Amor de Mãe 20

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 3185 palavras
Data: 16/05/2025 07:07:08

Notas do autor

Agradeço a todos por colocarem essa série no top 100 dos mais lidos do site, mesmo eu sendo um escritor iniciante. Isso me faz querer continuar. Obrigado e boa leitura. Tmj

No café da manhã do dia seguinte Safira com a voz saindo rouca, quase um sussurro sedutor perguntou — Mãe… — começou ela, mordendo os lábios como se estivesse saboreando cada palavra. — Me conta, como é o prazer de ter uma bocetinha? Quero saber tudo… o que você sente quando uma língua te lambe devagar, quando um pau duro te penetra fundo, te faz gemer até perder o fôlego? Imagino esse calor, essa umidade, esse gozo que explode… como é?

Helena parou de mexer a panela, virando-se devagar, os olhos semicerrados com um brilho safado e nostálgico. O vestido subiu nas coxas bronzeadas, o tecido roçando a pele como uma carícia, e eu senti o pau pulsar na calça só de olhar pra ela. Ela se sentou ao lado de Safira, os dedos deslizando pelo ombro dela num toque que era puro fogo maternal, mas me lançou um olhar que era só pra mim, como se soubesse o quanto me incendiava. — Ai, Safira, minha filha safadinha… — ronronou Helena, a voz carregada de desejo. — O prazer de uma bocetinha é uma loucura, mas depende muito de quem te toca, sabe. Não é qualquer homem que faz uma mulher sentir prazer. Por exemplo, com seu pai, antes de vocês nascerem, até me lembro de algumas vezes sentir prazer, mas depois, com o tempo e as brigas, aquilo morreu. Desinteressei-me completamente. Até que redescobri com alguém que me faz gozar como nunca — ela me olhou de novo, os lábios curvando num sorriso pecaminoso que me fez engolir em seco. — É como um vulcão, quente, molhado, te fazendo explodir várias vezes, cada toque uma chama. Mas, por que pergunta?

Safira sorriu, o corpo respondendo ao clima, e se inclinou mais, o decote do vestido quase revelando os seios enquanto soltava a verdade com uma intensidade que me fez arrepiar. — Então, mãe, Cauã… eu quero ter uma bocetinha. Quero sentir tudo isso, quero me entregar de verdade. Quero uma boca de um homem bem lindo me chupando. Quero um pau duro me fudendo. Porque, olha, mesmo com a Júlia, só sentia prazer quando ela me fodia com o strapon. Aquela coisinha que eu tenho… — ela fez uma pausa, o rosto corando de vergonha, os dedos apertando a xícara — eu só uso pra fazer xixi, e me dá um nojo danado olhar pra aquilo. Sinto vergonha, como se não fosse meu. Quero me sentir uma mulher por completo, ter uma xoxotinha que me faça sentir desejada, que me deixe molhada só de imaginar um pau bem duro e gostoso me preenchendo, uma língua me devorando até eu gritar.

Eu engoli em seco, a voz rouca enquanto me inclinava pra frente, os olhos fixos em Safira, tentando não deixar o tesão por Helena me dominar ali. — Caralho, Safira… você falando isso já me deixa imaginando. Uma bocetinha sensível, pingando de tesão, te levando ao delírio. Quando você tiver isso, vai ser uma deusa, mana, pronta pra fazer qualquer um cair de joelhos.

Helena riu, um som sensual que encheu a cozinha, e deslizou os dedos pelo braço de Safira, mas seus olhos estavam em mim, como se cada palavra fosse também uma promessa. — Minha filha, você já é uma delícia, mas com uma bocetinha… vai ser um pecado ambulante. Imagina você se entregando, o corpo suado, cavalgando alguém até gritar de prazer. Vamos arranjar isso pra você, amor, vamos encontrar os melhores profissionais pra te transformar, te fazer sentir cada centímetro de êxtase.

Eu assenti, o calor subindo, a voz carregada. — Safira, você vai incendiar tudo com isso. Imagina essa bocetinha te fazendo gozar até desmaiar, cada toque te levando ao limite. Esquece essa vergonha, mana, joga fora. Você merece se sentir completa.

