu um tapa em meu bumbum me surpreendendo, até porque me excitei.
-Ahhhhnnnnn.
Depois outro e outro naqueles que eram os primeiros tapas que levava em minha vida e eram sexuais.
-Além de esposa você vai ser minha puta mãe, pois com uma esposa puta o marido nunca vai precisar de outra. E com um marido que a satisfaz ela também nunca precisará de outro.
Em meio aos tapas e aquelas penetrações que me abriam ao meio de tão vigorosas, me entreguei em definitivo.
-Já sou sua puta filho e você nunca vai precisar de outra. Ohhhhhhh.
-Nem você vai precisar de outro mãe. Sempre vou te satisfazer desse jeito.
-Você me satisfaz com seu amor, seus carinhos, seus elogios sinceros e com esse sexo maravilhoso. Você é completo.
Paramos a conversa concentrados na busca do próximo orgasmo que seria mais grandioso, mas sentia o primeiro bem mais fraco que ainda estava lá. Pensei naquele momento algo bem safado que era querer estar sendo filmada para assistir depois como assisti aqueles vídeos de Tales e este certamente jamais me enojaria, mas me faria gozar muito o assistindo depois.
Eu levava tapas em minha bunda redonda, tinha o rosto virado para Tales por ele estar me segurando pelos cabelos e seu pau grande entrava e saia de minha buceta apertada para toda aquela grossura. Eu era mesmo uma puta sendo usada por meu filho com o intuito de me dar prazer, mas também com as feições de uma fera dominante e esse era o momento mais quente de minha vida, mesmo com todo o sexo fabuloso naqueles dias anteriores.
Eu me soltava também no modo de pensar e de agir e diante do que acontecia não podia mais ser uma hipócrita recatada, então o provoquei.
-Você conseguiu o que queria e agora sou sua puta, até na lingeries que uso.
-Sim mãe. Era visível sua infelicidade e insatisfação e com meu desejo por você queria te dar um choque e por isso falei aquilo que você seria minha puta, mas jamais imaginei que chegaria a esse ponto, certinha como você era.
Claro que foi uma frase toda recortada por gemidos e os choques de nossos corpos. Continuei o provocando.
-Com aquela chupada em minha buceta, você destruiu minhas resistências ao sexo, pois descobri que era muito bom.
-Sua buceta é deliciosa mãe. Para chupar e para meter. Seu cuzinho também. E sua boca. Você é inteira gostosa e por isso não resisti minha própria mãe mesmo sabendo que era errado. Você ainda acha errado?
-Não amor. Com você nada é errado. Tudo é obra de deus. Até você me desejar e ter me tornado nisso que sou agora. Ohhhhhhhh. Estou tendo um orgasmo ainda mais forteeeee.
Eu era comida como uma puta e era incrivelmente excitante me levando a um orgasmo igual aquele que me fez parecer sair de meu corpo. Sentir os jatos de esperma de meu filho inundando meu ventre tornava aquele momento ainda mais surreal em relação a minha triste vida passada.
Gozávamos e gemíamos juntos e desta vez Tales foi diminuindo o ritmo devagar até que parou e saiu de mim ajeitando de volta minha calcinha vermelha e pequena no lugar.
-Ainda não estou satisfeito mãe. Vou te comer muitas vezes durante essa noite.
Como prometeu, Tales passou a noite me comendo com alguns intervalos de descanso e as vezes alguns cochilos. Sem tirar nenhuma peça de minha lingerie me comeu no papai e mamãe, sentada em seu colo mamando em meu seios, o cavalgando, no frango assado me fazendo me sentir ainda mais puta e de novo de 4, desta vez comendo meu cuzinho.
Gozei como uma cadela no cio e era isso mesmo que eu parecia dominada por aquele pau magico que bastava encostar em mim que me fazia gozar. Todas as barreiras e pudores que eu ainda tinha foram derrubadas naquela noite, considerada nossa noite de núpcias por nós diante de tudo o que aconteceu.