Foi então que Helena se levantou, o vestido dançando nas coxas, e lançou um sorriso malicioso pra Safira, mas com um olhar que era todo pra mim, como se quisesse me provocar até o limite. — Safira, minha querida… que tal a gente tirar o dia juntas hoje? Vamos explorar essa sua vontade, pesquisar médicos, ver como te dar essa bocetinha que vai te fazer gozar como nunca. E, de quebra, podemos escolher nossas roupas pra festa do Rafa sábado. Imagina só, você arrasando com um vestido que mostre essas curvas, e eu… — ela fez uma pausa, se inclinando ligeiramente pra mim, o decote mostrando um pouco mais da pele bronzeada — um look que deixe meu Cauã de queixo caído, com aquele fogo nos olhos que só ele tem quando me vê. Algo que faça ele querer me devorar.

Safira levantou os olhos, o corpo inteiro formigando de excitação e nervosismo. — Sério, mãe? Isso seria um sonho… Quero me sentir sexy, pronta pra essa mudança. E pra festa, quero um vestido preto, justo, com uma fenda que mostre minhas pernas e deixe o Rafa louco de tesão — ela riu, um som provocador, olhando pra mim como se me desafiasse.

Eu sorri, o pau pulsando na calça, o olhar de Helena me queimando vivo. — Caralho, Safira, você vai queimar a festa inteira. Imagina você entrando, o vestido colado na pele, as pernas de fora… O Rafa vai babar. E você, mãe… — pausei, a voz rouca, quase um rosnado — se escolher algo que me deixe louco, não sei se aguento te ver desfilando sem te agarrar na hora.

Helena deu uma risadinha, o olhar faiscando enquanto se sentava de novo, os dedos roçando o braço de Safira, mas falando direto comigo. — Vamos fazer isso, filha. Vamos achar os melhores profissionais pra te dar essa bocetinha que vai te fazer tremer. E na loja, vamos pegar algo que te deixe poderosa — ela fez uma pausa, o tom baixando num sussurro quente, os olhos cravados nos meus. — E pra mim, um vestido vermelho, bem justo, com um decote que faça você, Cauã, sonhar comigo a noite toda, imaginando cada jeito que eu posso te fazer gozar.

Safira se levantou, o vestido destacando cada curva, e me deu um abraço rápido, o calor do corpo dela me fazendo estremecer. — Obrigada, Cauã, mãe… vocês são incríveis. Vou voltar pronta pra incendiar tudo — sussurrou, o hálito quente contra meu pescoço, antes de seguir Helena pra fora da cozinha.

Fiquei ali, o café esfriando na xícara, o corpo inteiro em chamas com a conversa e o jeito que Helena me provocava. Subi pro quarto pra me trocar pro trabalho, ainda meio zonzo, começando a abotoar a camisa social quando a porta se abriu de repente. Era Helena, os olhos faiscando com um desejo cru, e ela fechou a porta com um clique que soou como uma promessa. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela se aproximou, o vestido colado ao corpo, e sua voz saiu rouca, carregada de tesão.

— Cauã… aquela conversa me deixou molhadinha — sussurrou, os dedos já puxando minha calça e cueca num movimento rápido, jogando tudo pro chão. Meu pau, já semi-duro pela tensão da cozinha, pulou livre, e ela lambeu os lábios, o olhar predador. — Me come, amor, me come agora.

Eu gemi, o sangue correndo quente, enquanto ela pegava meu pau com uma mão firme, dando umas masturbadas lentas que me fizeram jogar a cabeça pra trás. Então, ela se ajoelhou, a boca quente envolvendo a cabeça, chupando com uma pressão que me arrancou um grunhido. — Porra, Helena… — murmurei, enquanto sua língua girava, lambendo cada centímetro, as chupadas me deixando duro como pedra em segundos.

Ela se levantou, os olhos brilhando de urgência, e puxou a calcinha pra baixo num movimento rápido, o tecido caindo no chão. Levantou o vestido, revelando a buceta já encharcada, brilhando de tesão, e subiu no meu colo na cama, guiando meu pau pra dentro dela com um gemido alto. — Isso, amor, me fode… — implorou, começando a cavalgar, os quadris girando num ritmo selvagem, os seios balançando sob o vestido enquanto ela me engolia inteiro.

Agarrei sua bunda, apertando a carne firme, e empurrei pra cima, cada estocada arrancando gritos dela, o som dos nossos corpos colidindo enchendo o quarto. — Você é tão apertada, Helena… — rosnei, sentindo ela pulsar ao meu redor, a buceta molhada me levando ao limite. Ela jogou a cabeça pra trás, as unhas cravando nos meus ombros. — Tô gozando, Cauã, porra! — gritou, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau em espasmos quentes enquanto o orgasmo a tomava.

O prazer dela me empurrou pro abismo, e com mais algumas estocadas profundas, gozei dentro dela, jatos quentes explodindo enquanto grunhia seu nome, o êxtase nos consumindo. Colapsamos na cama, suados e ofegantes, ela ainda no meu colo, rindo baixinho contra meu pescoço. — Meu Deus, amor… você me destrói — sussurrou, beijando minha pele antes de se levantar, ajeitando o vestido como se nada tivesse acontecido.

Eu me arrumei rápido, a cabeça girando com o fogo daquele momento, abotoando a camisa e vestindo a calça enquanto Helena saía com um último olhar provocador. Desci, peguei as chaves do carro e fui pro trabalho, o corpo ainda tremendo de tesão, imaginando Safira e Helena juntas, escolhendo vestidos que iam me deixar louco na festa do Rafa. O dia ia ser longo, mas com o calor daquela manhã, eu sabia que a noite prometia ainda mais.

O dia no trabalho passou como uma névoa quente, minha cabeça girando com o fogo da manhã — a conversa ardente com Safira sobre sua vontade de ter uma bocetinha, o jeito que Helena me devorou no quarto, cavalgando até gozarmos juntos, os gemidos dela ainda ecoando nos meus ouvidos. Cada vez que eu tentava focar em números ou reuniões, a imagem de Helena, o vestido subindo nas coxas, ou de Safira, falando com aquele tom rouco de tesão, me puxava de volta. Meu pau ficava semi-duro só de lembrar, e eu sabia que a noite em casa ia ser uma continuação daquele incêndio.

Cheguei em casa no fim da tarde, o sol já baixo, pintando o céu de tons alaranjados. O ar estava pesado com o aroma de jasmim do jardim, misturado a algo quente e picante vindo da cozinha. Abri a porta, e lá estavam elas, Helena e Safira, rindo alto, sacolas de compras espalhadas pela sala, o som de suas vozes enchendo o espaço com uma energia que me fez arrepiar na hora. Helena estava descalça, o vestido leve agora um pouco amarrotado, como se tivesse passado o dia experimentando roupas e se divertindo. Safira, com um brilho travesso nos olhos, segurava um copo de vinho, o vestido justo destacando cada curva, o decote generoso quase me fazendo esquecer que era minha irmã.

— Meu amor! — exclamou Helena, correndo até mim, os seios balançando sob o tecido fino enquanto me puxava pra um abraço quente, o perfume dela, uma mistura de floral e suor, me envolvendo. Ela roçou os lábios no meu pescoço, um toque que era puro fogo disfarçado de carinho maternal. — Você não faz ideia do dia que tivemos. Safira e eu… digamos que fomos muito produtivas.

Safira riu, um som sensual que fez meu sangue correr mais rápido, e se aproximou, girando o corpo pra mostrar o vestido. — Olha só, Cauã, o que acha? Compramos coisas pra festa do Rafa, e, cara, eu tô me sentindo uma deusa. E a mãe… — ela lançou um olhar cúmplice pra Helena — escolheu algo que vai te deixar de quatro.

Eu engoli em seco, o pau já reagindo na calça enquanto meus olhos passeavam pelas curvas de Safira e voltavam pra Helena, que mordia o lábio com um sorriso provocador. — É, hein? Me mostra, mãe. Quero ver o que você tá planejando pra me torturar na festa — disse, a voz rouca, me sentando no sofá, tentando disfarçar a ereção que crescia.