Quando terminamos era quase amanhecer e não entendi Tales não querer ir tomar banho comigo, mas ter o cuidado de limpar meu bumbum com uma tolha úmida. Depois disso dormimos até as 10 horas, mas não poderíamos dormir mais pois o café ia até as 11 horas e tínhamos que comer algo por necessidade ou eu não sairia daquele quarto fazendo amor com meu filho todo o dia. Levantamos, eu ainda com aquela lingerie. Foi quando entendi porque Tales me limpou e não tomamos banho.
-Vamos tomar café mãe, mas não vamos tomar banho e você vai ficar com essa calcinha por baixo do vestido para se lembrar dessa noite.
Minha buceta vazava seu esperma abundante dentro daquela calcinha totalmente encharcada e era evidente que não precisaria a usar para não me esquecer daquela noite inesquecível por toda minha vida, mas seria excitante estar com uma calcinha vermelha pequena e suja de esperma por baixo de um vestido curto pela primeira vez na vida, mas Tales não parou aí.
-Depois vamos na cidade com você assim também.
-Devo estar cheirando sexo, falei a ele com o único intuito que ele pensasse sobre isso, mas já tinha aceitado seu desejo.
-Não tem problema. Pelo que li da cidade os passeios são todos ao ar livre.
Levantei, escovei os dentes, lavei o rosto e dei um jeito do cabelo que ficou bem bagunçado por ele me segurar por ele e lembrar disso me excitou. Tirei toda aquela lingerie de puta, mas que adorei e iria querer usa-la novamente. Ficando só com a calcinha vermelha coloquei um vestido de verão por cima dela pela primeira vez na vida sem sutiã.
Eu não precisava deles com meus peitos firmes e rijos, mas os usava de modo a conter o volume e não chamar atenção, mas agora eu queria chamar atenção, porém exclusivamente de Tales mesmo sabendo que outros olhariam.
Se outros homens me olhassem com cobiça seria uma enorme novidade pois nunca me vesti para que eles vissem minhas curvas, mas ao invés de me sentir mal, me sentiria bem pois o que eles cobiçariam era daquele homem lindo, alto, forte e bonito que estaria a meu lado. Um homem que me amava como nenhum outro me amaria me dando a segurança para ser com ele a puta em que me transformou.
Por ser quase 11 horas tinham poucas pessoas no café da manhã e eram todos casais jovens com certeza em lua de mel. Se um dia invejei aquela felicidade de casais apaixonados não os invejava mais porque nenhum era um homem como Tales.
Cumprimentamos a todos que retribuíram e nenhum deles pareceu estranhar eu ser mais velha, pois como Tales disse isso já era normal e nossa diferença não parecia tanto.
-Tá vendo mãe. Ninguém estranhou. Todos acham que nossa diferença de idade é pequena, pois você é linda e está muito jovial com esse vestido.
-Não só o vestido né. Essa minha cara de feliz e satisfeita também ajuda, falei baixinho em seu ouvido.
-Com certeza.
Tomamos o café da manhã e como Tales queria fomos para a cidade sem tomar banho. Era longe por ser estrada de terra, mas felizes como estávamos tudo era motivo para rir, inclusive os pulos do carro nos buracos.
Em Monte Verde caminhamos de mãos dadas ou abraçados pelo centrinho e as vezes ele me agarrava e me beijava fogoso sem se importar com as pessoas próximas. Era arriscado ter alguém que nos conhecesse, mas o risco valia a pena.
Mesmo de vestido eu usava um tênis e pudemos fazer alguns passeios de caminhadas, mas o melhor de tudo foi ter o que nunca tive em minha vida que eram momentos felizes e a sós com quem se ama.
Por ser longe do hotel ficamos até o anoitecer na cidade naquele sábado porque não voltaríamos no domingo ficando no hotel aproveitando seus atrativos com um lago belíssimo, pedalinhos e uma trilha suave entre aqueles pinheiros.