Helena deu uma risadinha, pegando uma das sacolas e se aproximando, o quadril balançando como se soubesse exatamente o efeito que tinha em mim. — Calma, amor, não vou te mostrar tudo agora. Mas… — ela puxou um pedaço de tecido vermelho da sacola, um vestido tão justo e com um decote tão fundo que só de imaginar no corpo dela meu coração disparou. — Digamos que isso vai te fazer querer me arrancar ele na hora, com os dentes.

Safira caiu na gargalhada, sentando-se ao meu lado, a coxa roçando a minha de leve, o calor do corpo dela me deixando ainda mais tenso. — E eu, Cauã, peguei um preto com uma fenda que sobe até… bom, digamos que o Rafa vai ter que se controlar pra não me agarrar na pista de dança — ela piscou, o tom carregado de tesão, e eu senti um misto de orgulho e um calor estranho, imaginando ela se entregando assim.

— Caralho, vocês duas vão acabar comigo — murmurei, a voz grossa, enquanto Helena se sentava do outro lado, a mão repousando na minha coxa, os dedos traçando círculos que me faziam querer pular nela ali mesmo. — E o lance da bocetinha, Safira? Como foi a pesquisa?

Safira tomou um gole de vinho, os lábios brilhando com o líquido, e se inclinou pra frente, o decote quase me hipnotizando. — Foi… esclarecedor. Encontramos uma clínica incrível, mãe marcou uma consulta pra semana que vem. A médica parece entender tudo, disse que a cirurgia pode me deixar sentindo tudo que eu quero… cada toque, cada lambida, até gozar gritando. Tô tão animada, Cauã, mas também com um frio na barriga. Imagina eu com uma bocetinha molhada, tremendo de prazer…

Helena riu, a mão subindo um pouco mais pela minha coxa, o toque agora mais firme, quase possessivo. — Minha menina vai ser um furacão, amor. E eu vou estar lá, segurando a mão dela, mas também… — ela se inclinou, o hálito quente contra meu ouvido — pensando em como você me fode depois, pra comemorar.

Eu gemi baixo, o pau agora duro como pedra, e olhei de uma pra outra, o ar na sala tão carregado que parecia que íamos explodir. — Porra, Helena, Safira… vocês querem me matar antes da festa, é? — brinquei, tentando aliviar a tensão, mas minha voz saiu mais como um rosnado.

Helena se levantou, puxando Safira pela mão, o vestido subindo o suficiente pra mostrar a curva da bunda enquanto ela me lançava um olhar que era puro fogo. — Vem, Safira, vamos mostrar pro Cauã um preview do que ele vai ver sábado. Mas sem revelar tudo, hein? Só um gostinho pra deixar ele sonhando.

Elas subiram as escadas rindo, e eu fiquei ali, o coração disparado, o corpo ardendo. Subi atrás, incapaz de resistir, e quando cheguei no quarto, a porta estava entreaberta. Safira já estava com o vestido preto, justo como ela descreveu, a fenda subindo até a coxa, revelando a pele macia e bronzeada. Ela girou, o tecido abraçando cada curva, e me olhou com um sorriso provocador. — E aí, irmão? Tô pronta pra fazer o Rafa implorar?

Eu assenti, a garganta seca. — Caralho, Safira, você tá uma deusa. O Rafa não vai ter chance.

Helena, ainda com o vestido leve, segurava o vermelho contra o corpo, como se estivesse imaginando ele colado na pele. — E eu, amor? — perguntou, a voz rouca, enquanto deixava o tecido vermelho escorregar um pouco, revelando o decote que prometia me destruir. — Acha que isso vai te deixar louco o suficiente pra me foder até eu gritar seu nome na festa?

Eu me aproximei, o tesão me dominando, e puxei Helena pela cintura, o corpo dela colando no meu, os seios pressionando meu peito. — Você sabe que sim, Helena. Esse vestido vai me fazer querer te comer ali mesmo, na frente de todo mundo — murmurei contra o pescoço dela, sentindo o perfume me inebriar.

Safira riu, se jogando na cama, o vestido subindo ainda mais. — Meu Deus, vocês dois são insaciáveis! Mas, sabe, Cauã, se eu tiver minha bocetinha até uma outra festa, quem sabe eu não arrumo alguém pra me fazer gritar assim também?