Após o jantar, pegamos o carro e voltamos para o hotel tendo que percorrer aqueles 14 quilômetros de estrada de terra em uma escuridão total. Em um certo ponto Tales saiu daquele estrada entrando em uma ainda mais estreita e após uns 500 metros parou naquele escuro total deixando o carro ligado, mas apagando os faróis.
-Vem aqui no meu colo mãe. Vou te comer como te prometi.
-E se aparecer alguém, falei preocupada.
-Vai dar para ver as luzes dos faróis de longe e dá tempo de nos arrumarmos e saírmos. Você tem que fazer o que eu mando e não ficar contestando.
Deus meu. Eu já tinha tantos motivos para me excitar fazendo amor com meu filho e mesmo assim o obedecer me deixava ainda mais tarada desde aquele dia que me mandou sentar no sofá e não me levantar quebrando todas minhas barreiras.
Me levantei do assento e passei por cima do console indo sentar em seu colo com seu pau duro como aço já livre.
-Essa buceta ainda está encharcada com meu esperma?
-O dia todo ela esteve assim, falei puxando a calcinha vermelha de puta para o lado.
-Você gostou de usar uma calcinha vermelha de puta encharcada com meu esperma o dia todo?
-Ahhhhmmmm, adorei, mas agora preciso de seu pau dentro de minha buceta, falei me empalando sem cuidado até me sentar em suas coxas com seu pau quase em meu estomago.
-Boa menina mãe. Assim você sempre vai saber a quem pertence, falou me empurrando para trás até minhas costas baterem no volante e me puxar de volta se enterrado todo em minha buceta pulsante.
-Não preciso disso para saber a quem pertenço, mas vou adorar estar sempre assim. Agora me fode amor.
Segurando em minha ancas Tales me levava para frente e para trás em seu pau maravilhoso e logo gozamos imensamente sem sermos surpreendidos por nenhum carro chegando. Claro que um orgasmo não seria suficiente por nosso tesão naquela situação, então eu mesmo me ofereci desta vez.
-Preciso de mais filho. Come o bumbum da mamãe?
Sabia que era um pedido irresistível e me ajudando Tales me ergueu e pegou seu pau ainda rígido e melado encostando em meu cuzinho e devagar ele foi se abrindo para dar passagem aquela massa rígida deliciosa.
Não demorou eu estava de novo sentada em suas pernas, mas agora empalada por trás e tarada comecei a subir e descer naquela delicia. Tales baixou as alças de meu vestido e atacou com voracidade meus seios volumosos, firmes e sensíveis.
O que mais eu gostava era quando ele os sugava como um bebê faminto, meu filho faminto por mim, por meu corpo, por minha buceta e meu cuzinho. Ele tirou momentaneamente a boca de meu mamilo eriçado.
-Eh assim que se namora e se curte de verdade mãe e você nunca teve isso.
-Oh deus, até acho que foi bom não ter com seu pai para ter só com você.
-Você deveria ter namorado alguém de sua idade e fogoso.
-Não Tales, aí eu não teria você. Eu não mudaria nada de minha vida só para voltar a chegar a esse momento assim, apesar de tudo.
-Então vou fazer você não se arrepender disso mamãe, falou voltando a meu mamilo o sugando com avidez com minha mão voltando a sua nunca o segurando ali.
Eu era a vadia e puta que sempre odiei porque elas afrontavam meu modo de ser que julgava o único correto no mundo. Toda recatada, evitava sexo com meu marido por ojeriza e agora eu era e desejava tudo aquilo que rejeitei.
Com tudo que estava acontecendo eu seria muito hipócrita se continuasse a fazer parte daquele grupo de mulheres que cuidavam das programações e atividades da igreja e já na próxima reunião, pediria para me desligar, mas não deixaria de frequentar as missas pois tinha muito que agradecer a deus.
Eu sentia minha aréola toda sugada dentro da boca de meu filho, sua mão forte apalpando o outro enquanto a outra segurava em minha cintura me ajudando a subir e descer. Não demorou e gozei e gozei e para ficar ainda mais forte Tales começou a encher meu rabinho com sua semente enquanto com a mão da cintura agora dava tapas em minha bunda.
-Isso filho, come meu cuzinho. Bate no bumbum da mamãe. Assim eu gozo muito mais forte. Ohhhhhh.
A degradação final chegou ao meus olhos antigos de beata quando após terminarmos eu tinha uma vontade imensa de chupar seu pau com nossos fluidos e só não o fiz porque ele tinha saído de meu bumbum.
-Oh Tales, fazer amor no carro nesse lugar perigoso foi muito excitante, mas é melhor irmos, falei me levantando e indo me sentar em meu assento com aquela calcinha vermelha mais encharcada do que nunca.
-Foi sim mãe e vamos repetir isso qualquer dia. Agora vamos, pois, tem uma lingerie preta a sua espera.
-Você nunca se satisfaz?
-Com você nunca, ainda mais sabendo que você vai ficar gostosíssima com aquela lingerie.
-Como é, perguntei curiosa e excitada.
Tales já estava dirigindo para hotel com nossos agradecimentos por não ter aparecido ninguém e estragado aquele momento.
-Você sabe o que é Body?
-Não, me desculpe.
-Logo você vai entender tudo de lingerie mãe e vai ser você quem vai escolher para mim. Body é tipo um maiô, mas como lingerie, geralmente de rendas e lycra. Alguns são fios dental e outros mais comportados.
-E qual você comprou?
-Não gosto de fio dental, mas é bem pequeno atrás e vai entrar tudo deixando seu bumbum todo exposto. Para completar uma meia preta, mas sem usar ligas. Você vai ficar uma puta sofisticadíssima. Daquelas lindas universitárias que só fazem programas com homens muito poderosos e ricos, mas eu sou privilegiado e tenho a minha sem pagar nada, falou sorrindo.
-Você é exagerado Tales. Tenho 36 anos e sou mãe.
-Daquelas modelos mais famosas que existem, muitas com mais de 35 anos ainda são as mais bonitas e muitas delas fazem fotos com lingerie e te juro pela minha vida que não ficam tão lindas e gostosas como você.
Era um elogio arrebatador, mas eu ainda achava que ele exagerava.
-São seu olhos de filho.
-Sim, mas seu filho é homem e vivia pesquisando mulheres lindas de 36 anos para fantasiar que eram sua mãe e elas eram lindas, mas não como você. Pena que não quero te exibir ou você se convenceria.
-Me exibir como?
-Tirar fotos suas e publicar na internet. Claro que sem mostrar o rosto, mas eu quero tudo isso só para mim.
-Aí seria demais filho. Aceito tudo entre nós, mas não quero me expor mesmo de forma anônima.
-Já disse que não faria e nem farei isso, mas dei um exemplo de como você se convenceria que você não é uma mulher normal de sua idade mesmo sendo mãe. Você tem praticamente zero estrias e celulite. Suas carnes são firmes e rijas, principalmente seus seios e bumbum. Os dois são arrebitados ao invés de caídos. Sei que como mulher você deve ter algumas noias, mas para mim e com certeza para os outros homens é sim perfeita.
-Ah amor, você tem me dado muita coisa que nunca tive e uma delas são esse elogios. Muito obrigado.
-Tive uma ideia mãe. Como não vamos te mostrar nua aos outros, na próxima viagem de meu pai, nós vamos a praia e você vai usar biquini. Aí você vai perceber o quanto é linda. Só vai ser difícil segurar meu ciúme.
-Nunca usei biquini, só maiôs e daqueles bem grandes como você sabe.
-Você está fazendo muita coisa que nunca fez e usar biquini não vai ser o mais difícil. Assim que voltarmos vamos comprar um pequeno, mas não demais e você começa a tomar sol em casa com ele pela manhã quando estiver sozinha. Para meu pai você diz que está usando um maiô e vamos comprar um comportado para ele ver você com ele.
-Oh Tales, não era para eu mudar tão rápido. Isso pode gerar desconfianças.
-Também achei que deveria ir devagar, mas as mudanças maiores serão sem que nenhum conhecido veja. Na frente deles você irá devagar.