Helena se virou, ainda no meu abraço, e olhou pra Safira com um sorriso malicioso. — Filha, com essa energia, você vai ter uma fila querendo te devorar. Mas agora… — ela se soltou de mim, pegando a mão de Safira e me olhando com aquele fogo que me desmontava. — Vamos deixar o Cauã se controlar um pouco. Jantar tá quase pronto, e depois… quem sabe, amor?

O jantar foi uma tortura deliciosa. Sentamos à mesa, o aroma de comida caseira misturado ao vinho que Safira servia, e cada olhar, cada toque disfarçado de Helena me deixava mais louco. Ela roçava o pé na minha perna por baixo da mesa, enquanto Safira contava, com detalhes quentes, como imaginava sua primeira vez com a bocetinha nova, o que só aumentava a tensão. — Quero sentir tudo, Cauã, mãe… quero sentir uma boca esfomeada devorando minha bocetinha e um pau bem duro me preenchendo toda e me fazendo gozar tão forte que vou esquecer meu nome — disse ela, rindo, o vinho deixando a voz mais solta.

Depois do jantar, Safira subiu pro quarto, dizendo que ia ligar pro Rafa pra “aquecer” as coisas pra sábado. Fiquei na sala com Helena, limpando a mesa, mas o ar entre nós estava elétrico. Assim que a porta da cozinha se fechou, ela me agarrou, os lábios colidindo com os meus num beijo faminto, a língua invadindo minha boca enquanto suas mãos puxavam minha camisa. — Porra, Cauã, o dia todo pensando em você me fodendo… — sussurrou contra minha boca, rasgando os botões e descendo as mãos pro meu pau, já duro na calça.

Eu a levantei, jogando-a na ilha da cozinha, o vestido subindo até a cintura enquanto rasgava a calcinha com um puxão, expondo a buceta molhada, brilhando de tesão. — Você me provoca o dia todo, agora aguenta — rosnei, caindo de boca, lambendo o clitóris com força, chupando enquanto ela agarrava meus cabelos, gritando meu nome. — Isso, amor, me chupa… me faz gozar! — implorou, os quadris se movendo contra minha língua, a umidade escorrendo enquanto eu enfiava dois dedos, curvando-os pra acertar o ponto que a fazia tremer.

Ela gozou rápido, o corpo convulsionando, a buceta pulsando nos meus dedos, mas eu não parei. Levantei, abrindo a calça, e a penetrei com uma estocada profunda, o calor apertado dela me engolindo enquanto ela gritava, as unhas cravando nas minhas costas. — Fode com força, Cauã! — pediu, e eu obedeci, batendo com uma intensidade que fazia a ilha tremer, cada estocada arrancando gemidos que ecoavam pela casa. Virei-a de bruços, a bunda empinada, e a fodi de novo, uma mão esfregando o clitóris enquanto ela gozava outra vez, a buceta apertando meu pau até eu explodir, gozando dentro dela com um grunhido rouco, os jatos quentes nos unindo num êxtase selvagem.

Colapsamos na ilha, suados e ofegantes, ela rindo baixo contra meu peito. — Meu Deus, amor… você é um vício — sussurrou, beijando meu pescoço enquanto nos recompúnhamos, o vestido dela agora uma bagunça gloriosa.

Subimos pro quarto, mas depois de tanta intensidade,

adormecemos entrelaçados, o calor dos nossos corpos prometendo mais noites quentes, enquanto a festa de Rafa e a transformação de Safira pairavam no horizonte, prontas pra incendiar ainda mais nossa família.

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Comentários

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Eita forçada,mesmo que a Safira faça a troca de sexo,ela não vai ficar molhadinha e nem vai gozar pela xana dela,pois não tem terminações nervosa,não tem como ficar excitada,assim a mulher também,quando faz a modificação para um pinto ele não fica duro e nem ejacula.

Já pensou uma lésbica tirar aquela vagina linda para implantar um pênis que só vai servir para mijar e mais nada,ela ter aquele bagulho mole o tempo todo,a frustração que ela vai sentir por ter feito a troca.

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pensei que ele ia rolar uma diversão com a safira, meu deus, fiquei na esperança, conto muito bom

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Parabéns mais uma vez conto muito bom só falta Helena engravidar

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